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capítulo iv os impostos sobre o rendimento O IRS Introdução As categorias de rendimentos Deduções

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publicações da autora 7 nota de abertura 15 nota de abertura à 2ª edição 17 nota de abertura à 3ª edição 19 nota de abertura à 4ª edição 21 nota de abertura à 5ª edição 23 lista de abreviaturas 25 capítulo i – o ensino do direito fiscal na faculdade

de direito da up 27 1. O objeto 27 2. Método e objetivos 28 2.1. O processo pedagógico 28 2.2. O método de avaliação 29 2.3. Objetivos 30

capítulo ii – os impostos portugueses 31

1. Introdução 31

2. A definição de imposto e os fins da tributação 32

2.1. Breves considerações sobre o conceito de taxa, preços

e rendas sociais 34

2.1.1. O conceito de taxa 34

2.1.2. Sobre a distinção taxa/preço ‘público’ 34

2.1.3. A equivalência dos conceitos ‘tarifa’ e ‘preço’ 35

2.1.4. A distinção taxa/preço: considerações doutrinais

(2)

2.1.5. A definição de preço: preços ‘públicos’ e preços ‘privados’ 36

2.1.6. A questão das ‘Rendas Sociais’ 37

3. A interpretação e integração da Lei fiscal 37

4. As classificações de impostos 40

5. A técnica fiscal: incidência, taxas, liquidação e pagamento 41

5.1. A incidência 41 5.2. As taxas 41 5.3. A liquidação 42 5.4. O pagamento 43 6. A responsabilidade fiscal 43 7. A representação fiscal 44 8. O direito à informação 45

9. As reformas fiscais: breve perspetiva histórica 46

9.1. A dimensão internacional 46

9.2. A dimensão nacional 47

capítulo iii – princípios fiscais 49

1. Introdução 49

2. Classificação e definições 50

3. O princípio da neutralidade 51

4. A relevância do princípio da neutralidade em sede de IVA 52

5. O princípio da equidade 53 6. O princípio da não-discriminação 55 7. O princípio da territorialidade 56 8. O princípio da residência 58 9. O princípio da nacionalidade 60 10. O princípio da transparência 60 11. O princípio da simplicidade 62 12. O princípio da reciprocidade 63 13. O princípio da eficiência 64 14. O princípio da não-retroatividade 64

capítulo iv – os impostos sobre o rendimento 69

1. O IRS 69

1.1. Introdução 69

1.2. As categorias de rendimentos 70

1.3. Deduções 71

(3)

1.5. A colaboração do contribuinte 73

1.6. O cálculo do IRS 74

1.6.1. Os trabalhadores dependentes e independentes 75

1.6.2. Os pensionistas 79

1.6.3. Os trabalhadores com deficiência 79

1.6.4. Os bolseiros 79

1.6.5. As taxas de imposto e as deduções à coleta 80

1.6.6. As obrigações fiscais dos trabalhadores independentes 80

2. O IRC 81

2.1. Introdução 81

2.2. Matéria coletável e lucro tributável 82

2.3. A dedutibilidade de gastos 83

2.4. O regime das depreciações e amortizações 84

2.5. Os prejuízos fiscais 85

2.6. Os dividendos 86

2.7. Isenções 87

3. A tributação do rendimento: noções fundamentais 87

3.1. Os sujeitos passivos 87

3.2. O estabelecimento estável 88

3.3. O regime da transparência fiscal 90

3.4. As atividades ilícitas 90

3.5. A base tributável 91

3.6. O conceito jurídico-económico de ‘realização’ 93

3.7. Diferimento e tributação das mais-valias 99

4. A tributação dos lucros: os sistemas fiscais 102

4.1. Introdução 102

4.2. O conceito de ‘integração’ 104

4.3. As desvantagens da ‘integração’ 105

4.4. Em busca de um sistema fiscal moderno 107

4.5. O sistema clássico 108 4.6. Sistemas de Imputação 111 4.7. Sistemas de Isenção 115 4.8. Sistema de Dedução 116 4.9. A proposta ACE 117 4.10. Sistema de Cash-Flow 119

4.11. A complexidade da tributação dos dividendos e das mais-valias

no sistema fiscal português: a urgência de uma reforma integrada

(4)

5. As medidas anti-abuso 122

5.1. Introdução 122

5.2. Os preços de transferência 125

5.2.1. A definição de sujeito passivo 126

5.2.2. Determinação do valor dos bens ou serviços 128

5.2.2.1. Instrumentos úteis 128

5.2.2.2. A remuneração dos intangíveis 129

5.2.3. A Questão da Interpretação e Aplicação do Artigo 63º do

CIRC 131

5.2.4. O princípio da independência e a situação de relações

especiais: harmonia ou conflito? 132

5.2.5. A escolha do método para determinação do preço

de transferência 132

5.2.5.1. Um falso problema? 132

5.2.5.2. O método de comparação nos intangíveis e a importância

da seleção dos intangíveis comparáveis 134

5.2.6. O problema do ónus da prova 136

5.2.7. Ónus da prova e o preço comparável de mercado 138

5.2.8. A recaraterização da operação e o ónus da prova 140

5.2.9. Preços de transferência e as atividades não lucrativas

ou de interesse público e social 140

5.2.10. A Perspetiva Internacional 143 5.2.11. Futuros Desenvolvimentos 144

5.3. A Subcapitalização (ou limitação à dedutibilidade de gastos

financeiros) 145

5.3.1. Introdução 145

5.3.2. Tendências no sistema fiscal português 146

5.4. Controlled Foreign Corporation (CFC) e outras medidas

nacionais anti-abuso 147

5.5. Conclusões 148

5.6. As medidas anti-abuso na LGT: sistematização 149

6. O sistema de segurança social: considerações fiscais 150

6.1. Introdução 150

6.2. Os três pilares 151

6.2.1. O Primeiro Pilar 151

6.2.2. O Segundo Pilar 153

(5)

6.3. As contribuições obrigatórias para a segurança social

e a sua natureza 161

6.4. O Código Contributivo da Segurança Social 165

6.4.1. Introdução 165

6.4.2. A Qualificação Jurídica do Código Contributivo

da Segurança Social 166

6.4.3. Os problemas criados pelos regimes convencionais: a discriminação entre trabalhadores e o incentivo à fraude

ou evasão 167

6.4.4. A incongruência entre a voluntariedade do regime de seguro social voluntário e a obrigatoriedade

da remuneração convencional 171

6.5. Possíveis soluções para o futuro 171

capítulo v – os impostos sobre o consumo 177

1. Os Impostos Aduaneiros 177

1.1. A perspetiva histórica 177

1.2. Conceitos fundamentais do Código Aduaneiro da União 178

1.2.1. Classificação pautal 179

1.2.2. Origem das mercadorias 180

1.2.3. Valor aduaneiro 180

1.2.4. Destinos aduaneiros 181

1.3. Desenvolvimentos recentes 182

1.4. Alfândegas: Do passado ao futuro 182

1.4.1. Perspetiva geral 182

1.4.2. Desafios e objetivos atuais 184

1.5. Como classificar mercadorias ao abrigo da Pauta Aduaneira

Comum 185

1.5.1. Introdução 185

1.5.2. O quadro legal aplicável à classificação de mercadorias 186 1.5.3. A interpretação da Nomenclatura Combinada (‘NC’)

feita pelo Tribunal de Justiça 188

1.5.4. Problemas atuais e possíveis melhorias na classificação

aduaneira 188 1.6. A relevância do conceito ‘operador económico’ na tributação

do consumo 190

(6)

2.1. Introdução 191

2.2. Incidência subjetiva 192

2.3. Facto gerador e exigibilidade 194

2.4. Isenções comuns 195

2.5. Taxas 196

2.6. As obrigações fiscais 196

2.7. A importância da política ambiental 197

3. O IVA 199

3.1. Breve perspetiva histórica 199

3.2. Objeto e âmbito de aplicação 201

3.3. Sujeitos passivos 203

3.4. A base tributável 205

3.5. A localização das operações tributáveis 208

3.6. A exigibilidade do imposto 210 3.7. O valor tributável 212 3.8. As taxas 215 3.9. As isenções 216 3.10. As deduções 219 3.11. As obrigações fiscais 222 3.12. Os regimes especiais 224

capítulo vi – os impostos sobre o património 227

1. Introdução 227

2. A noção de património 227

3. A noção de valor patrimonial tributário 228

4. Os impostos sobre o património: IMI/IMT/Imposto do Selo (IS)/Derrama/Imposto sobre Veículos (ISV) e Imposto Único

de Circulação (IUC) 230

5. A reforma fiscal 232

6. Os impostos sobre o património imobiliário – IMI/IMT/IS

– Breve introdução 232

7. A tributação do imobiliário em sede de IVA 235

8. A tributação do imobiliário em sede de impostos sobre

o rendimento (IRC/IRS) 236

9. Dos benefícios fiscais concedidos ao setor imobiliário 236

10. Alguns casos de duvidosa constitucionalidade: 237

(7)

11.1. Sobre o conceito de prédio 237 11.2. Sobre o conceito de valor patrimonial tributário: os prédios

urbanos 238 12. As matrizes prediais e a importância do cadastro: breve

sistematização 239

13. Tendências recentes 240

capítulo vii – os benefícios fiscais 241

1. Introdução 241

2. Os benefícios fiscais: definições 242

3. A ‘causa social’ e o papel das entidades não lucrativas 243

3.1. As Organizações Não-Governamentais (ONG(s)) 243

3.2. As Formas Jurídicas Adoptadas pelas Organizações

Não-Governamentais 244

3.3. O Tratamento Jurídico-Fiscal das ONG(s) no Contexto Europeu 246

3.4. Breves Considerações de Direito Fiscal Internacional 250

3.5. Conclusões 252

4. I&D (Investigação e Desenvolvimento) – Regime fiscal 253

4.1. Em geral 253

4.2. Abordagem histórica 254

4.3. Incentivos Fiscais para as Pessoas Coletivas: Incentivos

para a I&D no CIRC 255

4.3.1. Amortizações 255

4.3.2. Gastos de investigação e desenvolvimento como gastos

fiscais 256

4.4. Incentivos Fiscais para as Pessoas Singulares: Incentivos

para a I&D no CIRS 256

4.4.1. Base fiscal 256

4.4.2. Deduções 257

4.5. Incentivos Fiscais no Imposto sobre o Valor Acrescentado 258

4.6. Outros Benefícios 258

4.6.1. Benefícios especiais para as zonas francas da Madeira

e da ilha de Santa Maria 258

4.6.2. Benefícios fiscais contratuais 258

4.6.3. Incentivos fiscais ao desenvolvimento da propriedade

industrial 259

(8)

5. O Código Fiscal do Investimento, o Regime dos Benefícios Fiscais Contratuais concedidos ao Investimento Direto no estrangeiro por empresas nacionais e o novo Código Fiscal do Investimento

– breves considerações 260

6. O património cultural: Benefícios e incentivos fiscais 262

7. A proteção do ambiente: Benefícios e incentivos fiscais – breve referência 264

8. Conclusões 264

capítulo viii – o direito fiscal internacional 267

1. Introdução 267

2. As convenções sobre dupla tributação 268

3. Os princípios interpretativos 269

4. Critérios de Residência 271

4.1. Os residentes não habituais 272

4.2. Os trabalhadores dependentes residentes em Portugal

deslocados no estrangeiro 274

4.3. Os não residentes 275

4.4. Os residentes noutro Estado membro da União Europeia 

ou do Espaço Económico Europeu 278

5. Estabelecimento Estável 279

6. Os dividendos: retenções na fonte 283

7. Juros e royalties 286

8. Pensões 288

9. Correções à matéria coletável e a rede portuguesa

de convenções sobre dupla tributação 289

10. Métodos usados para eliminar ou reduzir a dupla

tributação internacional 291

11. Observações Finais 296

12. ‘Tax Sparing’ 297

13. Medidas anti-abuso nas convenções sobre dupla tributação 298

13.1. Conflitos na atribuição do rendimento 299

14. Os acordos sobre trocas de informações fiscais ao serviço das

estratégias políticas dos Estados-membros da União Europeia 300

15. Tendências recentes no Direito Fiscal Internacional 310

16. Conclusões 311

(9)

capítulo ix – o direito fiscal europeu 315

1. Introdução 315

2. O processo de coordenação fiscal na União Europeia 317

2.1. O relatório ‘ Newmark’ 318

2.2. O relatório ‘Segré’ 318

2.3. O programa da Comissão 319

2.4. O relatório de Van den Tempel 319

2.5. O relatório ‘Ruding’ 320

2.6. Os sucessos dos anos 90 323

2.7. Reivindicações jurisdicionais: Problemas postos pela dicotomia

nacionalidade – residência 323

2.8. Eliminação da discriminação: em busca da coerência 324

2.9. TJCE: novamente, altura de decidir 324

3. Sistemas fiscais e não discriminação na União Europeia 326

4. Planeamento fiscal e não discriminação na União Europeia 335

capítulo x – as infrações tributárias 345

1. Introdução 345

2. Classificações 346

3. Breve perspetiva comparada 347

4. A fraude fiscal e o princípio da transparência 347

5. Estudo sobre as infrações tributárias 359

capítulo xi – o direito contabilístico 369

1. Introdução 369

2. Os IFRS 370

3. Princípios fiscais e contabilísticos: o caminho difícil

da harmonização fiscal na União Europeia 371

capítulo xii – o procedimento e o processo tributário 373

1. Introdução 373

1.1. A administração fiscal 373

1.2. A organização judicial 374

1.2.1. A estrutura judicial 374

1.2.2. As recomendações das organizações internacionais 374

2. Processo Fiscal: relação com outros ramos do direito 376

(10)

2.2. A importância do direito processual civil e do direito processual

administrativo 376

2.3. A delimitação do ‘pedido fiscal’ e a sua diferenciação

do ‘pedido administrativo’ 376

3. Os princípios processuais e procedimentais fiscais 377

4. A figura do representante da Fazenda Pública 378

5. A representante do contribuinte 379

6. A importância do Ministério Público e a produção de prova 380

7. As decisões judiciais 382

8. O procedimento e o processo tributário 382

9. Os processos alternativos de resolução de litígios

e o seu impacto no direito fiscal atual 385

capítulo xiii – políticas fiscais no século xxi 397

1. As especificidades dos países periféricos 397

2. O Impacto do Regime Jurídico-Fiscal da Propriedade Intelectual e Industrial na Economia: breves considerações nacionais

e de direito fiscal comparado 407

3. A tributação da agricultura e os desafios do século XXI 414

4. As opções de políticas fiscais nos mais recentes orçamentos

de Estado 420

conclusões 423 bibliografia 427 pesquisa bibliográfica na internet 437 sítios internacionais 437 periódicos selecionados 439

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