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Comitiva do Japão no Comando Militar da Amazônia

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Academic year: 2021

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Comitiva do Japão no Comando

Militar da Amazônia

O Chefe do Estado-Maior da Força Terrestre de Autodefesa do Japão (EMFTAJ), General Kiyofumi Iwata, e comitiva chegaram ao Comando Militar da Amazônia (CMA), na manhã da terça-feira (23/02).

O objetivo da visita é afinar as possibilidades de cooperação entre o Exército Brasileiro e a Força Terrestre de Autodefesa do Japão (FTAJ).

O Comandante Militar da Amazônia recepcionou a comitiva com a tradicional mística do guerreiro da selva, apresentado pelos soldados da Companhia de Comando do CMA.

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sobre a Amazônia Ocidental brasileira e conheceram as técnicas de obtenção de água e fogo em ambiente de selva, na Base de Instrução Jaguatirica.

À tarde, a comitiva seguiu para o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, onde teve um almoço embarcado na altura do encontro das águas. Na quarta-feira (24/02), a comitiva conheceu as instalações do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).

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FONTE e FOTOS: EB

Exército quer combater o

plantio de cocaína no lado

brasileiro da fronteira

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A maior preocupação do Exército Brasileiro, na Amazônia, é que a região se transforme em área de produção de cocaína, afirmou o general de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, do Comando Militar da Amazônia (CMA).

De acordo com o comandante do CMA, em países vizinhos, a coca está sendo plantada junto à faixa de fronteira e a preocupação é que o plantio passe para o lado brasileiro.

“A partir do momento que nos transformamos em produtores de cocaína, isto muda o status jurídico do País (em âmbito) internacional e atrai uma quantidade muito maior de organizações criminosas, de cartéis e aumenta, em muito, a capacidade de contaminação das instituições. Isto é a história e o exemplo que temos de outros países. Então, este tem sido, no que diz respeito ao narcotráfico, a nossa maior preocupação”, afirmou Villas Bôas.

Segundo ele, o Brasil é atualmente o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e, por isto, a vigilância é constante para evitar plantações no País. “Recebemos fotos de satélite ou aéreas e estamos sempre monitorando. Se há uma clareira que a gente desconfia que possa haver algum plantio, imediatamente, pegamos um helicóptero e mandamos uma equipe para lá verificar”, afirmou. O Exército já verificou uma plantação de coca na região do

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Alto Solimões, no município de Tabatinga, distante 1.106 quilômetros no oeste da capital, que faz fronteira com os países Colômbia e Peru. A plantação foi localizada em 2008, sendo destruída pelos militares com o apoio de policiais federais. A área plantada era de 2 hectares e estava localizada a cerca de 150 km da sede de Tabatinga, na calha do rio Javari.

“Aqui nestes rios o Exército é praticamente a única presença do Estado Brasileiro, então, é a única instituição com capacidade de fazer alguma fiscalização e também de suporte para que outras instituições possam apoiar”.

Recursos

Questionado se os recursos que o governo federal disponibiliza para o Exército são suficientes para atender as necessidades da região, o general é enfático: “`Precisamos de mais!” e complementa: “O exército tem sido crescentemente bem contemplado com recursos, justiça seja feita, o governo tem nos atendidos mas as demandas são crescentes, as necessidades vão aumentando muito. Então, isto é um trabalho que é feito sempre com vistas no orçamento (da União) e a gente vai sendo cada vez mais contemplado, mas precisamos mais”, ressaltou. Na terça e quarta-feira, o general Villas Boas visitou três pelotões de fronteira em São Gabriel da Cachoeira, município distante 860 quilômetros de Manaus. Durante o encontro com os militares, ele reuniu com os comandantes dos pelotões e obteve informações sobre a realização da operação ‘Curare’, realizada entre os 16 de setembro e 25 de outubro pela 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2º BIS), sediada em São Gabriel da Cachoeira, e que conta com apoio e meios do CMA.

A operação contou com três fases, sendo a primeira de concentração e inteligência, de 16 de setembro e 12 de outubro; e a segunda de escalada ao Pico da Neblina e salto de paraquedistas e patrulhamentos dos rios da região da ‘Cabeça

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do Cachorro’, onde estão localizados os municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e parte de Barcelos.

De acordo com general Villas Bôas, o objetivo da operação visa coibir crimes na região da fronteira entre o Brasil, Colômbia e Venezuela. “Primeiro a operação objetiva o adestramento nosso, em segundo lugar visa ações de presença e apoio às populações ribeirinhas e, terceiro, inibir os ilícitos nesta região onde temos, principalmente, o garimpo ilegal”, frisou o comandante do CMA.

As ações da operação envolveram postos de fiscalização nos rios da região da ‘Cabeça do Cachorro’, além de reconhecimento feitos por água e pelo ar através de quatro helicópteros sendo dois modelos Cougar, um Pantera e um Black Hawk.

Fonte: d24am.com – Álisson Castro

Exército treina tropas para

combater o tráfico na região

da ‘Cabeça do Cachorro’

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O Exército Brasileiro iniciou, esta semana, uma série de treinamentos estratégicos com a elite da força, na região conhecida como ‘Cabeça do Cachorro’, em São Gabriel da Cachoeira, na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, com o objetivo de capacitar e preparar as tropas que atuam na região para lidar com problemas típicos das áreas de fronteira, como o garimpo ilegal e o tráfico de drogas.

As Operações Reais, como são chamadas atividades como estas, diferem de treinamentos comuns, pois envolvem situações que podem representar perigo real às tropas, esclareceu o chefe de comunicação do Comando Militar da Amazônia (CMA), coronel Antônio Barros. “Em operações como essa, pode haver problemas. A tropa sai em patrulha e pode se deparar com garimpeiros ilegais e até trocar tiros, a gente nunca sabe o que pode acontecer”.

Entre as atividades previstas, estão o treinamento de paraquedistas, a realização de patrulhamentos noturnos e incursões profundas de reconhecimento na floresta. A operação contará com a participação do 1º Batalhão de Forças Especiais,

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tropa subordinada à Brigada de Operações Especiais, considerada a elite do Exército Brasileiro, e que tem sede em Goiânia (GO).

O grupo é especializado em ações que envolvam alto nível de planejamento, como em operações de contraguerrilha, fuga e evasão, reconhecimento estratégico, entre outras atividades de inteligência.

Segundo informações da seção de comunicação do CMA, as ações fazem parte da rotina do Exército nestas regiões, mas dessa vez a mobilização envolverá também especialistas em estratégia político-militar. Na manhã desta quarta-feira, um grupo de 40 alunos da Escola Superior de Guerra (ESG), composto por militares e civis, foi enviado à base da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, que fica na comunidade de Maturacá, em São Gabriel da Cachoeira, para acompanhar as atividades e coletar informações estratégicas.

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A operação terá ainda a participação do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º Bavex), com treinamentos de patrulha aérea, diurna e noturna, e atividades com paraquedistas. Para isso, serão disponibilizados helicópteros AS-532 Cougar (HM-3), de fabricação francesa.

As aeronaves têm capacidade de transportar até 27 pessoas e são equipadas com posto de pilotagem blindado, duas metralhadoras 7,62 mm laterais, ganchos de 4,5 toneladas, guincho de 272 quilos, seis macas para evacuação médica e cinco tanques suplementares de combustível, que conferem até 7,5 horas de autonomia de voo. Na próxima quarta-feira, haverá a formatura de militares em treinamento para atuar no grupo de Ações Cívico Sociais (Aciso), localizado na comunidade de Tunuí.

‘Cabeça do Cachorro’

A região conhecida como ‘Cabeça do Cachorro’ compreende uma área de 200 quilômetros quadrados, a noroeste do Brasil, onde o município de São Gabriel da Cachoeira ocupa a posição central.

A área, que possui aproximadamente 20 diferentes etnias indígenas, é considerada estratégica para a soberania nacional, pois encontra-se em uma região densa de floresta, com baixa densidade populacional, na fronteira com a Colômbia e Venezuela. O local figura entre os principais pontos de entrada de drogas do País.

A região também é rica em minerais, o que vem gerando conflitos entre populações tradicionais e garimpeiros ilegais há pelo menos quatro décadas. Nas Terras Indígenas do Alto Rio Negro e na reserva Ianomami, ambas localizadas em São Gabriel da Cachoeira, existem atualmente 1.004 requerimentos de exploração mineral, segundo relatório do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), onde pelo menos metade tem como objetivo a exploração de ouro.

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FONTE: D24

Centro de Embarcações do

Comando Militar da Amazônia –

Novas embarcações

Novas embarcações para o CMA

No dia 3 de outubro, o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, durante as comemorações do 44º aniversário de criação da Organização Militar, incorporou e batizou novas embarcações logísticas, recentemente adquiridas: Lancha DGS de Emprego Tático (Carioca); Empurrador Logístico (Marabá); e a Balsa de Transporte de Carga Geral frigorificada Xingú.

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Brigada

de

Infantaria

Paraquedista

realiza

a

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Rio Preto da Eva (AM) – De 17 a 25 de agosto, a Força-Tarefa

BIGUÁ, tropa da Brigada de Infantaria Paraquedista vocacionada para o emprego no Comando Militar da Amazônia (CMA), realizou a Operação ABEQUAR (palavra do tupi-guarani que significa homem que voa), dentro de um quadro de Operação Contra Forças Irregulares.

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Cento e cinquenta militares realizaram o Estágio de Vida na Selva, conduzido pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva, e o salto de paraquedas no Rio Negro.

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A Operação contou com a participação da 3ª Companhia de Forças Especiais, do 4º Batalhão de Aviação do Exército, do 1º Batalhão de Infantaria de Selva e de diversos meios do CMA. FONTE: EB

III Reunião de Integração

para a Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos no Exército

O Comando de Operações Terrestres (COTER), órgão central do Sistema Aviação do Exército, organizou, por intermédio da Divisão de Aviação e Segurança/3ª SCh, a III Reunião de Integração para a Prevenção de Acidentes Aeronáuticos no

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Exército (RIPAAerEx), que aconteceu no Comando Militar da Amazônia (CMA – Manaus/AM) no período de 01 a 05 de outubro. A RIPAAerEx é uma reunião sistemática de Segurança de Voo que tem por principal objetivo reunir os elos do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Exército (SIPAAerEx). Outros objetivos importantes são: nivelar conhecimentos sobre as melhores práticas de Segurança de Voo; orientar e planejar a execução de atividades relacionadas à prevenção de incidentes e acidentes aeronáuticos e fortalecer a mentalidade de Segurança de Voo no âmbito da supervisão gerencial.

Na oportunidade foram tratados temas de relevância para Segurança de Voo, tais como: Implantação do Subsistema de Segurança do Controle do Espaço Aéreo na Base de Aviação de Taubaté; Gerenciamento do Risco na Transição para Automação Embarcada; Proposta de Circular de Informação Aeronáutica para o Voo com OVN; Recursos Humanos na Atividade de Manutenção da Aviação do Exército; e Regulamentação dos Procedimentos durante Ocorrências (Acidentes/Incidentes e Ocorrências de Solo) Aeronáuticas.

Ao término da reunião foram emitidas diversas recomendações de Segurança de Voo que irão orientar as ações do SIPAAerEx até o ano de 2014.

Além do 3º Subchefe, Gen Bda Leme, estiveram presentes: o Comando Militar da Amazônia (CMA), representado pelo Gen Bda Jaborandy, o Comando de Aviação do Exército (CAvEx), a Diretoria de Material de Aviação do Exército (DMAvEx), as Organizações Militares de Aviação do Exército, a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira.

Referências

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