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As perspectivas da. Murilo Ferreira Diretor-presidente Belo Horizonte, 24 de setembro de 2013

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(1)

A

ti

d

As perspectivas da

mineração no Brasil

mineração no Brasil

Murilo Ferreira Diretor-presidente

(2)

Agenda

g

1

2

A d d l b l

Carajás, Brazil

1

A mineração no Brasil

2

A demanda global por

minérios e metais

3

Os investimentos da Vale em

(3)

A mineração no Brasil

Carajás, Brazil

(4)

Produtos minerais se constituem em importante pilar da economia moderna, sendo essenciais para diversas

economia moderna, sendo essenciais para diversas indústrias Construção civil Máquinas e equipamentos Indústria automobilística Indústria aeroespacial Construção naval Material

ferroviário Energia Alimentos

Computadores, Petroquímica Química p , tablets, smartphones Bens duráveis 4

(5)

O Brasil é um dos países mais ricos do mundo em recursos minerais recursos minerais Chumbo Alumínio Ferro Estanho Cobre Chumbo Níquel Nióbio Manganês Berílio Diamante Flúor Titânio Tungstênio Ouro Fósforo Calcário Carvão S l 5 Zinco Urânio Sal Óleo & gás

Fonte: Metalogênese do Brasil, Dardenne e Schobbenhaus

Principais áreas de mineração no Brasil

(6)

As reservas brasileiras de dez substâncias

encontram-se entre as cinco maiores do mundo

encontram-se entre as cinco maiores do mundo

Participação nas reservas mundiais

% Ranking 1 1 2 97.6 43.3 39 8 Nióbio Grafita natural Tântalo 2 2 3 39.8 17.4 14.3 Tântalo Ferro Estanho 3 3 4 10.5 12.3 Níquel Talco 4 5 5 9.5 8.8 5 3 Magnesita Manganês Zi ô i 6 5 Zircônio 5.3 Fontes: DNPM e USGS.

(7)

O Brasil está entre os 10 países com maior investimento em exploração mineral no mundo mas sua participação em exploração mineral no mundo, mas sua participação no total ainda é inferior a 5%

Investimentos em exploração mineral no Brasil Exploração mineral no mundo - 2012 43% 3 0 3.5 4.0 944 m ilhões 43% 2.0 2.5 3.0 õ es 658 388 588 813 944 US$ m 0 5 1.0 1.5 US$ bilh õ 2008 2009 2010 2011 2012 0.0 0.5

(8)

A indústria de mineração brasileira cresceu rapidamente nos últimos dez anos, tendo sua participação no PIB

nos últimos dez anos, tendo sua participação no PIB passado de 1,1% no período 1991-2001 para 2,9% em 2002-2012

Taxa de crescimento do produto real (PIB) %

11.6

9.3

13.6

Extração mineral Brasil

4.7 4.4 3.7 5.7 3 2 6.1 5.2 7.5 2 7 4.3 3.5 3.2 2.7 1.1 3.2 4.0 -0.3 2.7 0.9 -3.2 -1.1 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 8 Fonte: IBGE 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(9)

A mineração é um negócio global e fonte importante de exportações tendo sido responsável por 15 6% das

exportações, tendo sido responsável por 15,6% das

vendas externas totais do Brasil nos últimos cinco anos

Exportações de produtos minerais do Brasil

US$ bilhões 49.561 $ 35.322 38.906 22.666 17.744

9 Fontes: Vale e MDIC / SECEX

(10)

Somente a Vale contribuiu com 99,9% do

á it

i l

l d d P í

superávit comercial acumulado do País nos

últimos cinco anos

38.4

Exportações e importações da Vale

US$ bilhões 29.1 28.3 Exportações I t õ 17.6 Importações 13.7 1.4 0.7 1.4 1.5 1.8 2008 2009 2010 2011 2012 10

Superávit comercial gerado pela Vale 2008-2012 = US$ 120,3 bilhões. Superávit comercial do Brasil - 2008-2012 = US$ 119,7 bilhões.

(11)

As atividades de mineração beneficiam vários

setores da economia brasileira

ƒ Um amplo conjunto de setores industriais e de serviços é positivamente afetado pela mineração.

p p ç

ƒ Estima-se, por exemplo, que as compras da Vale no Brasil somaram US$ 25,3 bilhões em 2012¹.

somaram US$ 25,3 bilhões em 2012 .

ƒ Dada a abrangência de seu alcance, estima-se que a mineração gere no Brasil 2,2 milhões de empregos mineração gere no Brasil 2,2 milhões de empregos diretos².

¹ Não inclui salários.

² Fonte: Secretaria Nacional de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério das Minas e Energia.

(12)

Ao contrário da visão predominante, o valor

agregado por trabalhador na extração mineral é

agregado por trabalhador na extração mineral é

elevado e supera o de várias indústrias

Valor da transformação industrial por trabalhador¹

1996-2009 Média anual R$ Taxa de crescimento Minério de ferro 507 48 6 3% Minério de ferro 507,48 6,3%

Laminados planos de aço 395,41 3,9% Equipamentos de informática 238,41 -4,1%

12

(13)

A mineração requer significativo investimento em

ç

q

g

pesquisa e desenvolvimento

A Vale investiu US$ 6,5 bilhões em P&D nos últimos cinco anos²

US$ bilhões

1.7

1 5

A Vale figura entre

as 10 instituições

1.1 1.0 1.1 1.5

as 10 instituições

brasileiras com

mais patentes

mais patentes

inovadoras

depositadas entre

depositadas entre

2001 e 2010¹.

13 ¹ Fonte: Thomson Reuters. Índice Mundial Derwent de Patentes (DWPI).

² P&D inclui exploração mineral, estudos de projetos e gastos com pesquisas de inovações.

(14)

As características estruturais da mineração demandam

l ã t ib t ã d d i bili

regulação e tributação adequadas para viabilizar seu potencial de geração de valor para o País

ƒ Exposição à competição global, sem a proteção de barreiras ou subsídios. ƒ Necessidade de investimento de volumes substanciais de capital. A Vale

$

investiu no Brasil US$ 42,6 bilhões em 2008-12. ƒ Horizonte de planejamento de longo prazo.

O i d l d i i

ƒ Operação em regiões remotas, requerendo elevados investimentos em infraestrutura física e social.

ƒ Necessidade de grandes investimentos em proteção e conservação ambiental.Necessidade de grandes investimentos em proteção e conservação ambiental. ƒ Exposição à uma gama variada de riscos:

Geológico

Execução de projetos

Geológico.

Político.

Regulatório.

Execução de projetos.

Operacional.

Ambiental. 14

(15)

A d

d

l b l

i é i

t i

Shanghai, China

(16)

A demanda por minérios e metais

ƒ A urbanização das economias emergentes e o

consequente crescimento das cidades se constituirá numa das alavancas da expansão econômica global nos

próximos 15-20 anos. É

ƒ É esperado que um bilhão de novos consumidores surjam nos próximos 15 anos¹.

ƒ Esses novos consumidores demandarão construção de residências, shopping centers e infraestrutura urbana, além de bens de consumo duráveis e proteínas

além de bens de consumo duráveis e proteínas.

ƒ Para satisfazer o aumento de demanda serão necessários

id á i i ti t i ã

16

consideráveis investimentos em mineração.

(17)

A China e a Índia, os dois países mais

populosos do mundo ainda se defrontam com

populosos do mundo, ainda se defrontam com

um longo processo de urbanização

100 Taxa de urbanização % 100 70 80 90 Brasil Coreia 70 80 90

ChinaChina WorldMundo

50 60 70 Coreia China 50 60 70 20 30 40 Índia 20 30 40 0 10 20 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 0 10 20 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 17 195 0 195 5 196 0 196 5 197 0 197 5 198 0 198 5 199 0 199 5 200 0 200 5 201 0 201 5 202 0

Fonte: UN Department of Economic and Social Affairs, “World Urbanization Prospects: the 2009 revision”.

(18)

A melhoria da qualidade das moradias existentes e o alívio do deficit habitacional são outras fontes de

alívio do deficit habitacional são outras fontes de

crescimento da demanda por minérios e metais na China

Previsão Residências urbanas m ilhões Residências urbanas Estoques m Déficit habitacional 18 Fonte: GaveKal

(19)

Para acomodar o processo de urbanização na China, seis novas megacidades devem surgir nos próximos 15 anos. novas megacidades devem surgir nos próximos 15 anos. As cidades chinesas tendem ao padrão asiático de alta densidade populacional¹ 30 35 40 P l ã 20 25 25 30 s oas/km² s oas População Densidade populacional 15 15 20 25 e , ‘000 pes s õ es de pes s 5 10 10 15 Densidad e Milh õ 0 5 0 5

19 Fonte: Demographia World Urban Areas, July 2012.

(20)

Para acomodar a elevada densidade populacional as cidades chinesas tendem a construir parcela crescente de arranha chinesas tendem a construir parcela crescente de arranha céus, muito mais intensivos no consumo de aço

100% > 35 andares 140 160 80% 16-35 andares 120 140 /m²) 40% 60% 80 100 m o de aço(kg / 20% 40% 7-15 andares 40 60 Consu m 0% 2000 2010 2020E < 6 andares 0 20 20 2000 2010 2020E

Fonte: McKinsey Global Institute and Macquarie.

0

(21)

A urbanização continuará a produzir impactos

sobre a demanda por minérios e metais através

sobre a demanda por minérios e metais através

de três outros canais principais

ƒ

Construção de prédios comerciais: centros

ƒ

Construção de prédios comerciais: centros

comerciais e escritórios.

ƒ

Construção de infraestrutura.

ƒ

Aumento do consumo de bens duráveis e

proteínas.

(22)

O desenvolvimento da infraestrutura segue como

prioridade dado que a China se conscientizou há muito

p q

tempo de que a economia moderna depende de boa infraestrutura de logística, energia e telecomunicações

120 139 Ferrovias, 1.000 km Rodovias, 1.000 km 78 91 54 74 2007 2010 2015E 2007 2010 2020E 175 240

Aeroportos, números Capacidade de terminais de contêineres, milhões de TEU 237 148 175 102 137 2007 2010 2020E

Fonte: McKinsey & Co.

22 TEU = Twenty-foot-equivalent unit.

(23)

A China é maior produtor mundial de automóveis, o bem de consumo durável mais intensivo em metais

de consumo durável mais intensivo em metais. Entretanto, sua penetração ainda é muito pequena

20

Produção de carros na China

milhões de unidades Carros por 1.000 pessoas2010

16 626 487 EUA EU 8 12 233 275 452 Russia* Coreia Japão 4 8 178 190 233 Brasil* México Russia* 0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 43 134 178 China Mundo* Brasil 23

(24)

O i

ti

t

d V l

j t

d

Itabira, Brasil

Os investimentos da Vale em projetos de

mineração no Brasil

(25)

A Vale está implementando no Brasil vários projetos de mineração e logística com investimento total de US$ 34 2 mineração e logística com investimento total de US$ 34,2 bilhões e entrada em operação entre 2013 e 2016¹

ƒ

Salobo

ƒ

Salobo.

ƒ

Adicional 40 Mtpa

Adicional 40 Mtpa.

ƒ

Itabiritos.

tab tos

ƒ

S11D / CLN S11D.

ƒ

Tubarão VIII.

25

(26)

Salobo

ƒ Reservas provadas e prováveis: 1.122,6 Mt, 0,72% Cu e 0,38 Au, , , , (ppm).

ƒ Capacidade de produção:Capacidade de produção:

200.000 t de cobre e 322.000 onças de ouro.

ƒ Salobo I (12 Mtpa) em ramp-up.

ƒ Salobo II (12 Mtpa) com entrada

ƒ Salobo II (12 Mtpa) com entrada em operação no 1S14.

ƒ Capex total: US$ 4 2 bilhões 26

(27)

Carajás Adicional 40 Mtpa

ƒ Expansão da capacidade de processamento de minério de ferro ferro. ƒ Processamento a seco. ƒ Produção em teste.

ƒ Capex total: US$ 3,4 bilhões.

(28)

O projeto Carajás S11D é um marco na história

d

i

ã

l b l

da mineração global

ƒ Reservas provadas e prováveis de 4,2 bilhões t 66 7%

bilhões t, 66,7%.

ƒ Capacidade de produção: 90 Mtpa.

E t d ã i t

ƒ Entrada em operação previsto para 2S16.

ƒ Obra em andamentoObra em andamento.

ƒ Processamento a seco e uso de correias transportadoras em lugar de caminhões.p g

ƒ Planta em três módulos.

ƒ Capex US$ 8,1 bilhões.

28

(29)

O projeto CLN S11D aumenta a capacidade de

l

í ti

d

i é i d f

d Si t

N

t d

logística de minério de ferro do Sistema Norte da

Vale para 230 Mtpa

ƒ Duplicação de 570 km de ferrovia. ƒ Expansão do terminal de Ponta da Madeira. ƒ Entrada em operação -p ç 1S15 ao 2S18. ƒ Obra em andamento.

ƒ Capex US$ 11,6 bilhões.

(30)

Itabiritos (1/2)

Conceição Itabiritosç

ƒ Capacidade nominal estimada de 12 Mtpa.

ƒ Start-up: 2S13.

ƒ Capex total: US$ 1,174 bilhão.

Conceição Itabiritos II

C id d i l i d

ƒ Capacidade nominal estimada de 19 Mtpa, sem adição de capacidade

capacidade.

ƒ Start-up: 2S14.

ƒ Capex total: US$ 1 189 bilhão

30

(31)

Itabiritos (2/2)

(

)

Vargem Grande Itabiritos Vargem Grande Itabiritos

ƒ Capacidade adicional estimada de 10 Mtpa

de 10 Mtpa.

ƒ Start-up: 2S14.

ƒ Capex total: US$ 1 910 bilhão

Cauê Itabiritos

ƒ Capex total: US$ 1,910 bilhão.

ƒ Capacidade nominal estimada de 24 Mtpa, com adição líquida de

id d d 4Mt 2017 capacidade de 4Mtpa em 2017.

ƒ Start-up: 2S15.

C t t l US$ 1 504 bilhã

31

(32)

Tubarão VIII

ƒ Planta de pelotização no

d T b ã ES

porto de Tubarão, ES.

ƒ Capacidade nominal estimada de 7,5 Mtpa.

ƒ Entrada em operação no 1S14.

ƒ Capex total: US$ 1,1 bilhão.

(33)

Criando valor no

Criando valor no

Criando valor no

Criando valor no

longo prazo

longo prazo

longo prazo

longo prazo

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