Jnr BQ
¦.'!,-'iH?-.,'nfew»ài-ie»Sü''-t,'cW*1 '*ciol\
II If III
PROPRIEDADE DE UMA oOCiEDAOE AHONYMA
EEDACÇÂO
Rua Moreira Cegar 63 e 65
(amiüa ouviDOn)
W MllROi Wilta-fótóitO de Julho
de 190-2
O PAIZ
RIO
a folha de maior tiragem e do maior circulaçao^Ámeric^do>
S ul
A5SIGNATUEA.
POR ANNO POK SEIS SsO.lZ'Z.1
:s
ao/ooo
íedooo
NUMERO AVULSO 100 RS.
I 6
ÉPtlti
Promessas c dividas pajam-ae em
data
e
fcá^fe venho aiora.qu.indo
.ereallaam a3.;repreao_nU<•
MaJem.
' i
noti-
(IClIÍ-
anoioia-iiicnicVsperadas dc M:nc
ícntiar-me di promessa que
üz lia
pou-cos dias; heátas moamaa ooluninaSj
leitora» do Pais a pceaonta
ícunando-mo apenas, ins
ciilldu
abronlca e
oc
varia-annual íinit is nüo ío B0giiem,desse complemento doioucada femlnliio>t|UO; subo nome.de chaivo, serve .lipretcxio aos oval dns caprichos c... ft m|cuoi«;
•unira o r,cu aimso ns> plaldas des nica--Bata complleadaquastão vem de longe: desde áueasaeiilioraarcomcçaram a abusar OÍb dimensões extraordinária*. e^ verda-Joframehta absorventes d.is «eu* Çha-oéoa. ü' tanto como dizer que esse cos-turno é 15o-velho-com»» cxlsonoad-i-tittellc elegante aptiendlco cerviool.uo u-elo, a mulher deu sempre preferencia ans clianóaa ile vistas dimensues.... qian.io não nos maU mlniisciiLn, -porquo neste capitulo dos cliapéoj fcminlnos.iiM lia meios lermos. ,„ :. __„. As lltíiiriiihu gi-egas de Ta"Ç*Jf;"°» duo tuna ido., da mola remota dornMltel c largos eltapiíos das senhora.!. I»t«a pa: reclam-ae por .certo com oa nuo ate lia pouco f, ainda mesmo hoje, usam s nossas elegantes, meio marinheiro e meio tanolitr, de abn* largas e levanta, das para elma da cabeça.
Durante a Idade média, as loucas, mais nu- menos ricas das mulheres, apresen-iiivam assim mesmo fainas volumosa*. Umas vezes lembravam ns que aluda usam ns nossas irmãs de 8. Viuenie de Paulo; outras, tinham firma de mnil, como o cuciiriicho das astrologos e eva-»am anspeiflfti um Uno vêo de renda ou de ene, taes como as usou a famoia Isabel de llavicra; outras, cmllm, to-inavauí emprcslada a sua fúrma aos pro-duelos cucurbliiiceos das nossas hortas, acorescentando-llies goinos e clidres, or-nulos de bordados c ds pedrarias, mas sempre de UrgaB e altas fôrmas c mais ou menos recobertas de rendas c de Durante a Itenascer.ça, o eliapéo fe-ntinino quasi desappareçe : usa-se o CHO-pciwi celebrizado pela fábula inrantn oo c/itttieron ronji.logadodas eras mcdtevas. as ntulhcrés dn novo e as buuguezas, no., ladamonto nos Países Dalws.n» Bretanita c na Normandia, usam de preferencia o bonel. Alguns destes, taes cnmo anula ps usam algumas camponesas francesas suo de ilimcnsílcs iiiunuiiicnlnos. Um taes toneis, nüo parece ia coisa fácil man-dalosnpar dcssiislcs moiilinsD.consnanto a phrase pilhcrica o um tanto gauleza das mis línguas daquelle paiz
Mais tarde, o chapeo de feltro, dc .lar-gas ahos, com penas, emblema ou luva ao lado, a maneira dc pcnnacho c dc "IR-linelivo e o chapeo mosqueteiro da lami-gerada madonioiaolle dc Maupin oaracie-rlitaram o loucado das liclbs [rowlcuscs, .-.uno Mine. dc Longuovllip o .dos.se-ulioras dns reinados dc I.uiz MU c l.uiz MV de França. Largos c eraplnmmados, elles são us nreCUraorCB daquelles outros nue, sob ns denominações ns mais oxqui-sitr.8, tiveram roga .durante o reinado do Luiz XVI c dc Maria Antoniela. Bala época us chapo is chegaram a ter dois dis de altura c olé qualro de largura o iam collocados sobro volitmosissirans ncntcad03,ba3toa c onduladosiontre cujos cabelloa chegou a lluciuar «ina Iragatu ¦•nm todos os seus oppnrclhos e muitos \i7.es... cm risco do perdição, .
Com n dirccliirio e primeiro imporia vieram a*capotas, qno lembravam ns dos cibriolrls outilburys, como nós o chama-sso fôrma, sempre avulumaiulo-se e culirimlu-sc du laços c de pcnnas per-ilitrou durante n restauração, a inonar-chia de julho, a republica c o segundo iniperio, Islo c, atú 1807. época da expo-tiifio parialcnse que fecliou u ciclo de pro-sneridaiica que peraonillcaram Napolcão ill e a imperatriz Eugenia. Artistas como «ivarni mio desdenharam emprestar o nen lápis e a sui fantasia para crearçm nnmerosoa niodcloa dessas capotas, in-spiiadoras du penteado de rolos uos
missas avús. .
Entretanto, nao devo esquecer outra moda passageira deslas mesmos senhoras. o turbante, que teve grande voga na época do ronmnticismo dc Mnaset, çm franca e de Hspronccda, na lkspanho. Essa moda, que lão bem ia num» cabeça juvenil, foi, pur cerlo, uma das maisi ri-íllcnlas numa cabeça vulanr, burguezn c sobre o qual ns annos Já deixavam sentir ob seus ullrajes. .
Depois da gunrro «uslro-priissiana nc UOO que terminou cm Sadovja, começa-ram o estar em uso oi tgroletei, us bote-iw, os wildouioa dc feltro, oom penna ao loiio, um lauto modificados do fettlo pelo iiiodista parisiense; diminutos du rorma, foram us precursores dos minúsculos thanéOS usados em 1807, nuo anula pn-demos observar numa varfadlssima cot-Icceãn, hoje quasi esgotada, do cliroino-Ivtliographlas, cm quu sc acuam (lesou-tolvidos coniicauiciiic os primeiros pas-su-t do cvclisnío,. _, ,
OopolB da guerra de 1870-71 6 que começa a epoca nurca du chapeo lemi-nino." As modistas vão procurar nus mu-icti" os seus novos modelus, Inspirando-se nas «liras dos grandes mostras; a ra-nidez dos transportes facilita por sua vez a acnuisiçiiu dns pluninias as mnis varia-das ílo aves us mais oxulicas; a muda yai dcvostoiido os serlüeSj as llorcsius e ate as ilhotas perdidos uu Oceano; a mo* iicniti industria, com suas fazendas, seus Dos dò arame c ns suas fantasias, torna alú acccsslvel 0 ÚM do. Çlispúo_. para as
laliiim
„iir vuiivirlsar e uaraiear us euaiiuos cm todas as latitudes cm que acham inulhc-rCE'C
dessa época nue datam os liem-brouilt, os Oains boiirugli, os Maria-Stuartls, osTheioigiie.leericnnii.os Carlos 1, os Benriqtica 11,111 o. IV, os Dircclórios, os 1'aiitclias, os Chbriolel, us Anlonicta ( pastura ), os 1
ra-l)ia-pensariam algumas desta? virtudes e nuo dispensariam o clnpúo da modo.
Oulros pensam como cn o, tanlo O ns-sim, tpie para explorar aquella tendência, não trepidam om emprugar grandes-oa-nltaos in Indualrla do chopúo feminino, lim Londres, por exemplo, fundou-.se cm 1397 uma companhia com um capilal de cinco milliOõs Ao francos, ou perto do.5.001) contes, para explorar essa in-ditiiri.i. nnTii esplendido ormozom da rua dó h I'iix, em Paris. Por sua.vez. a.E:i-alalorra liavia oxporlâdo, cm b.i), ato £ 127! doohapiioa, ITalaga, in llespanlia, exporta annualmanto B.QOO.000 do olia-néos dc palita o a Colonio tlu Cano, apc-nas para onfallc dc touoaitOá e çUapôos, maiidOU para o mundo Inteiro plunns tto tvaatriK no vai ir do20 milhões t o libras, no espaço do 30 annoa.ilo 1805 a 1395. bo-L'iiinli) oulros cslaliilicas rooonlOS, mais 3a 30'J tiullir):5 d-; pássaros o de «vos di-varsas são mortos annualmonto para tto-tarem cdimns sua3 plummagoní us cin-pois tlaa nossas olagantos. Uma nas ide Londres imporia aniiiMlmonts uma media de /( 0 ÜQO beljafl iree, 0 (MO aves dn Pa-ralso c 500,000 pássaros diversos. Outra casa londrina, apenas cm quatro mozes, vendou, cm LS3J, para mais de bJJ.Oui) nàssáros das lmlias c do Brazil c nem 03 ovos do mar, nem os sagradas cegonhas, nom as poéticas andorinhas escapam a essas hecatombes.
Ihças inteiras de aves o dc passai oa esláo a desapparcccr saci ideadas cm lio-locaiislo ao novo Mnlonli, com o qual as nossas mulheres completam os seus lou-cados elegantes. Sfito ú de admirar, çm visla dlsK qno o Cnngrasso Ornilologico de Nova Vitt, cm lS07,n/es3C um appc Io ft piedade das senhoras para esses lindos seres alados, amigos poéticos dc Hão Francisco dc Assis, o recomendasse o emprego de outros enfeites de origem menos cruel 0 entre os cit ipé08, nc.onsc-Uiasso o uso de veludo, sodas, flores arlillciocs c lellro?.
1'recisamonte, a exposição de Parti, nc 1900, poz em moda um chapeo dc feltro, de leilio hospanhol ou, melhor ainda, dc Corduba, na Andiiluzia.e quo 6 rcalinen e .tiniili) gracioso.-lissc chapéu denominado d iVaeiicroiifl, foi. posto em vosa pelas dansariiins licspanholis dos theatros
pa-risienses. ,.
A elymologi.i do nome com que loi bapltsado esse eliapéo gris, de largas abas cedas, merece »er cunslgnoda.o bem das fttiurns clironicas do vcsltnrlo. Essa etimologia ú tv seguliite:
liui 1889 foi contratado um grupo ue íansarlnos andalitzes de Granada pira trabalhar no lliealro liesníniiol da ex-posição de Paris. A escolha do empre-sarió não foi das mais felizes: esse grupo, cum elTolto.ora composto ue ciga-nos de baixa ralé c enlre elles unia ct-gana, viva e endiabrada, que pintou o sete, o padre e o diabo, consoante com a nossa syria, á custa dc uns tantos c nu-merosus ponalvos, Essa mulher ora ori-(finaria do bairro da Macarena cm Sc-vilha. 0 qne aquelle grupo dansou, não era, nem de longe, coisa que sc parecesse, com tis dansas genuínas tia llespanlia. Qfl ciganos inventaram dansas no seu hei prazer e, uma noile, a tal Macarena, deu em bailar pondo solire a caboça*0 chapeo ds largas abas do um tios ciganos, loi u:il SUC-cesso l A coisa tornou u ropolir-sc d am pur diante o o chapán loi haptísado com o nomo de eliapéo A Macarrona, consoante com a defeituosa pronuncia da palavra Macarena por parle dos espectadores francozea... A própria cigana adoplou n alcunha de Macarrona, no mciu das gar-galhadas dos datisariiios do grupo, visto como o lal oppellltlo, desnalurando u de Macarena, prestava-se a não poucos com-meulu-ioi engraçados da tradição popu-lar atidiiiuzii e ao »uican'0lli italiano.
lisse clnpén Iui dclliiitivanienle consa-grado pelas dnnsarinas hespanliolas da exposição de 1900 e pela Otaro e llgura hoje nas dansas populares c jíliuiitas ua llespanlia, apezar dc sua origem
pari-siense. , . . .
Como quer que seja, esse chapeo loi adoptado pelas elegantes parisiense» o tempo que duraram... as rosas iiterlie '
nahlia ilo mesmo sentido c o primeiro I
1 . '.a. i„...i« n nm AnnvÜn flfl I
estes, correspondendo o um convite uo egundo, declarava em sua tihruntca ile 19 dc novembro: <¦ Ainda lia dias, HO Suo Pedro um chapéu dcscominunal un, anles, uma lardlnelra, cm que havia para mais dc 100)5 de Borcsi omliirrouom.qjic eu uão devia ver morrer a Dell i-Guaruia na Miissole: I! não vil Pacloncia I»
ü ilroa espectadores Bão menos pact-Na'!• representação dc Malaam l far, noMIioiicii dc P.irií, cm 180/ espectador teimou cm nao píw senão quanil» duas eslavam na sua IVent
nltoutou-ao lioj iiiiiiinili') i><) ovaiozam
Pn-nm tirar d Oliav sonlioras que lira-sem os vu-tümosos qno traziam. Bxnulsaratnrno c nas Iho restlluiam o sen dinheiro, que No dia seguinte, esle. ullitno MBeJOU unia citação cm rogrn,pcla nua ina eram rc-lamados os 8 Ir. da cadeira evacuada e. mnis, 0 fr. por datnnos e perdas om 1'ivor ilo espectadoi', qu; nau havia no-dido uozar do ospoctoculo. O esiicciador Dllcsovi que nenhum regulamento o ubrigava n tirar o chapeo no tllaaiw-ff, em dcllniliva, ganhou o pleito, scndo-ll e pago cm espécies, islo é, cm espera-culai o valor da ludamiu/.açiw podida. Oul'ro espectador, ncliando-se no nies-mo caso, foi mais miclilavellco o, ding n-do-se com phraso mcllilliia, solicitou das s nhoros, cujos olinpúos lhe tiravam a visla, que os retiiasscni da cabeça, as senhora?, nüo lizeram caso.
• Eíli bom, minhas senhoros, diz u es-peclador-ü que vossas excclloncias nao lizemao meu pedido hão de fazer per-nnte o clamor piililicn lu .
liHectivamcnte, corrido o panno tio pai-co, o espectador manteve-se do cltanooi na cabeça. Tan:o bastou para que as tor-rinhas berrassem iniinediatamente: «u cliapúol n chapou I" , , ,. „ oEstifl vendoí minhas senhoras! diz 0 espectador noi ouvi los das damas—u clamor publico protesta li>
As senhoras, atordoadas, tiraram o» seus chapéus e outro tanto foz o cspccla-dor. Doando acalmada a indignação po-Se non c tw_...isto demonstraria, polo-menos, que o unico melo d« obterão o qua tantos pretendem e, francamente, que mo é pessoalmente indlH.irenie..sei'i(v empregar meios ítiflwríoi para so chegar a esse lim c, a esse respeito, nenhum melhor do que rccommcnlar a SS. RW-quo laçam á vontade...
luimcdlatuniciiic cilas liai dc vir an theatro sem chapeo!
A. Morales de loa Rioa.
íí tardo vloloriyp (.iiiiiiiu
}?,;;ríí:^^ri.i.t.-....t'...oi;..
oin <Id «Iniui ro lm -S<> íxtHSO»*
1>"-riflas.
Bolonha». &•
O Incsnaia foi ânalineiito 'l.imi-haao,tondoraifa«prqduztilpgnorr mi'» oi-alulxos o rodiwlao h ml-",..i,i
.'iiim do 00 fiiratlla.,; oujas nvBtis .' tudo cm-.ir.to no«SUÍttm fl-ouram i-oiius-.laas n alil7.au.
Ooponliafifiie, O.
O Hcaiiiido nonsri'"KSi hiteviia-olonnl marítimo abrlu-»o
nuhiii «niiiltil.
Vrashluffton, t>
• s com O t-nveiuio pnrfl o ti*citaclp nntl «le, yuiuinv-i, liom iihãameiitoi ophvBiíto fitlja iisfiiBii.ulo (lillH. Nova "4,'oi'ls, O O ccnciMil Cásivo «Ic^embiiveou «em oi)poHl.;ão próximo a Bar-o Bar-oxureitBar-o vonozuolanoem ope-i-noSoB contra ob rovoluoiontirlo») t> oi»roo dattualla pnaç; m*'J '•' oomptolo <¦¦ "-tf- Aoaúuao 6 ín-ovii-vol «ino o oonornl Caítro ninati.! os sllinnloi. La Paz, O. Uojè Ah noaoolaçü tlu. Ooiotnblu, l-olatlvo no «' ttctiam-»o omcsnerando-Ha •- '- «iu-tii..nIra da oito
O DrH7.il primai sempre pela sua
cx-tretiin probidade (JilfcmaolotUl e, uo
mo-mento cm que o sou governo, bom ou
mal, rcceiihccia a soberania do Dolivlo
ao Acre, era sobremodo impertinente c
nbiHiraa altitude do governo do
Ama-zonas, lnsurglndo-se contra esse critério
o dando á chancellaria do 1.1 faz razão
para pôr cm duvida a seriedade
da nosia
diplomacia: Que aos homens públicos do
Amazonas russo agradável essa
pcrlur-baçjo,comprchcndc-so e muilo bem,
por-que case era o senlinienln geral
do paize
aquolle Balado solfria mais diraotamento
oa»
TELEGRAMMAS
Serviço especial do P
Despachos do cxlerioi'
(\ia HaJtira c Galwslon)
Tjlsboti, íí. D'ol nssi^iiiidt) lioja o <i«.'fi'<ito quo imliii-izii. ii iru-ludii'.-»"'IOS rCBtOH mOl-tllOB do Alni.MltC «.111-n-t porão pnuthoon dus
ü..to-iiynios.
r.islioaj !>.
Aslo ílo ouro, 'Z'' 1|~ "l_ 5Ia«li-iíl, t>.
A <iuo«tHo do Acre preoccupn IoiIoh o» «Hplriton. temi ií'-'nii;« OS vocolo« de «(iio o nrii/il retiro o pubhohI ilu "ini lecnçn° "cbiu otipitut o nu» «-obrovciiliuiii vaRlB triMivnn «ompliciiçflcs.
<)„ .'holuH Hborraas yoonsellinni OüonoiHii Pando ano ro-olvii o anfiuiiiulo do aooOrdO i-om n. oor-roíi.lo da opinião, nmif-O <to BI i-zil como <lu« pol-onolog ooata liulo do «'ontiiicnlc, nvitnndo
«lllMtO tllOtlo pi','.iudl('lll'.'K
1U1110-B i Ç 5 O 1U1110-B •
!*i\uri(i!__,'(>. O. Tem havido fartou tom poi;-ios nm nrovlnoln» d»aul. <> (¦•nl'-'CO na maior parte «l«« «-•jirtidu-» no forro e»ltl liitorrompido.
Sautlmíroj ll.
ICm rodiiM oíílcine» ¦- fllóíoma-llons enrdátem ciuo o Ohllo en Republica AriídiKi","' appro-vado O convoulo, vosolvnrui) 0011-salivas iih «!hi(>indi'tin qu'-' nctuíil-monte potfsaottv,
UuOIlO.rl Aifi'«i í>-_A li-Rln nacional anirantltin tisvo cratulo brllHoj npo/.nr <lo mtio TaAÓ o iiTüKVtimmn M viixrivr,-uamonto cumprido, enuaitajo (.nfliaslasino-o ilcsfilnr dan tro-_nu« nu,' lorniiviim om rovisra, Boiidocsla pausada pelo ministro
«íll (IUOl-1'll. , . ,
K.mim nsBianndos vtiyloB ua-ciioto- 'tu imliilii) oáiiolto liou\u illiimmiii/iio acrnl.
Tariiarnin-itioespi Iii.voím :\# IWHllfCHtft* e oantroa patrióticos, iim' i.Mm il«n'<in im-i moniimontos <to hav6en <la liidependonolii
Toilu a Unprousn pulill púos cBiiaciacs commomo s«'ii,ln «iiívmi^ do noltt-.. Nuoion i, ¦• Prensa « o >
líuciios Alvos, í>
llllll s iii ¦lllfllO--1 i-luhs leva-eou ,'<li-i'iil ÍVftSi ; si-i da Dlnrio i._.\,iiu «lo oun
dc M t-O Sc un
r.ir» v
Paris,
Sltil í>.Horrova y Olios. Itnn oriental, daularou pelu imprei ema (ivoi'ti eoulioclmoiito conHpli-tüjlto parn asBassinm nroflldonfo 3nau < nestas o no HOllianv J»nlliiil a'|« >'nu oi mettesso o ntteutudo.
rndo
¦C11K1I.
Sela qual for u feitlo do chapeo, o que nüo souto duvida fi a importância desto
,1ccto
ale acccjsivci d nsu uu uiiuiidu ru... une coinu Mimi Pinson, apenas uniu um 'bond, c un grandes iirinuzens acub nor vulgarizar u baratear us chapéus <
Maria
feltro c feilio tycoloz. os M-lados pela Juilic: o Passe felix, volo,
nicho, creados pc ,,
Invenção du modista 1-ollx e, emllin, 0 fet/laro-crcòtó, que não foi fienào a trtinla tfas nossas bablnuas, posta cm voga cm Paris pela Léa d"Asco, dc volta do llraz. e can ando o: Qui di a chaves, que fez furor nos nlcozircs, vestindo a arlista 4 moda das creoulas da Daixa dos Sapa-loiros, logar famoso em pleno coração <S*Mn!is
?a'rdo veiu o canotien, o (enifi, o úerbv. todos cllcs variedades do pai-ihasòn o que são, sem ouvida, os que ,5o tendo, com o marinheiro das nossas írlancos, voga mais duradoura.
Duroníc a ultima moda das enormes mancas dc gigot e dc ballon os chapéus Se largas abas caíram momentaneamente, sendo substituídos pelas toucas^ e copoii», Herdadas das nossas avós, diminuídas dc toinmc e modernisadas no «osto, no feitlo c nos maleriaes empregados.
K nerfcieâo na coniecgio das üores ar-tiOcincn lem creado por sua vez a va-lada g ação das corbeilks, nas nuaes Ss cerlo, acha-se de tudo. Ainda vu femliro dó snccessp de umo mundana nos ba lc» do Quartior Ialin, apresentando-se, ÜSa lííilte, com uma louca adornada de ^chíliíoSda'mulher moderna ó,,por «mm mt, uma verdadeira insli uiçao, lendo suns [eis, seus regulamentos, buas eonvenlcMias e inconveniências, suas ««lacOof, como a natureza; sua pragma-{Tcd, seus pantillccs, sacerdotes e sacer-«olisas, como Felix, Delion e ViroUe «reoccupanitinor lal fôrma a imaginação feminina, Vts julgo ser uma ulopla snucibi phrase üe Oardinad no chapeau fciiflillc (l7i«lu,tiuando declara que: «le âcvoucmenl caunlusbclle coiffurcd une Síime.» Nuncuiioguei o perceber a «referencia íominina cm relação a case Üjnples e unico tliinfe de virtudes,
Antes polo eonirirlo, a moda uos eftapfios opulentos, decorados com ob inata variadas proínttos do reina animai, tegctal o mineral cola1 todos cllcs
«o
iqnollcs,. cqjnndo , tOrma de lindo
postos em ço.nWfcMj na confecção
«omonl8?I4 as basti» cabelleiras das
tonai», parece constitui, preoccupaçao
lortal destas, 4n abe iodas as
Jlmmal«rlae»'q«ivB
adamus*-iilamaS mcBfni!, «ma cn, í[iíí
dis-na vida elo^inlo da mulher, líxiílc ait: uma Arle de .ie escolher um chofio c niuuu admirarei talvez a.alguns dus mctis leito-res.dlzondo-llics quo fui o sábio c ceuic-nano Clievicuil quem deu ns conselhos c ditou ns regras na niatcrm. Seria longo de muis repelir aqui «qucllos preceitos. Conseqüente com OSBi arlc, cxislc OS-sim mosmo a pliilusupliia dosse enlcllo vari.ivcl.quc á maneira dc catavento eslu a cobrir as lindas cabeças femininas. U nu revista medica, ató, ja escreveu a! eumns considerações a respeito ua rela-ç&O que existe enlre O niím humor 00 uma bella o o rcilio do seu chupúo. bis um capilulo Incdilo que tlovo rccomtiiçn-ilar ao cam Frtvolino e aos seus eslu los nsycologlcos sobre as sogras...
Segundo uquella rcvisla,o humor, uom ou in.ln, ile uma elegante, esti em rela-rim inlitiia cnm 0 voíumo, 0 peso e a nosição do sou chapéu. Os chapéus grau-des 'qun lãu bem lhes vno.produ-zem ge-raimonle enxaquecas e nervosismos nc a lircssio que exercem snhre o delicado cranco feminino nu pela necessidade do os manicr nntn cerlo cqulIlbrlo.A roviaia rocommendnria ou pequenos çliapeos sc estes não tivcsseln u [ncoiivenlcnlo üc não resguardarem o rosto dus raios do sol c uciiba por aconselhar o íeitio pastará c o canof*' (dc «bas inclinadas), o primeiro adopladu pela rainlia ülaria Anloniclia o. a Imperatriz líiigenla o n sc-gtiinlo pela rainha Alexandra, da liigm-torra, c as damas da sua foitillia.
O chapdo-pastoro, porítu.apozar da pc-nnciia nlturn, não deixaria du apresentar no tliüiiro os mesinos Inconvenientes que seus irmtos pela largura c compei?
mcnlo. . .
São esses iiicoiivenicnlcs que mais de uma voz leu dado logar a altisonantes polemicas de Imprensa que motivaram, de algum tempo para.cà, a creação-de regulamentos cspeolnoa. 0 do bisuoa, pur exemplo, adoptado em 190», prolilbo as senhoras o uso du chapfio nas plnlcas e desde 1892 a mesma probibiçao cxislc no lliealro ArlooXolras de Mova Jortt. O congresso legislativo do Eslado de umo votou cm 1800 um projecto do lei im-pondo a multa de 10 dollars 4s senhoras nue, pelas dimonsõ.is extraordinárias dus sons chapeis, impeçam a visla dn palco aos espeeludores. liin 1800, nn mesmo hs-lado ostendou-so essa prolublçuo as sc-nhoras que frequonlassem os lomplos aa cidado de Colonibm, .
A municipalidade do l'ans, cm 1800, nntorizoti os dircclorcs de llioolros ;a nrohibirem o uso dos chapéus durai! o ôs especlaculos. Adores de nomeada patrocinaram desde logo essn «suluçlp entre oulros, Sarah Dcrnhardt, Iléjane,
safinuo do liolu adoplou " pr<«oçto ilamimi-ir,', conti'lbtii«;8e« dH-oetas « «J mia oonoode u poasaode aosi mu íruncofi tio owplor-adoii Havova-íiiDi dc lii-n/v-.n a lilulo «Io r.ioom-X">oní*n nacloiifll*
lJnri», O. O Soiiadó nppróvou ho.io.o
l"'o-do convursiío «lu divida.
IjOIllll-liH, O.
O relatório «Ia couiuilhuftu Aa aliairaiiiiulo ii oontrarlaas cal-«loirrtH Bollovlllo, o «toolarn «ino afio iiDdü (<or «'1111(110111,) v,;«oi>i-moitdnv <iiml«iu>'r outro lypo «lo culduircts*
IjOiKlrcs, O. O iul"iiiiiciit') do pvdoèfsHO a quo èstil rcspondelulo aprlnclpa Éfrnncisco .Tos« do Bm«pw»V<* foi de novo
ndinilo-IjOlttll-OIS, í>. Ó omiuIo do Sr. aosflpl» Cbaiii-berlnUi uilo soüren alteração. *' fcFimcnto vul ctcutrl/.an<_to «cm illlllunlclailo,
I_.ondi.-os, 9.
O inctdento italo-Bulflsa, dia um teloartiniinn <l<; HtVimi» parn-o ,Siaiidiii'<l', i-Mtit lerrolnaao^a»"-,.,,( ii iatarvcnçüo nmÍHta»iv an Xllciiianlin.
Loinlro», O. J?iiroco qno surgiu um oonHiolo cnlre a Tiivqtiin o a'Ihclalorrn> a propósito do território «IcUnii, no norte do líorneit, <m.i'« VOUBD reuliuuii o Kovorno briluinileo.
Despachos do interior
(\'ia Nacional)
pela diminiiiçlo de sua renii as conte-qtten:i33 dc um protocolo liiféliz qjlo a todos 03 brazllciros affcclava no seu zolo pela inlcgridadc tcrrilorial e no orgulho pola sabedoria tradicional das dccIfOss de uma polilica cxlerna. A Dolivlo fl-zera valer 03 seus lllutos fi posse daqtiella rcglfio; o Brazil oceilara-cs como bons, nlngiiom, com parcolla Ac. responsabilidade no governo ilo paiz, podia oppôr-se A execução do que fora tratado entre as duas parles solicranas. So o regia;) Incorporada ao domínio bo-livlano eitava conflagrada, cm vlrimlo de uma justa cxcltiçãi dos brazllelros que nli se haviam domiciliado, na suppo-stçio do povoarem território palrlo, o governo de U Paz (jue prcciira53C afllrniar a sua autoridade, Jugulando a reacção tocai. Todos nút fazíamos volos sinceros para que cs=a Insurgcncia triumpliasaoj mas de nenhum modo desejávamos que para semcllianlc resulladb as autoridades hrazlltiras concorressem depois dacessüo voluntária c rc-llectida do Acre, dando assim dircilo no? csinrnhos dc nos acciisfirem dc felonla.
Sc hoje o governo d.) llrazil se colloca cm ailitutle liostll no arrendamento do Acre, fipor entender muilo Icgitlmamontd que esse aclo pO: cm perigo a intcgrl-dado do seu solo na vizinhança daquella região c cxpüe agraves dcsinlclüscn-cias um governo, cujas buas relações desojiiiios .«empre ¦ rom muilo empenho cultivar. Alú este momento,porém, a situo-ção intcruíu-ional ctim relasituo-ção an Acre náo mudou c o Drazil considera-o ainda, para todus tfe elfelltrr, sol) o dominio boliviano, não cabendo por ora a ninguém o dircilo desuppor annullado a Jiirlndicâo daqueUa llepublica ao lerrilorio com que, em lão má' liora, num oceesso dc scnjimentallsmo poliiicti,! iveinos a m.i Idéa dc a presentear. Tudo faz crer que, pnr habilidade diplo-mallcalou pur emprego dc força, em ciso extremo, a lace das coisas mudara cm relação ao Acre, não devendo nós per-dermos a esperança dc i|iio volto ao do-minio nacional a jóia que não sonhemos guardar com o devido oferro, mas alú lã somos -.todos obrigados n proceder de accôrdo cotn o estabelecido no protocolo dc 1803, islo ú, considerando sob a auto-ridade I da Polivia a região quo por aquelle aclo rc.oiiheecuios como sua.
Vieram estas considerações a propósito recente medida tlu g.ivcrnu do
que, além do defraudar o commcrcin, oilronla a dignidade do uma oao&o vlZlnllo, Q :o os governos do Amazonas desacreditem c empobreçam o seu Eiladu
-IrmuMl-rnaB quo compromottam a
Utiiáo, que a lornom burlesco, que pro-voquem Inoplanvonte complicações Inler-naélònsOSjó demasia que sc ntlo.supportü. Sr. Dr. Campos Sailcs - DC pelu lele-grapho ao governador dj Amazonas uma lição do bom senso, em nome da sua própria dignidade do presidonle da IVopU-blica. Ha loucuras cuja tolerância é pc-rlgosa c esta ó uma dellas*. Ohamc-o a contas c nunca por) «ssc ceio as nulos lhe doam...
_____ .. , ¦_¦¦ ¦^gpM--( ¦ . ¦ ¦'¦¦'
¦¦¦-'-Bondo 80Ü!l30/flOO om ocqiilsicOos e cm
iiypoiiiccas 478:í84ilflfl0.
ü sr. prefeito do Dislricio Federal es-leve liontem om conferência com o Sr. ministro dn fuzoflda, dc quem solicitou o pagamcnlo relativo A HqUÍdoçíO dos im-poslos sobre bebidai alcoólicas, arreca-dados pela UnIJÒ e que passam dc 4001000(1000.
0 Sr. ministro da fazenda promeltcu atlendoi' ii fecl.uiiiiçãu da Prefeitura.
Oavolcantl oura mon dntiar ynillgli., Dçofflrlat Mallot So*ro! & 11, Una da Ouitiiiidj, 3^,
ulurldadoB, poltoac. u_!:01'Ji* nuo, oCêrjiiãl o Bouulador, do Di queira Ravaieantl, Cura corta « wplatf.
liiioiiaf.ii;-' íi Banâeverluo nbelro sob jóias I d, trav da Eicola Polyteclinlca.
_ ciiinrestaiu tii' ssa dt)Tli-5i v').. Uttt
O MARIDO
X1A.S
BOLETIM DO EXTERIOR
0 Dr. Pedra Aflfanso, cm visla da In slsianciado Dr. Xavier da Silveira para nua permanecesse uo seu corgo, resol-vou lionlcm retirar o seu pedido de exoneração do cargo de dircclor de liy-giene niunicipal. ....
A respeito tia discriminação dos ser-vices da bygione municipal e fpdcral! o Dr, Xavier da Silveira conrercnolora ainda hoje com o Sr. niinislro do In-A'directorio geral de hygicntr flearã cem os encargos q-ie octiiaimctilc om o mais ainda, com indo quantii se refere n-cn.lemhs e epidemias:
A bvglenc municipal tara a sou cargo a hygicnc das hobiiaijües, dos logares públicos, dos estabelecimentos indtis-Irlaoa c cooimcrclaos, dos genoros de
consumo, ele. ..
Por esso molivo passarão para a üi-roctoria geral de- hygicnc publica ai-guns estabelecimentos creados eman-j ti.ios pola Municipalidade.
X
A commissSo encarregada do parecer sobre aa propostas do arrendamento da Estrada da Ferro Minas c Ilio: entregou honlem o sou trabalho ao Sr. ministro da viação,
A commissStr examinou os propostas pela ordem da apresentação, fnzendo ea-tudo separado das vantagens c Inconvc-nicntos qua cada uma-oITcraco sem lola-via as qualificar.
Dcs*as propostas fui excluída a dcn.13, de Saturnino de Caslro May.i, a qual d proponente espontaneamente reliion da concurrenoin.
X
Ksli muilo adi.inta.lo o parecer do Dr. Serzedello Cbrrola, relalor do orça-mcnlo da receita para 1203. S. Ex. Cít;t revendi) as provas do seu importante Iraballio.
Ao mesmo deputado foi liontem dis-Irllniitla a representação do Assoelaçio tlómnierclal do Uio de Janeiro pedindo auxilia para a tcrnilnaç&õ das ooros du edillcio chi que vai' funcclqhar a Traça do Comniercio;
x
A Câmara doa Deputados approvou hon-tom, cm 2' discussão, o projocto da com-missão dc orçamento declarando que o xarque não está sujeito ao imposto de consumo. A requerimento do Sr. Nilo Peçanha, foi dispensado o inlerslicio para o projcclo entrar hoje cm 3' dlfcnss.io.
ONZE MIL VIRGENS
dl Pni-íí, í>. BOlecto o muno o j)ii(lr< sna I lli io ¦utn liontom, oom roHO anUil-oriOí ]Mnviii ronlinou
°°_o!fS°0Büni<i hora. O oviuloi' tratou do Jesus Olirlslo o sua ilontrlnn, nrrnuonndo ospontp.-nãos upplausos c rcaelicnuo, no r.-rmim.i-n, proloucada salva «lo /"^"iínpro""' «1= r'".'.! n0Bf,a CO""
lV'i'i'iioin o padre Jnlifl
li-iiiiupii.) í> IVtaria ai-oratório, GUTIÇO.U iK'V«l UílIi» AooramilssilooxaaaUvailnCon feroncln Assueareiratom tvaii-i lliiulo dlárlnmoitt fiiMilailue as roda postas votadas. sondo oin'' óHos *^^s i"'°* Os ttovoroudorcs de alauns lC«tii>.t(>« j'l rospoiulurii.m «O»-loiivnmtiia-dn eijuoiutssilo, ."i ' -lo a Idda do nm convênio sfto dos impostos
Ou da
Viu'"-hvlia c Espírito Hiinto vacilam cin ia ia cr doolnicaiíao. ° O Dr. Saverlno Vl-^VPSÍo foslou-8ü rrnncameate. D i s » o dl disposlo n propov. om vi ml parn n suijpros» Intri-cstiidoiie*. t]llO ,„'l,
jL-ospoIlo, <li^ o «Stan-lo ««Stan-lo Bussoroli de Oonstan-cassar o (.cxofiua-iiião do cônsul
bri-l't'ri.iiiiii \J uu
«^--'v-lOsln noticia <-' tolOBrapUodtt de Xtassorali puru o «IMoriimal ostn, assoisurnnito esto jornal, auo us nrotetusões do gabínotir do irful.nl James serüo contrariadas ou lu Kussiu ou nela Allomanlui'.
\. QStÜ
iliii-d» «pio o va poíliu tio tfoyoruo tinõjpola jmrn t(ir» ti nomeai,
lahnico, cnu-mtoi- «to Incidente
LontiroiSj í>.
Noli< in o iilloily Mnill' <!"« » (.riuirnii-ào britannlen naH colo-_-,•„« Oi sul do AMca vai ser lixiidti cm 50.000 lionions.
Loudros, í». O corrospondoulc do «llaily News,- em JNova Yorlí teletim-i.lui «(no se oraanlzpu npaueun praça umn coinpanliiii com o ca-{.iml do <> miiliõ.is esterlinos, lendo por (lm explorar a maus-trili niiiuiii-n na A-iiu-rioa «to WIU, ospoolalmonto uo «rnzll e no IVrft.
ILontlrofí} í>.
Acci'iituaiii-Re ok mollioras «Jo Jil.limnlo VJI.cujus forças, vao Sndualmenlo ánemontanuo. <-» real onlermo alimontn-so e dov-mo bem. A oloaU-izaçilo da le-rida la/.-nii normalmente.
„„,iiO d,i IBstado, tioçiln J"<1Joi?| r,,1, ro ii InaoiistltuoionnlUliido flos impostos om favor tios pro-duetos «Ia llnliln.
Baliin, í>.
Aiiiiiiillft-.rts O iJO»'"9 ?„° ^JíS-SS
deleeados áCoiilerencla pari^m Oin vapor espoelnl para n zona a"su.'aroli',.ílo Rl0>un(lo,. i. "-JlllUlt Devem rc; u.ins ilui' niúlpto Ao Snnt.0 Amar UiçAob n usinas viio
.sm' a noite.
Eoi-to Aloffi-o,
*-*.
A data do 1-1 dejUilto serrt-fes-(claila com Brando bailo uo Club jallo <1«. Oiistlllios
— l^nrfe ãninnliB pnrp Oi l.ilal o dcpnl.ulo Aureluui
bosii
osso ca-o 15
nr-Avulsos
nnssa'hospede'aclualmcnte; Jcanne Ura nler, Jcanne lladinff, Julia Bartet, os Co-nnelin 0 Mounct-Sully.1 -- •'-
« elegantíssima Mmc. N.'f_sa oceasuo,
Orciulbc ideou
modaraouiuiiiu:
saaiiip.ça
soais., |c
¦TI» dami
do pentear gMciosamôntc"'*os "cabcllos com coroas dc ncauenas llorcs arlillclaes, o que. alóm Se ser muito lindo, não apresentava os Inconvenientes ópticos dos grandes cha-ncos. Essas «ores lambem duraram, como já disse mais acima e psrapbrascando Matlicrbe ;«Vcspace d'une... soirêe.v As reclamações masculinas conlra o abuio do chapío nos theatros sao mais antigas do que muitos suppOem. Üaehai -mont, nas Ls Memórias Ms, dida em data' de 8 de julho de 1877 .
,, Fala-se num regulamento feito ha nnucoi dias para a Opera, pelo qual as ffiere» deP.llos penleados nlo jerjo n ais admillidas nas plaléas. foi o Sr. de Vsmo quem imaginou esta postura je policia... Por eniqiionto se graceja com i a Doslura. Diz-se qno Mme. Salnt mm «o 'aniosa pelos seus novos luucados. Utai um, ao qual deu o nome Tchopiodc Vistncs, quê 6 um eliapéo %utrcnSTà foi feita camnanba
seme-íiumm còramfssSo dc BenTiWçsMff
So?
So Coração, em novembro dc
87,pcditt
nor intcrmcd o da lmprerisa que
as
se-S,oras dispensassem o eliapéo
no es v»
do tbcatro'Lynw da mesma
fórma
una-niTYin
ciTiti t nnani leiro n" !°síílttl
SvIcTimas Sc Canudos, os pedidos
Sbutlitiiiiploii, O.
O miuislro das oplònias, Sr. Jòsòpli Oliamberlain, loi obri-Uii.lo peloK sons nioilieos apsls-lentes a um repouso absoluto durante nina ou «luu* semanas.
_L>otersl>vu-.sro, '-*•
O iNovoo 'Viromyn» div. «pie a Franca devo por (oilo* os meios combater a Influencia do «ovei-no brilnniiico em Marrocos e acredita epio neslo sentido ill-Unirá elllcu/moiite o prolonga-mento «l«> «nua- daslinhiis lerreus ila Areolin aiC l.-Vz.
Iio is» ii, O. Dovltlo a irresuliiridades e vi-otos nn eseriptura<;flo do estabe-fèclmento, foi hoje preso o dire-ctor do Bunco do Amalii, pvovm-cia de Salcrno.
Roma. IO.
O presidente do conselho d« ministrou, Sr. SSaunrdelU, cm-barcou luije com destino ii JMo-dona.
Ifoiiia, O. X3eu-se hoje encontro de dois trens na linha 1'crren, em JMon-«lovo, província de Onneo, flcau-do loridns qualro pessoas.
Milão, O.
Falleceu ho.1e nesta cidade o senador ninr«|uez GHncomo a ri-vu^ir, príncipe dc Museceo.
Milão, O. O calor coiitiníia íntensissimo, m-odnsilndo diariamente muitos casou de iiisola<;ão. alanns lataes.
Nai^oleia, O.
O vapor «Monlencarou noabiv dc olicgur a este porto trazendo tropos Italianas «pie rearessum j^O^lnfslro da auerra, ecnoralOfli.lenahi. O oulras autoridu-Tè&MBayw» os
eípcdielona-rios. .
Solonan, o
ae al«uns *&*la de péUroie^ina-!
nreza
0 vereador Paiva o Silva, companluiro
polilico do visconde dc Qnluaml,
vol-nn' loliontom dcsla cidade.para
suaca a
no Birrelo, foi viclima dc um
llro-oo
cahlngarda, que o feriu gravcmcnlç,
dis
parado do emboscado por
mn lio do
siibiletéiíado de po cia do
Barrolo.-Oon-oTmearikmaavir.ll.na-ür.
JH/iaO/í*.
prosidento da Camara-Mro
Ouhmãiis,
vereador geral-/ Teixeira da Gouveia.
mm
0 governo do Amazonas, farto
de nos
espantar com os seus escândalos
admi-nlslralivos, resolveu
surprelicndcr-nos
agora com os seus actos de desmarcada
insensatez.
Todos sabem que o Estado foi lesado
cm pcrlo de 0.000 contos dc renda
com a
perda do território
acreano o que ns
suas autoridades empregaram o maior
numero do esforços para alimentar
a
agitação revolucionaria naqnolla zona,
dc modo o tornar difllcil a Jurisdição
boliviana. So nos era sympalhlco o
mo-vlmcnto do reacção dos antigos
desbra-yadores dessa opulenta
região, cm mã
hora dcsanncxada do
Drazil
para ir
enttorar o patrimônio da llepublica
11-mltroplic, não íoi sem pezar quo vimos
o governo do Estado proteger
ostensiva-mente as levas organizadas cm Manios
para o assalto c oecupação
dc Porto Alonso,
dando assim ensejo a que a Bolívia
pu-zesse em duvida a lealdade
internacio-nal do Brazil. Foram precisamente cssaB
investidas flibustoiras,
estimuladas o
protegidas pelo govorno
do Amazonas
com o consentimento tácito do governo
da
União,
quo despertaram nos
po-deres públicos bolivianos a idéa de
pro-curar o apoio dq capitães estrangeiros
para a explotaçlo da zona «poslo
a
esses ç&iistanlca perigos, grangaandd
assjíua protecç&o das potonclas cujos
do uma
Amazonas, liontem vulgarizada pela inv prensa — a do benellcliiincnlu obrigatório cm Manios dc Ioda a borracha procedente do Acre, como se cila consumisse pro-ducção do listado. 1'arece incrível que liaia -i frente de uni governo alguém capuz (íescniellinnti! destempero. 0 lirazil considera ainda, pnra todos os cITellOS, boliviano o território do Acre ; tliícutc, por Intermodio do seu representante di-plomòtlco cm l.a Paz, o contrato do ar-rciiilamcntii dessa regulo, nao por n re-init.irsua propriedade, mas por entender que esse acto ameaça os seus Interesses polilicos, econômicos e InlBrnaclonaes mantém em Porto Alònso um funecionario consular dc accônlu com o Congresso', que lhe destinou os necessários recurso:; —e ci-i que, de repente, por sun cunla e risco, como sc lotlo o Brazil tivesse a Infelicidade dc ser uma feiloria daquella governo, o coronel Sllverlo Nery manda a nccehodnria considerar para os clTciios dii contribuição liscal, como pertencente A Amazônia, a região que os poderes pu--bllcos federaes consideram ainda comn sujeita ft llolivla.
lüu basla o governador do Amazonas reputar entinctn a soberania da llolivio a essa região para que realmente assfm aconteça. S. Ex. csll no dircilo dc ter essa opiuiâu, mos fallcce-llie auloridade para agir dc accôrdo com elIa.Considorar como amazonense o exportação boliviana c furçal-a ao pagamcnlo das laüis esta-donos 6 um arbítrio que assombra, tão graude 6 a somma de responsabilidades que para o Drazil podem advir desse acto fanfarrão c leviano. A Importância dos impostos arrecadados por força des™ medida representa uma lesão iníqua aus exportadores do protliuto, um alittsn dc [erga, qualquer coisa como um assalto ft inilti armada, contra o qual urge que o go-vcriioda llepublica lomo desde JA lumie-ilialas'providencias, vislo que ellc im-poria liiinbcm no desconhecimento, por moíos&iTrotilosòs, da sua putoridade cm hiato™ llc rclaçOcs Inlcrnnclonaes.
Os Jornaes dc Mandos, chegados nnlc-liontem, narram que unia parlida de 30 volumes dc borracha exportada pela Alfândega de Porto Alonso, logar onde existe um cônsul brazileiro, c consignada a uma casa coinmcrclal do Fará,'fol delida em M.inlo.i, comn producçfu amazonense, para ntigar os respectivos direitos, que (icaríli. (lí)W(t'<" dWJÇ resolvera queslão. JA humilho favor o coronel Sllverlo Nery cm não considerar como renda liquida tln lislado a Importância desses impostos. S. IU. não sabe nlnda ao certo so aquelle dinheiro lhe pertence ou nãu, rclcinni) comnjrfcjiost/o, compromcltcndo-sc a reslituil-o, caso se venha a verificar que o Acre c realmente boliviano. Por ora, pelas duvidas, vai cobrando, duranlo um anno, dois, cinco, dez, vinle, á espera da solução do co/i/bcto.sem altender a que, ote o momento actual, o governo do Brazil loinda não negou ft Bolívia o di-rcito de ter uma Alfândega no território do Acre, acto incontestado dc soberania que o coronel Silvorio Nery 6 obrigado a respeitar. A revelação desto estranho caso 14 fora cobrir-nos-ha do ridículo e dc vcrgonba.Re não dor margem a Juízos mais humilhantes.
Em lempo, nessa mesmo Amazonas, um Illuslre militar, respeitável pela alta probidade com que dirigiu aquelle Infeliz l!slado,lembrou-se de decretar o estudo do silio pira Manáos.allni dc evitar uma pro-vovel porlurbação da ordem. 0 eminente Ür. Josc Hygino, então ministro do In-tcrlor,. tclographou-llic ímmedlatamonle, lembrindo-lho qn.9 o decretação de sitio era otlrlbuiç/w privativa do Congresso federal.a, na sua auscncia.do presidente da. íópubllca. faça-se agora o mesmd
A Câmara approvou limitem o projeclo qne concedo a pensão mensal ile IlOOí n cada um dus cinco lllhos menores du mallogradn aernnaula Augusto Severo, A emenda dn Sr. Hasalochcr, reduamdo a pensa i ao total du 4ii0.fr, foi rejeitada, i) projecto vai ser enviado ao Senado.
><
l'oi lido lionlcm, na Câmara, um rc-querimento do D1 promotor publico, llr.Snnipalo Vianna, pedindo licença para processar o deputado Mayrink, como in-curso no art. 338 ll, íi do Código 1'cniil. 0 processo é niiiviilo pelu Sr. Josd RI-clinionil tltilniarúcs o ti assumpto foi Imn-tom distribuído nn Sr. Luiz Domingucs, membro da comniissão do Consliluição e jusliça, que apresentar,! parecer sal)-b.ulu próximo.
X
Scetic para o Senado o credilo do 6l'l:075A(leatlnodo a pagamenlo de ven-cimcntus devidos a runcclonarloa dns Correios, credito que a Catnora approvou honlem cm 3» discussão. ¦
x
0 Sr. presidente du nepubliea recebera linje em conferência dc despacho o Sr. ministro das relações cxlcriurcs, devendo ser assignado o documento cm i(uc u llrazil reconhece a llepulilica dc Uiba, Ins! ilada a 20 do maio ullimo.
x
Honlem, o Sr. presidenlc da llepulilica recebeu, em conferência do despacho, o Sr. miuislro da niaritiliii.sciulo assignados os decretos que publicamos na porção Força publica.
X
Eitamoj numa radical traniftlrraaçm oco-nomlca. o quo m chamava outr'ora «alei natural' di oITerlá o da procura j.i uio tem o nonlldo iiuUg-i, uiiilto cmbori conllnuctn oi dais pbonomenoi relacionados da mtwma Wrma pira a dbtermlaajao dos preços, 0 alio engenho mercantil dos ífnnlvM rernluclonou por com-jilep U3 dbutrlani clássica?. 0 Iciul subverteu ui princípios reguladores tlaolTerta, dando aos marcadas, d.i prodncçSo lat.it, súmcnlo a [prcolla necossaria para que a procurai por pequDaa, uio proilUM r. Uir.i, nem, por oxees-siv.-,, i'.tça altas Inconvenientes a cspan33o coramorcinl qce t)Jis f.sr uaç.Sca tlcs^mu
rc.iliz.it'.
A defesa dos tcniíi bascia-so nos rtitiltailos íolDIitos nos Hítados ünldüs d.i America. Dizem ,05 seus partidários quo osle processo com-merelal eonjtitu,! luna |iat'.iiitl,i paia os ope-• urio», sobre os quae.=, uo rcgime.n da livro coacurrencla, roeaem os projii.ltoa Induítrlaoa sob a Wrma do tllmlnulçlíu Inevitável do sal»-l'rti.3. Esta d u arguineiilu capital', ipie rnálracntd pareço responder n um dos proülemal inala completos d.i saclodadii Uodlorna. Mus con-Ifst.ira a sn.i Miliiluile os ipui cotiiidcratn in-ollle.iz toila o qualquer inedida tpw, dando uma Iam d,i «afaria razoável; deixa de levar em «nnlderaçlto n 1'aclo tTesía tina nlo ser .iliso-luta, nias sim relativa, por Isto tpio está iiulis-isoluvolinonto proíaits condlfücs geraes du vida-listes raciocinam: «llalxom-sa os proçaí dn loiliis oí prodmiloi o o s.ilarlo, bo liem quo lialm, dará ao trabalhador comtnodidudei qun
linje llJo |IO-'-lll'.i
0'tempo c a orpcrlcnela tím do dizer a qual destas oplnlíL'5 pertence n raliíb. Mas, por iiiiiin- aspecto*, o Ictiit é claramcuUi pre-ijiitlieiid : obsta it disliiliuiçüu das rjipiozas, itóstringea numero dos romediadus o cuncon-tn em raros grupos uma poicncítu Icuncon-tnancolra :e3p;17. dn sc converter em supremo arbitro dus (felinos luimanoj. 0 seu papel na America tlu Nor!'- tom rido esse e ih frutos du nova ordem dó colsw não constituem proclsamealo ura qpadro Ecductor.
A aeclitiviçíi) doslo systema commercial nu velho ntuiidi) foi Iniciada por Piorpunt Morgan, com a ftisJo de numerosas emprezas de nave-b-.U'io. Ofi'l(sl transatlântica — qno-, ossliii sa llio chamou —já proiiccupn sériamcnle os go-varíias da Europa. 0 conde dc Solliornc, pri-ineiro lord do almivanlulo, exprimia nnte-hon-tem verdadeiro receio desta orgauiza{_lo jinde-ros.i o, preveinlo lhe n alcance, di/la que a DrS Bretanha, nito podendo abandonar as suas IransaejUcs com paizes do além-mar, sc via obrigada a procurar nm accôrdo com o Irust dc Piiiipnn! Morgan. Aqui iiim o rei dos trusll converlldo em verdadeiro soberano, tratando, d.t putenciii a potência, cnm os governos 1 Ter-rivel fatalidade das palavras I ¦
11
l.ol, teria sem jogar na loterlii, tirado um prendo om Suiloma, se oilo logra tomar uni pouco (1'Aperlllvo lliibuiiiici, o 1,1 deixa em vez d,i esposa a própria sogra
O Tiriiduiilcs—lli,iiiiiui zlloiro, por Jost! Agostinho, ' pagina;, 8ff. Livraria Alves
-*fA-,'!>0 fitP'*
tiiiicii,
bra-com 1.1-iO
iliividni' 131.
0 bnlctcni qnhizonal (.10 a 30 de junlio ultimo) de esl.ilislici domograpfio-soi niiaria, organizado pela Direcloria Ocral de Saude filbliüa.dlz t|iiu não sullrcu ai-teração aignma a cifra da uinit.inilaile geral da cidade, leudu sido registrados 712 óbitos.
Esse lotai corresponde a uma mídia diária do 47,40 falleoimciilos o no coefil-cietilc aiinuo dc 21,85 por mil h ibltantcsi
Consigua o boicllni:
n\ cifra niiirliiaria da febre amarela dccrcsccu de 5, o da inllticnza da 7, n da iiiipaliiilistno de 3 e as de febre tytiholde c dysintcrla dc G.
A tiiborculoso, an contrario, llgura no quadro da quinzena aclual com u ou-gnienlii do lt óbitos.
Fui bastante sensível o tlccrescimn apresentado pela cifra dc nalalldqdo correspondente á segunda quinzena de jutiiiti cm relação a dn anterior: T>íl para 005. A média diária o o cocfflcientc dc iiasclmonlòa baixaram ogorn.portanlOjdo 44,33 o 3i,73 c de 50,4 a Ifi.íl.S.
0 numero dc malrlmonJua, no inverso, anrescnla-sc na prosonto quinzena inals elcviidii: 117 pnra 107; passando a niódla diária e o coefllolonlil respectivos dc 7,13 a7,fi e dc 3(28 a3;68 .»
X
0 Sr. ministra das relações exteriores, por motivo do annivcrsario dn nromiil-gnçãu da Constituição da llepublica Ar-gentlnn, enviou limitem au rcprusenlanln daquella nação Jiintu no nosso governo, llr. Manoel Qorosllagn, o seguinle teie-gramma:
•Exnin. Sr. miuislro argenlino —Pctro-polis — Queira Y. lix. aceitar, em nome. do governo federal e nu meu, sinceras congralulaçOos pelu data íesllva quchuje se coiunicniora nu seu paiz.»
Enlre paulislas:
Lente liontem um telegrama» dc S. Paulii, publicado cm quasi iodas as folhas 'I , .
I.i um cm que sc referia que 0 Dcinardiuo escrevera delicadas min-sivas de agradecimento a todos os seus cs-coiregaa du Senado, menus ao Azeredo.
B' que achei a coisa singular; o pareceu-me alfi sermão
encouiinoii-dado: „ _ .
lí Inlvcz lenhas razão... Tu bem sabes que o Campos Salles não traga
o Azeredo. .
Mas o Ucrnardino nao linha ne-cessidade do engrossar o Salles, pra-licniiiiu tamanha grosseria contra um nmigt) n mandando publical-a aluda cm cima pela imprensa...
Enião u üernardino 0 amigo do Azeredo?
E muilo amigo, lanlo quo com ellc jantou agora mesmo n t véspera dc parlir para tomar conla du go-verno paulista.
Comi) sc escreve a liislortal —IJuinals, venho do Scnadojc oA.ze-redo acabava du receber, oo mesmo tempo quo us outros collOgaSjOS agra-dccliiicntos do homem.
Ora essa 1
E utti a carta dello com a do BulllOes e a do I.auro Miillor, eram ns uiitcns que Unham o assigualura encimada por mn amigo c admi-rador...
Ao passo que as oulras... Traziam apenas o Clássico — Amigo obrigado.
Cotcjaste-as todas?
Cotejei, li ainda mais : o luu filado telccraiunia das folhas de hon-tem nburroceu tanlo o Üernardino...
Q ic...
Ellu telcgraphou hojo ao Azo-redo. Indagando sc linlia uu nao rc-ccbiilti uma carta delle.
Comn explicas enlão a alague do telegramma dus correspondentes
paiilislan?
li' que Malto Orosso vai ser o
no/c me tangire do prcscnlc com o
futuro,
Comprehcntlo...
'SubditoséslivessemiiiterCBsaâosrtatií-jcom o Sr. Kery, culpado do um
9UU
|dclloto
politieo muilo mih grave; poisj
x
Compareceram honlem 4 audiência do Sr. ministro das rclaçOcs exteriores os Srs. ministros do Perô, listados Unidos, Portugal, Chile c Paraguay.
X
Con Te rendaram lionlcm com o Sr. di-redor geral da secretaria das relaçdes exteriores os Srs. ministros do Paraguay e do Peru.
X
Foram liontem recebidos pelo Sr. pre-sidenlc da llepublica os Srs. ministro da marinha, general Hermes da Fonseca, cominandanlc da brigada policial; redro Cavalcanti de Albuquerque, deputados J ião Lopes e J. J. Seabra, Manoel Joa-quirn dc Almeida Silvo, Vivaldo M. Costa da Silva o Miss Wrlgbl.
X
Ein junho ultimo, os italianos empre-garomeniS. Paulo 271:779* cm Immoveis, sentiu 179:21!iJ cm aÇquislçOos e 92:5040 emA
eIcrtpturaa8|naior o dn 70:000* 0 não-ha nenliuma Inferior a 200*. MaB: íypOij thecas, o inoiior contrato u dc SUtjf c mitlor de 30:000*000.
Uma estatística feita por um jornal paulista diz que no Io semestre deste anno a Imparlanola empregada-por ilall* anos sobre Immo^is foi du l-3ií;400*000,
Ka mesma roda:
Então o iillis anda aborrecido com o caso das innçOes ?
Aborrecldlsslmo. E liontem alõ bradava na Cainara...
Que Ia resignar o mandato ? Não chcguii a tantu; mus bra-dava que, cuino Ja dissera uma vcí, ' esle 15 dc nuvembru vai ser u seu 13 de maio.
—Enlão rccolhe-sc a Vida privada? li 6(5 ospera que o'Canipos Sailcs morra para morrer lambem.
Pois morro em boa companliia.
*
No salão de entrada du Senado: Que dizia ainda agora o Lauro
AHIrmava que J4 são tantos os cumprimentos o oa abraços que tem recebido pela sua nomeação para lu-turo ministro du viação...
So"o"nodrlgucs Alves não o no-mear, requererá mandado do manu-lC—
Puis ello que vS brincando... Então achas a coisa viável ,
Viabilissima, tanto malB quo so trata de viação.
_ Mis, cm que te fundas para falar aSü"Ò'
lllho,ellc quer, o Rosa lambom c...
Nós queremos...
Logo, como diz o Scabra... 0 llodrigues Alves liado tambem flucrer.
A conclusão não 6 muito lógica. Mas puderi ser verdadeira.
Puxa-vistas. Loteria ila Candelária, osta importante lote-ria joga apenas com 8.000 bilhetes', 10:000», eilracfüo bojo.
Bom café, Uilo IJ, Moinho dc Ouro.
i '¦" "¦
- ate*
(COH(ÍMKlfflO)
Canuto, sempre empertigado, ia dc up grupo a outro, llicatral, passando h dedos abertos pelo cabello que lhe caliji pelas orelhas!
— Profundamente contrisla.lor I Fr.0-funJamcntc contristador 1
D, riiiiiiona correu da aali de jantar, a soecorrer a Olha, ajudando o estudante, i quem o comnicndadür punha uns olnrt arrevesados, furioso com as libordadel que tomava.
-isso não 6 nada I Vamos, Milocal Então? Passou, promplo I Passou...
Miloca voltou a si, o logo liopqlr tambem cessou a crise do Judith. Itccò-Iludas ambas ao quarto du casal Carra-paloso, sentadas no leito, eram mltnadaj pelas amigas, que as haviam acomí»-nhados cm bando.
Na sala, com a salda das raparigas, caiu um pesado silencio dc igreja. Tra-lava cada qual de apanhar o eliapéo, paia ir cmbora.dando aos diabos a perda do jantar. Estavam todos com uma fomo negra.
Falava-se baixinho, aqui c ali, sob(.e o decepção lorrivol. Quando o commed- ... dador surgira, com a participação, a sala cm peso havia tido um suspiro de allivlo, pensando que era o jantar que estava a mesa. A noticia da morte da Yclha f»ra uni profundo golpe, nãu para os curaçilcs -mas para os estômagos presentes.
Clirlspiin viera ao encontro du ü. Fie-miana saber «como era», sc se tirava C jantar ou não. Eslava cila Já conformada, nc bem que dc vez cm quando calsso ainda em pranto, fazendo umas caras muito Teias. E BOgundo oa cálculos do marido, não seria pelos seis mezea mais próximos que lal pranto seccaria dc lodo. Era de lagrima InciJ.
).' verdade. 0 jantar... Carrapatpso foi chamado.
Olha, bembem. U jantar está proq-ptu. J,i agora, ern melhor que,essa gento não salsso sem cumer. E' luo larde!
Ora que grande lembrança 1 respon-dou cnfiilado o antigo negoclahto. Hoje não fi dia de Jantarcsl
E ia manter vivamente a recusa, ani-mado com a ldc.i de evitar o gaslo doí vinhos, quando, a um dc fundu, appa-receu ioda a gente du sala, o cuusc-llieiro á írciilc, o Cariadas fechando C prestito com os seus pês muilo arrasta-dos, todos dc chapíio ã mãu o souibUuto dolorido, olhos baixos, susplrosps.
^¦üs meus senlimcnlos... üs meus sinceros pczames-.. D. Fcliciana protestou, com voz d» choro :
Pião senhores... ü Jantar já vem para a mesa... K' ia multo tarde... ilio do jantar primeiro.
Carrapatoso em vão franaia as subran-coíbas c endireitava o collarlnho, a fazei signaes para que a mulher não insij-lisse.
Kão foi, porém, necessária maior inal^ tencia. Nãu houve quem, áa palavras d» dona da casa, não tratasse de lovar t eliapéo outra vez ao gabinete.
Com certozo, — apoiava o Erasmo; é muilo larde, c o melhor é sorvlr-sc i jantar.
Sob a tristeza convencional de toda I reunião, uma doce alegria se fez. As cai-versas nãu tardaram nns dicai-versas rodas, mal ü. I-irmiana se afastou por momen-tos, para mudar o vcstidu.
Ao lim de alguns momentos voltava cita toda dc prelo. As meninas lambem apresentaram-so em loileiics negrasde sair —excepçãu leila dti Dtidfi, qne sú tinua vestidos de cftr.
Senlaraui-sc iodos á mesa.CarrapatoSO, na presidência, disfarçava com o pczar da morto da tia Oerlrudes o desaponta-mcnlu dn Jantar, cnm o qual clleláabso-liitainentc nãu contava. Ii dc vez cito quando punha ura olho em Gustavo, aa-lisfeito da peça que llio prcgara.cvilaudu que lhe locasse um lugar ao lado dn Mi-luca, o que conseguira, devido a nm mo-mcnlu dc dislracção do Erasmo. D. Fir-miana, muilo chorosa, folandu pelo iurln, dirigia uma uu oulra pergunta aos vl»l-nhos. Todos comiam silenciosamente. Era uma senisaburla dus demonius.
Canuto liavia preparado tuna expressiva saudação a Miloca. Contava com cila obscqniar o seu dislincto ninlgu Currapa-toso, llsonjoando-ilio a vaidade de pai, e a transformaçAi Ja festa em solcmui-dade fúnebre vinha inutilizar-lhe por co._uplcln o plano oratório. Era uma mas-sada I 0 poeta, debruçado sobre u prato, procurava um melo feliz de não o trabalho. Como havia do ser ?
(Contínuo.)
perder 3. IteORTBR.
TJM SENHORIO
F,„, furioso com o in-quilino A., que estava iitrazndo no pagamento flua alugueis, pregou-lhe a pnrla da casa.
[Da uma nolieia,) «-Espere que hei dc nrranjal-ol DIZ o senhorio, cm brasa. VocC nic pregou o calo í frego-lhe a purla du caBa I
Baptista, o TIlOClSTAi
RÉJANE
De Iodos os ospeclueulos da companhia franceza, foi o do ante-hontein o quC menos uos agradou, o que so oxplica nor não morrermos do amores pela W dame Sans-Gine, cm que pc?,e ao seu ea-trondnso suecesso universal.
A Itójano é o que não pôde deixar de ger no lnvorosiuill c extravagante pope! da protagonista; man quem a viu na Jl/ncoiiiineo nuParisíenne, quem a wmi-rou no repertório em que cila é verda-deiramento grande llca um pouco frll diante do seu esforço para animar aa vida, músculos e sauguo a um PÇrao"J, gom falso, que leva a otinveiiçio tüealrai aoa ullimos limites. .,„.„„ fi n<(M Baí/me. Sans-Glne a Iliijanc 6 pittj rosco, na rigorosa acccpçao da palavra! nol» aclo lembra- uma diqoelhs deU-ciosas lliiurlulias dc Dubucourt ou Mf rcau J"U»o. no 2» uma caricatura.^ ,. , Charle Vcrnel' ouBulllv, íinos dotau»« —— . i I mni nm retrato do barão Oêrara;