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2. Senhor. Dr. José Manuel Canavarro. Presidente da Comissão Parlamentar de Segurança. Social e Trabalho. Assembleia da República. Palácio de 5.

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(1)

Tcrnw

COSi1IODE

Rfl)RFS DAS 1C1DM)R PORTUGL’FSAS

Assunto: Petição n.2261/XII/2.

LEItD 9jjO(( Coi’ cST Exm 2 . Senhor

Dr. José Manuel Canavarro

Presidente da Comissão Parlamentar de Segurança Social e Trabalho

Assembleia da República Palácio de 5. Bento 1249-068 LISBOA

Nossa referência Data

Lisboa

000353 12-07-13

Relativamente ao ofício acima referenciado, venho informar V. Ex. que relativamente à matéria constante da Petição n.2 261/Xll/2.a, o CRUP após ter consultado as universidades que

integram este Conselho, obteve o parecer que se remete em anexo relativo ao reconhecimento da profissão de criminólogo em Portugal.

Com os melhores cumprimentos •

i)

‘I 1

4.’4V António Rend4s 1 Presidente do(CRUP

Anexo: doc. referido no texto

Cos-; deReitores das Unv-’des

cO—C”pusdc TeT:25C295D!25O2952:21364DO1 Sua referência: Of. n.5 84/1O.—CSST/2013 Sua comunicação de 29/05/2013

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Exrno. Senhor Reitor

Prof. Doutor José Carlos Marques dos Santos,

Em resposta ao pedido de V. Exa. sobre a profissionalização dos graduados em Crirninologia, venho prestar as seguintes informações:

1. A Profissionalização dos graduados em Criminologia

- Em 19 de Abril de 2012, o Diretor da FDUP solicitou esclarecimentos relativamente à

inserção da Profissão de Criminólogo na Classificação Portuguesa das Profissões tendo obtido do INE a resposta que se anexa ao presente documento e cujo conteúdo se integra no presente documento.

- Os estudantes que terminam a Licenciatura em Criminologia são “licenciados em

Criminologia”, tal como os estudantes que concluem as licenciaturas em Psicologia ou em Biologia são “licenciados em Psicologia” ou “licenciados em Biologia”. Não são psicólogos, biólogos ou crirninólogos porque o grau académico não é sinónimo de profissionalização. Do mesmo modo, os licenciados em Direito são isso mesmo, e não advogados, solicitadores ou juízes, profissões com funções próprias que requerem um enquadramento no mercado de trabalho, um enquadramento institucional específico e até uma formação complementar, essa sim profissionalizante.

- A Licenciatura em Criminologia, tal como as outras licenciaturas, capacita os

estudantes com uma série de saberes e de competências que, felizmente, lhes dá a possibilidade de exercerem diferentes funções, de trabalharem em diferentes contextos,

e portanto de exercerem diferentes profissões. Ou seja, os licenciados, mestres e

doutores em Criminologia, tal como os das outras áreas científicas, têm a oportunidade de desenvolverem, a partir da sua formação, diversas carreiras profissionais que não apenas a “profissão de criminólogo”, dependendo a profissão exercida do conteído das suas funções laborais e do enquadramento no mercado de trabalho. Assim, se cada um dos exemplos que foram apontados prosseguir a sua carreira no Ensino, todos eles serão professores - é esta a sua profissão-, não obstante serem licenciados em diferentes áreas

científicas. Se um licenciado em Criminologia ou em Psicologia for trabalhar, por exemplo, para o Ministério da Justiça, na Direcção-Geral de Reinserção Social ou nos

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Serviços Prisionais, exercerão respetivamente as profissões de técnico superior de reinserção social ou de técnico superior de reeducação, ainda que sejam licenciados em áreas distintas. Não serão psicólogos ou criminólogos, a menos que essas instituições criem o lugar de “psicólogo” e de “criminólogo” e os admitam para esse lugar especificamente designado desse modo. Por isso, nesses concursos, adota-se geralmente

o critério da licenciatura ou das licenciaturas ou da área científica mais geral (ex.

licenciado na área de ciências Sociais) que se consideram mais adequados às funções a desempenhar.

Em suma, uma coisa é á área de formação académica, outra é a profissão. Urna licenciatura não é uma profissão; permite o exercício de uma ou de várias profissões estas sim classificadas na CPP (Classificação Portuguesa das Profissões) de acordo com as tarefas e funções desempenhadas.

- Exatamente por isso, a classificação nacional das profissões em Portugal, tal como nos

países da UE, é um processo que decorre à margem das universidades ou dos estabelecimentos de ensino superior estando, no caso português, a cargo do Instituto Nacional de Estatística. O INE vai atualizando esse catálogo mediante informação que lhe chega por via dos profissionais e da sociedade em geral demonstrando a existência de uma profissão “nova” ou de “novas competências” definidas segundo critérios definidos de acordo com os objetivos da categorização, passando a inclui-la (s) na listagem. Este procedimento que é simples e que não exige um processo especial de creditação destina-se exclusivamente a permitir uma categorização estatística. Assim, se para além de admitirem licenciados em Criminologia para exercer as funções que

têm urna designação, as instituições referidas criassem os lugares de “psicólogo” ou de criminólogo” ou se os licenciados em criminologia decidirem exercer a profissão liberal de criminólogo, e se tal tiver expressão estatística, isso será naturalmente incluído na categorização. Mas, mais urna vez, esclarece: os objetivos são de classificação estatística, em nada limitando ou favorecendo a empregabilidade dos licenciados em criminologia ou de outros licenciados.

- Dito isto, têm-nos sido reportados por licenciados em Criminologia episódios que

indiciam urna indevida e abusiva utilização do Índice de Classificação das Profissões, designadarnente pelo Centro de Emprego e Formação Profissional.

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- Para terminar, um esclarecimento complementar: em Portugal, e na União Europeia,

existe um número restrito de profissões designadas “profissões regulamentadas”, profissões cujo exercício se encontra regulado por títulos profissionais obrigatórios (Licença, Carteira Profissional, Cédula Profissional ou outro) que garantem a posse das competências necessárias, existindo uma Base de Dados das Profissões Regulamentadas que se encontram integradas em Directivas Comunitárias de Reconhecimento das Qualificações Profissionais.

É

o caso, por exemplo, da profissão de advogado, que

como sabe, exige carteira profissional concedida pela respetiva Ordem profissional mediante um processo de formação específica, de estágio e de avaliação conduzido pela Ordem dos Advogados (e não pelas Universidades ou Faculdades de Direito).

2. Saídas profissionais dos graduados e pós-graduados em Criminologia

A criminologia constitui hoje, no mundo ocidental, uma área científica consolidada a três níveis: investigação, formação académica e atividade profissional:

- A investigação em criminologia iniciada no séc. XIX e princípio do séc. XX conheceu

durante o séc. XX, em especial desde os anos 80, um franco desenvolvimento através da criação de centros de investigação, sociedades científicas (e.g. Í,zternational Society of Criminoiogy, fundada em 1938 e mais recentemente a European Socieiy cf

Criminoiogy), e consórcios internacionais (e.g. Group Européen de Recherche sur les Nornzativités - GERN — que integra para cima de 40 centros de investigação de cuja direção científica a Escola de Criminologia da FDUP faz parte; Internationai Centre for Comparative Criminology — CICC- fundado em 1960). As Universidades que

tradicionalmente cultivam a criminologia (e.g. Lausanne; Louvam, Cambridge, Oxford, Montréal) redobraram a sua investigação e não cessam de abrir novos centros de investigação. E compreende-se que assim seja. Quem não vê que o crime e a segurança se tornaram a principal ameaça para as sociedades ao nível planetário?

- Quanto à formação, as Universidades que dela não dispunham passaram a desenvolvê

Ia aos níveis dos três ciclos de estudo (formação graduada e pós-graduada). A Faculdade de Direito da Universidade do Porto, através da sua Escola de Criminologia, integrou,

com algum atraso, este movimento ao criar em 1995/96 o primeiro mestrado em crirninologia do país, depois o doutoramento e, em 2006/2007, a licenciatura. Estes programas da Universidade do Porto estão reconhecidos pelo Observatório de Programas Académicos em Criminologia da Interiuitionai Societv qf Criininology. A

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formação em criminologia da Universidade do Porto não pode pois ser interpretada corno mais uma aventura pedagógica e científica do ensino superior português.

- Relativamente à profissionalização, esclarecemos que a Licenciatura em Criminologia

proporciona a possibilidade de desenvolver uma atividade profissional, à semelhança do que acontece na Europa e na América do Norte há décadas, em contextos muito diversificados: sistema prisional, serviços de reinserção social, forças policiais, centros educativos para menores delinquentes, serviços de proteção de crianças e jovens, serviços de acolhimento e de assistência a vítimas, serviços e projetos de prevenção e tratamento da toxicodependência, autarquias, projetos de prevenção na área da criminalidade e da segurança, centros de investigação científica e de ensino nesta área. Nesses contextos, os licenciados em Criminologia estarão aptos a desenvolver as seguintes atividades: análise criminológica (identificação rigorosa de problemáticas e seus contextos, a fim de propor soluções concretas que reduzem a frequência de uma forma particular de crime ou de favorecer uma gestão mais adequada de programas); assessoria técnica aos tribunais nos domínios penal e tutelar educativo, designadamente na avaliação do risco, na elaboração de relatórios sociais, periciais e planos individuais de readaptação, na execução e acompanhamento de medidas institucionais e na comunidade, conceção e execução de programas de prevenção da criminalidade e da insegurança, intervenção clínica, intervenção comunitária, mediação, consultadoria em diversas áreas, conceção de políticas sociais e penais (designadamente de programas especiais para delinquentes ou vítimas e reforma dos sistemas de escolha e gestão das medidas penais), investigação científica e ensino. Mais recentemente, a Segurança Privada tem absorvido os graduados e pós-graduados em Criminologia, para implementação de tecnologias de segurança, de design ambiental seguindo os princípios do Crime Prevention through Environmental Desigiz (CPTED, e outras estratégias e dispositivos da Situationai Crime Prevention).

É,

aliás, o contacto com estas atividades profissionais que é proporcionado no Estágio do 4° ano, para o que contamos com a imprescindível colaboração de muitas instituições que abrem as portas aos nossos estudantes. Durante o Estágio (2 semestres) é possibilitado aos estudantes o contacto direto com as instituições e com o exercício de diferentes práticas profissionais (Serviços Prisionais, Direcção-Geral de Reinserção Social, Comissões de Proteção de Crianças e Jovens. Apoio à Vítima, instituições para toxicodependentes, autarquias, projetos cornunitários, etc). Tem sido unnirne o reconhecimento das competências

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específicas dos nossos estudantes e do contributo essencial da formação em Criminologia para o exercício destas funções, que, dada a falta de uma formação académica específica que o Curso de Criminologia só recentemente veio colmatar, têm sido exercidas por outros licenciados.

- A atividade de criminólogo está consagrada em associações de profissionais desde as

primeiras décadas do séc. XX, designadamente a British Society of Criminology, Association de Crinzinologues du Québec, Dutch Society of Crirninoiogy, Association Internationaile de Criminologues de Langue Française.

3. As responsabilidades do Estado na empregabilidade e profissionalização da Criminologia

-Em Portugal, contrariarnente aos outros países, é nítido o divórcio entre o Estado e os cidadãos nesta matéria. Basta observarmos os elevados níveis de sentimento de insegurança face a outros países europeus, medidos há

vários anos por rigorosos instrumentos de investigação criminológicos.

- O Estado Português deve assumir perante os cidadãos a definição e aplicação de

políticas criminais e de segurança com base no conhecimento científico, isto é, das relações objetivas subjacentes aos fenómenos do crime e da insegurança, em vez de e opções legislativas e políticas determinadas por crenças, emoções efaits divers.

- Até quando os sucessivos governos adiam a urgente reforma da formação das forças

de segurança, esteando-a na crescente massa de publicações científicas no domínio do crime, da justiça e da segurança?

- Um dos indicadores dessa necessidade é o facto de os 3 ciclos de estudos em

criminologia da FDUP serem procurados por agentes e dirigentes das forças de segurança que, com raro esforço pessoal, procuram a qualificação que lhes convém.

- A mesma questão se coloca relativamente aos atores profissionais dos serviços

prisionais e de reinserção social. Numa palavra, a criminologia, tal como está estruturada e organizada nos três ciclos de estudo da FDCP, constitui a formação mais especificamente dirigida a urna qualificação científica, tecnológica e profissional na conceção, implementação e avaliação de políticas e práticas de prevenção do crime e da insegurança. E, isto, a vários níveis.

a) Nos ditirnos 20 anos emerge urna nova área de especial relevância: a prevenção educativa desenvolvirnental do comportamento antissocial e delinquente. Trata-se de modelos de prevenção precoce, abrangendo populações infanto-juvenis,

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designadamente em idade pré-escolar, e pertencendo a grupos vulneráveis da sociedade, concebidos para a intervenção nos contextos de vida (familiar, escolar e comunitário) e em processos-chave do desenvolvimento individual. A evidência cientifica solidamente estabelecida mostra não apenas a sua eficácia na redução dos comportamentos problemáticos mas também uma relação vantajosa em termos de custo-benefício comparativamente às intervenções repressivas e remediativas, bem corno a todos os programas ditos “preventivos” que derivam apenas das boas vontades e intenções.

b) Citem-se ainda dois outros tipos de prevenção: a prevenção comunitária e urban

incuzagement, que visa a prevenção do crime, da insegurança e da vitimação nas grandes

áreas metropolitanas; e a prevenção situacional (suportada em tecnologias de ponta, como por exemplo identificação de hotspots, videovigilância, design urbano, novos modelos de policiamento). Ainda de citar a necessidade de intervenção para problemas sociais como a violência doméstica, em especial envolvendo crianças e idosos.

c) Só alguém com conhecimentos sólidos na matéria pode conceber e implementar programas com objetivos bem definidos e mensuráveis; estabelecer estratégias e ações para os atingir e implementar dispositivos de avaliação rigorosos e sistemáticos.

d) Isto que acaba de ser dito é amplamente reconhecido pelas Instituições que têm acolhido, durante dois semestres, os estagiários de 4° ano da licenciatura de crirninologia da FDUP. Ao longo dos 4 tfltimos anos tem sido constante a elogiosa apreciação dos conhecimentos, competências e capacidades dos estagiários, e da mais-valia que estes representam nas instituições, lamentando a impossibilidade de os integrar como profissionais, dados os condicionalismos a que está sujeita a admissão na administração pública.

e) Estranha-se, aliás, que um Governo que tem feito um apelo constante à qualificação de alto-nível dos profissionais, sustentada no conhecimento, inovação e tecnologia, venha criar obstáculos a uma inovadora formação académica, que vem precisamente colmatar urna formação tão necessária para as instituições públicas e para

a sociedade em geral, esgrimindo argumentos de empregabilidade.

(

Cândido da Agra

Diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Porto FDUP, 1 de Julho de 2013

(8)

Exmo. Senhor

Diretor Faculdade de Direito Universidade do Porto

v.comunlcaç5o n.rekrêncla data

Proc 25/FDUP/ofklo440 FOi5 &q

2 3 —O5 2[T2

a5sunto

lnserço da Profissão de Criminólogo na Classificação Portuguesa das Profissões(CPP)

Na sequência do ofício Identificado em epígrafe, Junto enviamos a resposta do INEao pedido de inserçao

da Profissão de Criminólogo na CIassiflcaço Portuguesa das Profissões apresentado poressa UO.

Com os melhores cumprimentos

A Responsével dos Serviços Académicos

(Mónica Pissarra)

t,J

7 cn5

(9)

N5TtTUrO NADr’sAL. bE ESTArIsT,cA STAT(SI1CS PD9TUAL

5. A partir dos critérios e princípios da CITP/ISCO/2008, que a CPP/2010 está obrigada a

adotar para dar resposta aos compromissos europeus e internacionais, em.

caa

upo Base/Profisso pretende-se classificar/agrupar uma ou mais profissões que executem o mesmo tipo de tarefas e detenham um nível de competências similar;

6. Uma licenciatura no é uma profissão; permite o exercício de uma ou mais profissões, estas

sim classificadas na CPP/2010 de acordo com as tarefas e funções desempenhadas;

7. As tarefas e funções referidas na carta de V.Exa desempenhadas por um criminólogo (licenciado em criminologia) enquadram-se nos seguintes Grupo Base da CPP/2010-ISCO/08:

• Análisecriminológica— 2632 (Sociólogos, antropólogos e especialistas relacionados) • Conceção e execução de programas de prevenção da delinquência e de comportamentos

de risco—2635(Especialista do trabalho social);

• Intervenção clínica junto de delinquentes especialmente perigosos, para avaliação de risco de reincidência—2634 (Psicólogo);

• Intervenção comunitária—2635 (Especialista do trabalho social);

• Conceço de políticas sociais e penais- 2635 (Especialista do trabalho social);

• Investigaço científica poderá enquadrar em qualquer dos Grupos Base acima referidos de acordo com área da investigação;

• Ensino se for no ensino superior—2310 (Professor dos ensinos universitárío e superior);

8. De acordo com o referido no ponto anterior verifica-se que as tarefas e funções a desempenhar por um licenciado em criminologia se enquadram em vários Grupos Base da CPP/2010, não sendo assim possível inserir a profissão de criminólogo na CPP/2010, uma vez que o nível profissão é criado a partir e dentro do âmbito dum único Grupo Base, tal como é referido no ponto 3.

Com os melhores cumprimentos, e_ — —\—--

S’

Conselho Diretivo

Alda deCaetano Carvalho Presidente

jj; v A:1nic io diie. 1OC D43 11580A i. (—8511218426 IDD

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