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V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009

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REFLEXÃO E TE

Para Husserl, a f de uma mudança de orient uma orientação estritamen fenomenologia (1905), obra vê que esta mudança de orie de todas as teses que afirma teses abertas desde uma or Husserl, ao colocarmos es efetuamos atos de reflexão reais, mas como o ser abso nesses atos de segundo níve absoluto - o campo fundame Se atentarmos p (suspensão) fenomenológic fato natural e contingente a então, como primeiro re peculiaridade de todo cogi consciência, a compreensão necessariamente um cogitat

É assim que ten Husserl oferece, no § 77 da fenomenológica.

“Todo eu vive s variedade de cois eles e àquilo que imanente ou de u não se tem ‘sob o reflexão se dirige mais uma vez, viv assim in infinitum 168).

EMPO NA FENOMENOLOGIA HUS

Scheila Doutorado – Universi São C

B scheilathom a filosofia entendida em sentido rigoroso só é

entação (Einstellung) do pensamento. Uma m ente fenomenológica. Após a elaboração d bra que inaugura a sua fenomenologia transcen orientação do pensamento exige uma suspensão

mam de imediato a crença na existência de um orientação natural e imediata de relação com estas teses entre parênteses, não vivemos m

sobre elas, apreendendo-as, não mais como bsoluto e subjetivo que elas são: “vivemos ago

ível [reflexões], cujo dado é o campo infinito d mental da fenomenologia” (HUSSERL, Idéias I s para a obra Idéias I vê-se que o primeiro p

ica é aí realizado como uma redução eidética: e ao eidos, à estrutura geral e a priori do vivid resíduo fenomenológico a intencionalidad ogito atual ser consciência de algo - a relaç

são de que a toda cogitatio, ato da consciênc tatum, objeto desse ato.

tendo realizado o primeiro passo da epoché f das Idéias I, indícios para se pensar em que con

e seus vividos, e nestes está realmente e intenc oisas. Ele os vive, o que não quer dizer que os tenh ue está incluso neles, nem que os apreenda no mod

uma intuição e representação imanente qualquer. b o olhar’ pode, por possibilidade ideal, passar a s ige a ele, ele se torna então objeto para o eu. (...) vividos e podem, como tais, tornar-se substrato de itum, em generalidade de princípio” (HUSSERL,

USSERLIANA

la Cristiane Thomé rsidade Federal de o Carlos (UFSCar) Bolsista FAPESP ome@hotmail.com é possível a partir mudança rumo a o de A idéia da cendental, Husserl ão (Ausschaltung) um mundo real (as m o mundo). Para mais nelas, mas o seres relativos e agora inteiramente o do conhecimento as I, 2006, p. 118). passo da epoché ca: a passagem do vido. Descobre-se, ade enquanto a lação essencial da ência, corresponde fenomenológica, consiste a reflexão encionalmente uma nha ‘sob o olhar’, a odo da experiência er. Todo vivido que a ser ‘notado’, uma ..) As reflexões são, de novas reflexões e , Idéias I, 2006, p.

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A reflexão é apre do eu. Modo de olhar que t enquanto tido e retido no Reflexão é propriamente a de voltar-se sobre si mesm Assim, o peculiar modo d consciência, uma mudança consciência desse algo, a un O ato da reflexão de objetivar, pois na captaç intencional que temporalme possível de ser visado ref vividos. A vida subjetiva só ato da reflexão escapa à di texto de Husserl supracitad uma vivência retida, a m substrato de novas reflexõe está inserido numa esfera d campo do fluxo de vividos desde um perpétuo presente liberdade para decorrer na deste mesmo fluxo, de mo mediante as recordações, e e

O território de fl de atualidade, como também e do qual o eu deve estar c para o qual o eu transcende olhar e captá-lo reflexiva consciência229. Como Husse como tal pode ser apreendi

229

Cf. Idéias I, § 77: “Ao surg momento se dá como efetiva também como tendo sido há p

presentada aqui como um modo de olhar, um m e tem como função, na visada, captar o vivido no fluxo subjetivo e absoluto que temporal a capacidade, expressa como um ato, que a su sma, voltar-se sobre as suas vivências e captá o de visar da reflexão possui o caráter de

ça de olhar de algo dado num momento da con unidade intencional desse vivido de consciênci xão é um ver e captar, e enquanto captação é tam

tação reflexiva o visado (vivido) é visto na su lmente perdura. Husserl nos diz que o objeto i

reflexivamente no interior de um fluxo (Flu só se abre a partir deste fluxo de vivências, e dinâmica de perpétua abertura do fluxo, pois, tado, quando a reflexão penetra o fluxo de vivi

mesma reflexão torna-se um vivido do flu ões” (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 168). Tod a de liberdade fluente aberta desde o campo t dos que se abre nos horizontes infinitos de p nte - um presente que é sempre vivo -, possib na fluência do presente, e ser visto e apreend

odo atual pelas percepções, de um modo ret e esperado no futuro por meio das protensões. fluência do vivido apresenta tanto um horizon ém um horizonte de inatualidade, mas passível r consciente como fundo irrefletido, um campo

dental não está atento, mas pode a qualquer m ivamente, pois este também é um campo sserl sempre fez questão de reiterar: todo objeto

dido reflexivamente, “[...] não há nenhum obj

urgir de novo ao olhar reflexionante, o vivido efetivame vamente vivido, como sendo ‘agora’; mas não apena á pouco, e porque não era notado, ele se dá justamente

modo de atenção do tal como este é ralmente se abre. subjetividade tem ptá-las como suas. e modificação da consciência para a

cia .

também um modo sua plena unidade to intencional só é luss) absoluto de s, e nem mesmo o is, como aponta o ividos para captar fluxo, e “torna-se odo vivido do eu o temporal, pois o passado e futuro sibilita ao vivido a endido no interior retido no passado, onte determinado, vel de visualização po da consciência momento voltar o o intencional da jeto é intencional e objeto em si que o

mente vivido a cada nas isso, ele se dá nte como tal, como

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eu da consciência não alcan 2006, p. 112).

A explicitação mostra que os vividos não para eles e os apreendemos pelo eu, deve haver a poss interior da retenção - da re iterativa (Wiedererinnerung sido “há pouco” (segundo tratando de uma recordaç irrefletido aberto no horizo está sob o olhar atento do vivido intencional refletid possibilidade de ser abarca possa ser explicitado em s sentido, a reflexão ocupa u gerais da esfera do vivido, método fenomenológico se I, 2006, p. 167).

A função metod penetra de um modo apreen várias modificações de co refletidos) possibilitando, m das vivências apreendidas temporalização do fluxo ab temporalizam os vividos. É consciência pura em seus designação do “método da (HUSSERL, Idéias I, 2006, possibilidade de uma explic reflexão assume um papel “Aqui a tarefa fenomeno modificações de vivido qu

cance, que não lhe diga nada a respeito” (HUS

o fenomenológica do campo irrefletido da c ão são apenas vividos intencionais quando es os em experiências imanentes; se foram efetiv ossibilidade de mediante uma reflexão imane recordação primária (primäre Erinnerung) ou ng) - e ter-se aí ainda consciência de um viv do uma recordação primária) ou “naquele mo dação iterativa).Vê-se, assim, que todo viv izonte do passado ou do futuro, ou seja, todo o eu, pode ser captado pelo olhar reflexivo do tido. O fundo irrefletido da consciência gu rcado pela reflexão fenomenológica. Não há

sua essência e sua estrutura de doação int a um lugar importante entre as peculiaridades o, e isso em virtude da sua função metodológi se move inteiramente em atos da reflexão” (HU

odológica da reflexão refere-se a sua dinâmica eensivo o fluxo absoluto de vividos e no interi

consciência (ao transformar vividos irrefletid , mediante este exercício, explicitar tanto as estr as no fluxo temporal, como também a própr absoluto de consciência, ao captar os atos de . É assim que, para a fenomenologia que prete s estratos puros de constituição, a reflexão a da consciência para o conhecimento da consci

6, p. 171). É porque, aos olhos de Husserl, a re licitação estrutural e eidética da consciência qu el fundamental na totalidade do seu projeto f nológica consiste em investigar sistematicam

que estão sob a designação de reflexão, junt

USSERL, Idéias I, a consciência nos estamos voltados tivamente vividos nente penetrar no ou da recordação ivido como tendo momento” (em se vivido intencional do vivido que não do eu e tornar-se guarda sempre a á vivido que não intencional. Neste des eidéticas mais gica universal: “o HUSSERL, Idéias

ica de atuação que terior deste realiza etidos em vividos estruturas eidéticas ópria dinâmica de e consciência que etende descrever a o aparece como a sciência em geral” reflexão garante a que o conceito de o fenomenológico. camente todas as nto com todas as

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modificações com as qua (HUSSERL, Idéias I, 2006,

Descobre-se aqu husserliano, pois, para Hus retomada do sentido das viv de elaboração de um con reflexões, a partir do solo tratando de uma elucidação conhecedor deve obedecer [...] algo como consciência pode ser conhecido por refle e evidente, assim como à alcançar conhecimento de (HUSSERL, Idéias I, 2006,

A explicitação f do limite da apreensão refle apreensão reflexiva integr intencionalmente os doam, n uma reflexão fenomenológ intencional de vividos e sua que está em questão, em úl uma apreensão reflexiva tot subjetividade absoluta em Idéias I Husserl já se dá con eu puro atinge um vivido q possibilidade a priori de di eles. Por princípio, entretan único olhar puro” (HUSSER

Nas Idéias I Hu captação reflexiva da unida captação parcial, e mais a

230

Cf. Idéias I, § 82. “O fluxo

abrange necessariamente todo

uais estão em relação de essência, e que a 6, p. 172).

aqui a importância do conceito de reflexão usserl, é a reflexão que permite a captação vivências da vida subjetiva. Para Husserl, só há conhecimento fenomenológico da consciênci lo de evidências abertas pela epoché fenomen ção da consciência, até mesmo o conceito-lim er a esta necessidade evidente: “é evidente qu ia e conteúdo de consciência (no sentido real ou eflexão. Logo, até Deus está sujeito a essa neces à evidência de que 2 + 1 = 1 + 2. Também

de sua consciência e de seu conteúdo 6, p. 172).

o fenomenológica da estrutura da reflexão põe flexiva. Pois, se em Idéias I Husserl afirma a p egral dos vividos intencionais e das vivênc , no entanto, resta como questão saber se há a ógica vir a apreender a unidade do fluxo de v suas vivências), unidade de fluência que é infin

última instância, é a garantia da possibilidade total, uma reflexão sem restos, que apreenderia m seu infinito processo de temporalização de conta do limite que a visada reflexiva apresenta o qualquer em reflexão, e em apreensão percep

dirigir o olhar para outros vividos, até onde tanto, todo esse nexo jamais é algo dado ou a s

ERL, Idéias I, 2006, p. 188).

Husserl pretende, no entanto, garantir a possib idade do fluxo absoluto. Tal captação é apresen s ainda, uma captação que só pode ser efet

xo de vividos é uma unidade infinita, e a forma do fluxo

odos os vividos de um eu puro – com diversos sist

e as pressupõem” o no pensamento o da unidade e a há a possibilidade ncia, fundado em enológica. Em se imite de um Deus que, por essência ou intencional) só cessidade absoluta ém ele só poderia reflexivamente”

õe aqui a questão a possibilidade de ências (atos) que a possibilidade de e vividos (o nexo finita230, ou seja, o de de execução de ria integralmente a de si mesma. Nas nta: “se o olhar do ceptiva, subsiste a e haja nexo entre a ser dado por um

sibilidade de uma sentada como uma fetivada de modo

xo é uma forma que istemas de formas”

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incompleto e indefinido. Es anuncia que a unidade do f uma idéia no sentido kantia é a progressão ilimitada de constante progresso ao i progressão ao infinito, a id fundante das partes. Aqui horizonte de vividos. É pro horizonte com os seus vivi indica um indefinido ultrap de um horizonte sempre consumado.

Neste sentido, a seu campo de efetivação,el é sempre um horizonte de horizonte traz consigo - um (nas recordações), seja no c cada realização do ego é realização é sempre uma e integralmente porque ela é possibilidades de realização integralmente efetivada deix ser, então, unicamente um possibilidades a serem rea realização do ego.

Vê-se, assim, qu fluxo subjetivo é sempre in objetivar com o olhar da re unicamente uma idéia, é m infinito e indefinido: é indeterminável na totalidade

“Na progressão modo, eu disse apreendemos co

Esta compreensão é exposta no § 83 das Idéias o fluxo absoluto só pode ser apreendida reflex tiano. O que Husserl retoma da compreensão k desta: a essencial implicação da idéia tanto e infinito como a um progresso ao indefin idéia aponta para uma totalização, um todo qui, a totalidade configura-se como um nex

ropriamente este nexo que articula a totalidade ividos singulares. Enquanto progressão ao ind apassamento de um horizonte enquanto uma es re aproximado, que, no entanto, nunca é

, a idéia traz consigo um caráter indeterminado ela é no perpétuo exercício de abertura de poss de totalidade e um visar o nexo total de viv um por fazer-se, seja no constante exercício de o constante exercício de projeção de si (nas prot é sempre uma efetivação de uma idealiza a efetivação parcial da idéia. A idéia não se é uma esfera essencialmente aberta, é uma es

o, portanto, não pode ser realizada totalment eixaria de ser uma idealidade, perderia o seu ca uma realidade. É justamente por a idéia s ealizadas que ela é a meta do esforço empree

que segundo as Idéias I, a captação reflexiva incompleta e indefinida, pois aquilo que se p reflexão, não se deixa de modo algum objetiv mais ainda, uma idéia que veicula em si me é uma idéia essencialmente ilimitada. I ade das suas possibilidades.

ão contínua de apreensão em apreensão apreen sse, também o fluxo de vivido como unida como um vivido singular, mas ao modo de

ias I, onde Husserl lexivamente como o kantiana de idéia em relação a um efinido. Enquanto o que é anterior e nexo essencial do ade de abertura do indefinido, a idéia essencial abertura é completamente do com relação ao ossibilidades - que vivências que este de retomada de si rotensões). Assim, ização, mas cada se deixa efetivar estrutura de puras nte, pois, se fosse caráter ideal para a ser abertura de reendido em cada iva da unidade do e pretende captar, tivar, porquanto é mesma um caráter Inapreensível e eendemos de certo dade. Nós não o de uma idéia no

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sentido kantian absoluto e indu ‘dado’. [...] O q kantiana, que n adequada de s (HUSSERL, Idé A apreensão da uma evidência inadequada intuitiva do objeto com o s idéia, falta o objeto com o enquanto atualidade do p inadequada: o seu conteúd indefinido e infinito porqua

Já Merleau-Pont crítica aos limites da re “desatenção” de Husserl q impensado que está na base que pretende Husserl (pelo qualquer reflexão. Merlea empreendeu constantes proc entendido que nem leitores que, se para ver o mundo é brotamento imotivado. “S problemática. Mas porque, reflexões têm lugar no flu einströmen, como diz Hus pensamento”

(MERLEAU-É por isso que apreende integralmente o ob a uma apreensão integral e irrefletido. Segundo Merlea seria verdadeiro se pudéssem opacidade e transcendência se furta a essa apreensão re totalizar o objeto. O papel objeto e, por mais paradoxa

ano. Ele não é algo posto e afirmado a esmo ndubitável – num sentido amplo corresponde que é justamente o peculiar da ideação na não perde, por isso, a sua evidência, é que seu conteúdo, aqui do fluxo de vivido, Idéias I, 2006, p. 188).

da idéia da unidade do fluxo de vivido só é po da, pois aqui não se pode mais pensar em uma o seu modo próprio de doação. Quando se trata

o qual esta possa se adequar. Assim, a idé potencial, e, por isso, é necessariamente eúdo intuído nunca é pleno, nunca é integra uanto é a abertura de uma perpétua fluência. onty, na Fenomenologia da percepção, empree

reflexão no pensamento husserliano, ao a l quanto à compreensão do lugar próprio d ase de toda reflexão, que, para Merleau-Ponty, elo menos nas Idéias I e nas Lições), é irred leau-Ponty aponta como motivo pelo qual H

rocessos de reformulação da redução fenomeno res e tampouco o próprio Husserl souberam re

é preciso romper com ele, logo, isto justamente “Se fôssemos o espírito absoluto, a redu e, ao contrário, nós estamos no mundo, já qu fluxo temporal que elas procuram captar (p

usserl), não existe pensamento que abarque -PONTY, Fenomenologia da percepção, 1999 ue Merleau-Ponty insiste em afirmar que a

objeto visado; ao contrário, o objeto aberto no l e se retira em sua transcendência, ele perman leau-Ponty, o idealismo transcendental proposto semos praticar uma reflexão capaz de despojar

ia para afirmá-lo como representação. No entan representativa, não há a possibilidade do sujei pel positivo da reflexão consiste na tarefa de xal que seja, buscar reencontrar desde a percep

mo, mas um dado ndente da palavra a visão da ‘idéia’ ue a determinação o, é inatingível” possível mediante a total adequação rata da intuição de idéia só é intuível te uma evidência gralmente dado, é

reendeu uma dura apontar para a do irrefletido, o ty, ao contrário do redutível à toda e l Husserl sempre enológica, um mal resolver, a saber, nte nos ensina seu edução não seria que mesmo nossas (porque elas sich que todo o nosso

99, p. IX).

a reflexão nunca no mundo se furta anece sempre um sto por Husserl só jar o mundo de sua tanto, o irrefletido jeito reflexionante de permanecer no cepção do objeto a

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experiência irrefletida do m de condições de possibilid território de irredutibilidade radical da reflexão fenomen

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Referências

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