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Força-tarefa realiza 149 inspeções em 5 dias e interdita 8 estabelecimentos

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Academic year: 2021

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COORDENADOR

Notícia de última hora: o deputado Alex de Madureira (PSD) foi nomeado coordenador de Projetos Parlamentares na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo). Ótimo.

FAGUNDINHO — I

O engenheiro Luiz Antonio Lopes Fagundes, o Fagundinho — que foi secretário de Turismo e um dos fundadores do Salão de Hu-mor em Piracicaba — garante o tra-balho do Hospital Ilumina, que tem apresentado as contas no tempo certo, e que merece toda confiança. Ele lamenta o que está acontecen-do com o repasse acontecen-dos R$ 700 mil, pois “vamos ter que fazer empréstimo para não deixar mui-tas pessoas sem atendimento e morrerem por falta de diagnósti-co prediagnósti-coce”, escreveu ao Capiau.

FAGUNDINHO — II

“É uma falta de interesse em resolver essa pendência que o se-cretário (Saúde) fica alegando, quando poderia ter repassado já os recursos que são devidos ao Hos-pital Ilumina, pois sempre agimos na maior transparência, prestan-do contas de tuprestan-do que fazemos e que gastamos do que recebemos”, afirma Fagundinho, que está volvido nas ações positivas da en-tidade, como engenheiro no início da construção e, agora, como con-selheiro fiscal. E completa: “Uma lástima essa atitude do secretário, que prefere uma papelada, e deixa de atender pessoas necessitadas pelos exames, gratuitamente”.

EDUCAÇÃO — I

O Dia da Educação é comemo-rado anualmente em 28 de abril. A data serve para incentivar e cons-cientizar a população sobre a im-portância da educação, seja esco-lar, social ou familiar, para a cons-trução de valores essenciais na vida em sociedade e do convívio saudá-vel com outros indivíduos. Muitas pessoas associam a palavra “edu-cação” com o ambiente escolar, o que não deixa de ser correto, po-rém não deve ser apenas a escola o único instrumento importante de educação de uma criança ou jovem.

EDUCAÇÃO — II

O Dia da Educação foi esco-lhido no dia 28 de abril, no en-cerramento do Fórum Mundial de Educação, em Dakar, Senegal, no ano de 2000, em cujo concla-ve ficou estabelecido o compro-misso dos países de levar a edu-cação básica e secundária a todas as crianças e jovens do mundo.

ZEZINHO — I

Os motoristas e cobradores de ônibus foram incluídos no atendi-mento prioritário para a imuniza-ção contra a Covid-19. A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo atendeu à solicitação do vereador José Antonio Pereira, o Zezinho Pereira (Democratas), feita por meio de ofício protocolado em 25 de março. Correto, vereador.

ZEZINHO — II

No documento, o vereador Zezinho Pereira destaca a impor-tância do atendimento prioritário de motoristas de ônibus, motoris-tas de caminhões de lixo e coleto-res de lixo diante da grande exposi-ção destes trabalhadores ao vírus. A solicitação foi realizada junto ao deputado estadual Alex de Madu-reira (PSD), que reiterou o pedido do vereador por meio de ofício en-caminhado à Secretaria de Saúde.

ZEZINHO — III

Segundo o cronograma de vacinação do Estado de São Paulo, motoristas e cobradores de ônibus começarão a receber a vacina a partir do dia 18 de maio. E, para o vereador Zezi-nho e para o deputado estadual Alex, comemora-se essa decisão das autoridades do Estado.

MDB — I

Como as palavras em política caminham tortas de vez em quan-do, a política local está recebendo informações das mais detalhadas, mas não chegam às confirmações: o MDB (Movimento Democráti-co Brasileiro) Democráti-conta Democráti-com candi-datas a deputada federal, a possí-vel, talvez, a professora Rosângela Camolese (PSDB). Até a data das trocas dos partidos, há muita água.

Edição: 8 páginas

o MDB, onde o número de votos é menor, para uma eleição a de-putada estadual. No PV, é outra conta. Tanto o deputado ítalo-brasileiro Fausto Longo (na Itá-lia), como o presidente local, ex-vereador Eduardo Pereira, fa-zem, ambos, as conversas em pa-lavras tornas, mas com o mesmo objetivo. Manter a força do parti-do parti-do ex-presidente Michel Temer.

ADVERSÁRIOS

Entre lideranças políticas, ad-versárias, a avaliação dos 100 dias da Administração Municipal sob a chefia de Luciano Almeida (DEM), a conclusão é: para ser ruim, tem que melhorar muito ainda. Dizem, os adversários, que “está péssima”. Este Capiau refir-ma que, só depois de 200 dias, vai analisar a eficiência para a qual veio o representante dos Democratas.

ABANDONADOS

A fila de ‘abandonados’ au-mentando, muitos começaram a entender, quase quatro meses de-pois, que o espaço no governo já está preenchido. Quem tá dentro não sai... Como diz o poeta. Mas quem está fora, pensando como poesia, ainda sonha entrar. São os que ajudaram na eleição do prefei-to Luciano Almeida que sonham.

PERDEU HORA?

Pior que perder é ganhar e não levar! Semelhante a quem falta a uma audiência e aciona a segura-dora para pagar seu erro. Era só o que faltava. O tempo revela tudo!

SENADO

O PCdoB Piracicaba está ani-mado para garantir posição diante da Comissão Executiva Estadual da legenda, visando lançar candidatu-ra ao Senado. E tem, como opção, três nomes: Vilson Dornelles, Yara Richter e Francys Almeida. Faz tempo que Piracicaba não apresen-ta candidatos a candidato ao Se-nado da República, em Piracicaba.

FRAUDEMIA

A “Fraudemia”, segundo os extremistas bolsonaristas, já ma-tou mais em 2021 do que todo o ano de 2020. Uma tristeza: tan-tas famílias enlutadas e o negaci-onismo atordoando o Brasil. E ato-lando. Há uma nota especial so-bre a primeira página do jornal The New York Times, entre os mais respeitados do mundo. Só que o presidente Jair Bolsonaro dúvida e persegue os veículos impressos. A liberdade assusta, Excelência?

VACINAS

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) é um dos parlamenta-res que defende a possibilidade de compra de vacinas por empresas no Brasil. O projeto que possibilita-ria a aquisição da iniciativa priva-da está no Senado e pode ser dis-cutido nos próximos dias. Para Nel-sinho, o texto permitiria um avanço na fila de prioridades do SUS.

BAIAS — I

As baias utilizadas para abri-go dos animais no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) poderão ser adequadas para solários, modelo mais adequado aos padrões atuais de bem-estar animal. Um projeto está em desenvolvimento e foi dis-cutido na última sexta (23), entre integrantes do órgão e a vereadora e protetora dos animais Alessan-dra Bellucci (Republicanos). Ela defende ainda a divisão de atribui-ções entre o CCZ e a GCM (Guarda Civil Municipal) e a criação de uni-dades básicas de saúde animal.

BAIAS — II

A mudança deve constar de um decreto para regulamentar o Setor de Direito Animal, já em funcionamento pela Guarda Ci-vil Municipal, que hoje atende pelo número de telefone 153 e que possui uma sala para atendimen-to de denúncias e orientações. O projeto dos solários foi produzi-do pelo arquiteto Thiago Passa-relli e apresentado ao coordena-dor da Vigilância em Saúde, Moisés Taglieta, e aos veteriná-rios Elis Regina Zafalon, Paulo Roberto Lara e Etelcles Mendes.

ÔNIBUS

Um dos pontos essenciais para reclamação, no transporte coletivo de Piracicaba — e de mui-tas cidades —, é o volume de pas-sageiros num veículo só. É o que chamam de horário de pico. E, também, a falta de climatizador de ar para o conforto dos passa-geiros. Seria possível um projeto para melhorar a qualidade do transporte urbano na Noiva da Colina? Na cidade de Sorocaba, há exemplo dessa melhoria. E, aliás, as baias em lugar de solários têm apoio do Capiau — fácil entender.

A 8 A 8A 8 A 8A 8 By Elson de Belém

5 dias e interdita 8 estabelecimentos

Na última sexta-feira (23), o proprietário de um estabelecimento ameaçou

fiscais e foi registrado pelos servidores municipais Boletim de Ocorrência

No período de 5 dias, de 21 a 25 deste mês, a Prefeitura de Pira-cicaba intensificou a fiscalização em bares, restaurantes, lanchonetes, festas particulares e clandestinas, realizando 149 inspeções, que cul-minaram na interdição de 8 esta-belecimentos. O caso mais grave aconteceu na última sexta (23), quando um estabelecimento co-mercial que trabalha com a loca-ção de quadras de futebol, locali-zado na avenida Sergio Caldaro, foi interditado e lacrado. A medida se fez necessária porque o proprietá-rio já havia sido autuado e multa-do, com a força-tarefa recebendo inúmeras denúncias de vizinhos devido à aglomeração de pessoas e promoção de música ao vivo. No momento da lacração, o proprietá-rio ainda fez ameaças aos fiscais, fato que originou o registro de Bo-letim de Ocorrência por parte dos servidores municipais. No domin-go (25), a força-tarefa inspecionou, durante o dia, dois bares no Bairro Alto que estavam funcionando com capacidade acima de 25%, de ma-neira irregular. Como os dois esta-belecimentos já haviam sido autu-ados anteriormente, a força-tarefa encaminhou denúncia ao

Ministé-Bar atendendo com capacidade acima de 25%

Prefeitura/CCS

rio Público. Por meio de denúncia anônima, a força-tarefa interditou uma festa no sábado (24), no bair-ro Abaeté, que contava inclusive com uma banda de música no

lo-cal, reunindo 50 pessoas. No do-mingo, outra festa particular foi interditada, reunindo 30 pessoas, desta vez no bairro Nova Suíça.

DENÚNCIAS - As equipes

da força-tarefa seguem um crono-grama e também atendem as de-núncias realizadas por meio do 153 (GC), 199 (Defesa Civil) e (19) 3426-1996 (Pelotão Ambiental).

Divulgação

VERBA PARA

O ILUMINA

A deputada estadual Leci Bran-dão, do PCdoB, confirmou, ao vice-presidente da legenda em Piracicaba, Francys Almei-da, que protocolou pedido de verba no valor de R$ 350 mil ao Hospital Ilumina. Já é pú-blico o problema de repasse de verba de emendas parla-mentares de senadores, atra-vés da Prefeitura de Piracica-ba, o que está ensejando mui-ta discussão, inclusive atra-vés de Comissão Especial da Câmara Municipal. “Temos consciência do trabalho do Hospital Ilumina e fizemos esse pedido à deputada Leci Brandão, que está empenha-da em acelerar esse envio para atender às necessida-des da entidade”, comenta Al-meida, que tem sido defensor a “dar, ao Ilumina, o que é do

Ilumina”. O secretário da Saú-de, Filemon Silvano, em expli-cação na Câmara, garante que age de acordo com a lei.

(2)

A2 Quarta-feira, 28 de abril de 2021

Data da fundação: 01 de agosto de 1.974

(diário matutino - circulação de terça-feira a domingo)

Fundador e diretor: Evaldo Vicente COMERCIALIZAÇÃO Gerente: Sidnei Borges

SB – Jornais Regionais – EIRELI - 27.859.199/0001-64 Rua Madre Cecilia, 1770 - Piracicaba/SP - CEP 13.400-490

- Tel (19) 2105-8555

IMPRESSÃO: Jornais TRP Ltda, rua Luiz Gama, 144 – CEP 13.424-570

Jardim Caxambu - Piracicaba-SP, tel 3411-3309

Tempos modernos

A maioria dos

A maioria dos

A maioria dos

A maioria dos

A maioria dos

trabalhadores

trabalhadores

trabalhadores

trabalhadores

trabalhadores

confia mais

confia mais

confia mais

confia mais

confia mais

na palavra

na palavra

na palavra

na palavra

na palavra

que no papel

que no papel

que no papel

que no papel

que no papel

Camilo Irineu Quartarollo

D

ia do traba-lhador. Qual-quer coinci-dência com o filme de Charlie Chaplin dos anos trinta do século passado é

mera semelhança. O homem-macaco na linha de montagem não podia parar e almoçar.

A empresa testou uma máquina de alimentar o ope-rário. O filme mostra o alimen-tado atrapalhado com os bo-cados que a máquina ia lhe en-tuchando antes que pudesse mastigar e limpar a boca.

Nossa legislação trabalhista permite acordo individual para encurtar o horário de almoço para quinze minutos apenas.

No filme de Chaplin, Tempos modernos, esse funcionário tra-palhão cativou muita gente. Acu-sado de um crime que não come-teu. Ingenuamente, juntou uma

tabuleta caída em meio de uma passeata da qual não participava. Foi pre-so e enquadrado, com as pechas de praxe. Hoje o chamariam de comunis-ta, sindicaliscomunis-ta, esquer-dista, desordeiro, arrua-ceiro, perigo à sociedade. Depois de solto por com-portamento exemplar quis voltar à prisão onde tinha almoço, droga e “paz”, melhor que na fábrica.

É menos traumático ver o filme que a situação de mi-lhões de trabalhadores brasi-leiros, cujo primeiro de maio se comemora nessa crise financei-ra, de direitos e de pandemia.

Até aqui era filme antigo, mas o que se propôs e foi aprovado na Reforma trabalhista é que o funci-onário pode comer seu sanduíche com uma mão, a esquerda e, com a direita continuar a apertar para-fusos, mesmo que o operário se tor-ne obsessivo como no filme e vá apertar os mamilos das senhoras na rua. Ou continuar até que as

tendinites o encoste como pária hin-du ou as engrenagens o suguem.

Um grande empresário bra-sileiro disse “você vai aos Esta-dos UniEsta-dos, vê o cara almoçan-do, comendo um sanduíche com a mão esquerda e operando a máquina com a mão direita. Tem quinze minutos para o almoço, entendeu?”. Alto lá, sanduíche não é almoço e comer operando máquina é se arriscar a ser engo-lido pela mesma. Aliás, isso acon-tecia frequentemente no século XIX e muitos perdiam dedos, mão, bra-ços, nos teares da França e Ingla-terra. O país regride à velha moder-nidade. Quinze minutos de “almo-ço”, pasmem, entrou na Reforma Trabalhista de 2017, sob o gover-no Temer. Esperem, não tirem conclusões apressadas, isso é

ne-gociado com o funcionário, não com o sindicato necessariamen-te, como se pusessem um tercei-ro para interferir no negócio.

Se o empregado é uma pes-soa esclarecida, conhece leis, di-reitos, tiver capacidade argu-mentativa pode se dar bem ne-gociando diretamente com o empregador que tem assessoria jurídica, meios de persuasão di-ante do postuldi-ante a uma vaga. A maioria dos trabalhadores confia mais na palavra que no papel. Portanto, a Reforma Tra-balhista deixa que o negócio se dê, conforme o desespero do desalentado. Aviltados, suor e migalhas que caem com o salá-rio e, sem dinheiro, quem vai comprar os produtos? Valeu a pena Reforma tão mesquinha?

———

Camilo Irineu Quarta-rollo, escrevente judi-ciário, escritor inde-pendente, autor do li-vro A ressurreição de Abayomi, entre outros

A exigência de concurso pú-blico é a exigência de profissiona-lismo no setor. Ingressar no servi-ço público por concurso é entrar pela porta da frente, e não arrom-bando janelas. A exigência de con-curso público traz em si muitas ra-zões, mas algumas são muito evi-dentes: primeiro, a igualdade na oportunidade de acesso para toda a população, e não apenas aos ami-gos do rei; segundo, a profissiona-lização do setor, os candidatos que quiserem trabalhar no serviço pú-blico devem demonstrar condições técnicas para fazê-lo, precisam de-monstrar competência prévia. O funcionário concursado não entra como estagiário, mas, sim, na mai-oria dos casos, entra para prestar um determinado serviço na saúde, na cátedra, na área jurídica ou fi-nanceira, e deve reunir condições técnicas para o desempenho da função. O concurso público deve assegurar que os melhores can-didatos sejam contratados.

Dispensar o certame para con-tratar pessoas sem qualificação, apenas porque são amigos ou pa-rentes do político de plantão, por certo, não redunda em melhoria do serviço público, ao contrário, tere-mos, no médio prazo, uma queda de qualificação assustadora. Só não será percebida de imediato porque a troca dos profissionais não se fará de uma vez só, mas no decorrer de vários anos, e por isso, apenas por isso, levará algum tempo para ser percebida pela sociedade. Os profissionais do setor público, por estarem envolvidos no dia a dia da Administração, percebe-rão a queda com muita rapidez. Chamar a dispensa de concur-so público de ideia neoliberal, real-mente, é empregar o termo neo em sentido decorativo, como fake, para dar aparência de novidade, a algo que remonta aos primórdios da for-mação do estado. No momento em que as grandes empresas privadas estão profissionalizando suas admi-nistrações incluindo pessoas de fora da família dos controladores nos conselhos de administração, no se-tor público querem fazer o inverso, voltar a incluir os parentes, trazen-do-os pelas portas dos fundos.

Não é apenas na dispensa do concurso público que a PEC da Re-forma Administrativa representa um grande retrocesso, mas tam-bém na ideia neoliberal de que o Estado deve ter caráter de subsidi-ariedade (nova redação proposta ao artigo 37 da CF) ao setor priva-do na vida econômica priva-do país.

Não há dúvida de que o Esta-do não precisa estar em toEsta-dos os setores da economia, que o libera-lismo econômico traz algumas van-tagens de eficiência em certos seto-res, mas daí a concluir que o Esta-do é quase dispensável. RestanEsta-do- Restando-lhe atividade meramente residual no setor econômico é de uma fal-ta de realismo impressionante.

Ricardo Prado P. de Campos

O

Congresso Nacional brasi-leiro tem em pauta, neste ano, além das inúmeras propostas envolvendo o combate à pandemia da Covid-19, uma de muito relevo para toda a sociedade brasileira, embora seja percebida mais por alguns (o funcionalismo público) do que por outros (os tra-balhadores e a população em geral). Essa diferença de percepção decorre do fato de que, para os primeiros, os efeitos serão senti-dos no contracheque, nos venci-mentos, enquanto para os demais serão sentidos no serviço público ofertado, e essa diferença pode demorar um pouco para aparecer. Grandes decisões possuem consequências no curto, mas também no médio prazo.

A Proposta de Emenda Cons-titucional nº 32, chamada de PEC da Reforma Administrativa, traz em seu cerne um projeto neoliberal que de "neo", de novo, tem muito pouco, pois, em verdade, recupera ideias que já fizeram parte da his-tória brasileira, no período chama-do de velha República (1889-1930). Ausência de concurso pú-blico para contratação dos ser-vidores era a regra no Brasil de 1920. O impressionante é que isso volte a ser sugerido em 2020 (artigo 39-A da PEC 32/2020), e mais ainda como novidade.

O nepotismo, a contratação de parentes, foi a regra no Brasil por muitos séculos, o que começou a mudar com a Constituição de 1988, que passou a exigir o con-curso público para quase todo o funcionalismo, e, mais recentemen-te, com a Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal, que passou a proibir o nepotismo.

"Enunciado

A nomeação de cônjuge, com-panheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autori-dade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou as-sessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confian-ça ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compre-endido o ajuste mediante designa-ções recíprocas, viola a Constitui-ção Federal. Data de AprovaConstitui-ção Sessão Plenária de 21/08/2008".

No entanto, os adeptos da contratação de parentes no setor público continuam ativos, e já de-ram um jeitinho de tentar rein-cluir essa prática nefasta na men-cionada reforma administrativa. Talvez isso se deva ao fato de que as pessoas que não trabalham no Estado não tenham noção do quanto isso é improdutivo e nocivo ao setor público e a toda a sociedade.

PEC da Reforma Administrativa

ou o desmonte do serviço público

Ingressar no

Ingressar no

Ingressar no

Ingressar no

Ingressar no

serviço público

serviço público

serviço público

serviço público

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por concurso é

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por concurso é

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entrar pela porta

entrar pela porta

entrar pela porta

entrar pela porta

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da frente, e

da frente, e

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da frente, e

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não arrombando

não arrombando

não arrombando

não arrombando

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janelas

janelas

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janelas

janelas

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Os Estados Unidos da Améri-ca do Norte tiveram sua coloniza-ção mais marcada pela iniciativa privada; o Brasil, desde seu desco-brimento, tem o estado no coman-do das ações. A primeira carta, re-digida por Pero Vaz de Caminha, para noticiar a descoberta do Bra-sil vai para o rei de Portugal, ou seja, é endereçada ao Estado. O sis-tema de colonização, fundado em capitanias hereditárias, foi deter-minado pelo Estado. Na época, o Estado português se dizia o "pro-prietário" das terras brasileiras.

Nunca fomos um país exclusi-vamente estatal, a iniciativa priva-da sempre esteve presente nos ne-gócios do reino, mas sempre muito atrelada ao poder do estado, em muitos setores sempre dependente do poder do estado. A República veio com a ideia de mudar essa realida-de, e separar o Estado dos negócios privados, mas a prática não evoluiu da mesmo forma que o discurso.

Na teoria, a atividade econô-mica é reservada a iniciativa pri-vada, mas na prática, sem o Esta-do, a população fica à míngua.

Basta olhar alguns dados básicos da realidade. No setor de saúde cerca de dois terços da po-pulação dependem da saúde pú-blica, do SUS. A iniciativa priva-da não chega a um terço priva-da po-pulação. A maioria não tem con-dições de pagar planos de saú-de, e sem recursos e sem o estado não terão assistência médica al-guma, a prevalecer a referida pro-posta de emenda constitucional. "A título de exemplos destaca-dos da abrangência e do impacto do SUS, podem ser citados os se-guintes marcos atingidos no perío-do recente, sabenperío-do-se que mais de 70% da população brasileira de-pende exclusivamente do SUS:

1) 87 milhões de brasileiros são acompanhados por 27 mil Equipes de Saúde da Família (ESF), presentes em 92% dos municípios, sendo a base para um novo modelo assistencial;

2) Cerca de 110 milhões de pessoas são atendidas por Agentes Comunitários de Saú-de (ACS), que atuam em 95% dos municípios brasileiros.

3) O SUS realizou, em 2006, 2,3 bilhões de procedi-mentos ambulatoriais, mais de 300 milhões de consultas mé-dicas e 2 milhões de partos;

4) Nas ações de maior com-plexidade, foram realizados 11 mil transplantes, 215 mil cirurgias cardíacas, 9 milhões de procedi-mentos de quimio e radioterapia e 11,3 milhões de internações".

*****

No setor educacional não é di-ferente. Cerca de 80% da população faz o ensino básico em escolas públi-cas. As escolas privadas represen-tam menos de 20% da atividade educacional no país. Retirar o esta-do da educação levará a maior par-te da população a ficar sem escola.

"No ano de 2019, foram re-gistradas 47,9 milhões de

ma-trículas nas 180,6 mil escolas de educação básica no Brasil.

Ao avaliar a distribuição das matrículas por dependência admi-nistrativa, percebe-se uma maior dominância da rede municipal, que detém 48,1% das matrículas na edu-cação básica, 0,4 ponto percentual (p.p.) a mais do que em 2018. A rede estadual, responsável por 32,0% das matrículas da educação básica em 2019, é a segunda maior. A rede privada obtém 19,1% e a federal tem uma participação inferior a 1% do total de matrículas nesse nível de ensino" (resumo técnico — "Censo da Educação 2019", página 15) [2]. Como dizer que o Estado pode ser subsidiário em maté-ria educacional? Isso soa abso-lutamente fora da realidade.

Como alguém da maioria da população pode pretender fazer um curso superior numa grande versidade? No Brasil atual, as uni-versidades federais, a USP, a Uni-camp, a Unesp e uma série de ou-tras universidades estaduais per-mitem esse acesso. E com a lei de cotas isso passou a ser mais efetivo para as classes pobres. Sem o Esta-do no ensino superior, uma vaga no ensino de ponta fica restrito às classes dominantes. A mobilidade social cai a quase zero nesse setor. A renda média mensal da po-pulação brasileira não chega a US$ 1 mil, e esse valor é integramente consumido com alimentação, mo-radia e transporte. O que sobra para vestuário, lazer e despesas pessoais já é restrito para a maio-ria; pagar mensalidades escolares e plano de saúde pode ser o sonho de consumo da população, mas, nesse momento, apenas é acessível a uma parcela muito pequena.

No momento em que as redes privadas estiverem constituídas por todo o território nacional, no momento em que a população tiver um nível de renda que suporte es-sas despees-sas em seu orçamento, aí, sim, a realidade permitirá que o Estado possa encolher sua presta-ção de serviços médicos, educacio-nais e em inúmeras outras áreas.

Proposta de mudança na le-gislação precisa representar avan-ço na qualidade do serviavan-ço públi-co, o que a dispensa de concurso está longe de ser, e estar ampara-da na possibiliampara-dade real de implan-tação, o que o tal caráter de subsi-diariedade do setor público ainda está muito longe de ocorrer.

De resto, a proposta é muito ruim em inúmeros outros pontos, com destaque para a pretendida concentração de poderes no exe-cutivo. Prolixa, em muitos aspec-tos desnecessária e mal formula-da, pede sua rejeição integral ou a formulação de substitutivo ade-quado que represente verdadeiro progresso e melhoria nos serviços públicos, e não apenas corte de salários para os servidores e corte dos serviços prestados para a po-pulação. Lembrando que hoje es-ses serviços públicos são gratuitos (ensino, saúde, segurança e ou-tros), mas amanhã, a se aprovar a reforma, terão de ser pagos, pois o Estado irá deixar de prestá-los.

———

Ricardo Prado Pires de Campos, procurador de Justiça aposentado, pre-sidente do MPD – Movi-mento do Ministério Públi-co DemocrátiPúbli-co e profes-sor de Direito com mestra-do em Processo Penal

Natalia Mondoni

S

omente o amadurecimento te permite distinguir fim de começo”. Passei por essa fra-se dias atrás durante alguns estu-dos e fiquei pensando em nossos esforços atuais para todos os re-começos que estamos precisando. E, é interessante pensar em como nós, humanos, temos uma neces-sidade muito grande de viver em formato de ciclos – as coisas co-meçam, se desenvolvem e se fin-dam. Mas, se observarmos bem, é muito diferente imaginar como são os nossos recomeços. E eles são necessários – muitas vezes espon-tâneos, diversas vezes forçados. Recomeçar é literalmente começar de novo, porém não implica um novo começo – é partir de algum lugar que já conhecemos; é olhar para necessidades iminentes; é abandonarmos coisas. E, obvia-mente, todo recomeço nos traz desconfortos latentes: dor, sensa-ção de perda, inquietasensa-ção, ansie-dade... Então, afinal de contas, por que precisamos recomeçar?

Para muitos de nós, recome-çar é um imperativo perante de uma situação inesperada. Para outros, é a vontade de melhorar, evoluir, sair do conforto que mui-tas vezes é sufocante e que não leva a lugar algum. Sobretudo, re-começar faz parte das etapas da nossa vida – parece que confor-me vamos avançando, precisamos ou somos convocados a essas pau-sas-ações. Recomeço é amadure-cimento: mesmo diante de todo o desconforto, de toda dor, sabe-mos que precisasabe-mos ir em frente. Esse ir em frente não é proces-so mágico. É procesproces-so: necessita-mos caminhar em nosso ritmo, com constância e se sentindo os

mais próximos possíveis de uma certa confiança que vamos adqui-rindo no caminho. Para isso, tam-bém precisamos nos lembrar da-quilo que já experimentamos em nossa caminhada, afinal de con-tas, recomeçar tem disso: nós tra-zemos conosco uma certa bagagem. Quando bem entendidas, nossas experiências nos ajudam a saber como podemos dar o próximo pas-so de maneira mais certeira. E, tal-vez seja importante pensar que nós teremos sim que refazer nossa identidade, vivendo o que preci-samos no momento de tais reco-meços: olhar para a nossa reali-dade e, mesmo com nossas inse-guranças, entender o que de fato precisa ser feito para irmos em frente com coragem e otimismo.

Recomeçar nos proporciona entender e provar para nós mes-mos que podemes-mos ir além das nossas capacidades, além das nossas resistências, e que conse-guimos conquistar e lutar por coisas que nem nos passavam pela cabeça, certamente nos dando uma nova perspectiva de vida. Portanto, mais do que nunca, busquemos nossos recomeços. E, se entendermos que está muito difícil ou que o modo como esta-mos lidando com as situações está sendo problemático, busque aju-da: um psicólogo pode lhe ajudar. Vamos juntos? Com carinho,

———

Natalia Mondoni, psi-c ó l o g a ; I n s t a g r a m @psinataliamondoni

“Somente o

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amadurecimento

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te permite

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distinguir fim

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de recomeço”

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Recomeçar, sempre!

Dirceu Gonçalves

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tendência de que a pande-mia do coronavírus marcha para o fim não está no nú-mero de infectados e mortos, ape-sar deles terem começado a baixar nos últimos dias. Mais significati-va é a ação dos gigantes do significati-varejo redesenhando seus negócios, com novos segmentos, incorporações, aperfeiçoamento do comércio ele-trônico e investimentos milioná-rios. Os especialistas que dão su-porte a esses negócios jamais in-centivariam um movimento des-sa ordem se não tivessem claras evidências de que em curto prazo o mercado estará normalizado. E, ao vê-los agindo, é convenien-te todos nós, desde os titulares de médios e pequenos negócios até o simples cidadão, ficarmos atentos para o novo tempo. Quem não tem capacidade de investi-mento pode, por exemplo, buscar cursos gratuitos nas respectivas áreas que diferentes instituições vêm oferecendo pela internet. É fundamental a preparação para a concorrência que certamente virá. Apesar de todos os problemas estruturais, a economia brasileira é altamente dinâmica. Seus empre-endedores são arrojados e nos le-varam, em algumas décadas, da condição de país eminentemente agrícola a industrializado, sem per-der o foco no agronegócio, que hoje responde com 26% do PIB (Produ-to Interno Bru(Produ-to). Ao mesmo tem-po em que empresas e cidadãos se preparam para o depois da tormen-ta, é absolutamente necessário que o governo, o parlamento e as insti-tuições se mobilizem pelas reformas – tributária, fiscal, administrativa e outras – que já se encontram no Congresso Nacional. O ideal seria retomar o desenvolvimento dentro de novas bases, com o Estado nos oneroso e o pagamento de me-nos impostos, para sermos compe-titivos tanto interna quanto exter-namente. Os preços dos nossos pro-dutos têm de ser compatíveis com os da pauta internacional para po-dermos com eles abastecer o mer-cado interno e vender o excedente para outras regiões do planeta. Dessa forma, a remuneração dos meios de produção se converterá em desenvolvimento e bem-estar.

Nas reformas que se dese-nham no Congresso Nacional, um ponto que muito poderá favorecer o desenvolvimento é a busca do reequilíbrio das receitas dos entes federados. No passado, sob o ar-gumento de combate à corrup-ção, a maior parte do bolo

tributá-rio foi agrupada na União, que faz redistribuição através de fundos de participação de Estados e Municí-pios. O bom será o dia em que os entes federados tiverem autono-mia para arrecadar e aplicar a ar-recadação e não haja a necessida-de dos repasses necessida-de uma esfera para a outra. Mas isso ainda é algo distante, embora não impossível.

Temos um país de estrutura econômica e meios de produção fortes. Eles devem ser incentivados e apoiados para poder irradiar a sua força desenvolvimentista a toda a sociedade. As atividades eco-nômicas têm de gerar empregos, renda e serviços sociais que melho-rem a vida da população. O Estado arrecada os tributos e tem o dever de prestar serviços ao cidadão. In-felizmente ainda estamos atrasa-dos nessa área e não há uma cons-cientização geral nesse sentido.

Além da volta das atividades econômicas, precisamos realizar um amplo movimento de consci-entização popular para motivar o povo à luta cívica por seus direi-tos. Uma das necessidades está em baixar os crescentes níveis de abstenção e de votos bancos e nu-los nas eleições. Em vez dessa for-ma de protesto, seria for-mais inte-ressante o eleitor informa-se e votar naquele que lhe pareça o melhor entre os candidatos ou, até, no “menos pior”. Havendo essa postura do eleitor, os políti-cos também serão obrigados e melhorar o nível e, com toda cer-teza, os incompetentes, demago-gos e cuidadores prioritários dos interesses próprios irão gradati-vamente perdendo espaço e o meio se depurando. Os políticos fazem parte do sistema, assim como nós, os eleitores. Temos de conhecê-los para deles fazer os nossos legíti-mos representantes e não correr o risco de votar nos que não se ali-nham aos nossos interesses.

Que venha o novo tempo...

———

Tenente Dirceu Cardo-so Gonçalves, dirigente da Aspomil (Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo); e-mail: aspomilpm@terra.com.br

Apesar de todos

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preparam o pós-pandemia

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Governo de SP classifica

o Apla no mais alto nível

Cluster é gestor do Parque Tecnológico Piracicaba e prospectou

mais de US$ 6 bilhões em negócios com Projeto Brazil Sugarcane

Parque Tecnológico de Piracicaba está sob a gestão do Apla desde a fundação, em 2012

AgTech Garage O Arranjo Produtivo Local do

Álcool (Apla) que atua no setor de bioenergia recebeu a mais alta clas-sificação dos níveis de maturida-de dos arranjos produtivos pelo governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desen-volvimento Econômico (SDE).

O reconhecimento no âmbito do Programa de Fomento aos APLs Paulista chegou este mês, onde o Apla está entre os quatro arranjos classificados com o mais alto nível, denominado de matu-ridade. Ao todo, 67 arranjos pro-dutivos constam no programa.

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Alex de Madureira afirma que

DDM na cidade atenderá 24h

Deputado Alex de Madureira (esquerda) e o Delegado-Geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes

Aldo Guimarães

Nesta segunda-feira (26), após audiência com Delegado-Ge-ral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, o deputado Alex de Madureira con-firmou que a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em Piracicaba, terá ampliação de atendimento, passando a funcionar 24 horas.

Na semana passada, o go-vernador João Doria informou que existem, atualmente, 138 DDMs em todo o Estado de São Paulo, mas se comprometeu em aumentar esse número para 150, até o final do nosso governo.

“Atualmente, apenas dez a Delegacias de Defesa da Mulher no Estado de São Paulo prestam atendimento neste horário. Mas, durante esse encontro, o Dr. Ruy me confirmou que, além da am-pliação para 24 horas, também

teremos investimentos em Pira-cicaba para a construção de uma Delegacias de Defesa da Mulher em um prédio definitivo”, informou Alex de Madureira.

EMPENHO — Deputado

pelo Partido Social Democrático (PSD), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), Alex de Madureira está empenha-do em que essa obra seja realizada na cidade: “Meu gabinete está tra-balhando de todas as formas para viabilizar ações voltadas à prote-ção das mulheres e de seus direitos, portanto temos que comemorar essa conquista da ampliação para 24 horas no plantão da delegacia da mulher. Porém, continuamos em busca de recursos, junto ao gover-no do estado, para a construção da nova Delegacia de Defesa da Mu-lher, em Piracicaba”, completou.

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Deu no New York Times:

“Bolsonaro falhou”

Na edição de 24/04, o jornal The New York Times, um dos mais influentes do mundo, es-tampou na capa uma fila de bra-sileiros à espera de sopa e lan-ches no Centro de São Paulo, lem-brando que o País concentra 117 milhões de pessoas enfrentando insegurança alimentar. A man-chete: “Milhões passam fome en-quanto vírus avança no Brasil”. A reportagem escrita pelos jornalistas Ernesto Londoño e Flávia Milhorance considera que a aposta do presidente da

República Jair Bolsonaro fa-lhou. A avaliação é que o líder brasileiro “foi cético sobre o im-pacto da doença e desprezou a orientação de especialistas”.

O resultado, segundo o NYT, é que o vírus está “dei-xando recordes dolorosos” e enquanto que a “piora na saú-de empurra os negócios para a falência, matando empregos e dificultando ainda mais uma economia que tem cres-cido pouco ou nada por pelo menos nos últimos seis anos”. Divulgação

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Apeoesp abre inscrições para preparatório on-line na cidade

Em meio à pandemia do coro-navírus, mas preocupada em ofe-recer uma opção aos jovens que pretendem ingressar principalmen-te em universidades públicas, a Subsede em Piracicaba da Apeoesp (Sindicato dos Professores do En-sino Oficial do Estado de São Pau-lo), em parceria com o mandato popular da deputada estadual Pro-fessora Bebel (PT), oferecerá cursi-nho popular preparatório na cida-de. As inscrições já foram abertas e podem ser feitas pelos telefones (19) 98103-5077 (Subsede da Apeoesp) e (19) 3377-7794 (escritório da de-putada Bebel). O cursinho é intei-ramente gratuito e será cobrada uma taxa simbólica de inscrição no valor de R$ 10,00, como forma de ajudar a disciplinar o processo, sen-do que será avaliada pedisen-do de isenção para os alunos que apre-sentarem dificuldades financeiras. As aulas serão ministradas, inicialmente, aos sábados pela manhã, mas está sendo estuda-da a possibiliestuda-dade de também ser oferecidas à noite para atender aos jovens trabalhadores, atra-vés de parceria que estão sendo buscadas, mas sempre de forma online. As aulas serão ministra-das por professores da rede

es-tadual de ensino, associados à Apeoesp, assim pelos que com-põem a rede que está sendo fir-mada parceria pela entidade.

A presidenta da Apeoesp, de-putada estadual Professora Bebel, diz que diante da pandemia e da dificuldade dos jovens de menor poder aquisitivo em conseguir ban-car um cursinho particular, a enti-dade decidiu apoiar a realização deste cursinho popular. “Recebe-mos esta demanda e a Apeoesp em Piracicaba decidiu promover o cur-sinho que tem todo o apoio do nos-so mandato popular”, ressalta.

As aulas do cursinho estão programadas para serem inicia-das no próximo dia 8 de maio. O cursinho é voltado a alunos da rede pública de ensino e visa ca-pacitar os jovens para concorrem aos vestibulares das principais universidades públicas do Estado, como USP, Unesp, Unicamp, as-sim como o Enem, que garante o ingresso na maior parte das uni-versidades brasileiras. “O cursi-nho será uma referência para que os jovens possam aprofundar seus conhecimentos, assim como para tirar dúvidas das disciplinas e te-mas que são abordados nas provas

dos vestibulares”, completa Bebel. Material utilizado nas redes sociais para divulgação do cursinho Divulgação No estágio maturidade, o

arranjo aponta que ultrapassou o nível de parcerias entre as empresas, e participa de redes setoriais. Nesta fase, como acon-tece com o Apla, o arranjo tem apoio de entidades para promo-ção comercial, exportapromo-ção e atua em negócios internacionais.

“A sede do Apla está em Pi-racicaba mas a nossa atuação é global, pois somos um cluster que promove as tecnologias e so-luções de empresas do setor su-croenergético. Hoje o Núcleo do Parque Tecnológico é ocupado por laboratórios e startups, e o Projeto Brazil Sugarcane apoia atualmente 97 empresas, que juntas ofertam soluções comple-tas para as áreas agrícola, indus-trial e de serviços, levando tecno-logia e inovação brasileiras para o mundo”, disse o diretor-execu-tivo do Apla, Flavio Castellari.

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Parque Tecnológico de Piracicaba (PTP)

Além da importância na promoção de negócios liga-dos ao setor sucroenergético no exterior, o Apla é responsá-vel pela gestão do Parque Tec-nológico de Piracicaba (PTP) desde 2012. Inserido no Sis-tema Paulista de Parques Tec-nológicos, regulamentado pelo Decreto Estadual 50.504, de-vido à convergência do Gover-no do Estado de São Paulo e da Prefeitura Municipal de Pi-racicaba, o PTP ocupa uma área de 2,2 milhões de metros quadrados, e tem o objetivo de

promover informação tecnológi-ca, estimular a cooperação en-tre centros de pesquisa, univer-sidades e empresas, além de dar suporte ao desenvolvimen-to de atividades empresariais.

LABORATÓRIOS — O Par-que Tecnológico de Piracicaba (PTP) possui 15 laboratórios em seu Núcleo, além de con-centrar cerca de 150 empredimentos entre empresas, en-tidades, hubs, arranjo produti-vo, instituições de ensino e pesquisa em seu ecossiste-ma. No Parque Tecnológico

estão o Centro Administrati-vo da Raízen, a AgTech Gara-ge, o Office Reserva Jequiti-bá, o Pulse - Hub de inovação da Raízen, a Esalqtec -Incubadora Tecnológica, da Escola Superior de Agricultu-ra “Luiz de Queiroz” (Esalq/ USP), Colégio CLQ, Faculda-de Faculda-de Tecnologia Faculda-de Piracica-ba/Centro Estadual de Edu-cação Tecnológica Paula Souza (Fatec) e o Instituto Fe-deral de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -Campus de Piracicaba (IFSP). Em 14 anos de convênio

com a Apex-Brasil, o projeto já bateu a marca de 107 mis-sões internacionais, 44 ações nacionais e 13 encon-tros virtuais. Através das suas ações o Projeto Brazil Sugar-cane alcançou diretamente 49 países, tendo organizado e realizado eventos, visitas técnicas e rodadas de negó-cios em 37 países.Nas ações do projeto de 2007 a 2020 foram prospectados mais de US$ 6 bilhões em negócios, resultado das 164 ações de p r o m o ç ã o . A p e n a s e m 2020, as empresas apoia-das pelo Brazil Sugarcane Bioenergy Solution exporta-ram quase meio bilhão de dólares para 130 países.

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A4 Quarta-feira, 28 de abril de 2021

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Ações Sociais mobilizam a

Guarda Civil de Piracicaba

Circuito da Saúde da Guarda Civil acontecerá segunda (3), no Centro Clínico

Luiz Sabino Furlani: ações preventivas em benefício dos seus integrantes

O Sindicato dos Trabalhado-res Municipais de Piracicaba em parceria com o SindGuarda e a es-cola técnica Grau, realizará a par-tir do dia 03 de maio, o ‘2º Circui-to de Saúde da Guarda Civil’, no Centro Clínico “Luiza Sabino Fur-lani”, do Sindicato dos Municipais. A campanha social tem o ob-jetivo de promover ações preven-tivas para a saúde e o bem-estar dos Guardas Municipais com exames de glicemia e aferição de pressão arterial. Após estes exa-mes, os servidores da guarda que necessitarem, serão consultados por médicos do ambulatório. Esta ação é válida tanto para as-sociados, como para não sócios.

O teste de glicemia que será realizado é o capilar. Segundo a gestora de saúde do Sindicato dos Municipais, Ermelinda Esteves, é um exame sanguíneo que oferece resultado imediato e é feito através da picada de um dedo e depois é feita a análise da gota de sangue em uma fita conectada a um dis-positivo chamado glicosímetro.

No dia 16 abril, os diretores do Sindicato dos Municipais de Pi-racicaba, Osmir Bertazzoni, Erme-linda Esteves e o presidente do SindGuarda, Gisson Amorim Cos-ta, se reuniram com o subinspetor José Claudinei Canova, para dis-cutir as necessidades dos servido-res e dar continuidade ao traba-lho de saúde iniciado em 2019.

Segundo a diretoria, duran-te a primeira ação do Sindicato, após levantar dados, foi consta-tado um número alarmante de diabéticos e hipertensos, devido a atuação exaustiva dos servido-res. Com isso, acabam não

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Trabalho: Conespi reforça

a importância de combate

Juca dos Metalúrgicos: “trabalhadores devem continuar denunciando aos sindicatos ambientes inseguros de trabalho” Neste 28 de abril, Dia

Mundi-al em Memória às Vítimas de Aci-dentes e Doenças do Trabalho, o Instituto Conespi (Conselho das Entidades Sindicais de Piracicaba) reforça o trabalho e as ações que têm sido realizadas pelos sindica-tos de trabalhadores de Piracicaba e região no combate aos acidentes e doenças do trabalho. Com a pan-demia da Covid-19, o presidente do Instituto Conespi, Wagner da Sil-veira, o Juca dos Metalúrgicos, destaca que infelizmente a situação se agravou, inclusive com milhares de trabalhadores contraindo a do-ença e com dezenas de óbitos, mas que os trabalhadores tiveram gran-de vitória com a gran-decisão do STF (Su-premo Tribunal Federal) que der-rubou Medida Provisória do Gover-no Federal que suspendia as Gover- nor-mas de segurança e as fiscaliza-ções dos ambientes de trabalho.

Portanto, mesmo na pande-mia, que já se estende por mais de um ano, o presidente do Conespi diz que às exigências de cumpri-mento das Normas Regulamenta-doras de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo imperativo que trabalhadores e empregadores mantenham foco na prevenção para que se evite a ocorrência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. “Mesmo assim, infe-lizmente, foram registrados inúme-ros casos de trabalhadores perden-do a vida em todas as categori-as. Por isso, mais do que nunca, temos que redobrar a atenção, fazendo cumprir as normas de segurança e saúde, assim como os protocolos voltados à prote-ção a contaminaprote-ção pela Covid, uma vez que enquanto não hou-ver vacina para todos temos que seguir rigorosamente os protoco-los estabelecidos pelas autorida-des sanitárias, assim como fazer com que as normas de segurança sejam respeitadas”, completa.

Juca destaca que os sindi-catos, mesmo em meio à pande-mia, não perderam o foco no combate aos acidentes e doenças do trabalho e que é importante que os trabalhadores continuem atentos e denunciando ambien-tes de trabalho que possam co-locar em risco a saúde e a segu-rança. “É importante que todos façam a sua parte para continu-armos combatendo ambientes inseguros de trabalho”, destaca. O presidente do Conespi con-sidera como vitoriosa a decisão do STF, que no início da pandemia, suspendeu a eficácia de artigos da

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MP (Medida Provisória) 927/20, que autoriza empregadores a utili-zar medidas excepcionais para ten-tar manter o vínculo trabalhista de seus funcionários durante a pan-demia do novo coronavírus. “Fe-lizmente, o STF invalidou artigos que não consideravam doença ocu-pacional os casos de contaminação de trabalhadores por Covid-19, e o que limitava a atuação de audito-res fiscais do trabalho apenas a ati-vidades de orientação, sem autua-ções. O Supremo, ao reconhecer a Covid-19 como doença ocupacional, estabeleceu que trabalhadores de setores essenciais contaminados possam ter acesso a benefícios como auxílio-doença, protegidos pelo INSS (Instituto Nacional de Segu-ridade Social). Se o artigo conti-nuasse válido, trabalhadores de farmácias, supermercados e do co-mércio, por exemplo, não estari-am integralmente estari-amparados pe-las normas previdenciárias e de proteção ao trabalhador quando afetados pelo vírus”, enfatiza.

Com isso, Juca explica que a decisão significa que os auditores fiscais do trabalho vinculados ao Ministério da Economia puderam exercer com mais liberdade suas fiscalizações. É que a MP 927/20 estabelecia, à época, que por 180 dias os auditores não poderiam autuar empresas por qualquer ir-regularidade, a não ser quando constatado algo muito grave, como acidente de trabalho fatal, trabalho infantil ou em condições análogas às de escravo. “Uma vi-tória dos trabalhadores, que con-seguiram manter um importante instrumento de fiscalização, in-clusive do Cerest (Centro de Re-ferência em Saúde do Trabalha-dor) que pôde continuar desen-volvendo suas ações”, completa.

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Estação Esalq fala sobre

oportunidades de estágio

Você sabia que o mercado financeiro anda aquecido e ofe-recendo oportunidades de es-tágios para estudantes de vá-rias carreiras universitává-rias? Milena La Rubia, estudante de Ciências Econômicas na Esalq, está se especializando nessa área e hoje nos ajuda a fazer mais este Estação Esalq. O que é o mercado finan-ceiro e quais competências o es-tudante que visualiza uma oportunidade deve desenvolver ainda na universidade são temas que fazem parte dessa conversa entre a estudante e o jornalista Caio Albuquerque, da Divisão de Comunicação da Esalq. Duran-te o baDuran-te papo, Milena conta como ela usado as mídias soci-ais para divulgar oportunida-des de estágios, treinamentos e outras colocações para mais de 5 mil pessoas diariamente.

Com o propósito democra-tizar o acesso a vagas de está-gio, analista, estágios de férias, eventos e cursos, Milena criou um canal no Telegram que con-ta atualmente com quase 3 mil membros. Para quem participar da iniciativa e ter acesso as oportunidades, basta acessar o “CANAL OPORTUNIDADES NO MF” em https://t.me/join-chat/TvNZG3yShWBuy5co.

Para ouvir o bate-papo com Milena La Rubia, clique: ht- tps://open.spotify.com/episo-de/6c1drP01Zv2028r7vItP0H?si= mJJKM5p_Sh-ZBp_MAA1iCw .

Milena La Rubi explica várias oportunidades de estágio Claudio Gatti

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Covid-19: mais de 2.000 funcionários imunizados

Cerca de 1.500 funcionários da Santa Casa de Piracicaba serão vacinados contra a Covid-19 nes-ta segunda enes-tapa da campanha, que começou na terça (27), e pros-segue até sexta (30), completando o processo de imunização da co-munidade hospitalar com doses da vacina da Oxford/Fiocruz.

A enfermeira do trabalho, Maria Lúcia Frederici, explica que outros 510 funcionários já recebe-ram as duas doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, de forma a atingir a meta do hospital de imu-nizar todos os 2.065 funcionários da instituição. “O processo de imunização teve início em janeiro, prosseguiu em fevereiro, foi reto-mado em março e será concluído em abril, finalizando os dois ciclos de imunização, respeitando-se o

intervalo entre as primeiras e as segundas doses das duas vacinas utilizadas pelo hospital”, explicou. Lúcia revela que as vacinas são provenientes do Governo do Esta-do via Vigilância Epidemiológica, que faz a distribuição das doses entre os 26 municípios que com-põem a Divisão Regional de Saúde. Segundo a enfermeira Érika Alves, do Nadep (Núcleo de Apri-moramento e Desenvolvimento de Pessoas), 10 funcionários partici-pam do processo de imunização, entre seguranças, anotadores e aplicadores, lançando as informa-ções em tempo real no sistema in-formatizado. “O processo de imu-nização, entretanto, começou bem antes, envolvendo diversos setores para definição e organização da logística necessária”, ressaltou.

Segunda etapa começou na terça (27) e prossegue até sexta (30) Divulgação Divulgação

do de sua própria saúde, pois a mai-oria não possui planos de saúde.

O Sindicato dos Trabalhado-res Municipais disponibiliza gra-tuitamente para toda a corpora-ção este atendimento,

principal-mente agora diante da pandemia, para que os servidores da corpo-ração possam manter uma me-lhor qualidade de saúde e de vida. Os guardas civis devem agen-dar os exames no setor

adminis-trativo da corporação. Os atendi-mentos serão realizados às segun-das e terças-feiras segun-das 08h às 11h, no Centro Clínico, que fica na Rua Ipiranga, 553, Centro, no prédio ao lado do Sindicato dos Municipais.

A administradora Vanda Pe-tean, que acompanhou todo o pro-cesso, exaltou o compromisso, res-ponsabilidade e empenho da Santa Casa em vacinar 100% de seus fun-cionários, imunizando inicialmente médicos, enfermeiros e profissionais

da linha de frente que mantém con-tato direto com os pacientes. “Neste momento de pandemia, ter acesso à vacina é sinônimo de segurança para o funcionário e sua família, para seus colegas de trabalho e sobretu-do para os pacientes”, considerou.

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PRECIS PRECISPRECIS PRECIS

PRECISARIA RESOLARIA RESOLARIA RESOLARIA RESOLARIA RESOLVERVERVERVERVER O que acontece se um veícu-lo estacionar na vaga das motos? Logicamente será repreendido. Essa regra precisa e deve ser res-peitada. Porém, moto ocupa lu-gar do veículo com a maior na-turalidade. Aliás, moto pode tudo: sequer reconhece o sinal vermelho, faixa de pedestre, está sempre em alta velocidade e na base do zigue zague. Alguém se preocupa? Existe punição?

MENOS SOFRIMENTO MENOS SOFRIMENTOMENOS SOFRIMENTO MENOS SOFRIMENTO MENOS SOFRIMENTO Moisés tem crédito. De so-bra. Além de bom técnico, ótima pessoa. Mas, não precisa exage-rar. Trocar o time inteiro, contra a Portuguesa Santista, foi um exa-gero. Abusou da sorte. O elenco vinha de uma parada de 38 dias, então ninguém estaria cansado.

NO NONO NO NOTTTTTA 1A 1A 1A 1A 100000

O setor de atendimento ao público na Prefeitura Municipal (andar térreo do Centro Cívico) merece nota 10. Com louvores. Ao chegar, você recebe a infor-mação necessária, a senha, e sua vez não demora. Treze gui-chês e funcionários prestativos. Bem diferente de um estabele-cimento bancário com oito, dez, doze caixas, mas apenas três ou quatro funcionando.

REGRA INTERNA REGRA INTERNAREGRA INTERNA REGRA INTERNA REGRA INTERNA Antigamente os supermerca-dos eram abastecisupermerca-dos fora do ex-pediente: a ordem era não atra-palhar o cliente. Hoje, é diferen-te, e até é possível entender, pois aumentaram e bastante os itens para comercialização. Contudo, é necessário disciplina: a gente vê o consumidor ter que sair da fren-te para não ser atropelado pelos equipamentos usados para o abastecimento, ao invés do fun-cionário tomar a iniciativa de pri-vilegiar i consumidor. Outro de-talhe é a mercadoria fechando os corredores, impedindo o trân-sito dos carrinhos de compra.

NARRADOR INDIGNADO NARRADOR INDIGNADONARRADOR INDIGNADO NARRADOR INDIGNADO NARRADOR INDIGNADO Quer ver o Mário Luiz (Edu-cadora AM-1060) de mal humor antes de começar a narrar um jogo do XV?: é só o alvinegro não entrar em campo com o seu bonito e histórico uniforme ze-brado. E, ele tem toda razão. Qualquer outro, é feio ou co-mum. O zebrado é diferencia-do, conhecido e admirado pe-los quatro cantos do Brasil.

SEM TRAUMA SEM TRAUMASEM TRAUMA SEM TRAUMA SEM TRAUMA

A vacinação contra a Covid-19 segue em Piracicaba sem anor-malidade. Depois de um começo confuso, as coisas se acertaram e, atualmente, o cidadão (ã) vai para o local agendado e é atendi-do sem demora. Nem poderia ser diferente. A cidade possui estru-tura física, ou seja, dezenas de

A administração Luciano Almeida já ultrapassou a barreira dos 100 dias de governo. Hoje, dia 26 de abril, chega exatamente a 166 dias. Tem gente exigente que diz ainda não ter sentido, muito menos visto, nada de diferente. Mas, convenhamos: é um tempo muito curto, exíguo, para um mandato de 1.460 dias. E, deu azar: a pandemia atrapa-lha (e muito) os planos. Seis meses de governo, completam-se em junho, e não deixa de começar a ser razoável para observações. O famoso Capiau de Piracicaba (Caldeirão Político), aqui na TRIBUNA, com toda sua vivência e experiência, decidiu por 200 dias para uma análise mais justa. Ele (o Capiau) pacientemente aguarda. Quem sabe até lá vere-mos menos mato nas ruas (inclusive centrais) e o fim dos buracos, o inimigo dos veículos e terror dos motoristas. Por enquanto, total apoio e absoluta confiança em Luciano Almeida e equipe. Nada mais justo. unidades que proporcionam toda a condição para se organizar.

DUAS SOLUÇÕES DUAS SOLUÇÕES DUAS SOLUÇÕES DUAS SOLUÇÕES DUAS SOLUÇÕES Se a ideia é exatamente do prefeito Luciano Almeida, não sabemos, mas ele anunciou um plano da Prefeitura Municipal para o corte do mato espalhado por toda a cidade. Pessoas de-sempregadas e dispostas a en-cararem o desafio, serão contra-tadas. Deve começar em maio. Combate mato e desemprego.

TREZE ANOS TREZE ANOS TREZE ANOS TREZE ANOS TREZE ANOS

No último dia 23, a rádio Onda Livre AM-910 (atualmen-te Jovem Pan News Piracicaba), completou 13 anos. Foi inaugu-rada na rua Alferes José Caeta-no substituindo a Globo, que foi Alvorada, antiga A Voz Agríco-la. O melhor prefixo para notí-cias, a Jovem Pan realmente dá um show em se tratando de in-formação, se consagrando como referência para quem gos-ta de se manter atualizado. LUZ FRACA LUZ FRACA LUZ FRACA LUZ FRACA LUZ FRACA

Impossível se ter uma boa vi-são, ou a ideal, no estádio muni-cipal “Barão da Serra Negra”, quando dos jogos noturnos. Um sofrimento. Todos dizem mais pa-recer uma boate. O dito cujo vai passar por uma reforma (vestiá-rio, pintura, etc.), e entre as pro-vidências deve estar a troca de lâmpadas, utilizando as de melhor qualidade, mais modernas. Já uma reforma total na estrutura elétrica, pois a mesma é antiga, inclusive com novos reflores, cus-taria dois (2) milhões de reais.

RITMO ACELERADO RITMO ACELERADO RITMO ACELERADO RITMO ACELERADO RITMO ACELERADO O deputado Roberto Morais (CD), vive dias agitados, mas ad-ministra tudo mostrando agilida-de e competência. Visita institui-ções, vereadores, prefeitos, au-toridades em geral na nossa re-gião (inclusive Piracicaba, regis-trando que esteve com o prefei-to Luciano Almeida), participa das sessões diárias (online) da Assembleia Legislativa, conse-gue tempo para a rádio Jovem Pan News (todos os dias as 8 horas), e não abre mão da obri-gatória academia para os neces-sários exercícios. Costuma-se dizer que Roberto Morais jamais esquece dos amigos aliados e da extensa base eleitoral formada por inúmeros municípios. As aguardadas e necessárias emendas são criteriosamente selecionadas pelo parlamentar.

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A rádio Educativa FM, ainda sem o seu diretor na administra-ção Luciano Almeida, está perto de bater o martelo. Cuidam dos detalhes os secretários João Mar-cos Tomaziello (Educação) e Car-los Alberto Beltrame (Governo).

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TTTTTudo começou com Sérgioudo começou com Sérgioudo começou com Sérgioudo começou com Sérgioudo começou com Sérgio Furtuoso assumindo a SE-Furtuoso assumindo a SE-Furtuoso assumindo a Furtuoso assumindo a Furtuoso assumindo a SE-MTRE. Levou com ele Car-MTRE. Levou com ele Car-MTRE. Levou com ele MTRE. Levou com ele MTRE. Levou com ele Car-los Beltrame que viria a los Beltrame que viria alos Beltrame que viria a los Beltrame que viria a los Beltrame que viria a substituir o próprio Sergi-substituir o próprio Sergi-substituir o próprio substituir o próprio substituir o próprio Sergi-nho no comando da então, nho no comando da então,nho no comando da então, nho no comando da então, nho no comando da então, antiga Secretaria Munici-antiga Secretaria Munici-antiga Secretaria antiga Secretaria antiga Secretaria Munici-pal de T

pal de Tpal de T pal de T

pal de Trabalho e Rrabalho e Rrabalho e Rrabalho e Rrabalho e Renda. Fenda. Fenda. Fenda. Fenda. Foioioioioi o suficiente para Gabriel o suficiente para Gabrielo suficiente para Gabriel o suficiente para Gabriel o suficiente para Gabriel Ferrato conhece-lo mais de Ferrato conhece-lo mais deFerrato conhece-lo mais de Ferrato conhece-lo mais de Ferrato conhece-lo mais de perto e incluí-lo na sua lis-perto e incluí-lo na sua lis-perto e incluí-lo na sua perto e incluí-lo na sua perto e incluí-lo na sua lis-ta dos homens de sua con-ta dos homens de sua con-ta dos homens de sua ta dos homens de sua ta dos homens de sua con-fiança. Na eleição munici-fiança. Na eleição munici-fiança. Na eleição fiança. Na eleição fiança. Na eleição munici-pal passada, intimou Beltra-pal passada, intimou Beltra-pal passada, intimou pal passada, intimou pal passada, intimou Beltra-me a ser candidato a vere-me a ser candidato a vere-me a ser candidato a me a ser candidato a me a ser candidato a vere-ador (DEM), para sentir o gostinho da política. ador (DEM), para sentir o gostinho da política. ador (DEM), para sentir o gostinho da política. ador (DEM), para sentir o gostinho da política. ador (DEM), para sentir o gostinho da política. Posterior-mente indicou-o para o governo Luciano Almeida que o mente indicou-o para o governo Luciano Almeida que o mente indicou-o para o governo Luciano Almeida que o mente indicou-o para o governo Luciano Almeida que o mente indicou-o para o governo Luciano Almeida que o nomeou para a Secretaria de Governo. Hoje, é de total e nomeou para a Secretaria de Governo. Hoje, é de total e nomeou para a Secretaria de Governo. Hoje, é de total e nomeou para a Secretaria de Governo. Hoje, é de total e nomeou para a Secretaria de Governo. Hoje, é de total e absoluta confiança do atual prefeito municipal. Carlos absoluta confiança do atual prefeito municipal. Carlos absoluta confiança do atual prefeito municipal. Carlos absoluta confiança do atual prefeito municipal. Carlos absoluta confiança do atual prefeito municipal. Carlos Alberto Lordello Beltrame, irmão de Luiz e Moacir Alberto Lordello Beltrame, irmão de Luiz e Moacir Alberto Lordello Beltrame, irmão de Luiz e Moacir Alberto Lordello Beltrame, irmão de Luiz e Moacir Alberto Lordello Beltrame, irmão de Luiz e Moacir Beltra-me, mesmo sem nunca ter participado de uma me, mesmo sem nunca ter participado de uma me, mesmo sem nunca ter participado de uma me, mesmo sem nunca ter participado de uma me, mesmo sem nunca ter participado de uma administra-ção pública, encarou a missão, e graças a sua dedicaadministra-ção, ção pública, encarou a missão, e graças a sua dedicação, ção pública, encarou a missão, e graças a sua dedicação, ção pública, encarou a missão, e graças a sua dedicação, ção pública, encarou a missão, e graças a sua dedicação, seriedade, acima de tudo idoneidade e lealdade, cada dia seriedade, acima de tudo idoneidade e lealdade, cada dia seriedade, acima de tudo idoneidade e lealdade, cada dia seriedade, acima de tudo idoneidade e lealdade, cada dia seriedade, acima de tudo idoneidade e lealdade, cada dia conquista mais admiração e respeito. (Foto: Davi Negri) conquista mais admiração e respeito. (Foto: Davi Negri) conquista mais admiração e respeito. (Foto: Davi Negri) conquista mais admiração e respeito. (Foto: Davi Negri) conquista mais admiração e respeito. (Foto: Davi Negri)

Na Suécia, na Copa do Mundo de 58, para o jogo contra a Rús-sia, o técnico Vicente Feola marcou uma preleção diferente que aconteceu no hotel. Reuniu o time e disse: “Temos que fazer um gol logo no começo. Prestem atenção: a jogada vai começar com o Djal-ma (Santos) que entrará pelo meio, passando para Didi que virá para a lateral, devendo imediatamente acionar Garrincha, que irá driblar, cruzar para a área, com Pelé deixando a bola passar, chegando até o Vavá que fará o gol. Alguma dúvida?” Garrincha levantou a mão e perguntou: “Não é difícil, mas isso já foi combinado com os russos”.

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Referências

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