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RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (Elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.)

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Evangelina Barbosa

Administradora de insolvência

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---Maio/2014---

Processo nº 386/14.0TBVCT – 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Viana do Castelo Relatório da administradora de insolvência (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Partilha de Emoções, Lda.

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

(Elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.)

Notas prévias:

 Publicação do anúncio no Portal CITIUS em 01-04-2014

 Reunião realizada com a Gerente e sua Ilustre Mandatária em 07-05-2014

1. PARTILHA DE EMOÇÕES, LDA. NIPC: 508 729 505

DATA CONSTITUIÇÃO: 27-10-2008

NATUREZA JURÍDICA: Sociedade por Quotas

SEDE: Avenida Luís de Camões, nº 54, Santa Maria Maior e Monserrate e Meadela, Viana do Castelo OBJECTO: Serviços de Cuidados de Saúde, Bem-estar e Estética.

CAE Principal: 86906-R3 CAE Secundário: 96022-R3 CAPITAL: 5.000,00 EUROS

SÓCIOS

Maria Cidália da Silva Pereira – QUOTA: € 4.900,00 Paulo Renato Pereira Lopes Paulinha – QUOTA: € 100.00

GERÊNCIA

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Evangelina Barbosa

Administradora de insolvência

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Processo nº 386/14.0TBVCT – 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Viana do Castelo Relatório da administradora de insolvência (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Partilha de Emoções, Lda.

2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL

- Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE –

- Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE-

A – Actividade

A insolvente é uma sociedade comercial, com a natureza jurídica de sociedade por quotas, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Viana do Castelo, em actividade desde Outubro de 2008. O objecto social da insolvente consiste na prestação de serviços de cuidados de saúde, bem-estar e estética.

De acordo com o que foi dito pela Gerente da Insolvente na reunião realizada, a insolvente concentrava a sua atividade na exploração de um franchising da “Clinica Persona”. Ainda pelo referido na PI, “a actividade da insolvente era desenvolvida em

imóvel arrendado, mediante o pagamento de uma renda mensal inicial de 1.609,00 euros, tendo sido posteriormente renegociada para 700,00 euros mensais através de aditamento ao contrato datado de 01-01-2010”.

Por consulta à página web da “Clinica Persona”, de modo a conhecer o alcance das atividades desenvolvidas retiramos a seguinte informação: “as Clínicas Persona, fundadas em 1992 em Portugal, apresentam um conceito exclusivo de Programas

Globais de Nutrição e Cuidados para o Corpo e Rosto (…) a evolução do conhecimento a par da experiência do corpo técnico, permite às Clínicas Persona disporem de programas completos, personalizados e únicos, acessíveis a todos e com resultados de eficácia comprovada (…) nas Clínicas Persona são usadas as mais modernas tecnologias ao serviço da beleza e da saúde”.

Ainda pelo que foi referido pela gerente na reunião, a insolvente encontra-se inactiva desde Junho de 2013. De acordo com a informação prestada, a insolvente fechou portas numa tentativa de negociar com a Banca um aumento do crédito de modo a conseguir fazer face a todas as despesas. No entanto, as negociações encetadas mostraram-se fracassadas tendo a insolvente encerrado portas em Junho de 2013, negociado a cessação dos vínculos laborais com as suas trabalhadoras em Agosto de 2013 e procedido à entrega do imóvel onde desenvolvia a sua atividade em Setembro de 2013.

A.1. – Dos Meios Humanos e Técnicos

Da informação prestada pela Gerente, a insolvente tinha ao seu serviço a Gerente e duas funcionárias, uma mediante contrato de trabalho e outra em regime de prestação de serviços.

B – Da Declaração de Insolvência

A presente declaração de insolvência foi requerida por José de Sá Pereira e Maria Rosa Pereira Fernandes, com fundamento “os

requerentes são donos e legítimos proprietários da fração onde está sediada a requerida (…) o referido prédio foi arrendado pelos requerentes à requerida a 29-10-2008 (…) a partir do mês de Novembro de 2012, a requerida terá deixado de proceder ao pagamento das rendas mensais (…) não tendo sido pago qualquer montante em dívida”.

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Evangelina Barbosa

Administradora de insolvência

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---Maio/2014---

Processo nº 386/14.0TBVCT – 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Viana do Castelo Relatório da administradora de insolvência (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Partilha de Emoções, Lda.

A declaração de insolvência foi requerida pelo que não foram juntos aos autos na apresentação, nem posteriormente, os elementos a que se refere o artigo 24º do CIRE, a fim de serem conhecidas as principais causas da situação atual. Sem embargo, serão aqui analisadas as informações prestadas pela Gerente da insolvente na reunião realizada, os documentos juntos à Petição Inicial e as reclamações de crédito recepcionadas.

Assim da informação retirada das IES entregues, procedeu-se à realização do quadro infra, tendo por base as contas anuais da insolvente, reportadas aos últimos exercícios económicos:

2008

(Euros) (Euros) 2009 (Euros) 2010 (Euros) 2011 (Euros) 2012 Vendas / prestação de serviços 18.055,00 145.109,03 99.642,35 69.641,02 15.028,42

Fornecimentos e Serviços Externos _ _ 32.936,59 17.529,62 16.482,07

Outros Rendimentos e Ganhos _ _ 1.697,96 _ 14.020,10

Gastos com o pessoal 9.890,00 56.263,58 55.882,22 38.546,80 18.649,53

Resultados Líquidos 180,11 7.112,34 9.854,67 447,90 (-) 12.236,78

Ativo 17.814,09 30.780,20 63.086,04 174.891,65 175.949,93

Passivo 12.507,31 18.234,41 41.065,58 152.423,29 165.718,35

Capital Próprio 5.180,11 12.292,45 22.020,46 22.468,36 10.231,58 Da leitura da informação do quadro supra, aferimos que a insolvente até ao ano de 2011, inclusive, obteve resultados líquidos positivos. Resulta ainda que, pela análise das rubricas venda/prestações de serviços e gastos com o pessoal, a insolvente teve o auge das suas vendas no ano 2009. Nos anos de 2010, 2011 e 2012 a insolvente teve uma quebra acentuada nas suas vendas/prestações de serviços.

No ano de 2011 tanto o Activo como o Passivo da insolvente aumentaram consideravelmente. Do lado do Activo essencialmente à custa da rubrica “Activos fixos tangíveis” (€125.141,27 em 2011 e 2012) e do lado do Passivo basicamente à custa da rubrica “Outras contas a pagar” (€118.361,13 em 2011 e €123.852,29 em 2012).

Em 2012 a insolvente obteve um resultado líquido de exercício negativo de € 12.236,78.

Neste sentido, a insolvente informou a AI que em Junho de 2013, atento o avolumar do seu passivo, encerrou portas no intuito de renegociar com as entidades bancárias de modo a cumprir com as suas obrigações.

Da análise às reclamações de créditos recepcionadas, verifica-se que o mesmo resulta, essencialmente, de créditos salariais, financiamentos, fornecimentos de bens e serviços e de contribuições, totalizando o montante global aprox. de € 70.500,00.

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Evangelina Barbosa

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Porem, e pela leitura do quadro supra, verifica-se que a insolvente apresentava nas contas do exercício económico de 2012 um Passivo no montante de €165.718,35.

Nota conclusiva: Da análise dos elementos constantes na petição inicial, bem como das diligências efectuadas pela

administradora de insolvência, conclui-se, em síntese, que a situação de insolvência da insolvente adveio como corolário da quebra acentuada do volume de vendas, acompanhada pelo aumento do Passivo da insolvente.

3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDOR E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

- Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE –

Por consulta ao Portal das Finanças da Insolvente, é Técnico Oficial de Contas da Insolvente – Rui Manuel Cardoso Pinto Ladeira Vitorino, NIF: 215 982 274.

Pela consulta à Informação Empresarial Simplificada no Portal das finanças da insolvente, verifica-se que foram elaboradas as contas anuais referentes aos anos 2008 a 2012. Por sua vez, da consulta às publicações online dos atos societários no Portal da Justiça, verifica-se ainda que foi efetuado o depósito das contas anuais na Conservatória do Registo Comercial, legalmente obrigatório, relativamente àqueles anos. Pelo que se mostra cumprida a obrigação legal de elaboração e depósito das contas anuais.

4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS

- Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE –

Pelo que foi apurado, decorrente das diligências efetuadas, inclusive das buscas efetuadas no Portal das Finanças da Insolvente e na Conservatória do Registo Predial e Automóvel, verifica-se que:

1. À data, a insolvente encontra-se encerrada e sem qualquer trabalhador ao seu serviço, não libertando, nessa sequência, quaisquer recursos financeiros;

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2. Das buscas efetuadas, e sob o ponto de vista da propriedade, não são conhecidos à insolvente quaisquer bens imóveis ou bens móveis sujeitos a registo;

3. Sendo apenas titular de alguns bens móveis que serviam de suporte à atividade desenvolvida, todavia de exíguo valor comercial. Quanto aos bens móveis da insolvente, vide informação constante do Ponto 5;

4. A insolvente apresenta dívidas vencidas para com o Instituto da Segurança Social, I.P.,

5. Na reunião realizada com a Gerente da insolvente esta informou que a insolvente “não é beneficiária de qualquer contrato

de arrendamento (…) não é detentora de bens móveis em regime de aluguer ou locação financeira ou venda com reserva de propriedade”;

6. É, pois, manifesta a insuficiência económica da insolvente porquanto não dispõe de quaisquer meios capazes de liquidar as suas dívidas vencidas;

7. Assim,encontrando-se inativa, sem trabalhadores e sem qualquer giro comercial, é impossível que a insolvente, através do seu negócio, venha a gerar receitas para fazer face às suas responsabilidades.

5. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO

- Artigo 155ª, nº 1, alínea e) do CIRE –

PONTO I. Do Bem Imóvel

Conforme informação anteriormente dita, a insolvente desenvolvia a sua atividade em imóvel arrendado. A insolvente informou a AI que procedeu à entrega do referido imóvel ao seu proprietário em Setembro de 2013, não tendo, porém, exibido à AI nenhum elemento comprovativo da sua entrega. Sem embargo, na Petição Inicial vem reconhecida pelos proprietários do imóvel em causa a sua entrega pela insolvente.

Ponto II. Dos Bens Móveis

A Gerente da insolvente informou a AI que os equipamentos técnicos com os quais desenvolvia a sua actividade eram propriedade do Master. Mais referiu que, perante o encerramento das portas da insolvente, procedeu à entrega de todos os equipamentos ao Master. A Gerente da insolvente declarou ainda, na reunião realizada, que após a entrega daqueles equipamentos, a insolvente ficou apenas detentora de alguns equipamentos, de exíguo valor comercial, correspondentes aos bens inventariados.

Ora, a administradora de insolvência solicitou à Gerente da insolvente a documentação que sustenta essa informação, nomeadamente o contrato de franchising bem como o auto da alegada entrega dos equipamentos.

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Porem, até à data de conclusão do presente relatório, a Gerente nada entregou à AI nem justificou a não entrega.

Acresce que,

Veio o requerente da declaração de insolvência – José de Sá Pereira, por requerimento dirigido à AI, alegar o seguinte:

“À data do encerramento do estabelecimento da insolvente, no interior do mesmo encontravam-se um conjunto de bens (…) um dia após o fecho do referido estabelecimento, a gerente da sociedade diligenciou pela remoção da totalidade dos bens que ali se encontravam (…) desconhecendo-se desde então o seu paradeiro”. O Credor juntou ainda ao seu requerimento uma Lista

com os bens que referiu, assim discriminada:

“1 Aparelho de ultrassons

1 Lupa com luz para tratamento de rosto com aromatização 2 marquesas de madeira

1 aparelho de estética de rosto Sorrisa 1 vaporizador facial de pé

4 cadeiras com rodas

5 cadeiras forradas a tecido com braços 2 marquesas de estética brancas 1 cadeira de estética para rosto 2 sofás de sala de espera 2 mesas de apoio brancas 2 mesas de apoio ovais de madeira 5 móveis de madeira ovais 6 bengaleiros de pé 3 panelas de cera 1 esterilizador

1 branco/escada de acesso às marquesas 1 mesa grande de escritório oval

3 computadores completos com impressoras 1 impressora a cores

1 monitor

1 aparelho de endermologia LPG

1 aparelho de radiofrequência rosto e corpo em acrílico 1 aparelho de depilação permanente L600

1 aparelho de electroestimulação TRIM II 1 aparelho de rosto Silk Plus

1 aparelho de drenagem mecânica TRIM I 1 aparelho de exame de rosto

1 aparelho de exame de perfil alérgico 1 balança com medição de I.M.C 8 ar condicionados completos

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2 sanitas com infravermelhos e limpeza automática 2 móveis de casa de banho”

TODAVIA,

A Gerente da insolvente declarou à AI que todos os bens que pertencem à insolvente encontram-se, nesta data, depositados na garagem da sua habitação. A Gerente informou ainda que a insolvente não é titular de outros bens para além desses.

A AI em 14-05-2014 efetuou a visita aos referidos bens a fim de proceder à sua inventariação, tendo aferido que, não obstante os bens supra elencados, apenas são conhecidos à insolvente os seguintes bens:

1 Máquina de Cera, 3 Suportes e 2 Caixas de Cera 1 Massajador de Pés

6 Focos de Iluminação com Transformadores Diversos Focos e Material Elétrico

4 Aparelhos de Ar Condicionado da Marca Haice

3 Relógios de parede, 3 Suportes de papel de parede, 2 Espelhos de parede e 6 Baldes de lixo 1 Móvel de três prateleiras, 1 Carrinho de Apoio e 1 Banco, 1 Estante

1 Máquina de Gelo da marca Jocel 1 Impressora marca “HP”

1 Secretária, 1 Almofada e 1 Tapete

Concluindo,

Mostra-se haver uma clara discrepância entre o Activo alegadamente pertencente à insolvente à data do encerramento do estabelecimento e o Activo conhecido à data da declaração de insolvência. No entanto, sucede ainda que,

A AI apenas obteve os contactos do Técnico Oficial de Contas no dia 14-05-2014, não obstante atempadamente solicitado, o que impediu a AI de obter, junto do TOC, os demais elementos contabilísticos necessários para melhor se pronunciar sobre as possíveis divergências.

Pelo que, face ao exposto,

A AI PROPÕE à Assembleia de Credores:

a) Que seja deliberado o encerramento definito do estabelecimento da insolvente;

b) Que seja concedido à AI um prazo não inferior a 30 dias a fim de serem obtidos os demais elementos necessários para aferir do real e efetivo ativo pertencente à insolvente.

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Evangelina Barbosa

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Para o efeito, a AI muito respeitosamente REQUER

a

V

ª

E

XA o seguinte:

c) Que, em face da informação prestada pela Gerente da Insolvente – inexistência de outros bens para além dos inventariados e que os equipamentos técnicos com os quais a insolvente exercia a sua actividade foram entregues à entidade Master – seja a Gerente notificada para no prazo nunca superior a oito dias após a Assembleia de Credores vir informar os autos comprovar o destino dado aos bens arrolados pelo Credor – José de Sá Pereira, devendo, ainda, juntar os respectivos documentos probatórios do que vier a ser alegado, a fim de se aferir, dentro do prazo consagrado no nº1 do artigo 188º do CIRE pelo efetivo ativo da insolvente e de eventuais atos relevantes para efeitos de qualificação da insolvência como culposa.

No caso de vir a ser deliberado pela liquidação do património da insolvente, nos termos do nº2 do artigo 156º do CIRE, a Administradora de Insolvência, muito respeitosamente, requer a Vª Exa que seja a Administração Fiscal oficiosamente notificada para proceder à cessação da atividade da insolvente em sede de IVA e IRC, nos termos do disposto no artigo 65º nº3 do CIRE

PEDE DEFERIMENTO,

Muito atentamente, A administradora de insolvência,

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ANEXOS: Lista provisória de credores

Inventário de Bens

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