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Bendito o que em nome do Senhor!

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DOMINGOS DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

13 de abril de 2014 – dia da Coleta Nacional da CF/2011

“Bendito o que

em nome do

Senhor!”

Leituras: Mateus 21, 1-11; Isaías 50, 4-7; Salmo 22; Carta de São Paulo aos Filipenses 2, 6-11; Mateus 26, 14-27, 66)

COR LITÚRGICA: VERMELHAA I. BÊNÇÂO DOS RAMOS

Animador: O Domingo de Ramos é uma ponte que conclui a quaresma e introduz na Semana Santa, em vista do Tríduo Pascal, com o fio condutor da vida. Somos uma Igreja que procura seguir o exemplo de Jesus, fazendo a vontade do Pai a favor da vida humana. Como Igreja, temos a vida como grande riqueza, que merece ser defendida e promovida em todos os sentidos.

1. Situando-nos brevemente

“Na hora conveniente, reúne-se a assembleia num lugar apropriado fora da igreja, trazendo os fiéis ramos nas mãos. O celebrante abençoa os ramos. É proclamado o evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém. Precedida pela cruz, a assembleia se dirige em procissão, cantando salmos e hinos de louvor a Cristo-Rei, para a igreja na qual se celebra a Eucaristia” (cf. Missal Romano-Domingo de Ramos da Paixão do Senhor – p.220).

Gesto simples. Aparentemente óbvio e previsto nas normas do missal para organizar a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor. Na realidade, com a linguagem simbólica própria da liturgia, este rito nos introduz, de maneira espontânea, no Mistério Pascal de Cristo, e nos faz vislumbrar nossa participação vital no mesmo. O rito, abrindo a celebração do Domingo de Ramos e de toda a Semana Santa da Páscoa, marca, de fato, seu movimento interior.

Bento XVI destacou a importância de participar, de maneira consciente e ativa, da celebração da liturgia, deixando-nos envolver pela linguagem simbólica dos ritos: “importante para uma correta arte da celebração é a atenção a todas as formas de linguagem previstas pela liturgia: palavras e cantoo, gestos e silêncio, movimento do corpo, cores litúrgicas dos paramentos. Com efeito, a liturgia, por sua natureza, possui uma tal variedade e níveis de comunicação que lhe permite cativar o ser humano na sua totalidade” (exortação apostólica Sacramentum Caritatis, n.40 [2007].

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Esta chamada da atenção de Bento XVI, vale, de modo particular, para promover a autentica participação nas celebrações da Semana Santa, tão ricas de ritos, profundamente enraizados na consciência de povo, e de sua religiosidade tradicional.

Ao se reunir, a assembleia, como primeiro ato, proclama e escuta o evangelho da entra messiânica de Jesus em Jerusalém, cumprimento da aliança de Deus com seu povo, segundo as profecias dos profetas de Israel. Em resposta, o povo se põe a caminho, seguindo a cruz do Senhor.

Continuará seguindo Jesus em seu caminho pascal, através de cinco significativos movimentos, ao longo das celebrações da Semana Santa, tendo seu olhar fixo “em Jesus, que vai à frente da nossa fé e a leva à perfeição. Em vista da alegria que o esperava, suportou a cruz, não se importando com a infâmia, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hb 12,2). Os cinco movimentos quase marcam as etapas de todo caminho de fé, que encontra seu modelo no itinerário pascal.

O primeiro movimento é a procissão dos ramos atrás da cruz do Senhor: em Jesus crucificado a assembleia reconhece e proclama o vencedor da morte e o guia de seu caminho.

O segundo acontece na Sexta-feira santa, quando, ao celebrar a Paixão do Senhor, a assembleia desfila em procissão para honrar e beijar, com devoção e amor, a cruz que está elevada diante de si: a cruz é transformada de patíbulo em árvore da vida e trono da glória de Cristo.

O terceiro movimento anima o início da solene vigília Pascal. A assembleia se põe a caminho atrás do Círio Pascal, única luz nas trevas da noite e, ao acender as próprias velas no mesmo círio, se deixa iluminar pela luz de Cristo ressuscitado. É na luz de Cristo que os fiéis aprendem a enfrentar os desafios da vida e por ela se deixam guiar.

O quarto movimento acontece no cume da Vigília Pascal A assembleia, cheia de alegria e agradecimento, vai se aproximando da mesa do Senhor, juntamente com os neobatizados, que, pela primeira vez, vão receber o corpo e o sangue do Senhor.

Inseridos como membros vivos do mesmo corpo, que é a Igreja, visível na assembleia celebrante, todos recebem o convite solene e cheio de alegria do diácono, para sair da celebração, retornando como portadora da luz e da paz de Cristo (quinto movimento), em direção àquela mesma realidade ambígua do mundo, da qual saíram no início, para mergulhar na Páscoa transformadora de Jesus.

O movimento interior de adesão a Cristo, iniciado no Domingo de Ramos e alimentado pelas varias passagens rituais, dá lugar ao movimento da vida animada pelo Espírito.

Assim, o primeiro gesto ritual com o qual, no Domingo de Ramos, o povo de Deus se reúne para iniciar a celebração da Páscoa do Senhor, exprime, em síntese, a totalidade do Mistério Pascal de Cristo e o profundo envolvimento nele, na fé e no amor, de cada pessoa e da Igreja inteira. Desde sempre a Igreja é o povo de Deus a caminho, impelido pelo Espírito, em movimento através das vicissitudes da história, rumo à plenitude do reino de Deus.

Toda comunidade que celebra com fé a Páscoa do Senhor, da catedral à mais simples capelinha da periferia das grandes cidades, e até à comunidade ribeirinha da Amazônia, vive seu momento forte e profético de povo de Deus a caminho, gerado de maneira sempre nova pela Páscoa de Jesus.

2. Recordando a Palavra

As primeiras comunidades cristãs de Jerusalém, movidas pela devoção e pelo desejo de partilhar de perto, com amor, os passos de Jesus no seu caminho de paixão e de glorificação, organizaram, sobretudo a partir

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em seus diários, um quadro sobre a liturgia a hirosolimitana do século IV. BECKHAUSER. A. peregrinação da Etéria: Liturgia e Catequese em Jerusalém ano século IV. Petrópolis; vozes, s.d.), celebrações especiais em cada lugar onde Jesus tinha vivido seus últimos dias de presença física no meio dos seus discípulos, dias tão decisivos no plano de Deus e para a nossa salvação: da entrada de Jesus em Jerusalém e da última ceia no cenáculo à paixão no horto das oliveiras; da morte no Calvário à sepultura e ressurreição no jardim, até a ascensão na colina perto de Jerusalém.

As celebrações da Semana Santa, porém, não são somente comovidas maneiras de pôr em cena os trágicos eventos dos últimos dias de Jesus em Jerusalém. Elas nos proporcionam a graça de nos mergulhar, com fé, em sua relação de amor com o Pai e conosco, o que nos transforma e salva.

A palavra proclamada e acolhida com fé não fala ao passado, não lembra histórias de outrora, ela continua a se realizar em cada um de nós pela potência do Espírito.

“Bendito o que vem em nome do Senhor!”. Com esse refrão acompanhamos a procissão até a porta da igreja. A entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, no júbilo e na alegria (evangelho que precede a procissão, Mt 21, 1-11), é inseparável da proclamação da sua Paixão, centro da liturgia eucarística deste domingo (evangelho da missa, Mt 26, 14-27,66).

A leitura do profeta Isaías, que delineia a figura e a missão do Servo do Senhor sofredor, salvado por Deus e por ele escolhido a tornar-se Salvador não somente de Israel, mas de todos os povos (1ª Leitura – Is 50, 4-7), destaca a mesma intrínseca conexão entre sofrimento e salvação.

Paulo proclama a mesma mensagem, ao apresentar Cristo como modelo inspirador da nova maneira de viver na comunidade dos discípulos. A comunidade dos filipenses, ainda nova na experiência da fé, vive uma situação de competição e de conflitos entre seus membros. Paulo oferece a eles a única saída, coerente com o evangelho que receberam e que os fez crescer como comunidade de irmãos e irmãs.

Paulo os convida a voltar às origens, à nascente da vida cristã: é a relação estabelecida com Jesus no Batismo e seu exemplo. Jesus, o Verbo de Deus, despiu-se voluntariamente pela humilhação até a morte de cruz, a morte reservada para os escravos, aos quais a sociedade e a lei não reconhecia a dignidade de pessoa humana. Pelo paradoxo do amor do Pai, porém, em razão desta humilhação ele foi glorificado pelo Pai e constituído Senhor e Salvador de todos (2ª Leitura – Fl 2, 6-11).

A lógica da Páscoa se torna o sangue divino que corre nas veias do corpo da comunidade, irrigando-a com sua vida. Esta reviravolta nas atitudes interiores e no estilo das relações recíprocas, passando da competição à solidariedade, não é fruto do empenho ético do homem, mas da graça de Deus que orienta em nós a vontade e os comportamentos (Cf. Fl 2,13).

Aqui emerge a graça da Páscoa que nos renova interiormente e nos impele a atuar de maneira coerente com o mistério que estamos celebrando. Nisto consiste a verdadeira “participação ativa, consciente, plena e frutuosa”, à qual temos direto e possibilidade, graças ao nosso Batismo, e que é favorecida pela estrutura ritual das celebrações, renovada pelo Concílio Vaticano II (cf. Cont. Sacrosanctum Concilium, n.14).

3. Atualizando a Palavra

A força narrativa dos acontecimentos da paixão, morte e ressurreição de Jesus, proclamados nas leituras bíblicas, e o intenso envolvimento emocional que as celebrações destes dias conseguem realizar, mesmo em pessoas que raramente participam das liturgias, não devem nos fazer esquecer seu profundo sentido espiritual e a exigência de participar das celebrações com intensidade de fé e de amor ao Senhor.

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Na celebração litúrgica da Igreja, se torna presente e atuante, pela ação permanente de Cristo e do seu Espírito, o amor infinito do Pai, manifestado no amor sacrifical de Jesus até a morte, e se renova o dom da vida divina que nos faz viver como filhos e filhas do Pai e irmão uns dos outros.

Os emocionantes ritos destes dias, vão muito além de uma devota reconstrução cênica da morte e ressurreição de Jesus como acontecimentos do passado. Eles nos proporcionam o encontro vivo com o Cristo vivente. Doam-se a energia transformadora de seu amor, fazendo-nos viver, desde agora, de antemão, as primícias de sua plenitude na relação filial com o Pai e na relação fraternal entre nós.

Tendo presente esta perspectiva sacramental das celebrações, é possível e muito oportuno valorizar, de maneira fecunda, a grande riqueza de expressões da religiosidade popular, que foi muito criativa na capacidade de fazer reviver os acontecimentos pascais, na dimensões trágica e na alegria jubilosa que os caracterizam.

No âmbito pastoral, tendo em consideração a possibilidade concreta que a maioria do povo tem de participar das celebrações da Quaresma e o início da semana pascal decisiva. Seria por isso conveniente coligar a experiência do Domingos dos Ramos – celebrada cruz, e o chamado dos discípulos a segui-lo no mesmo caminho e abre a estrada da obediência e da fidelidade ao Pai: do combate vitorioso com o demônio no deserto até a experiência da ressurreição, vislumbrada na ressurreição de Lázaro e realizada plenamente na ressurreição do próprio Jesus que será celebrada no dia da Páscoa.

Fazer seu os sentimentos de Cristo, como Paulo pede aos filipenses, para viver a páscoa de Jesus, superando os impulsos do egoísmo e da cobiça, exige que aprendamos a nos “despojar do homem velho e a nos revestir de Cristo ou do homem novo”, como o próprio Paulo vai repetindo em suas cartas.

É assim que a narração da Páscoa de Jesus se torna nossa própria experiência, nossa páscoa. A Palavra de Deus continua a “fazer-se carne” na nossa carne, isso é na nossa vida.

Deixamo-nos guiar, por este apaixonado caminho rumo às entranhas do Senhor, por alguém que viveu profundamente esta experiência. “Onde podemos encontrar repouso tranquilo e firme segurança para a nossa fraqueza, a não ser nas chagas do Salvador?. Na verdade vou buscar confiantemente o que me falta nas entranhas do Senhor, tão cheias de misericórdia que não lhe faltam fendas por onde se derrame. Perfuraram suas mãos e seus pés e transpassaram seu lado com a lança; por essas fendas é-me permitido ... provar e ver quão suave é o Senhor... Mas o cravo penetrante tornou-se para mim a chave que abre para que eu veja a vontade do Senhor. Clama o cravo, clama a chaga que verdadeiramente Deus está em Cristo, nele reconciliando o mundo” (São Bernardo, Sermão 61, 3-5 sobre o Cântico dos Cânticos, LH Monástica, 2ª semana da Quaresma, quarta-feira).

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica

Durante os dias da Quaresma – Páscoa, o estilo, poderíamos dizer a arte, com que a liturgia costuma celebrar o mistério de Cristo, se exprime em toda a riqueza de sua linguagem, - com palavras, gestos, cantos, silêncios – e nos envolve de maneira fascinante no mistério que estamos celebrando.

Cristo continua sendo o protagonista de toda a ação litúrgica da Igreja com seu Espírito. Isto aparece, de maneira ainda mais marcada, nas celebrações desta semana central do ano litúrgico, que chamamos de “Santa”, pois nela se concentram os eventos decisivos de sal e vida, de sua morte e de sua ressurreição com o envio de seu Espírito, eventos que nos tornam partícipes da vida e da santidade de Deus. Convidam-nos a nos deixar envolver plenamente no dinamismo pascal de morte ao homem velho para a vida nova no Espírito.

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A páscoa de Jesus realiza a passagem de um mundo para outro. Como canta o Prefácio I deste domingo: “Pelo poder adiante da cruz, vemos com clareza o julgamento do mundo e a vitória de Jesus Crucificado” (Missal Romano, p. 419).

A renovação que contemplamos realizada em Cristo, pedimos possa tornar-se também experiência de graça para nós. “Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele na sua glória” (oração do dia). Não podemos esquecer que somos povo de Deus a caminho, “Povo santo e pecador, dai-nos força paras construirmos juntos o vosso reino de Deus que também é nosso” (Oração Eucarística V).

Ao canto jubiloso do salmo cantado pela assembleia em procissão – “Levantai, ó portas, os vossos frontões; erguei-vos, portas antigas, para que o rei da glória possa entrar” (Sl 23,9 – Processional), faz eco ao grito sofrido e confiante de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? (...) Mas tu, Senhor, não fiques longe, minha força, vem logo em meu socorro!” (Sl 21, 1.20 – Responsorial).

O canto do Hosana, de gloria e louvor a Cristo, rei e redentor, durante a jubilosa procissão, se entrelaça com a sóbria meditação sobre o extremo exemplo de humildade dado por Cristo ao se tornar homem e morrer na cruz. Foi o caminho pascal de Cristo. É o caminho da Igreja seu corpo e sua esposa amada. É o caminho de fé e de amor de todo o discípulo e discípula, através de sal adesão a Cristo.

É seguindo-o que nos é dado penetrar, junto com ele, na intimidade do coração do Pai, como ressalta Mateus, ao comentar a morte de Jesus como início do novo mundo: “Nisso, o véu do Santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes,. A terra tremeu e as pedras se partiram” (Mt 27,51).

Com a páscoa de Jesus, caem definitivamente todas as barreiras que nos separavam de Deus. As estruturas sagradas, como o templo de Jerusalém, e todas as estruturas religiosas humanas deram lugar ao templo vivente, que é o próprio Cristo, morto e ressuscitado, e à vida de cada um de nós por nossa união com Ele. Nossa vida unida a Cristo é a verdadeira oferta que hoje é colocada sobre o altar junto com o pão e o vinho, para que não somente o que está contido na patena e no cálice, mas toda a vida, e até a criação, sejam oferecidas ao Senhor e transformadas no culto espiritual agradável ao Pai, como invocamos ao celebrarmos a Eucaristia:

“Olhai com bondade, o sacrifício que destes à vossa Igreja e concedei a vossa Igreja e concedei aos que vamos participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo um sacrifício vivo para o louvor da vossa glória” (Oração Eucarística IV).

Preces dos fiéis

Presidente: Porque somos conhecedores do amor de Deus dedicado à vida humana, elevemos nossas preces ao Pai.

1. Pai, pedimos pela Igreja, a fim de que seja sempre defensora da vida humana identificando e denunciando todo tráfico humano. Peçamos:

Todos: Aumentai, nossa fidelidade, Senhor!

2. Pai, que nossos governantes, possam olhar com mais carinho a vida humana, e que façam leis justas que a defenda. Peçamos:

3. Pai, que o esforço e o empenho de nossas comunidades em favor da vida, e a exemplo do vosso Servo Sofredor, não nos deixem desaminar em nossos projetos e programas em favor de nossa gente. Peçamos: 4. Senhor, para que busquemos a proteção da vida na não-violência, semeando a concórdia e o perdão entre as pessoas. Peçamos:

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Presidente: Confiamos em vosso amor, Pai do céu, e pedimos que a Semana Santa que estamos iniciando hoje seja um tempo de santificação e de crescimento espiritual para todos nós. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:

Presidente: Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:

Presidente: Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Presid.: O Senhor esteja convosco. T.: Ele está no meio de nós.

Presidente: O Pai de misericórdia, que nos deu um exemplo de amor na paixão do seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo a graça de sua bênção.

Todos: Amém.

Presid.: O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos receber o dom da vida. Todos: Amém.

Presid.: Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo, participeis igualmente de sua ressurreição. Todos: Amém.

Presid.: A bênção de Deus Pai e Filho e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre. Todos: Amém.

Presid.: Vamos em paz e que o Senhor vos acompanhe. Todos: Graças a Deus.

Referências

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