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DESPACHO ISEP/P/25/2020

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Página 1/1 ISEP-UAG-PQA-MOD011v03

DESPACHO

ISEP/P/25/2020

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Considerando que:

a) Nos termos do n.º 1 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados pelo Despacho n.º 2863/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 56, de 25 de março de 2018, os Departamentos devem proceder à revisão dos seus Regulamentos de forma a adequá-los aos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto em vigor;

b) O Departamento de Engenharia Química procedeu à revisão do seu Regulamento e foi o mesmo submetido à homologação da Presidente do ISEP;

c) Que o presente regulamento foi colocado em discussão pública por 30 dias.

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 25.º dos estatutos do ISEP, homologo o Regulamento do Departamento de Engenharia Química, o qual consta em anexo ao presente despcho, que irá ser publicado em Diário da República

ISEP, 23 de setembro de 2020

Maria João Viamonte Presidente

Assinado por : MARIA JOÃO MONTEIRO FERREIRA

VIAMONTE

Num. de Identificação: BI081045689 Data: 2020.09.23 19:02:04 +0100

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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Instituto Superior de Engenharia do Porto

Regulamento n.º 862/2020

Sumário: Regulamento do Departamento de Engenharia Química do Instituto Superior de

Enge-nharia do Porto.

Nota justificativa

Esta nota é elaborada em cumprimento do artigo 99.º do Código do Procedimento Adminis-trativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.

Fundamentação:

Os Estatutos do ISEP, homologados por despacho da Senhora Presidente do IPP de 22 de fevereiro de 2018, dispõem no seu n.º 1 do artigo 43.º que “…após a entrada em vigor dos presen-tes Estatutos, os Departamentos deverão proceder à revisão dos seus regulamentos, de forma a adequá -los aos presentes Estatutos”

Benefícios:

1 — Dar cumprimento aos Estatutos do ISEP.

2 — Assegurar que o Regulamento do Departamento de Engenharia Química ISEP está de acordo com o previsto nos Estatutos do ISEP.

Custos:

Não há custos a apontar.

Este regulamento esteve em consulta pública por 30 dias e foi homologado por despacho da Presidente do ISEP, Prof.ª Doutora Maria João Viamonte, nos termos do previsto n.º 2 do artigo 25.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto.

23 de setembro de 2020. — A Presidente do ISEP, Doutora Maria João Viamonte. Regulamento do Departamento de Engenharia Química

do Instituto Superior de Engenharia do Porto CAPÍTULO I

Princípios Gerais Artigo 1.º

Definição

O Departamento de Engenharia Química (DEQ) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) é uma estrutura que reúne um conjunto de recursos humanos e materiais do ISEP, desenvolvendo a sua atividade nas áreas de conhecimento que, tradicionalmente, têm sido as da Engenharia Química e se têm vindo a diversificar, nomeadamente pela oferta formativa no domínio dos Bio recursos. O DEQ não dispõe de autonomia jurídica própria e sendo uma estrutura interna do ISEP, o seu funcionamento rege -se, em termos gerais, pelo estabelecido nos Estatutos do ISEP. O presente Regulamento visa estabelecer princípios mais específicos

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da organização e do funcionamento do DEQ. Nos termos do artigo 25.º, do Capítulo III, dos Estatutos do ISEP homologados por Despacho n.º 2863/2018 da Presidente do Politécnico do Porto, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 56, de 25 de março de 2018, este Re-gulamento é elaborado por todos os docentes, investigadores e trabalhadores não docentes e não investigadores do DEQ, sendo homologado pelo Presidente do ISEP.

Artigo 2.º Missão

De acordo com o artigo 25.º do Capítulo III dos Estatutos do ISEP, o DEQ é responsável, nas suas áreas de conhecimento, pela formação a nível superior, pela dinamização de atividades de investigação e desenvolvimento e de prestação de serviços, de acordo com os princípios da iden-tidade, da subsidiariedade e da complementaridade, no respeito da unidade institucional.

Artigo 3.º Atribuições

São atribuições do DEQ, tendo em vista a concretização da sua missão, nas suas áreas de conhecimento, e em consonância com o artigo 4.º do Capítulo I dos Estatutos do ISEP:

a) Promover a formação superior através da realização de ciclos de estudo conferentes de

graus académicos de Licenciatura e Mestrado, da realização de cursos de formação pós -graduada, pós -secundária e outras, singularmente ou em parcerias nacionais ou internacionais;

b) Colaborar, através dos seus recursos humanos, na promoção da realização de atividades de

pesquisa, de investigação científica, tecnológica e de desenvolvimento experimental, singularmente ou em parcerias nacionais ou internacionais;

c) Promover a prestação de serviços à comunidade, no âmbito das suas competências

cien-tíficas, técnicas e pedagógicas, numa perspetiva de valorização recíproca. Neste enquadramento, é ainda atribuição do DEQ colaborar na promoção de parcerias e colaborações com os centros de prestação de serviços do ISEP;

d) Colaborar, através dos seus recursos humanos, na promoção e cooperação com outras

entidades de natureza pública ou privada, nacionais ou estrangeiras, que visem a formação su-perior ou especializada, a investigação científica, o desenvolvimento tecnológico e a transferência de tecnologia;

e) Fomentar a participação dos seus recursos humanos em atividades conducentes à melhoria

da sua formação pedagógica, profissional, académica, técnica e científica;

f) Promover a organização, singularmente ou em parcerias nacionais ou internacionais, de

conferências, colóquios, seminários e outros eventos de divulgação do conhecimento e da cultura científica;

g) Promover a edição e divulgação de trabalhos de carácter científico, técnico ou pedagógico,

realizados no âmbito da sua atividade;

h) Promover uma estreita ligação ao tecido empresarial, visando, nomeadamente, a inserção

dos seus diplomados no mundo do trabalho;

i) Promover uma cultura de responsabilidade social.

Artigo 4.º Áreas de atuação

As principais áreas de atuação afetas ao DEQ são: Química, Biologia, Bioquímica, Ciências do Ambiente, Ciências da Engenharia, Engenharia de Processos e Tecnologia Química.

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CAPÍTULO II Organização Interna

Artigo 5.º

Estrutura do Departamento

São órgãos do DEQ, definidos pelo artigo 27.º dos Estatutos do ISEP:

a) O Diretor (DD);

b) O Conselho de Departamento (CD);

c) O Conselho Coordenador de Cursos (CCC).

Artigo 6.º Diretor do Departamento

1 — O modo de eleição e as competências do DD estão indicados no artigo 28.º, do Capítulo III, dos Estatutos do ISEP.

2 — O DD deve designar, pelo menos, um subdiretor que o substituirá nas suas faltas ou impedimentos, sem prejuízo de nomear outros subdiretores, sempre que tal se mostre necessário.

3 — Os mandatos de todos os docentes que assumem cargos por nomeação do DD cessam em simultâneo com o mandato do DD.

4 — O DD pode exonerar qualquer um dos nomeados, fundadamente, durante o mandato. Artigo 7.º

Conselho de Departamento

1 — A composição e as competências do CD estão definidas no artigo 29.º, do Capítulo III, dos Estatutos do ISEP. São ainda competências deste Conselho:

a) Pronunciar -se sobre as propostas de contratação, e de não -renovação de contratos previstas

nos artigos 11.º, 12.º e 13.º deste Regulamento;

b) Pronunciar -se sobre as propostas de abertura de concursos, identificando as áreas científicas

a que dizem respeito, a constituição dos júris e os respetivos editais, apresentadas pelo DD;

c) Propor os docentes para os cargos de Diretor de Curso (DC) dos cursos afetos ao DEQ, de

acordo com o n.º 2 do artigo 32.º dos Estatutos do ISEP.

2 — A primeira reunião de CD deve ocorrer num prazo de dez dias úteis após a tomada de posse do DD. Na primeira reunião de CD, deve o DD nomear o subdiretor referido no n.º 2 do artigo 6.º

3 — Sem prejuízo de o poder fazer posteriormente, na primeira reunião de CD, pode ainda o DD indicar:

a) A constituição e outras competências da Subdireção do DEQ;

b) Os docentes nomeados para os cargos de Diretores de Laboratórios (DL);

c) Os docentes e trabalhadores não docentes e não investigadores afetos ao Departamento

indigitados para tarefas específicas.

4 — Para além da primeira reunião, o CD deve reunir com periodicidade mínima semestral. 5 — As reuniões de CD devem ser convocadas com pelo menos dois dias úteis de antecedência via correio eletrónico institucional.

6 — Para as reuniões em que sejam discutidos planos e relatórios de atividades do DEQ e relatórios de atividades dos cursos afetos ao DEQ devem ser convocados os trabalhadores não docentes afetos ao DEQ.

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7 — A realização de uma reunião de CD pode ser solicitada por qualquer membro do Conselho, desde que a proposta seja subscrita no mínimo por um terço dos membros do CD.

8 — O funcionamento do CD dispõe de regimento próprio, que deve ser revisto e aprovado na primeira reunião de CD prevista no ponto 2 ou na primeira reunião do CD após a publicação no

Diário da República do Regulamento do DEQ, quando este é sujeito a revisão.

Artigo 8.º

Conselho Coordenador de Cursos 1 — O CCC é composto:

a) Pelo DD, que preside;

b) Pelos DC dos cursos afetos ao DEQ;

c) Por um representante dos estudantes de cada um dos cursos afetos ao DEQ, indicado pela

Associação de Estudantes do ISEP;

d) Por três docentes eleitos pelo CD, por um período de dois anos.

2 — As competências do CCC estão definidas no n.º 3 do artigo 30.º, do Capítulo III, dos Estatutos do ISEP. São ainda competências deste Conselho:

a) Elaborar o seu regimento;

b) Identificar e propor ao CD as áreas estratégicas de desenvolvimento do DEQ;

c) Colaborar na elaboração do plano de desenvolvimento/atividades do DEQ, apresentando

propostas concretas de ações a desenvolver, em particular no âmbito dos Cursos afetos ao DEQ;

d) Identificar as necessidades em recursos humanos para a implementação das alterações

sugeridas nos Cursos existentes, e para a criação de novos Cursos;

e) Propor ações de formação no sentido de reforçar competências científicas, técnicas e

pedagógicas dos recursos humanos afetos ao DEQ, de acordo com a estratégia definida pelo Departamento;

f) Identificar os recursos materiais necessários para a implementação das alterações sugeridas

nos Cursos existentes e para a criação de novos Cursos;

g) Colaborar na identificação de parcerias estratégicas do DEQ com Instituições Externas.

3 — O CCC deve reunir com periodicidade mínima semestral, devendo a primeira reunião ter lugar nos noventa dias subsequentes à tomada de posse do DD.

4 — O mandato do CCC é de dois anos, cessando com o mandato do DD.

5 — A eleição dos docentes para o CCC será realizada, de acordo com a metodologia esta-belecida no Regimento do CD, na primeira reunião do CD após a eleição do DD ou após a publi-cação no Diário da República do Regulamento do DEQ, quando este é sujeito a revisão. Se, por fundamentada impossibilidade de permanência de um desses docentes no Conselho, for necessário substituí -lo ao longo do mandato, deverá ser convocada uma reunião extraordinária do CD, para a eleição do(s) novo(s) docente(s).

6 — As reuniões do CCC devem ser convocadas com pelo menos dois dias úteis de ante-cedência via correio eletrónico institucional. De cada reunião deste Conselho deverá ser lavrada uma Ata, que será disponibilizada depois de aprovada e assinada por todos os elementos, em área reservada no sítio eletrónico do DEQ.

7 — A realização de uma reunião do CCC pode ser solicitada por qualquer membro do Con-selho, desde que o seu objetivo seja fundamentado.

8 — Para as reuniões do CCC podem ser convidadas individualidades para participar nas discussões agendadas. Os convites devem ser validados por maioria simples dos membros deste Conselho.

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Artigo 9.º Diretor de Curso

1 — As competências do DC estão indicadas no artigo 32.º do Capítulo III dos Estatutos do ISEP. 2 — A votação, pelo CD, das propostas de docentes para o cargo de DC dos cursos afetos ao DEQ será realizada depois de solicitadas pela Presidência do ISEP, e de acordo com a metodologia estabelecida no Regimento do CD.

Artigo 10.º Diretor de Laboratório

1 — O DEQ dispõe de vários laboratórios de ensino, agrupados do seguinte modo:

a) Laboratório de Química e Biologia; b) Laboratório de Tecnologia.

2 — Cada um dos Laboratórios indicados no n.º 1 terá um Diretor, nomeado pelo DD, de entre todos os docentes a tempo integral afetos ao DEQ, que não tenham pedido escusa e que exerçam a sua atividade na dependência hierárquica do DD de acordo com as respetivas competências.

3 — O DD, em conjunto com os DL, define anualmente quais os trabalhadores não docentes afetos a cada Laboratório, entendendo -se que estes são os que prestam serviço maioritariamente nesse Laboratório.

4 — Cada DL pode nomear um subdiretor de entre os docentes e técnicos superiores do Departamento, que não tenham pedido escusa.

5 — São competências do DL:

a) Gerir o Laboratório;

b) Coordenar com os docentes responsáveis das unidades curriculares, que utilizam o

Labo-ratório, e trabalhadores não docentes afetos ao Laboratório a gestão dos recursos do mesmo;

c) Em colaboração com o DD, definir anualmente as regras de funcionamento e utilização do

Laboratório, que devem garantir as condições de higiene e segurança adequadas, e divulgá -las no Laboratório e no sítio eletrónico do DEQ;

d) Propor ao DD os horários de trabalho dos trabalhadores não docentes afetos ao Laboratório; e) No prazo de três meses após a sua nomeação, e em colaboração com o DD, elaborar uma

lista hierarquizada de equipamentos a adquirir durante o mandato, tendo em conta os objetivos estratégicos do DEQ e a opinião dos docentes e técnicos superiores do DEQ;

f) Propor ao DD a aquisição de materiais e consumíveis; g) Garantir a atualização anual do inventário do Laboratório;

h) Emitir um parecer sobre as atividades desenvolvidas por cada funcionário não docente afeto

ao Laboratório, quando tal lhe for solicitado pelo DD;

i) Elaborar anualmente um relatório de atividades do Laboratório e apresentá -lo ao DD até 31 de

dezembro de cada ano.

CAPÍTULO III

Contratações e renovações de contratos Artigo 11.º

Propostas de contratação de docentes convidados

As propostas de contratação de novos docentes convidados devem especificar a área e espe-cialidade a que dizem respeito, e têm que ser apresentadas pelo DD em reunião do CD, devendo

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ser subscritas pela maioria dos membros presentes do CD com direito a voto, antes de serem enviadas para a Presidência e para o Conselho Técnico -Científico do ISEP.

Artigo 12.º

Propostas de contratação de trabalhadores não docentes

As propostas de contratação de novos trabalhadores não docentes devem especificar a área e especialidade a que dizem respeito, e têm que ser apresentadas pelo DD em reunião do CD, devendo ser subscritas pela maioria dos membros presentes do CD com direito a voto, antes de serem enviadas para a Presidência do ISEP.

Artigo 13.º

Propostas de não -renovação de contratos

A proposta de não -renovação do contrato de um docente ou de um funcionário não docente deve ser apresentada pelo DD em reunião de CD, observando a antecedência legal necessária, devendo essa proposta ser subscrita por maioria de dois terços dos membros presentes do Con-selho com direito a voto.

CAPÍTULO IV

Disposições finais e transitórias Artigo 14.º

Contagem de prazos

A contagem de prazos previstos no presente Regulamento suspende -se durante o período de férias escolares.

Artigo 15.º Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da

República.

Artigo 16.º Alterações e revisões 1 — O presente Regulamento é revisto:

a) Quatro anos após a data da sua publicação ou da última revisão;

b) A qualquer momento através de pedido dirigido ao DD, assinado por um mínimo de um terço

de todos os intervenientes na sua elaboração ou revisão;

c) A qualquer momento por iniciativa do DD;

d) A qualquer momento por iniciativa do Presidente do ISEP.

2 — A revisão do Regulamento é feita em reunião de CD, com a participação dos trabalhadores não docentes e dos investigadores.

3 — As alterações ao Regulamento são aprovadas por um mínimo de dois terços de todos os intervenientes na sua revisão (membros do CD, trabalhadores não docentes e investigadores).

4 — O processo de revisão do Regulamento pelo CD deverá ser concluído no prazo de 60 dias após a data de início do procedimento que lhe deu origem.

(8)

www.dre.pt

Artigo 17.º

Primeira Reunião do Conselho de Departamento após homologação do Regulamento do DEQ

A primeira reunião do CD, após a homologação do presente Regulamento, será convocada no prazo de dez dias úteis após a sua publicação no Diário da República.

Referências

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