O evento foi realizado no último dia 17 de junho, no Centro Estudantil.
Tradicionalmente, a Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH) realiza, no mês de junho, um momento especial para a Raça Holandesa, um momento de homenagem àqueles que, em 2015, obtiveram resultados superiores em produção, qualidade, genética e saúde com seus animais e rebanhos. Ao mesmo tempo em que homenageia alguns, a APCBRH entende que os destaques são todos aqueles que integram a Associação. Este ano, o evento foi realizado no último dia 17 de junho, no Centro Estudantil de Arapoti.
A premiação mostra que é possível produzir com qualidade e que, mesmo em momentos de dificuldades, existem resultados positivos. Assim, valoriza-se o trabalho que os criadores fazem ao longo de muitos anos até atingirem esse estágio e passa a ser necessário dar visibilidade a eles.
Além dos produtores de diversas cidades do estado e dos membros da diretoria da Associação, destaque para a presença do Secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, do presidente da ABCBRH, João Guilherme Brenner, dos diretores da Capal Jan Noordegraaf Neto e Jan Willem Salomons.
Para Hans Jan Goenwold, presidente da APCBRH, este é o momento de confraternização com os associados. “Aqui neste jantar, diferentemente das exposições, louvamos o trabalho do produtor. Todos eles são o destaque da festa”, afirma.
Rodrigo de Almeida, veterinário membro do Conselho Técnico e também consultor da Capal, estava presente e comenta sobre o evento. “É muito importante reconhecer o trabalho dos produtores e este é o momento de coroação pela dedicação e esforço empregado na criação”.
destaque de bovinos da raça holandesa de 2015
O secretário da Agricultura também aproveitou a ocasião para parabenizar a Associação pelos seus 62 anos de atividades. “Desejo vida longa à
APCBRH e parabenizo também pela
descentralização do evento. Realizá-lo em Arapoti mostra o interesse em estar próximo aos produtores”, falou Norberto Ortigara.
Com este evento a Associação demonstra o respeito pelos criadores, bem como a satisfação de fazer parte deste grupo que mantém a excelente qualidade dos bovinos da Raça Holandesa. Além de ser um momento de congraçamento entre os associados, que vem reforçar e ampliar os laços de amizade.
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A T E N Ç Ã O P R O D U T O R !
L I N H A D E P r o d u t o s B I O M A X c o m p r e ç o s
e s p e c i a i s .
C o n s u l t e n o s s a e q u i p e d e v e n d a s n a s
l o j a s c a p a l .
No jantar da APCBRH o cooperado da Capal Gerrit Verburg recebeu uma homenagem por sua contribuição em prol do desenvolvimento e valorização dos bovinos da raça holandesa.
Após um breve relato sobre a história do produtor, os presentes também o homenagearam com uma fervorosa salva de palmas.
Na foto, Gerrit Verburg com a esposa Margo,o filho Wilko e Norberto Ortigara.
É com grande satisfação que as cooperativas Capal e Sicredi convidam para palestra com o tema “Sucessão Familiar”, ministrada por Jorge Nishimura.
Data: 08/07/16 – sexta-feira Horário: 19h30
Local: Asfuca Conhecido por seu temperamento conciliador, ele é o responsável pela continuidade dos negócios da família. Atualmente, Nishimura preside o conselho de administração da Jacto S.A., na qual estão Unipac, JactoClean e Mizumo.
Jorge Nishimura
Engenheiro mecânico, é o caçula de seis filhos do imigrante japonês Shunji Nishimura, que fundou a fabricante de equipamentos agrícolas Jacto, em Pompeia (SP), em 1948.
CLASSIFICADOS
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Tratar com Jean – 3512-1039
VENDA
Animais jersolandas, 12 vacas de leite sendo 8 paridas com até 100 dias, e 11 animais com idade entre 1 e 24 meses.
Contato Arnald Bronkhorst (43) 9983 9353 (tim) (whatsapp).
VENDA
Tanque Plurinox 3.000L, R$ 15.000,00. Aceita animais jovens ou ainda um tanque menor no negócio.
Tratar Emílio C. Kluppel
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CONVITE - Palestra para Pecuarista de leite
Introdução dos sucedâneos de leite e sua importância para a criação de bezerras
Palestrante: Peter van Doorn
Joosten: empresa do sul de Holanda especializada na nutrição de animais jovens
(bezerros e leitões) com 143 anos de experiência no mercado mundial.
Data:
29/06
Local:
Auditório Capal
Horário:
14h
Evento divulgou os benefícios do consumo da
carne
suína
e
apresentou
saborosas
possibilidades de preparo
Mais de 2.500 pessoas estiveram presentes no Parque de Exposições na Cidade do Leite, em Castro, para o 1º Festival da Carne Suína Alegra, promovido pela marca de carnes Alegra Foods. Os visitantes tiveram à disposição 1,2 tonelada dos melhores cortes de carne, em um almoço completo, com show de humor e área para diversão infantil.
Os participantes conheceram quatro cortes preparados durante o evento. O público também teve acesso a outras informações sobre a carne mais consumida no mundo, distinguindo o que é mito do que é verdade. “O evento foi um sucesso. Somado ao ótimo número de visitantes, conseguimos divulgar os grandes benefícios do consumo da carne suína produzida na própria região”, afirmou o gerente comercial da Alegra, Eduardo Gomes.
A Associação dos Deficientes Físicos de Castro foi contemplada com dez cadeiras de rodas e cinco pares de muletas, doadas pela Alegra em parceria com os patrocinadores do evento.
A marca Alegra é produzida na Unidade Industrial de Carnes, localizada em Castro, e faz parte do sistema de intercooperação, formado pelas cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal.
1º Festival da Carne Suína Alegra tem sucesso confirmado e
movimenta Castro no fim de semana
Produtor, inscreva seus animais entre os dias 27 de junho a 15 de julho, pelo (43) 3512-1027 ou
pecuaria@capal.coop.br. As inscrições também podem ser feitas no site da APCBRH.
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP
R$ 3,37 – 22/06 0,7180 % a.m. - 22/06 14,25 % 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ 50,00 W.Braz-Pr Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ 45,00 SOJA
Disponível CIF Ponta Grossa R$ 92,00
Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta
Grossa/PR R$ 86,50 TRIGO Superior R$ 900,00 FOB Intermediário R$ 800,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 43,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ 43,50 SOJA
Disponível CIF Santos R$ 93,00
Entrega março/2017 pagamento
abril/2017 – CIF Guarujá R$ 87,90
Entrega abril/2017 pagamento
maio/2017 – CIF Guarujá R$ 86,00
TRIGO Superior
R$ 900,00 FOB – SP (falling number mínimo de 250)
Intermediário
R$ 760,00 (T-2) PADRÃO R$ 730,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
Variedade 20/06/16 Min. Máx. 21/06/16 Min. Máx. 22/06/16 Min. Máx. 23/06/16 Min. Máx. 24/06/16 Min. Máx.
Carioca Estilo 10 – 10 S/Cot 530,00 S/Cot 530,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Estilo 9 – 9 S/Cot 500,00 S/Cot 500,00 S/Cot 520,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Estilo 8 – 8 S/Cot 465,00 450,00 455,00 S/Cot 470,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Estilo 7 – 7 S/Cot 430,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
MILHO FUTURO
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 38,00 Vendedor: sem indicação
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 38,50 Vendedor: sem indicação
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
SUÍNOS
Mercado interno apesar das recentes altas de preços teve uma semana de manutenção nos níveis, onde este movimento de alta perdeu intensidade com a entrada da segunda quinzena do mês. Vale lembrar que no período em questão o consumidor médio brasileiro está menos capitalizado, o que acaba inibindo o consumo. A atividade precisa de novos reajustes para amenizar os custos de produção, que seguem como principal preocupação do setor no momento. E fatores que possam dar suporte para essas elevações não faltam, com as exportações em volumes recordes no correr deste ano, com destaque para a China, vêm enxugando a oferta doméstica, os elevados patamares dos insumos (como milho e farelo de soja) motivando a diminuição de plantel e consequentemente a diminuição na oferta de animais para abate e a reação da demanda interna (fortalecida pelo frio) são fatores que podem dar força aos produtores conseguirem melhores remunerações.
MILHO
Pelo terceiro dia consecutivo, os valores dos contratos futuros negociados na bolsa de Chicago operaram do lado negativo da tabela, dando continuidade ao movimento generalizado de liquidação de posições verificado nas últimas sessões. A queda ocorreu por continuidade das vendas após uma queda de quase 6% registrada no dia anterior, conforme as condições
climáticas se mostram favoráveis ao bom
desenvolvimento das lavouras de milho nos EUA impulsionava operadores a liquidarem posições compradas. O mercado do cereal também foi influenciado negativamente pelas quedas nos preços do petróleo. Os valores dos contratos futuros de milho negociados na BMF&Bovespa encerraram a sessão desta quarta-feira com variações mistas em meio a ajustes de posições. O vencimento julho/16, encerrou o dia com baixa de 0,70% em relação à sessão passada, cotado a R$42,44/saca, ao passo que o vencimento setembro/16, registrou modesto recuo diário de 0,07%, cotado a R$40,09/saca.
As primeiras posições ainda foram pressionadas pela fragilidade dos preços internacionais do cereal. Porém, a pressão baixista vivida pelo mercado interno continua a ditar a pressão nos futuros do grão diante da maior oferta de venda com o avanço da colheita. No Brasil, os preços ampliaram as quedas nesta quarta-feira diante da maior disponibilidade de produto para venda. Compradores conseguem efetivar compras de milho a valores mais baixos para atender necessidades imediatas, visto que, em algumas regiões do país, os agricultores ainda buscaram aproveitar os atuais níveis de preços para escoar a produção. A colheita evolui bem no Centro-Oeste, sobretudo no MT, em função do clima seco. Compradores de diversas regiões do país estão realizando cada vez mais negócios com milho do Centro-Oeste aproveitando os baixos custos com fretes rodoviários e as condições de oferta e preço economicamente melhores aos compradores.
DÓLAR
O dólar fechou em queda e abaixo de R$3,40 nesta quarta-feira, com investidores mais otimistas sobre a possibilidade de o Reino Unido permanecer na União Europeia (UE) um dia antes do referendo que decidirá a questão. Operadores temem que possível saída do Reino Unido golpeie o apetite por risco nos mercados internacionais, pesando sobre ativos de países emergentes como o Brasil. O movimento de queda foi exacerbado por operadores testando a disposição do Banco Central de intervir no mercado cambial após o tombo recente da moeda norte-americana. O mercado parece testar a estratégia do BC com seu novo presidente que não atuou no mercado local neste mês mesmo diante da possibilidade de o dólar fraco pressionar as exportações. A autoridade, no entanto, apontou que espera uma melhor definição de fatores internacionais, como o referendo britânico e a questão dos juros nos Estados Unidos, para decidir se vai agir. Nos EUA, ainda há muita cautela para elevar os juros. O dólar recuou 0,83%, a R$3,3778 na venda. A moeda norte-americana vem rondando os R$3,40 durante toda esta semana, nos menores níveis em quase um ano. O dólar futuro caía cerca de 1,15% no fim da tarde.
Depois das acentuadas perdas acumuladas, os valores dos contratos futuros negociados na bolsa de Chicago voltaram a trabalhar do lado positivo da tabela em meio a movimentos de compras de oportunidade e recomposição de carteiras. O mercado da oleaginosa ainda segue de olho nos relatórios meteorológicos, os quais seguem indicando bons volumes de precipitações sobre importante parcela da região produtora do Meio Oeste dos EUA. Por outro lado, agentes optaram pela compra devido a rumores recentes sobre vendas de exportação dos EUA, num momento onde persiste o quadro de aperto nos estoques globais diante da quebra da produção sul-americana. A demanda pela soja originada nos EUA também ganhou força diante das recentes quedas acumuladas no dólar frente às principais moedas globais, fator que torna o produto norte-americano mais competitivo. No Brasil, o mercado da soja foi muito mais influenciado pelas condições de oferta e demanda local que necessariamente ao comportamento dos preços internacionais. De maneira geral, os preços oscilaram
SOJA
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as
operações desta quarta-feira com preços
acentuadamente mais baixos. O mercado reverteu os ganhos registrados mais cedo, quando avaliava a situação das lavouras de trigo primavera do país. Apesar do dólar desvalorizado, as quedas do vizinho milho e do petróleo pressionaram os negócios com trigo. O mercado brasileiro chega ao meio da semana mantendo o ritmo de negócios lento, repercutindo o baixo volume disponível para a comercialização, potencializado pela retração da demanda por parte das indústrias de ração, que voltam suas atenções a
TRIGO
de forma distinta, acompanhando as particularidades do ajustado quadro de oferta e demanda entre as regiões. A disponibilidade de produto para venda ainda é muito baixa endossada pela restrita oferta remanescente frente a uma demanda, inclusive doméstica muito forte, a qual abre brechas para novas altas. Apesar das quedas recentes nos preços dos derivados de soja, as indústrias ainda buscam fixar algumas operações acima da paridade de exportação a fim de garantir estoque antes de entrar no período de manutenção das fábricas. Processadoras até chegam a fixar acordos próximos dos valores sinalizados pelos vendedores, porém pedem maiores prazos para pagamento. Destaque para firmeza dos preços nas praças da região Sul e em algumas localidades do Centro-Oeste. Já nas principais zonas portuárias, preços firmes e prêmios elevados tem garantido algumas pequenas operações no spot. Tradings correndo para finalizar os últimos carregamentos antes do fechamento da janela de exportação. Em relação as vendas antecipadas, o mercado continua travado frente as recentes quedas acumuladas e maior cautela de ambas as pontas.
sua principal matéria-prima, o milho, que tem seu avanço de colheita no país, além dos moinhos estocados pelo menos para os próximos 30 dias nas principais regiões produtoras do país. Desta forma, a tendência é baixista, visando a pressão do milho, o qual sustentava as elevações recentes do cereal. Por outro lado, a baixa liquidez pode manter os preços próximos dos patamares atuais, sem responder as variáveis fundamentais, devido a falta de negócios. Vale lembrar, que uma possível quebra de safra do milho, fará do trigo novamente uma alternativa viável, alternando a tendência para altista, além do fator entressafra.
