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Perfil epidemiológico de pacientes pediátricos queimados admitidos em um hospital público de referência

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Perfil ePidemiológico de Pacientes Pediátricos

queimados admitidos em um hosPital Público

de referência

Ângelo Roncalli Miranda Rocha1, Andresa Araújo de Amorim Moreira1, Bruno Figueirêdo Silveira1, Elizabete Santos Melo2, Vânia Tie Koga Ferreira2, Monique Silva Rezende2, Almir Vieira Dibai-Filho2*.

Resumo

As lesões por queimaduras são um dos atendimentos mais frequentes em hospitais de urgência e emergência. objetivo - Delinear o perfil epidemiológico de pacientes pediátricos queimados admitidos em um hospital de referência do estado de Alagoas. métodos - Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de caráter retrospectivo. Cento e um pacientes pediátricos de um hospital público de referência de Maceió (Alagoas, Brasil), vítimas de queimaduras no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2011, com idade compreendida entre seis meses e 12 anos, e de ambos os gêneros foram incluídos no estudo. Os dados foram coletados pelos registros do livro de controle de internação do serviço e a partir de prontuários obtidos no Serviço de Arquivo Médico e Estatístico do hospital, além da ficha de internação individual dos pacientes. Posteriormente, os prontuários foram avaliados e submetidos à análise dos parâmetros investigados, tais como idade, gênero, etiologia da queimadura, superfície corporal queimada e mortalidade. resultados - A amostra do presente estudo foi composta por 52 crianças do sexo masculino e 49 do feminino. Cinquenta e sete crianças com queimaduras eram lactentes, sendo 35 destas com queimaduras com extensão de até 10% da superfície corporal. A escaldadura foi o fator etiológico mais prevalente em todas as faixas etárias. Conclusão - A prevalência do trauma térmico foi maior no grupo de faixa etária compreendida entre 6 meses e 2 anos. A escaldadura foi o principal agente causador das queimaduras. Em relação à extensão da queimadura, prevaleceu uma superfície corporal acometida em até 10%.

Palavras-chave:Queimaduras, Crianças, Epidemiologia.

epidemiological profile of burned pediatric patients admitted at the public referral hospital

1Centro UniversitárioCesmac, Maceió, Alagoas, Brasil, 2Universidade de São Paulo, RibeirãoPreto, São Paulo, Brasil.

Autor correspondente: Almir Vieira Dibai-Filho. Endereço: Rua São José, 1153, Apto 114, Centro, Ribeirão Preto, SP, Brasil, CEP 14010-160. E-mail: dibaifilho@gmail.com

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AbstRAct

Burns injuries are one of the more frequent visits in urgent and emergency hospitals. Objective - Describe the epidemiological profile of burned pediatric patients admitted to a referral hospital in thestate of Alagoas. Methods - Thiswas a cross-sectional, descriptive and retrospective study. One hundred and one pediatric patients from a publicreferral hospital in Maceió (Alagoas, Brazil), burnvictims in theperiodfrom 01 January 2011 to 31 December 2011, aged between six months and 12 years and of both genders were included in thestudy. Data were collected by the records in the book of admission control of the hospital and from records obtained in the Medical and Statistical Archive Service, beyond individual hospital record ofpatients. Thus, the medical records were evaluated and subjected to the analysis of the investigated parameters such as age, gender, etiology burn, burned surface area and mortality. Results - The study sample consisted of 52 male children and 49 female. Fifty-seven children with burns were lactents, 35 of those with burns with a length of upto 10% of body surface. Scalding was the most prevalent etiological factor in all age groups. Conclusion - The prevalence of burn injuries was higher in the age group between 6 monthsand 2 years. Scalding was the main causative agent of burns. Regarding the extent of the burn, prevailed a body surface area affected in upto 10%.

Keywords:Queimaduras, Crianças, Epidemiologia.

IntRodução

As lesões por queimaduras são um dos atendimentos mais frequentes em hospitais de urgência e emergência, sendo consideradas mundialmente como um dos principais problemas de saúde pública1.

Sua importância decorre não apenas da grande incidência, mas, sobretudo, de sua capacidade de produzir sequelas funcionais, estéticas e psicológicas, além da alta taxa de mortalidade2.

Dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras demonstram que, no Brasil, ocorre um milhão de casos de queimaduras a cada ano, dos quais 200 mil são atendidos em serviços de emergência e, desses, 40 mil demandam hospitalização3. Esse

tipo de evento constitui, nas diferentes idades, a terceira causa de óbito por trauma e a segunda em menores de quatro anos, tendo na maioria dos casos, uma ocorrência acidental4. Nessa população,

as queimaduras tornam-se mais graves e tendem a aprofundar as lesões no momento do acidente, pois não se consegue, na maioria dos casos, diminuir a

As sequelas também têm impacto relevante. Estima-se que, para cada morte, outras quatro crianças apresentam sequelas permanentes6.

Segundo Gawryszewki et al.7, dependendo da

extensão e gravidade, as queimaduras podem causar sequelas físicas e psíquicas, diminuindo as chances dos indivíduos afetados de usufruir plenamente de seu potencial produtivo do ponto de vista econômico e social. O impacto que as deformidades causam na vida dessas pessoas é difícil de ser medido.

O estudo de Cuenca-Pardo et al.8 analisou

dados de 1.025 crianças queimadas e descreveu que quanto menor a idade maior o risco para ocorrência de queimaduras. Visto que essa faixa de idade, provavelmente, está mais associada a queimaduras em decorrência do desenvolvimento neuropsicomotor da criança, no qual deixa a fase de ser totalmente dependente de um adulto e começa a andar e a experimentar o mundo com muito mais liberdade6.

No Brasil, dados estatísticos sobre lesões por queimaduras ainda são escassos, principalmente

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estado de Alagoas. Assim, ao lado de campanhas de conscientização e medidas legais, o levantamento de dados epidemiológicos pode ser um importante instrumento para a prevenção desse tipo de acidente em crianças9. Nesse sentido, o presente estudo objetivou delinear o perfil epidemiológico de pacientes pediátricos queimados admitidos em um hospital de referência do estado de Alagoas, determinando a frequência das queimaduras na criança, segundo as características do paciente, da lesão e da evolução clínica.

métodos

Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de caráter retrospectivo, sendo a coleta de dados realizada no Hospital Geral do Estado Professor Osvaldo Brandão Vilela, referência para o atendimento de vítimas de queimaduras no estado de Alagoas. A amostra foi composta pelos registros de informações hospitalares de 101 pacientes pediátricos, vítimas de queimaduras, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2011, com idade compreendida entre seis meses e 12 anos, de ambos os gêneros.

Foram excluídos os prontuários que tinham registros incompletos de pacientes, onde não constavam dados pessoais e dados referentes à extensão e gravidade da queimadura. Além disso, as crianças que receberam o primeiro atendimento no hospital, mas foram referenciadas para acompanhamento ambulatorial, também foram excluídas.

Os dados foram coletados pelos registros do livro de controle de internação do serviço, e a partir de prontuáriosobtidos no Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME) do referido hospital, além da ficha de internação individual dos pacientes. Em seguida, foram identificados com numeração pela data de entrada no hospital, pormedida de preservação de suas identidades. Posteriormente,

os prontuários foram avaliados e submetidos à análise dos parâmetros investigados, taiscomoidade, gênero, etiologia da queimadura, superfície corporal queimada e mortalidade.

Emrelação à idade, as crianças foram distribuídas, segundo os critérios de Marcondes10,

emlactentes (seismeses a doisanos), pré-escolar (doisanos a seisanos), escolares (seisanos a dezanos) e pré-puberes (dezanos a dozeanos). Para avaliação da superfície corporal atingida foram utilizados os dados coletados nas fichas de internação dos pacientes através da Tabela de Lund e Browder11.

Após a coleta, foi construído um banco de dados organizado em planilhas do Excel e processado e analisado por meio do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 17.0. Na análise dos dados coletados, foi empregada estatística descritiva com apresentação dos resultados por meio de número absoluto e porcentagem.

Portratar-se de análise de prontuários de forma retrospectiva, sem contato com os sujeitos de pesquisa e sem identificação dos mesmos, conforme exigência do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro de Estudos Superiores de Maceió (CEP/CESMAC), baseado na resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, foi utilizado o declínio do termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo recebeu aprovação do mesmo sob o número de protocolo 1131.

ResultAdos

No período do estudo, foram registrados 104 prontuários de pacientes pediátricos, sendo excluídos três prontuários devido a registros incompletos, restando uma amostra final de 101 prontuários.

Assim sendo, as Tabelas 1, 2, 3 e 4 descrevem as características dos pacientes segundo a idade e sexo, o agente de queimadura e a faixa etária, a extensão da queimadura e faixa etária, e a etiologia e a extensão da queimadura, respectivamente.

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tabela 1 - Caracterização dos pacientes pediátricos segundo a idade e sexo. Valores apresentados em número absoluto (porcentagem).

idade masculino feminino

lactente 23 (40,4%) 34 (59,6%)

Pré-escolar 12 (50%) 12 (50,0%)

escolares 13 (81,3%) 3(18,8%)

Pré-púberes 4 (100,0%) 0 (0%)

tabela 2 - Caracterização dos pacientes pediátricos segundo o agente de queimadura e a faixa etária. Valores apresentados em número absoluto (porcentagem).

etiologia lactente Pré-escolar escolares Pré-púberes

escaldadura 51 (72,9%) 13 (18,6%) 5 (7,1%) 1 (1,4%)

álcool 0 (0%) 1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%)

fogos de artifício 0 (0%) 0 (0%) 2 (66,7%) 1 (33,35)

contato direto com chamas 4 (26,7%) 6 (40%) 4 (26,7%) 1 (6,7%)

eletricidade 0 (0%) 2 (66,7%) 1 (33,35%) 0 (0%)

brasa 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%)

Plástico quente 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%)

tabela 3 - Distribuição dos pacientes pediátricos segundo a extensão da queimadura e faixa etária. Valores apresentados em número absoluto (porcentagem).

extensão da queimadura lactente Pré-escolar escolares Pré-púberes

até 10% 35 (57,4%) 14 (23,0%) 10 (16,4%) 2 (3,3%) de 10 a 20% 15 (60,0%) 5 (20,0%) 4 (16,0%) 1 (4,0%) de 20 a 30% 4 (66,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) de 30 a 40% 1 (50,0%) 0 (0,0%) 1 (50,0%) 0 (0,0%) mais de 50% 0 (0,0%) 1 (100,0%) 0, (0,0%) 0 (0,0%) não informado 2 (33,3%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 1 (16,7%)

tabela 4 - Distribuição dos pacientes pediátricos segundo a etiologia e a extensão da queimadura. Valores apresentados em número absoluto (porcentagem).

etiologia até 10% de 10 a

20% de 20 a 30% de 30 a 40% mais de 50% não informado escaldadura 46 (65,7%) 15 (21,4%) 5 (7,1%) 2 (2,9%) 0 (0,0%) 2 (2,9%)

álcool 4 (66,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

fogos de artifício 1 (33,3%) 1 (33,3%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 1 (33,3%) contato direto com chamas 6 (40,0%) 7 (46,7%) 1 (6,7%) 0 (0,0%) 1 (6,7%) 0 (0,0%) eletricidade 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 3 (100,0%)

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dIscussão

As queimaduras representam um grave problema para saúde pública no Brasil, devido aos riscos à saúde do paciente, consequências físicas e funcionais e tempo de internação para o tratamento. Diante deste fato, o conhecimento do perfil epidemiológico da população mais afetada é de extrema importância para que os profissionais de saúde possam implementar ações de prevenção de acidentes e melhorar o tratamento dos acidentados.

Os resultados obtidos no presente estudo mostram que a população mais acometida é do sexo masculino. No estudo de Millan et al.6, 67%

da população analisada também eram do sexo masculino, em sua maioria menores de 5 anos de idade. Estudos apontam que este fato ocorre devido à liberdade que crianças do sexo masculino recebem precocemente, quando comparadas a crianças do sexo feminino12,13.

Ao traçar o perfil dos atendimentos de emergência no Brasil, Malta et al.14 verificaram

que crianças em idade lactente são vítimas mais frequentes de acidentes envolvendo queimaduras, caracterizando 42% destes atendimentos. Possivelmente este fato está associado à fase do desenvolvimento infantil e falta de discernimento para analisar perigos. Assim sendo, as crianças são mais suscetíveis a este tipo de acidente15,16.

No presente estudo, as crianças do gênero feminino caracterizam a população mais acometida na fase lactente. Gimeniz-Paschoal et al.17 destacam

que 24% dos pais de crianças que sofreram queimaduras acreditam que possivelmente as crianças do sexo feminino são as mais acometidas por auxiliarem nos afazeres domésticos, principalmente na cozinha, necessitando uma maior vigilância a esta população por parte dos pais.

Verificou-se que 72% dos casos de queimaduras foram provocadas por escaldaduras. Gawryszewski et al.7 identificaram fato semelhante em seu estudo,

ao analisar as características das queimaduras tratadas em departamentos de emergência, em que o

principal agente causal, independente da faixa etária do paciente, foi o contato com substâncias quentes. Os autores sugerem que as campanhas educativas sobre os riscos residenciais sejam voltadas tanto para os pais quanto para os filhos, tendo como objetivo diminuir o acesso das crianças aos riscos presentes nas residências, estimulando mudanças no ambiente doméstico como forma de prevenção. No entanto, acidentes em ambientes domésticos são decorrentes em sua grande maioria por falta de atenção dos pais17.

Estudo realizado no ano de 2009 em vinte e três capitais do Brasil e no Distrito Federal investigou o grau de escolaridade dos pacientes que sofreram queimaduras atendidos nos departamentos de emergência. Foram observadas diferenças de escolaridade entre homens e mulheres, apresentando, respectivamente, 0-11 e 9-11 anos de estudo. Outros fatores importantes encontrados foram o baixo nível socioeconômico e de instrução dos responsáveis e utensílios domésticos precários7.

A extensão corpórea da queimadura em sua maioria foi de 10%, independente da idade da população, e causada em maior frequência por escaldaduras. Tal resultado corrobora com o achado de Aragão et al.9, no qual foi observado que 42,1%

dos casos relatados atingiram de 1-10% da extensão corpórea dos pacientes, sendo 28,9% na região do tórax.

Quanto maior a área acometida maior o risco de infecções, contratura de tecidos durante a evolução da lesão, causando limitações funcionais e maior tempo de internação2,18. Diante deste fato,

deve-se destacar a importância das ações preventivas e da evolução do tratamento destas lesões.

conclusão

A prevalência do trauma térmico foi maior no grupo de faixa etária compreendida entre 6 meses e 2 anos. A escaldadura foi o principal agente causador das queimaduras. Em relação à extensão

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da queimadura, prevaleceu uma superfície corporal acometida em até 10%.

RefeRêncIAs

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Referências

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