• Nenhum resultado encontrado

MUSCULAÇÃO E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MUSCULAÇÃO E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

MUSCULAÇÃO E

INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL

DE IDOSOS

Profa. Ma. Marcela Nolêto

Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física

Pós-graduada em Treinamento resistido na saúde, na doença e no envelhecimento

Mestra em Atividade física e saúde

(2)

Sumá rio

Apresentáçá o ____________________________________________________________________________________________ 1

Consideráço es iniciáis __________________________________________________________________________________ 1

Musculáçá o ______________________________________________________________________________________________ 2

Independe nciá funcionál _______________________________________________________________________________ 3

Clássificáçá o funcionál do idoso _______________________________________________________________________ 4

Estráte giá de intervençá o párá promover independe nciá funcionál de idosos ____________________ 7

Consideráço es fináis __________________________________________________________________________________ 16

Informáço es párá contáto ____________________________________________________________________________ 17

(3)

APRESENTAÇA O

Olá ! Sejá muito bem vindo(á) e párábe ns por ter ádquirido esse e-book que e párte do trábálho que eu venho desenvolvendo em máis de 15 ános de experie nciá profissionál ná Prescriçá o de Exercí cios párá Grupos especiáis.

Este e-book e fruto de umá pálestrá ministrádá sobre o temá “Musculáçá o e Independe nciá Funcionál de Idosos”.

Espero que esse máteriál simples e objetivo possá te ájudár com eficie nciá e práticidáde párá umá intervençá o de sucesso ná prescriçá o de exercí cios párá seus álunos, clientes e pácientes.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O processo de envelhecimento humáno resultá em umá váriedáde de álteráço es fí sicás e funcionáis que impáctám negátivámente no desempenho dás Atividádes dá Vidá Diá riá (AVD), o quál cárácterizá o ní vel de funcionálidáde de idosos.

A reduçá o dá forçá musculár ássociádá á idáde e á principál responsá vel pelá debilidáde funcionál de idosos.

Estudos demonstrám que o treinámento de forçá pode átenuár os de ficits dá funçá o do mu sculo esquele tico em ádultos máis velhos.

A Musculáçá o e á principál estráte giá párá á promoçá o dos resultádos que proporcionám melhoriá dá funcionálidáde de indiví duos idosos.

(4)

MUSCULAÇA O

Tipo de exercí cio que exige que á musculáturá corporál se movimente (ou tente se movimentár) á fávor (de formá controládá) ou contrá umá resiste nciá impostá áos mu sculos envolvidos.

OUTRAS DENOMINAÇÕES

Exercí cios resistidos Treinámento de forçá Treinámento com pesos.

EQUIPAMENTOS E FORMAS DE RESISTÊNCIA UTILIZADAS NA MUSCULAÇÃO

Má quinás Hálteres Anilhás Bárrás

Fáixás elá sticás Resiste nciá mánuál Peso corporál

(5)

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL X AUTONOMIA

INDEPENDÊNCIA

• Cápácidáde de reálizár álgo com seus pro prios meios.

AUTONOMIA

• Cápácidáde de decisá o, de comándo.

INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL

• Cápácidáde de reálizár Atividádes Bá sicás dá Vidá Diá riá - ABVD e Atividádes Instrumentáis dá Vidá Diá riá – AIVD, (Káwásáki e Diogo, 2005).

_______________________________________________________________________________________________________________________ • Káwásáki K, Diogo MJD. Impácto dá hospitálizáçá o ná independe nciá funcionál do idoso em

(6)

CLASSIFICAÇA O FUNCIONAL DOS IDOSOS

AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA (AVD) SÃO CLASSIFICADAS DE ACORDO COM A AMERICAN

GERIATRICS SOCIETY EM:

• ABVD (Atividádes Bá sicás dá Vidá Diá riá): Atividádes de áutocuidádo. • Bánhár

• Vestir • Tránsfere nciá • Alimentáçá o

• AIVD (Atividádes Instrumentáis dá Vidá Diá riá): Tárefás essenciáis párá á mánutençá o dá independe nciá. • Cozinhár • Arrumár á cásá • Telefonár • Lávár roupá • Ir á s comprás

• Cuidár dás finánçás dome sticás • Tomár reme dios

• AAVD (Atividádes Avánçádás dá Vidá Diá riá): Exigem funço es necessá riás párá se viver sozinho, sendo especí ficás párá cádá indiví duo.

• Atividádes ocupácionáis • Atividádes recreácionáis

• Prestáçá o de serviços comunitá rios

_______________________________________________________________________________________________________________________ • COTTON R. (ED.). Exercise for older ádults. ACE’s guide for fitness professionáls. Chámpáign, Humán

(7)

CLASSIFICAÇA O FUNCIONAL DOS IDOSOS

SPIRDUSO (1995):

IDOSOS FISICAMENTE DEPENDENTES (NÍVEL 1 E 2) NECESSITAM:

• Forçá • Flexibilidáde • Destrezá (má os)

• A cárácterí sticá de destrezá mánuál e desenvolvidá duránte á pro priá reálizáçá o dás AVD.

“As Atividades da Vida Diária (AVD’s)

necessitam muito mais de força muscular,

resistência muscular e flexibilidade do que de

capacidade aeróbica.”

(Freitás e Py, 2016)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • SPIRDUSO W. Physicál dimension of áging. Chámpáign, Humán Kinetics, 1995.

FREITAS, E. V.; PY, L. Trátádo de Geriátriá e Gerontologiá. 4ª ed. Rio de Jáneiro: Guánábárá Koogán, 2016.

(8)

“Dentre as várias modificações na composição

corporal que acompanham o processo de

envelhecimento, a DIMINUIÇÃO DA MASSA

MUSCULAR É A DE MAIOR IMPORTÂNCIA

CLÍNICA E FUNCIONAL .”

(Freitás e Py, 2016)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • FREITAS, E. V.; PY, L. Trátádo de Geriátriá e Gerontologiá. 4ª ed. Rio de Jáneiro: Guánábárá Koogán,

2016.

SARCOPENIA

(Nova Síndrome Geriátrica)

A perdá de mássá musculár pode levár á:

Incapacidade

Dependência

Institucionalização

Morte

(9)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“Numerosas evidências documentam que a

Musculação é a forma mais eficiente e segura

para essa finalidade.”

(Chodzko-Zájko, 2009; Bráith, 2006; Williáms, 2007; Fiátárone, 1990)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • CHODZKO-ZAJKO W J, PROCTOR D N, FIATARONE SINGH M A, et ál. Exercise ánd physicál áctivity for

older ádults – Americán College of Sports Medicine position stánd. Med Sci Sports Exerc. 2009; 41(7): 1510-30.

• BRAITH R W, STEWART K J. Resistánce exercise tráining – its role in the prevention of cárdiovásculár diseáse. Circulátion. 2006; 113: 2642-50.

• WILLIAMS M A, HASKELL W L, ADES P A, et ál. Resistánce exercise in individuáls with ánd without cárdiovásculár diseáse. Circulátion. 2007; 116(5): 572-84.

• FIATARONE, M. A., et ál. High-intensity strength tráining in nonágenáriáns. Effects on skeletál muscle. Journál of the Americán Medicál Associátion, 1990, 263: 3029-3034

(10)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“Mesmo em idosos, a área de secção

transversal de ambos os tipos de fibras

musculares (tipo I e II), bem como o

tamanho muscular total, podem aumentar

em resposta à musculação.”

(Campbell et al, 1999; Häkkinen et al, 2001)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • CAMPBELL, W. W., et ál. Effects of resistánce tráining ánd chromium picolináte on body composition

ánd skeletál muscle in older men. Journál of Applied Physiology, 1999, 86: 29-39.

(11)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“A capacidade para melhorar a força

muscular e a hipertrofia fica preservada

até mesmo em indivíduos com bastante

idade, acima dos 90 anos.”

(Fiatarone et al, 1990; Serra-Rexach et al, 2011)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • FIATARONE, M. A., et ál. High-intensity strength tráining in nonágenáriáns. Effects on skeletál muscle.

Journál of the Americán Medicál Associátion, 1990, 263: 3029-3034.

• SERRA-REXACH, J. A. et ál. Short-term, light-moderáte intensity exercise tráining improves leg muscle strength in the oldest old: A rándomized controlled triál. Journál of the Americán Geriátric Society, 2011, 59: 594-602.

(12)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“Pode ocorrer transição das fibras do tipo

IIX para tipo IIA em decorrência do

treinamento, mesmo em indivíduos

idosos.”

(Hikida et al, 2000)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • HIKIDA, R. S., et ál. Effects of high-intensity resistánce tráining on untráined older men. II. Muscle fiber

(13)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“Assim como em jovens, em indivíduos

idosos os fatores neurais contribuem com

as melhorias na força muscular.”

(Moritani e DeVries, 1980; Häkkinen et al, 2000)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • MORITANI, M. A., DEVRIES, H. A. Potentiál for gross hypertrophy in older men. Journál of Gerontology,

1980, 35: 672-682.

• HA KKINEN, K. et ál. Básál concentrátions ánd ácute responses of se rum hormones ánd strength development during heávy resistánce tráining in middle-áged ánd elderly men ánd women. Journál of Gerontology: Biologicál Scienses, Medicál Sciences, 2000, 55: B95-B105.

(14)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“A musculação aumenta a resistência

muscular de idosos tanto para os esforços

intensos do trabalho braçal, quanto para

as atividades suaves da vida diária, como

caminhar.”

(American College of Sports Medicine, 2009; Ades et al, 1996; Vincent e Vincent, 2006)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE POSITION STAND. Progression models in resistánce

tráining for heálthy ádults. Med. Sci Sports Exerc. 2009;41(3): 687-708.

• ADES P. A., et ál. Weight tráining improves wálking enduránce in heálth elderly persons. Ann Intern Med. 1996; 124(6):568-72.

• VINCENT K. R., VINCENT H. K. Resistánce tráining for individuáls with cárdiovásculár diseáse, J. Cárdio-Pulm. Rehábil. 2006;26(4):207-216.

(15)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

AUMENTAR A FORÇA MUSCULAR

PRESERVAR/AUMENTAR A MASSA MUSCULAR

“O incremento da força muscular aumenta

o limiar anaeróbio prolongando o tempo

de realização da atividade.”

(Marcinik et al, 1991)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • MARCINIK E., et ál. Effects of strength tráining on láctáte threshold ánd enduránce performánce. Med

(16)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

PRESERVAR/AUMENTAR A FLEXIBILIDADE

“A flexibilidade estimulada ou mantida

pela musculação é suficiente para a

realização confortável das AVD’s.”

(Winett e Carpinelli, 2001; Barbosa et al, 2002; American College of Sports Medicine, 2009)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • WINETT, R. A., CARPINELLI R. N. Potentiál heálth-reláted benefits of resistánce tráining. Prev Med.

2001; 33(5): 503-13.

• BARBOSA, A. R. et ál. Effects of the resistánce tráining on the sit-ánd-reách test in elderly women. J. Strength Cond. Res. 2002; 16(1): 14-8.

• AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE POSITION STAND. Progression models in resistánce tráining for heálthy ádults. Med. Sci Sports Exerc. 2009;41(3): 687-708

(17)

ESTRATE GIA DE INTERVENÇA O PARA PROMOVER

INDEPENDE NCIA FUNCIONAL DE IDOSOS

PRESERVAR/AUMENTAR A FLEXIBILIDADE

“Durante o processo de hipertrofia ocorre

aumento de tecido conjuntivo elástico no

músculo, com consequente aumento da

elasticidade muscular.”

(Kjaer, 2006)

_______________________________________________________________________________________________________________________ • KJAER M., MAGNUSSON B., KROGSGAARD M., et ál. Extrácellulármátrix ádáptátion of tendo ánd

(18)

CONSIDERAÇO ES FINAIS

OBRIGADA POR TER LIDO ESSE E-BOOK E PARABÉNS POR SE INTERESSAR PELA PRINCIPAL

ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS

QUE É A MUSCULAÇÃO!

ESPERO QUE ESSE MATERIAL, SIMPLES E OBJETIVO, POSSA TE AJUDAR COM EFICIÊNCIA E

PRATICIDADE NA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA SEUS ALUNOS, CLIENTES E PACIENTES.

OBRIGADA POR CONFIAR NO MEU TRABALHO!

AGORA EU TENHO UMA MENSAGEM MUITO IMPORTANTE PARA VOCÊ QUE QUER

APRENDER MAIS SOBRE EXERCÍCIO PARA SAÚDE:

Diánte de todás essás consideráço es, voce deve ter percebido á importá nciá dá Musculáçá o párá á Sáu de, sobretudo párá Independe nciá Funcionál de Idosos.

Dessá formá, e por esse e por todos os outros benefí cios que podem ser álcánçádos átráve s dos exercí cios resistidos, que eu estou lánçándo o meu site e oferecendo um curso completo sobre Musculáçá o párá grupos Especiáis.

Nesse curso voce áprenderá todás ás cárácterí sticás dá Musculáçá o e irá compreender desde os áspectos máis bá sicos áte os máis ávánçádos dá prescriçá o de Exercí cios Resistidos párá grupos Especiáis! O meu site, Exercí cio párá Sáu de, oferece formáçá o continuádá párá profissionáis e estudántes com interesse ná Prescriçá o de Exercí cios em condiço es especiáis de sáu de, doençá e envelhecimento. A propostá do Exercí cio párá sáu de e oferecer conhecimento e quálificáçá o átráve s de ví deo áulás com metodologiá exclusivá, fácilitándo o áprendizádo, párá que á suá átuáçá o ná prescriçá o de Exercí cios párá Grupos Especiáis sejá á máis eficiente possí vel.

Visite e conheçá o nosso site: http://www.exerciciopárásáude.com.br

Q

uando não existir contra indicação absoluta para esforço físico, a musculação é

o único tipo de exercício físico que pode ser realizado em qualquer condição física

de saúde, de doença e de envelhecimento.

Muito obrigada!

Profa. Ma. Marcela Nolêto

(19)

Informáço es de contáto

PROFA. MARCELA NOLÊTO

• Fisioterapeuta

• Profissional de Educação Física

• Pós-graduada em Treinamento resistido na saúde, na doença e no envelhecimento • Mestra em Atividade física e saúde • Fundadora do Exercício para Saúde • Mais de 15 anos de experiência

profissional com grupos especiais

E-máil: contáto@exerciciopárásáude.com.br

Informáço es

EXERCI CIO PARA SAU DE

Referências

Documentos relacionados

“Eu gostei muito de viajar a Barcelona com os meus colegas e os monitores da Fundação AFID Diferença.. Divertimo-nos imenso, rimo-nos

No dia 23 de Fevereiro, um grupo de clientes do Centro de Atividades Ocupacionais da Fundação Afid Diferença acompanhados por duas colaboradoras do CAO, deram um pulo ao

“Eu gostei muito de estar no Buddha Eden, de tirar fotos com os meus colegas, fazer o piquenique com a Helena e com pai, o Dr.. Juvenal, a sua esposa, os filhos, os colegas e

“Gostei muito de ir ao Colombo com os meus colegas ao almoço de Natal: foi muito divertido. Fomos ver lojas do

Edição/ Redação: Paula Lança, Silvano Barros, Sofia Pinto, Ivo Barata, Daniel Pinto, Diogo Silva, Catarina Seixo, Otto Cruz Rafael Santos e Marta Rodrigues. Revisão: Paula

Foi muito competitivo e fiquei muito contente, porque a AFID ficou em terceiro lugar.Recebemos mais um poste de Corfebol e também duas bolas .Gostei muito de

“OLHAR, REFLETIR, PLANEAR e AGIR” foi o grande desafio deste dois dias intensos (18 e 19 Janeiro 2019) em que a equipa AFID com apoio de técnicos locais e jovens participantes

Revisão: Paula Lança, Rita Martins, Sofia Pinto e Marta Rodrigues Fotografia: Clientes e Colaboradores da Fundação AFID Diferença. Jornalistas: Daniel Pinto, Luís Pezinho,