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A importância da ergonomia como meio de prevenção da lombalgia Revisão da literatura. Resumo 1. Introdução

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1 Pós Graduando em Ergonomia, Produto e processo – FACOPH

2 Orientadora: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do ensino superior Mestre em Aspectos bioéticos e Juridicos da saúde.

A importância da ergonomia como meio de prevenção da lombalgia˸ Revisão da literatura.

David Pereira de Mello 1 Davidfisio83@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia Mejia2

Pós Graduação em Ergonomia Produtos e Processos – Facoph

Resumo

O objetivo desse estudo, através de revisões bibliográficas, teve como interesse, verificar quais são as medidas ergonômicas a serem utilizadas através da ferramenta NIOSH utilizadas para prevenir o desenvolvimento de distúrbios osteomusculares na coluna lombar, dentro de um ambiente laboral. Para tanto, foi necessário correlacionar as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) com os maiores responsáveis pelo absenteísmo do trabalho nas empresas brasileiras. As informações coletadas no presente estudo são significativas paratoda empresa que busca minimizar a exposição de seus empregados a um meio ambiente de trabalho antiergonômico identificando problemas para assim prevenir o desenvolvimento de doenças ocupacionais ou ainda minorando o contingente de trabalhadores com sinais e sintomas de lesões na região lombar da coluna vertebral.

Palavras-Chave: Ergonomia; Equação de levantamento do NIOSH; Lombalgia ocupacional.

1. Introdução

A ergonomia é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e os elementos de um sistemas; é um conjunto de ciências e tecnologia que busca a adaptação confortável e produtiva entre o homem e seu trabalho, basicamente procurando adaptar as condições de trabalho as características do ser humano5.

Ergonomista é o profissional que aplica teoria, princípios, dados e métodos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho geral de um sistema.

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Em outras palavras, os ergonomistas contribuem para o projeto e avaliação de tarefas, produtos, ambientes e sistemas, a fim de torná-loscompatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas5.

A ergonomia está presente em todos os ramos da atividade humana, tais como: projetos e construção de meios de transporte (automóveis, aviões e ônibus), mas é no ambiente de trabalho que encontramos sua maior aplicabilidade pratica ao buscar analisar os postos de trabalho 4.

A definição de lombalgia é de um sintoma referido na altura da cintura pélvica e seu diagnóstico pode ser considerado simples, pois geralmente o quadro clínico da lombalgia é constituído por dor, incapacidade de se movimentar e trabalhar15.

A lombalgia surge, principalmente, em função do caráter mecânico, como sobrecarga de força no desenvolvimento das atividades laborais, permanecer por tempo prolongado em posição estática e repetição demovimentos1,4.

As lombalgias, sãoresponsáveis por 15 a 20% de todas as notifica- ções de doenças e aproximadamente um quarto dos casos de invalidez precoce19.

A lombalgia ocupacional é a maior causa isolada de transtorno de saúde relacionado com o trabalho causada pela falta de ergonomia. Esta é a causa mais comum de incapacidade em trabalhadores com menos de 45 anos de idade, tem predileção por adultos jovens e é responsável por aproximadamente 1/4 dos casos de invalidez prematura da população economicamente ativa, trazendo sofrimento físico e psicológico14.

Ocasionando ainda perdas organizacionais para a empresa de produtividade, absenteísmo, custos com medicamentos, licença pelo INSS de benefício quando afastado das atividades laborais, a lombalgia ocupacional não deve ser analisada somente como uma questão física do trabalhador, mas também como uma consequência de um nexo causal que desencadeou tal sintomas decorrentes da não aplicação das correções ergonômicas7.

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As lombalgias não são observadas apenas em trabalhadores envolvidos em atividade pesada, Em um estudo feito em uma indústria naval comparou-se o resultado da prevalência entre seus colaboradores de produção e administrativos e constatou-se respectivamente entre seus grupos 73% e 71% apresentaram algum sinal de lombalgia significativa entre seus grupos19.

Em outra pesquisa comparativa entre trabalhadores sedentários e trabalhadores envolvidos em atividades pesadas foi demonstrado não ter havido diferença significativa na incidência de lombalgia entre os grupos e ainda observou-se uma incidência de lombalgia próxima de 80% nos dois grupos e que as alterações posturais associadas com lombalgia foram mais frequentes entre os sedentários, enquanto os achados radiológicos de degeneração foram mais frequentes entre os carregadores12.

2.Metodologia

Esse trabalho tem como objetivo um levantamento não sistemático da literatura de acordo com o tema proposto neste estudo. Os artigos destacados neste trabalhoforam obtidos em várias plataformas como: Scielo, Artigos publicados e livros. Portanto foram usadas algumas palavras chaves para tal procura tais como: Ergonomia, lombalgia ocupacional, ferramenta NIOSH, Demandas de ergonomia, Ergonomia Preventiva. A busca teve seu início 05 de outubro de 2015 a 20 de março de 2016.

3.Resultados e Discussão

A coluna vertebral é uma estrutura que permite ao ser humano ter, ao mesmo tempo, uma estrutura fixa para a sustentação do corpo e uma estrutura móvel que o possibilite à mover a parte superior do corpo. Sendo estes movimentos possíveis devido à flexibilidade dos discos intervertebrais que estão entre os discos da coluna vertebral3 (Figura 1).

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Os distúrbios dolorosos da coluna vertebral denominado de lombalgia é uma das principais patologias relacionados ao trabalho em todo mundo, que decorre principalmente do fato do trabalhador permanecer por muito tempo em postura estática, na maioria das vezes, com o tronco flexionado por um tempo significativo10.

A lombalgia surge em razão da torção-inclinação da coluna lombosacra ensejando numa forte dor que costuma durar de 3 a 4 dias a qual pode causar incapacidade para o trabalho4.

As lombalgias de nível médio para grave são causadas pela distensão dos músculos e ligamentos da coluna vertebral. Costumam afastar o indivíduo de suas atividades por 7à 10 dias de caráter redicivantes10.

Os distúrbios dos discos intervertebrais são os mais graves podendo ocasionar dor forte com fisgadas irradiadas e ser incapacitante para exercícios da atividade laboral rotineira4.

Conforme estatística do Ministério da Saúde, ocorreram no Brasil 718 acidentes de trabalho referentes ao ano de 2013. Em 8 de junho de 1978, foi aprovada a portaria 3.214, criando as Normas Reguladoras (NR), relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, com a finalidade de tentar reduzir este índice de acidentes. Já em23 de novembro de 1990, foi publicada a portaria n.º 3.751,criando a (NR-17) que formalizando a norma de ergonomia a ser aplicada pelas empresas em todo o território nacional18.

A ergonomia possui princípios que podem reduzir em até 80% a incidência das dores lombares. Podemos citar algumas medidas simples e de baixo custo com eficácia comprovada. Ex: regular altura das bancadas de trabalhos manuais conforme o tipo de tarefa, em trabalhos administrativos deve-se verificar a regulagem de altura da cadeira conforme o biótipo do trabalhador3.

Enquanto ciência, a Ergonomia é relativamente nova mesmo assim possui suas ferramentas que estudam o risco que a coluna recebe ao longo das

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atividades laborais. Os discos intervertebrais, além de permitirem a flexibilidade da coluna, também exercem o papel de amortecedores naturais do peso e de pressão existente entre as vertebras. No entanto, elas se degeneram ao longo da vida da pessoa, essa degeneração pode ser acelerada por esforços com sobrecarga para a coluna, especialmente ao carregar pesos e usar a coluna como alavanca4.

Fonte disponível em: https://netterimages.com/coluna-vertebral

Figura 1 Coluna vertebral e seus discos em ângulos anterior, lateral e posterior.

Desta forma, a Ergonomia atualmente se propõe a produzir conceitos relacionados às técnicas de manuseio, levantamento e carregamento de cargas para melhor deslocar cargas diminuindo o risco de causar lesões nas estruturas osteomusculares da coluna vertebral13.

A ergonomia apresenta um suporte de ferramentas ergonômicas de avaliação que diagnosticam se um determinado posto de trabalho possui risco ergonômico para o trabalhador. Para isso podemos citar a Equação LPR= LC x HM x VM x DM x AM x FM x CM de NIOSH (National Institute for Occupational Safetyand Health) que identifica os riscos de lombalgia associados à carga física e recomenda um limite de peso adequado para cada tarefa em questão8,11.

A equação do NIOSH para o levantamento de cargas determina o limite de peso recomendado (LPR) a partir de seis fatores de redução da constante de carga. Os coeficientes, que variam entre 0 e 1, levam em conta a distância horizontal entre a carga e o operador (H); a distância vertical (V) da origem da carga; o deslocamento vertical (D) entre a origem e o destino da carga; o ângulo

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de assimetria (A) medido a partir do plano sagital; a freqüência média de levantamentos (F) e a qualidade da pega (C)20.

O valor da constante de carga foi estabelecido para o método NIOSH em 23 kg por meio de critérios biomecânicos, psicofísicos e fisiológicos. Esse valor refere-se à movimentação de carga no plano sagital a uma altura de 75 cm do solo, para um deslocamento vertical de 25cm, para cima ou para baixo e com a carga a uma distância máxima de 25cm do corpo do operador. O modo multiplicativo da equação faz com que o valor limite de peso indicado diminua à medida que se afaste das condições ótimas20.

Em outros termos, NIOSH é a equação amplamente utilizada para determinar a carga máxima a ser levantada pelo trabalhador no plano sagital em um posto de trabalho11.

Em contrapartida na medida em que essas condições se tornam desfavoráveis os coeficientes se reduzem, o que diminui o limite da carga máxima, ou peso limite recomendado sendo que o máximo permitido é 23 kg nas melhores condições de posicionamento da carga de sua origem até seu destino que pode ser de cima para baixo ou vice e versa. E seus parâmetros para estabelecer seus limites de carga são de caráter biomecânico, fisiológico e psicofísico14.

Fonte disponível em:http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/395_NIOSH.pdf Figura 2: Ilustração clássica das variáveis calculadas da equação de NIOSH.

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Conforme o relatório feito pelo instituto americano que criou esta equação constatou que 1/3 dos trabalhadores americanos empregam forças significativas durante a realização das tarefas ao longo de seu dia de trabalho11.

O mesmo estudo constatou que as lesões por sobrecarga envolvendo lombalgias afastavam o trabalhador por tempo significativo e menos de 1/3 dos afastados retornavam para a mesma tarefa que desencadeou a lesão. E as lesões por sobrecarga na região lombar chegou `a ¼ de todas as lesões ocupacionais nos EUA e em, algumas empresas, esta parcela representou mais da metade das queixas8(figura 2).

Desta forma vemos a Ergonomia como uma ciência que colabora diretamente com bem estar do trabalhador, sem esquecer a qualidade e eficácia na função desempenhada. Proporciona no geral qualidade de vida, como excelência reduzindo o desconforto e as lesões ao trabalhar2.

Fonte disponível: em https://www.google.com.br/search?q=trabalho+rural&biw=1366&bih=

Figura 3 Trabalho rural verifica-se padrão de flexão e inclinação de coluna lombar.

Conforme exposto anteriormente, a ergonomia é um aprimoramento constante das atividades laborais. Dessa forma torna-se evidente a importância da atuação da ergonomia nos diversos setores do campo de trabalho desde o trabalhador rural (Figura 3) até as empresas de alta tecnologia independente de seu número quantitativo de funcionários.

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Podemos citar algumas regras básicas de NIOSH que preconiza para evitar o risco para a coluna vertebral:

- Evitar o trabalhador a carregar o manuseio de cargas com peso superior a 25kg à 70kg, conforme sendo praticado em países europeus que abaixo de 25kg a manuseio é aceitável e acima de 70 kg apenas por máquinas;

- Solicitar à seus fornecedores de material que as sacarias fiquem em peso máximo por unidade em até 25kg;

- Caixas de ferramentas devem ser revistas, para reduzir o peso das mesmas sempre que for realizar uma atividade;

- Disponibilizar carrinhos de transporte para movimentar objetos de peso significativo e de difícil pega por escorregar das mãos;

- Deve-se reduzir o tamanho das caixas a serem manuseadas e nunca esquecer de disponibilizar alças nas extremidades opostas da mesma para facilitar o seu manuseio ao pega-la para elevar ou baixar a carga4.

Sendo que podemos citar outras regras ergonômicas a serem respeitadas mas que são complementares à NIOSH ao manuseio de cargas, mas que são eficazes quando a empresa realiza treinamento do modo operatório da atividade laboral conforme as boas práticas de ergonomia, a ferramenta NIOSH preconiza que para haver um deslocamento seguro da dita caixa será necessário: A carga deve estar próxima do corpo, a carga a ser pega elevada até 75 cm do piso, a carga ser pega simetricamente, a pega para ser considerada boa deve ter áreas com fácil encaixe das mãos, tenha uma pequena distância entre a origem e o destino, frequência de levantamento não maior que uma vez a cada 5 minutos, duração da atividade, não maior que uma hora durante a jornada4;9.

O grande mérito desta ferramenta é estabelecer um multiplicador sempre igual ou menor que 1,0 de tal forma que, à medida que a carga estiver sendo elevada fora das melhores condições, aplicam-se redutores numéricos4.

A equação de NIOSH não deve ser aplicada nas seguintes condições de levantamento ou abaixamento de carga. Ao utilizar apenas uma das mãos, em jornadas de trabalho maiores que 8 horas diárias, em tarefas sentadas ou

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ajoelhadas, em espaço de trabalho limitado, ao carregar objetos instáveis, enquanto estiver carregando, empurrando ou puxando, com carrinho de mão ou usando pá, em alta velocidade, com baixo índice de atrito entre os pés e o piso, em ambientes muito quentes ou frios10.

O limite preconizado de 23 Kg como peso recomendado para que não haja sobrecarga à coluna vertebral pelo NIOSH é projetado para condições ergonômicas do posto de trabalho ótimas ou próximas das ideais11.

As condições ergonômicas identificadas nas empresas, demonstram as dificuldades do manuseio de cargas quando não se conhece as alternativas dos dispositivos auxiliares e que facilitam as tarefas de carga e descarga. Neste sentido o emprego de melhorias ergonômicas, como a melhor adaptação das variáveis biomecânicas, a racionalização da frequência e intensidade das ações e dos tempos, representam a possibilidades de redução do risco ergonômico para a coluna lombar evitando a lombalgia e o seu agravamento11.

O ergonomista em sua linha de conhecimento adquiridos, podem usar as ferramentas de análise dos postos de trabalho que são instrumentos quantitativos e /ou qualitativos fundamentais para análise ergonômica do trabalho, para medidas preventivas e a atuação da ergonomia dentro das empresas. Por meio da análise ergonômica do trabalho é possível não somente categorizar as atividades dos trabalhadores, como também estabelecer a narração dessas atividades, permitindo, melhorar o modo laboral modificando a tarefa, buscando a adaptação do trabalho ao homem 5,13.

A importância de um Profissional Ergonomista, dentro da equipe de prevenção da empresa é de suma importância, devido o mesmo ter conhecimentos biomecânicos, esta em loco observando e conversando com os funcionários, elaborando palestras de conscientização, o que possibilita uma resposta rápida e precisa do que vem causando afastamentos, que muito das vezes podem ser evitados quando se tem esse profissional na empresa.

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4. Conclusão

Os estudos pesquisados mostraram o quanto a Ergonomia é importante para o às empresas que possuem tarefas de levantamento manual de cargas e deve-se estar contempladas pela análise ergonômica do trabalho (AET) e o seu mapeamento dessas atividades de acordo com os graus de risco. Dessa forma, torna-se possível verificar quais são as tarefas mais desfavoráveis e priorizar as melhorias ergonômicas que previnem os índices de lombalgia, além de evidenciar as variáveis mais desfavoráveis de cada tarefa. Por meio desse mapeamento ergonômico, o Médico do Trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e o técnico de segurança, terão as informações importantes sobre os riscos que os trabalhadores estão expostos. Sendo que estes dados poderão ser acrescidos no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), esses riscos poderão, então, ser prevenidos e controlados.

5. Referencias

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10.COUTO, H.Como instituir a ergonomia na empresa: A prática dos comitês de ergonomia. – Editora: Ergo, 2011.

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Referências

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