• Nenhum resultado encontrado

Noticias APAVT - Julho 2010 (1)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Noticias APAVT - Julho 2010 (1)"

Copied!
49
0
0

Texto

(1)
(2)

2

Revista de Imprensa 06-10-2010

4 1 - Agência Financeira Online, 05-07-2010, Marsans: DECO já recebeu 61 reclamações

5 2 - ambitur.pt, 05-07-2010, Marsans desmente problemas da viabilidade da empresa em Portugal (act.)

6 3 - Antena 1, 05-07-2010, Falência da Marsans

7 4 - Correio da Manhã OnLine, 05-07-2010, Marsans: Deco admite mais de 60 reclamações

8 5 - Diário de Coimbra, 05-07-2010, Fecho das lojas Marsans preocupa APAVT

9 6 - Diário de Notícias da Madeira.pt, 05-07-2010, DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans

10 7 - Diário de Notícias Online, 05-07-2010, DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans

11 8 - Diário de Notícias Online, 05-07-2010, Lesados podem recorrer aos tribunais e ao provedor

12 9 - Diário de Notícias Online, 05-07-2010, Marsans deu ordens para receber sem dar ´voucher´

13 10 - Diário de Viseu, 05-07-2010, Fecho das lojas Marsans preocupa APAVT

14 11 - Diário Digital Online, 05-07-2010, DECO já recebeu 142 reclamações sobre a Marsans

15 12 - i, 05-07-2010, Falência da Marsans pode estragar férias a portugueses

16 13 - Jornal de Notícias, 05-07-2010, Marsans estraga férias a cerca de três mil pessoas

17 14 - Metro Portugal, 05-07-2010, Surpresa e preocupação

18 15 - OJE.pt, 05-07-2010, DECO já recebeu 142 reclamações sobre a Marsans

19 16 - Opção Turismo.com, 05-07-2010, Marsans: DECO recebeu 62 reclamações

20 17 - Página 1, 05-07-2010, Grupo garante que clientes serão compensados

21 18 - Página 1, 05-07-2010, APAVT estuda expulsão

23 19 - Presstur.com, 05-07-2010, Anterior direcção da Marsans Portugal garantiu que "estava tudo em ordem"

24 20 - Presstur.com, 05-07-2010, "É um caso de polícia" - acusa Vera Jardim "Comportamento execrável" - lamenta João Passos

25 21 - Publituris.pt, 05-07-2010, Publituris: Marsans não emite através de Entremares e TAP

26 22 - Rádio Sim.pt, 05-07-2010, Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens

27 23 - Renascença, 05-07-2010, Grupo espanhol Marsans

28 24 - Renascença Online, 05-07-2010, Marsans anuncia que vai devolver o dinheiro a quem não viajou

29 25 - Renascença Online, 05-07-2010, Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens

30 26 - RFM Online, 05-07-2010, Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens

31 27 - SIC Notícias, 05-07-2010, Viagens Marsans - APAVT

32 28 - SIC Online, 05-07-2010, DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans

33 29 - Antena 1, 04-07-2010, Falência da Marsans deixa milhares em terra

34 30 - Diário de Notícias da Madeira.pt, 04-07-2010, Marsans sem ligação à Madeira

35 31 - Diário Digital Online, 04-07-2010, Associação de Viagens preocupada com clientes da Marsans

36 32 - Expresso Online, 04-07-2010, Associação das Agências de Viagens "surpreendida" com fecho da Marsans

(3)

3

37 33 - i Online, 04-07-2010, Associação de Viagens "preocupada" com os clientes da agência Marsans

38 34 - Jornal de Notícias Online, 04-07-2010, Caso da Marsans é algo nunca visto, diz presidente da Associação das Agências de Viagens

39 35 - Rádio Ocidente.pt, 04-07-2010, APAVT está "preocupada e surpreendida" com Marsans

40 36 - Sol Online, 04-07-2010, APAVT está «preocupada e surpreendida» com os clientes da Marsans

41 37 - Expresso, 03-07-2010, Perigos escondidos ameaçam férias em paraísos exóticos

44 38 - Publituris, 02-07-2010, BTL 2011 acerta estratégia com entidades e empresários

45 39 - Ambitur, 01-07-2010, APAVT reforça intenção de supervisionar cauções de agências de viagens

47 40 - Ambitur, 01-07-2010, Nota do director

48 41 - Lordelo Jornal, 01-07-2010, Marsans: do mar são à tempestade nos ares

49 42 - Presstur.com, 01-07-2010, APAVT quer saber data do novo concurso público de fornecimento de viagens e alojamento

(4)

Agência Financeira Online , 05-07-2010 Marsans: DECO já recebeu 61 reclamações

Associação para a Defesa do Consumidor criou um serviço de apoio especial para os clientes da agência de viagens

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 13h00 desta segunda-feira 61 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse à Lusa a assessora, Graça Cabral.

A DECO iniciou esta manhã um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados, tendo em vista minorar os prejuízos provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans.

Marsans promete reembolsar clientes no próximo mês

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim-de-semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

E agora? Clientes têm três opções

Os clientes têm agora três alternativas: accionar a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrer ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou optar pela via judicial, clarificou Ana Tapadinhas.

A responsável deixou ainda o conselho de os consumidores tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para saber se eles também os podem ajudar.

Graça Cabral acrescentou que a DECO recebeu 61 reclamações de consumidores lesados, mas espera receber mais até ao final do dia.

Só depois de recebidas as reclamações, a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

É muito difícil prevenir este tipo de situações , adiantou Ana Tapadinhas, porque a agência estava licenciada para operar em Portugal.

Mas garantiu que o modo como a agência fechou portas é uma prática que repudiamos e condenamos. É, aliás, é uma questão de ética profissional.

(5)

ambitur.pt , 05-07-2010

Marsans desmente problemas da viabilidade da empresa em Portugal (act.) 12:58h - 05/07/2010

Depois de várias notícias sobre o encerramento da rede de agências Marsans em Portugal e, consequente, cancelamento de viagens dos seus clientes, a Viagens Marsans emitiu um comunicado onde evidencia que os balcões em Portugal reabriram hoje, dia 5, e estão a operar com normalidade.

A empresa refere que as agências fecharam neste último fim-de-semana "por decisão da Direcção Geral da empresa, que optou por dar descanso aos empregados depois de várias semanas de jornadas intensas de trabalho".

Segundo comunicado, todas as 30 agências da rede "receberam instruções precisas para solucionar os eventuais problemas dos clientes que tenham adquirido viagens. Nos casos em que não foi possível realizar a viagem por motivos imputáveis directa ou indirectamente às Viagens Marsans Lusitana, a empresa irá devolver aos clientes a totalidade do valor em três parcelas e no prazo máximo de um mês". "Este adiamento prende-se com problemas de tesouraria que afectam a empresa, consequência de atrasos de pagamento por parte de alguns clientes de grande dimensão", acrescenta o comunicado.

As Viagens Marsans Lusitana "confirmam a sua vontade de continuar a trabalhar no sentido do restabelecimento da normalidade das suas actividades. Neste sentido, estão a ser desenvolvidos contactos com os principais clientes para resolver as questões de tesouraria bem como com os fornecedores para garantir a realização das viagens adquiridas nos escritórios em Portugal".

Mediante estes desenvolvimentos e os possíveis cancelamentos de viagens pela Marsans, a Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) alerta aos clientes da Marsans, "que se sintam lesados pela má prática desta agência de viagens, que a APAVT reputa de inaceitável", que reclamem junto das autoridades competentes, como o Provedor do Cliente das Agências de Viagens e Turismo e junto da Comissão Arbitral do Turismo.

Entretanto, a APAVT instaurou um processo disciplinar "com vista à exclusão da Marsans e de todas as empresas do Grupo de associadas da APAVT". Em declarações à imprensa, o provedor do cliente da APAVT, Vera Jardim, refere que esta situação equipara-se "a um caso de polícia".

(6)

Antena 1 - Notícias , 05-07-2010 Falência da Marsans

Hora:16:00:00 Duração:00:03:44

A agência de viagens espanhola, Marsans, informa que deu instruções às 30 lojas em Portugal, para devolverem todo o dinheiro aos clientes, ou então para organizarem viagens alternativas. Declarações do ministro da Economia, Vieira da Silva e João Passos, presidente da APAVT.

(7)

Correio da Manhã OnLine , 05-07-2010 Marsans: Deco admite mais de 60 reclamações Fecho da agência deixou vários passageiros em terra

Na sequência do fecho da agência de viagens Marsans, já chegaram à Associação Portuguesa para Defesa do Consumidor, 61 reclamações até às 13h00 desta segunda-feira.

Segundo a assessora Graça Cabral foi criado um apoio específico para os clientes desta operadora, "tendo em vista minorar os prejuízos" provocados por este encerramento.

Este fecho súbito deixou dezenas de pessoas sem viajar, pois não emitiram nenhum voucher nem pagaram aos operadores. Em declarações à agência Lusa, Ana Tapadinhas, coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, salientou que os consumidores podem optar por uma das três possibilidades: accionar a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrer ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou actuar por via judicial.

A coordenadora sugeriu que os consumidores contactassem as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Ana Tapadinhas condena este fecho precipitado, falando em questões de "ética profissional", admitindo que o número total de lesados é ainda indeterminado.

(8)

Diário de Coimbra

Tiragem: 11473 País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Preto e Branco

Área: 8,62 x 11,02 cm²

Corte: 1 de 1

ID: 30900867 05-07-2010

Fecho das lojas

Marsans

preocupa

APAVT

 A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está «preocupada e surpreendi-da» com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, dis-se ontem o presidente da APAVT. «Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efectivamente fazer rigorosamente nada», afirmou à Lusa João Passos.

O responsável adiantou que «as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para

o provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça».

«Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agên-cias Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atin-gidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans», defendeu.

Segundo avançaram ontem vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam via-jar este fim-de-semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana.

“ALGO NUNCA VISTO”

(9)

Diário de Notícias da Madeira.pt , 05-07-2010

DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 17h30 de hoje 142 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse a assessora Graça Cabral.

A DECO iniciou hoje um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados, "tendo em vista minorar os prejuízos" provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans.

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir ´vouchers´ e sem pagar aos operadores.

A coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, Ana Tapadinhas adiantou à Lusa que as opções gerais disponíveis aos consumidores são três: accionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

Ana Tapadinhas aconselha ainda os consumidores a tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Só depois de recebidas as reclamações a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

Entretanto, numa nota enviada à Lusa em Madrid, o grupo espanhol Marsans refere ter dado hoje instruções às 30 agências da rede da Marsans Lusitânia em Portugal para que resolvam "os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro.

De acordo com a nota, o grupo explica que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e "operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

(10)

Diário de Notícias Online , 05-07-2010

DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans Turismo

por Lusa

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 17:30 de hoje 142 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse à agência Lusa a assessora Graça Cabral.

A DECO iniciou hoje um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados, "tendo em vista minorar os prejuízos" provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir ´vouchers´ e sem pagar aos operadores.

A coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, Ana Tapadinhas adiantou à Lusa que as opções gerais disponíveis aos consumidores são três: accionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

Ana Tapadinhas aconselha ainda os consumidores a tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Só depois de recebidas as reclamações a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

Entretanto, numa nota enviada à Lusa em Madrid, o grupo espanhol Marsans refere ter dado hoje instruções às 30 agências da rede da Marsans Lusitânia em Portugal para que resolvam "os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro.

De acordo com a nota, o grupo explica que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e "operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

"Todas as agências da Marsans Lusitânia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contratado as suas viagens", explica a nota.

"Naqueles casos em que não seja exequível realizar a viagem por qualquer motivo imputável directa ou indirectamente à Marsans Lusitânia, a empresa devolverá aos clientes a totalidade do dinheiro, em três prestações e num prazo máximo de um mês", acrescenta o documento.

A situação mereceu, também hoje, o comentário do ministro da Economia, Vieira da Silva, segundo o qual o Governo vai acompanhar a situação da agência de viagens Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, para que os clientes não sejam prejudicados.

O ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento sublinhou que esta "é uma situação muito desagradável e excepcional" e que "não há conhecimento de situações deste tipo neste sector".

"Vamos acompanhar a situação e ver se esses instrumentos legais serão suficientes" para evitar os prejuízos dos clientes do grupo espanhol Marsans, cujas 30 lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

(11)

Diário de Notícias Online , 05-07-2010

Lesados podem recorrer aos tribunais e ao provedor Danos

Consumidores que ficaram sem viajar podem recorrer também à Comissão Arbitral de Turismo, diz associação das agências.

Os clientes que compraram férias num dos balcões da agência Marsans e que acabaram por ficar em terra, sem viajar e sem receber o dinheiro de volta, têm várias hipóteses para verem os seus direitos garantidos. "Podem recorrer à via judicial, ao provedor do cliente e ainda à Comissão Arbitral de Turismo em Portugal", explica ao DN o presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APAVT), João Passos.

Os clientes podem recorrer as estas três formas de queixa em simultâneo, explicou. O provedor do cliente - instituição associada à APAVT - decide em trinta dias o conflito entre os clientes e as agências. A decisão é vinculativa para a agência alvo de queixa.

Se o cliente recorrer à comissão arbitral, as agências poderão ser obrigadas a entregar uma caução aos clientes, já que a lei as obriga a depositar um valor ao Turismo de Portugal, para acautelar eventuais danos causados aos seus clientes. Diz ainda a lei que os consumidores com contratos desrespeitados devem requerer o accionamento dessa caução junto da instituição que convoca a comissão arbitral para resolver o conflito.

João Passos adiantou ainda, no entanto, que a associação a que preside "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas lesadas poderão ainda recorrer aos operadores turísticos que não têm culpa da situação e que poderão tentar solucionar alguns casos".

"A responsabilidade vai inteirinha para as agências Marsans. Porque a rede terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são lesados com esta atitude", concluiu.

(12)

Diário de Notícias Online , 05-07-2010

Marsans deu ordens para receber sem dar ´voucher´ Viagens

por ALFREDO TEIXEIRA e FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA

Os cerca de 40 balcões da agência em Portugal fecharam. Clientes ficaram sem embarcar e alguns vão recorrer aos tribunais.

O risco de falência da agência de viagens Marsans - com sede em Espanha mas com 40 balcões em Portugal - já se arrastava há algum tempo, mas os funcionários receberam ordens, nos últimos dias, para receber o máximo de dinheiro possível dos clientes e não lhes entregar os vouchers das viagens. Este fim-de-semana, todos os balcões fecharam e milhares de portugueses ficaram lesados.

Muitos dos clientes que não puderam viajar vão formalizar queixa esta manhã. É o caso de Manuel Almeida, que, ontem às 10.00, deveria ter partido do aeroporto da Portela, em Lisboa, em direcção a Creta, na Grécia, mas que ficou em terra e sem os quatro mil euros que pagou na agência da Marsans, no centro comercial Parque Nascente, em Rio Tinto, Gondomar. O primeiro pagamento da viagem com a mulher e os três filhos foi feito fez ontem oito dias.

O segundo pagamento realizou-se na quinta-feira à noite, sendo que "os funcionários já nessa altura sabiam o que iria acontecer", disse Manuel Almeida ao DN.

O cliente estranhou quando pediu à funcionária da agência a factura da compra e apenas obteve a resposta de que era impossível porque a loja estava a ter dificuldades com o sistema informático, pedindo para este ali passar na manhã do dia seguinte. Nesse dia, o balcão estava já fechado. A Auchan, cadeia que em Portugal detém as lojas Jumbo e Pão de Açúcar, e a que a Marsans arrenda as 12 lojas instaladas nestas grandes superfícies, não deu nenhuma resposta.

Funcionários das lojas que não querem identificar-se dizem, no entanto, que o fecho dos balcões estava já previsto e que a ordem recebida na última semana era a de receber o máximo de dinheiro possível sem entregar qualquer voucher. "Ainda tentei recorrer ao Clube Viajar, que era um dos operadores para os quais a Marsans trabalhava, que trataria da minha viagem, mas eles, independentemente da reserva estar feita e de haver seguro e tudo, não podiam fazer nada porque não tinham recebido um tostão da Marsans", refere Manuel Almeida, que esta manhã vai apresentar queixa do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto por burla.

Nos últimos dois dias foram vários os lesados que se concentraram nas lojas da Marsans, nomeadamente em Guimarães, no Porto e em Lisboa. Ontem, no Parque Nascente, muitos protestaram para exigir o dinheiro que tinham pago, mas nenhum responsável compareceu no local para prestar declarações. Apenas Ricardo Fonseca, director financeiro do grupo Auchan, apareceu para esclarecer que a relação da sua cadeia com a agência de viagens é apenas a de cedência de espaço de loja. Dos 40 balcões que a Marsans tem em Portugal 12 localizam-se junto aos hipermercados Jumbo.

Contactado pelo DN, João Passos, da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APAVT), tentou chegar à fala com os responsáveis pela empresa em Portugal e em Espanha. "Até agora não obtive resposta", diz. Porém, há cerca de 15 dias, conseguiu contactar o representante da empresa em Portugal, que lhe garantiu que "em Portugal não havia motivos para ficarem preocupados porque a situação estava controlada".

(13)

Diário de Viseu

Tiragem: 2327 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 10 Cores: Cor Área: 8,32 x 11,16 cm² Corte: 1 de 1 ID: 30901114 05-07-2010

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está «preocupada e surpreendi-da» com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portu-gal encerraram sem aviso pré-vio, disse ontem o presidente da APAVT.

«Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efectivamente fazer rigorosamente nada», afirmou à Lusa João Passos.

O responsável adiantou que «as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça».

À APAVT, esclareceu João Passos, «compete-lhe ilibar os operadores de qualquer

respon-sabilidade».

«Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agên-cias Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos tes e não pagou. Além dos clien-tes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agên-cias Marsans», defendeu.

Segundo avançaram ontem vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim-de-semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana.

“Algo nunca visto”

Fecho das lojas Marsans

preocupa APAVT

(14)

Diário Digital Online , 05-07-2010

DECO já recebeu 142 reclamações sobre a Marsans segunda-feira, 5 de Julho de 2010 | 19:20

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 17h30 de hoje 142 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse à agência Lusa a assessora Graça Cabral.

A DECO iniciou hoje um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados, "tendo em vista minorar os prejuízos" provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans.

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim-de-semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir vouchers e sem pagar aos operadores.

A coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, Ana Tapadinhas adiantou à Lusa que as opções gerais disponíveis aos consumidores são três: accionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

Ana Tapadinhas aconselha ainda os consumidores a tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Só depois de recebidas as reclamações a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

Entretanto, numa nota enviada à Lusa em Madrid, o grupo espanhol Marsans refere ter dado hoje instruções às 30 agências da rede da Marsans Lusitânia em Portugal para que resolvam "os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro.

De acordo com a nota, o grupo explica que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e "operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

"Todas as agências da Marsans Lusitânia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contratado as suas viagens", explica a nota.

"Naqueles casos em que não seja exequível realizar a viagem por qualquer motivo imputável directa ou indirectamente à Marsans Lusitânia, a empresa devolverá aos clientes a totalidade do dinheiro, em três prestações e num prazo máximo de um mês", acrescenta o documento.

A situação mereceu, também hoje, o comentário do ministro da Economia, Vieira da Silva, segundo o qual o Governo vai acompanhar a situação da agência de viagens Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, para que os clientes não sejam prejudicados.

O ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento sublinhou que esta "é uma situação muito desagradável e excepcional" e que "não há conhecimento de situações deste tipo neste sector".

"Vamos acompanhar a situação e ver se esses instrumentos legais serão suficientes" para evitar os prejuízos dos clientes do grupo espanhol Marsans, cujas 30 lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

Diário Digital / Lusa

(15)

i

Tiragem: 35248 País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15 Cores: Cor Área: 19,13 x 4,37 cm² Corte: 1 de 1 ID: 30895697 05-07-2010

15

(16)

Tiragem: 121713

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24 Cores: Cor Área: 26,72 x 14,22 cm² Corte: 1 de 1 ID: 30895207 05-07-2010

16

(17)

Tiragem: 130000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5 Cores: Cor Área: 4,44 x 9,86 cm² Corte: 1 de 1 ID: 30895614 05-07-2010

Surpresa e

preocupação

TURISMO.A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está “preocupada e surpreendida” com os clientes da agência Mar-sans, cujas lojas em Portu-gal encerraram sem aviso prévio, impedindo deze-nas de pessoas de viajar, disse ontem à agência Lusa o presidente da APA-VT. No entanto, João Pas-sos diz que a associação “não pode (...) fazer rigo-rosamente nada” acres-centando que “as pessoas [lesadas] têm três hipóte-ses: recorrer para o Prove-dor, para o Turismo de Portugal e Justiça”.

(18)

OJE.pt , 05-07-2010

DECO já recebeu 142 reclamações sobre a Marsans 05/07/10, 19:03

OJE/Lusa

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 17h30 de hoje 142 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse à agência Lusa a assessora Graça Cabral.

A DECO iniciou hoje um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados, "tendo em vista minorar os prejuízos" provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans.

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim-de-semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir vouchers e sem pagar aos operadores.

A coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, Ana Tapadinhas adiantou à Lusa que as opções gerais disponíveis aos consumidores são três: accionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

Ana Tapadinhas aconselha ainda os consumidores a tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Só depois de recebidas as reclamações a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

Entretanto, numa nota enviada à Lusa em Madrid, o grupo espanhol Marsans refere ter dado hoje instruções às 30 agências da rede da Marsans Lusitânia em Portugal para que resolvam "os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro.

De acordo com a nota, o grupo explica que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e "operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

"Todas as agências da Marsans Lusitânia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contratado as suas viagens", explica a nota.

"Naqueles casos em que não seja exequível realizar a viagem por qualquer motivo imputável directa ou indirectamente à Marsans Lusitânia, a empresa devolverá aos clientes a totalidade do dinheiro, em três prestações e num prazo máximo de um mês", acrescenta o documento.

A situação mereceu, também hoje, o comentário do ministro da Economia, Vieira da Silva, segundo o qual o Governo vai acompanhar a situação da agência de viagens Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, para que os clientes não sejam prejudicados.

O ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento sublinhou que esta "é uma situação muito desagradável e excepcional" e que "não há conhecimento de situações deste tipo neste sector".

"Vamos acompanhar a situação e ver se esses instrumentos legais serão suficientes" para evitar os prejuízos dos clientes do grupo espanhol Marsans, cujas 30 lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

(19)

Opção Turismo.com , 05-07-2010 Marsans: DECO recebeu 62 reclamações 2010-07-05 16:32:14

Até às 15h00 de hoje a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu 62 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans.

A DECO iniciou hoje um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola durante o fim-de-semana. Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens não puderam viajar naquele período, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

Segundo a DECO, os consumidores lesados podem optar por três vias: accionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

(20)

Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 16,89 x 26,19 cm²

Corte: 1 de 1

ID: 30911143 05-07-2010

O grupo Marsans deu hoje instruções às 30 agências da rede em Portugal no sentido de resolverem “os possí-veis problemas” de todos os clientes, organizando via-gens alternativas ou devolvendo o dinheiro, no prazo máximo de um mês.

Num comunicado divulgado em Madrid, o grupo expli-ca que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e “operam com normalidade”, respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem. “Todas as agências da Marsans Lusitâ-nia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contra-tado as suas viagens”, refere o texto.

Nos casos de devolução do dinheiro aos clientes, a verba será paga em três parcelas, em resultado de problemas de tesouraria que afectam a empresa, consequência, também, de atrasos de pagamento por parte de alguns clientes de grande dimensão.

O grupo explica que a actividade foi interrompida du-rante o fi m-de-semana, por decisão da direcção geral da empresa, para dar descanso aos empregados, de-pois de várias semanas de jornadas intensas de tra-balho.

O grupo Marsans Lusitânia desmente as informações que referem problemas de viabilidade da empresa em Portugal e confi rma a sua vontade de continuar a tra-balhar no sentido do restabelecimento da normalida-de das suas actividanormalida-des. Neste sentido, estão a ser normalida-

de-senvolvidos contactos com os principais clientes para resolver as questões de tesouraria bem como com os fornecedores para garantir a realização das viagens adquiridas nos escritórios em Portugal.

Três vias a seguir pelos lesados Três vias a seguir pelos lesados

A DECO está em contacto com a Associação Portugue-sa de Agências de Viagens e Turismo na tentativa de encontrar soluções que defendam os consumidores. A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor vai disponibilizar na sua página na Internet um ser-viço diferenciado para prestar aconselhamento sobre

os passos a dar pelos clientes da Marsans de forma a salvaguardarem os seus direitos.

Os interessados podem, de acordo com a jurista Ana Cristina Tapadinhas, seguir três vias: “Recorrer à Co-missão Arbitral do Turismo de Portugal, tendo em vis-ta o accionamento da caução, recorrer ao provedor de Clientes da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou recorrer à via judicial, se assim o entenderem”.

Não obstante, Ana Cristina Tapadinhas diz que todos aqueles que tiverem conhecimento “de quais as agên-cias organizadoras e quem são os operadores para tentarem contactá-los no sentido de apurar se eles poderão minorar os prejuízos já sofridos com esta si-tuação”.

Marsans

Grupo garante que clientes serão compensados

RR

(21)

Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16 Cores: Cor Área: 5,27 x 8,72 cm² Corte: 1 de 2 ID: 30911225 05-07-2010

Marsans

APAVT estuda

expulsão

A Associação Portuguesa de Agên-cias de Viagem (APAVT) poderá ex-pulsar a espanhola Marsans do orga-nismo. O porta-voz da APAVT, Paulo Brehm, revelou à Renascença que foi já aberto um inquérito para apu-rar todos os factos que envolvem a Marsans e os seus clientes, na se-quência do qual a agência pode ser expulsa da associação.

A Marsans fechou as portas no fi m-de-semana deixando dezenas de clientes sem viagens e sem garantia de devolução do dinheiro já pago. À DECO chegaram, até às 13h00, 61 reclamações de clientes que se di-zem lesados pela Marsans.

(22)

Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,74 x 0,83 cm²

Corte: 2 de 2

ID: 30911225 05-07-2010

- MARSANS: APAVT admite expulsão

(23)

Presstur.com , 05-07-2010

Anterior direcção da Marsans Portugal garantiu que "estava tudo em ordem" Há cerca de duas ou três semanas

Presstur 05-07-2010 (01h37) No mesmo sentido se pronunciou ontem o presidente da APAVT, João Passos, que em declarações a alguns órgãos de informação afirmou que em 40 anos de profissão nunca se tinha deparado com um caso destes.

"Isto é uma situação que eu nunca vi, para mim surrealista, inacreditável. Nunca aconteceu uma coisa destas que eu tivesse visto tratado desta maneira", comentou João Passos.

O presidente da APAVT salientou que "o consumidor está altamente prejudicado" acusou a Marsans Portugal de ter "um comportamento execrável".

"Ultrapassou tudo aquilo que é imaginável, deu cabo da primeira grande regra dos agentes de viagens que é o acompanhamento e o apoio permanente aos consumidores", acusou João Passos.

O presidente da APAVT recomendou que os clientes peçam reembolsos, contactem o Provedor do Cliente e procurem accionar a garantia no Turismo de Portugal, de que disse desconhecer o montante mas que pode ir até 250 mil euros.

"Agora, acredito que não seja suficiente para suprir todos os reembolsos que haverá a fazer", acrescentou João Passos, que também chamou a atenção para o impacto que a situação está a ter nos operadores turísticos.

"O próprio operador também está prejudicado, na medida em que tem as suas reservas feitas, eventualmente já pagou também aos seus fornecedores lá fora e agora vai ver-se com alguma dificuldade em receber esse investimento que fez", explicou.

João Passos revelou ainda ter tido conhecimento de clientes que no próprio aeroporto aceitaram ir de férias, "pagando embora novamente, mas também sei que houve operadores que, estando conscientes das dificuldades e daquilo que sucedeu, venderam inclusivamente as férias a um preço quase net e nalguns casos até abaixo do preço".

O presidente da APAVT também revelou nas mesmas declarações que há cerca de duas a três semanas a Associação escrevera à direcção da Marsans Portugal a comunicar-lhe as sua preocupação quanto à situação da empresa e a solicitar informação.

"A resposta que tivemos foi que estava tudo em ordem, continuava a operação" e que "havia negociações para a venda a outra empresa ou um fundo de investimentos, mas que a situação se mantinha inalterável, portanto que não haveria problema nenhum", acrescentou.

João Passos também revelou que só na sexta-feira teve conhecimento "da tal circular interna, que é um coisa realmente inaudita, circular que veio do director geral da Marsans Portugal a informar os colaboradores de que deveriam fechar os escritórios no Sábado e no Domingo e deixar ao critério deles o avisar ou não os clientes daquilo que se estava a passar, mas que em qualquer das circunstâncias para nunca o fazer nos escritórios, por uma questão de evitar confrontos, de não correr riscos".

Continua em:

Clique para mais notícias:

(24)

Presstur.com , 05-07-2010

"É um caso de polícia" - acusa Vera Jardim "Comportamento execrável" - lamenta João Passos Clientes da Marsans Portugal ficam sem dinheiro e sem férias

Presstur 05-07-2010 (01h44) Depois de França e Espanha, a saga dos clientes da Marsans que ficam sem as viagens que pagaram chegou a Portugal, com contornos que o presidente da APAVT classificou de "comportamento execrável" e o Provedor do Cliente das Agências de Viagens considerou ser "caso de polícia".

As palavras de João Passos e Vera Jardim decorrem da publicitação de que foi uma atitude deliberada dos actuais responsáveis da Marsans, o novo director geral Ivan Losada e o seu representante em Portugal, José Vicente Semper, eximir-se às responsabilidades perante os clientes que já tinham pago viagens e, inclusivamente, levar os que ainda não o tivessem feito integralmente a que fizessem o seu pagamento.

De acordo com fontes contactadas pelo PressTUR, o que mais chocou responsáveis do sector das agências de viagens portuguesas foi um email que foi enviado aos directores de lojas da Marsans em Portugal no qual lhes era comunicado que, por "instruções do Director Geral Portugal - Jose Vicente Semper", que segundo fonte da empresa assumiu a subsidiária portuguesa em representação do novo director-geral do grupo ]clique para ler:] "TODAS as lojas (sem excepção) devem encerrar no fim-de-semana (dias 3 e 4 de Julho 2010)".

O mais grave, segundo as fontes contactadas pelo PressTUR, é que as instruções para o "caso dos clientes que vão ficar sem viagem este fim de semana" eram de que ficava ao critério dos chefes de loja "avisá-los desta situação, mas se o fizerem tenham em atenção que não o devem fazer na loja e nem devem ter a loja aberta, certifiquem-se que não correm nenhum risco".

As fontes do PressTUR referem que o email não está assinado e que o endereço de onde foi expedido não identifica o(s) autor(es), mas, acrescentam, a mensagem foi enviada com conhecimento para Ivan Losada e José Vicente Semper, entre outros.

Várias notícias deste fim de semana davam como "falência" este encerramento das lojas, mas o email é claro ao estabelecer que as "instruções" de fecho dos balcões se referiam apenas ao fim de semana e até termina com um "tentem manter a calma dentro do possível e principalmente não corram nenhum risco. Bjos".

Continua em:

Clique para mais notícias:

(25)

Publituris.pt , 05-07-2010

Publituris: Marsans não emite através de Entremares e TAP

Após os acontecimentos do último fim-de-semana, quando estiveram encerradas as lojas da Marsans em Portugal, a rede deixou de poder emitir em Portugal através dos parceiros.

Entremares e TAP eram as empresas que estavam a emitir bilhetes aéreos para a Marsans, mas Paulo Santos, do operador, avançou ao Publituris que desde que Constantino Pinto abandonou a direcção da marca no nosso país, a Entremares também deixou de emitir.

"Estive reunido com os novos dirigentes (Iván Losada e José Vicente Semper) na semana passada e estes comprometeram-se a pagar a dívida que têm connosco. Não o cumpriram".

Paulo Santos explicou ainda que a dívida da Marsans à Entremares é de, aproximadamente, 300 mil euros e, dadas as circunstâncias, o operador não irá emitir mais bilhetes "nem com pré-pagamento".

Também a TAP já não emite para a rede espanhola. Isabel Palma, do gabinete de relações públicas da companhia, menciona que não estão a ser feitas emissões há já algum tempo e que "desde meados de Maio até ao final daquele mesmo mês apenas foram feitas algumas reemissões com base em cartões de crédito".

Este foi também o mês em que a Marsans não pagou BSP em Portugal.

A responsável de comunicação adianta também que existe uma dívida da Marsans à companhia aérea mas não divulga o valor da mesma, explicando somente que esta se refere ao mês de Abril.

Após o Provedor do Cliente, Vera Jardim ter considerado que a actuação da rede Marsans é "um caso de polícia", da APAVT ter aberto um processo disciplinar com vista à exclusão da rede da Associação" e de a DECO ter recebido, apenas em uma manhã, 61 queixas de turistas, a direcção da Marsans mostra-se incontactável.

Até à hora de fecho desta edição online, José Vicente Semper não atendeu o telemóvel ao Publituris.

Por outro lado, sabemos que foi criada uma comissão de trabalhadores e ex-trabalhadores da Marsans que não se identificam mas avançam ao Jornal que as equipas das "agências fizeram de tudo para salvaguardar o interesse dos clientes finais". As mesmas fontes avançaram que a nova direcção, que tomou posse na semana passada, "ainda não tem uma linha de estratégica montada" mas que na terça-feira (dia 29 de Junho), "enviou uma circular (assinada por José Vicente Semper) às equipas das lojas a solicitar que estas pedissem o dinheiro das reservas aos seus clientes".

Segundo as fontes, estão inúmeros funcionários a demitir-se e no passado mês de Junho não receberam ordenados. Aliás, conforme o que nos foi comunicado "nenhum dos nossos direitos estão a ser cumpridos", mas já há cerca de 15 dias que se avizinhava este desfecho "pois algumas lojas já não estavam em operação".

Outra informação passa pelo possível fim do negócio entre a Marsans e a DViagem, do grupo Orizonia, já que esta última está a recrutar equipas da Marsans mas parece já não demonstrar interesse pela integração de lojas desta marca.

De salientar ainda que, no fim-de-semana, quando fecharam as lojas em Portugal, 10 mantiveram-se abertas já que são associadas e têm o seu próprio alvará, sendo assim responsáveis também pela sua facturação.

Por outro lado, quem fechou portas e está localizado em centros comerciais, será, provavelmente, obrigado a pagar multa, tal como designa a lei destes estabelecimentos comerciais. Outra informação avança que quem fechou se limitou a cumprir ordens da direcção, ou então por falta de pessoal na loja, já que existem vários demissionários.

Esta é uma situação que Vieira da Silva também avança estar a acompanhar, pois cabe ao Governo "verificar a aplicação dos mecanismos legais para que o encerramento não prejudique os consumidores que nela confiam", afirmou o ministro da Economia ao Público, num encontro com jornalistas.

(26)

Rádio Sim.pt , 05-07-2010

Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens 05-07-2010 16:56:54

APAVT abriu inquérito para apurar factos relacionados com o fecho das delegações da empresa espanhola em Portugal. Comunicado da Marsans explica que o encerramento das delegações no fim-de-semana se deveu a descanso do pessoal.

(27)

Renascença - Notícias , 05-07-2010 Grupo espanhol Marsans

Hora:23:00:00 Duração:00:01:46

O Governo vai acompanhar a situação da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, para que os clientes não sejam prejudicados. Declarações do ministro Vieira da Silva. A APAVT abre caminho à expulsão da Marsans, depois de ter fechado durante o fim-de-semana. A agência espanhola garantiu já hoje que irá devolver o dinheiro aos clientes no prazo de um mês. Declarações de João Bremen, da APAVT.

(28)

Renascença Online , 05-07-2010

Marsans anuncia que vai devolver o dinheiro a quem não viajou Inserido em 05-07-2010 10:54

A cadeia espanhola encerrou lojas sem pagar a operadores e emitir "vouchers". Só para este Verão, a Marsans tinha perto de três mil reservas efectuadas.

O grupo Marsans deu hoje instruções às 30 agências da rede em Portugal para que resolvam "os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro. Nos casos em que houver devolução de verbas, o reembolso será feito no prazo de um mês, anunciou a empresa numa nota remetida à agência Lusa em Madrid. "Naqueles casos em que não fosse factível realizar a viagem por qualquer motivo imputável directa ou indirectamente à Marsans Lusitânia, a empresa devolverá aos clientes a totalidade do dinheiro, em três prestações e num prazo máximo de um mês", explica a nota.

A empresa explica que os prazos são necessários, "devido aos problemas de tesouraria que afectam a Marsans Lusitânia", consequência "de atraso no pagamento de dívidas de alguns grandes clientes". "A Marsans desmente as informações que aludem a possíveis problemas de viabilidade da empresa em Portugal e ratifica a sua vontade de continuar a trabalhar na recuperação da normalidade em todas as suas actividades", explica a nota.

"Todas as agências da Marsans Lusitânia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contratado as suas viagens", acrescentou a empresa. O grupo revelou ainda que todas as agências em Portugal abriram hoje as portas e "operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

O grupo espanhol explica que a Marsans recupera hoje a normalidade, "interrompida durante o fim-de-semana por decisão da Direcção Geral da empresa", com o objectivo de "dar descanso aos empregados, depois de várias semanas de intensas jornadas de trabalho".

A cadeia espanhola encerrou lojas sem pagar a operadores e emitir "vouchers". Só para este Verão, a Marsans tinha perto de três mil reservas efectuadas.

A Deco está em contacto com a Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo, na tentativa de encontrar soluções que defendam os consumidores. Para já, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor vai disponibilizar, na sua página na Internet, um serviço diferenciado para prestar aconselhamento sobre os passos a dar pelos clientes da Marsans, de forma a salvaguardarem os seus direitos, e que podem seguir três vias.

"Podem recorrer à Comissão Arbitral do Turismo de Portugal, tendo em vista o accionamento da caução; podem recorrer ao provedor de Clientes da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT); podem recorrer à via judicial, se assim o entenderem", diz Ana Cristina Tapadinhas, jurista da Deco.

A especialista avisa ainda que todos aqueles que tiverem conhecimento "de quais as agências organizadoras e quem são os operadores, para tentarem contactá-los no sentido de apurar se eles poderão minorar os prejuízos já sofridos com todas esta situação".

(29)

Renascença Online , 05-07-2010

Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens Inserido em 05-07-2010 16:56

APAVT abriu inquérito para apurar factos relacionados com o fecho das delegações da empresa espanhola em Portugal. Comunicado da Marsans explica que o encerramento das delegações no fim-de-semana se deveu a descanso do pessoal. APAVT admite expulsão da Marsans

"Estamos a aconselhar todos os clientes a recorrer ou ao Provedor do Cliente ou à comissão arbitral do Instituto do Turismo de Portugal. Internamente, abrimos um processo disciplinar para saber o que se passou", o que poderá conduzir à "expulsão da Marsans da qualidade de membro da APAVT", refere à Renascença o porta-voz da associação.

Paulo Brehm considera ainda "uma atitude a todos os títulos criticável e repreensível" a acção da empresa espanhola para com os seus clientes.

Até às 13h00, chegaram à Deco (Associação de Defesa do Consumidor) 61 reclamações de clientes que se dizem lesados pela Marsans, o que levou a associação a iniciar esta segunda-feira um serviço especial destinado aos clientes daquela agência de viagens.

Fechado para descanso

Num comunicado enviado à redacção da Renascença, a Marsans dá conta que só encerrou as suas dependências durante o fim-de-semana para "descanso dos empregados, depois de várias semanas de intenso trabalho".

A secção portuguesa da mesma empresa desmente ainda, na nota, "problemas de viabilidade", assegurando que vão devolver aos clientes a totalidade do valor em dívida, em três parcelas e no prazo de um mês.

Entretanto, a companhia aérea de baixo custo Ryanair lançou uma tarifa especial de 79 euros para os clientes da Marsans vítimas do aparente encerramento das delegações da empresa.

(30)

RFM Online , 05-07-2010

Marsans pode ser expulsa da Associação de Agências de Viagens 05-07-2010 16:56

APAVT abriu inquérito para apurar factos relacionados com o fecho das delegações da empresa espanhola em Portugal. Comunicado da Marsans explica que o encerramento das delegações no fim-de-semana se deveu a descanso do pessoal. APAVT admite expulsão da Marsans

"Estamos a aconselhar todos os clientes a recorrer ou ao Provedor do Cliente ou à comissão arbitral do Instituto do Turismo de Portugal. Internamente, abrimos um processo disciplinar para saber o que se passou", o que poderá conduzir à "expulsão da Marsans da qualidade de membro da APAVT", refere à Renascença o porta-voz da associação.

Paulo Brehm considera ainda "uma atitude a todos os títulos criticável e repreensível" a acção da empresa espanhola para com os seus clientes.

Até às 13h00, chegaram à Deco (Associação de Defesa do Consumidor) 61 reclamações de clientes que se dizem lesados pela Marsans, o que levou a associação a iniciar esta segunda-feira um serviço especial destinado aos clientes daquela agência de viagens.

Num comunicado enviado à redacção da Renascença, a Marsans dá conta que só encerrou as suas dependências durante o fim-de-semana para "descanso dos empregados, depois de várias semanas de intenso trabalho".

A secção portuguesa da mesma empresa desmente ainda, na nota, "problemas de viabilidade", assegurando que vão devolver aos clientes a totalidade do valor em dívida, em três parcelas e no prazo de um mês.

Entretanto, a companhia aérea de baixo custo Ryanair lançou uma tarifa especial de 79 euros para os clientes da Marsans vítimas do aparente encerramento das delegações da empresa.

(31)

SIC Notícias - Jornal das Sete , 05-07-2010 Viagens Marsans - APAVT

Hora:19:00:00 Duração:00:01:26

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo coloca a hipótese de expulsar a Marsans do grupo de associados. Declarações de João Passos, presidente da APAVT.

(32)

SIC Online , 05-07-2010

DECO já recebeu 142 reclamações de clientes lesados pela Marsans

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) recebeu até às 17h30 desta segunda-feira 142 reclamações de clientes lesados pela agência de viagens Marsans, disse à agência Lusa a assessora Graça Cabral.

A DECO iniciou esta segunda-feira um serviço de apoio diferenciado para orientar os clientes lesados,"tendo em vista minorar os prejuízos" provocados pelo encerramento súbito da agência de viagens espanhola Marsans.

Dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar as 30 lojas em Portugal sem emitir ´vouchers´ e sem pagar aos operadores.

A coordenadora dos serviços jurídicos da DECO, Ana Tapadinhas adiantou à Lusa que as opções gerais disponíveis aos consumidores são três: acionarem a caução que a Marsans tem junto do Turismo de Portugal e que lhe permitia operar em Portugal, recorrendo à comissão arbitral deste organismo, recorrerem ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) ou à via judicial.

Ana Tapadinhas aconselha ainda os consumidores a tentarem contactar as agências organizadoras e os operadores turísticos, para "saber se eles também os podem ajudar".

Só depois de recebidas as reclamações a DECO pode ter uma ideia de quantos consumidores foram lesados e se a caução depositada junto do Turismo de Portugal é ou não suficiente para os ressarcir, explicou Ana Tapadinhas.

Entretanto, numa nota enviada à Lusa em Madrid, o grupo espanhol Marsans refere ter dado hoje instruções às 30 agências da rede da Marsans Lusitânia em Portugal para que resolvam"os possíveis problemas" de todos os clientes, organizando viagens alternativas ou devolvendo o dinheiro.

De acordo com a nota, o grupo explica que todas as agências em Portugal abriram esta segunda-feira as portas e"operam com normalidade", respondendo a todos os pedidos de clientes que ali se desloquem ou as contactem.

"Todas as agências da Marsans Lusitânia receberam instruções precisas para solucionar os possíveis problemas dos clientes que tenham contratado as suas viagens", explica a nota.

"Naqueles casos em que não seja exequível realizar a viagem por qualquer motivo imputável direta ou indiretamente à Marsans Lusitânia, a empresa devolverá aos clientes a totalidade do dinheiro, em três prestações e num prazo máximo de um mês", acrescenta o documento.

A situação mereceu, também esta segunda-feira, o comentário do ministro da Economia, Vieira da Silva, segundo o qual o Governo vai acompanhar a situação da agência de viagens Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, para que os clientes não sejam prejudicados.

O ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento sublinhou que esta"é uma situação muito desagradável e excecional" e que"não há conhecimento de situações deste tipo neste setor".

"Vamos acompanhar a situação e ver se esses instrumentos legais serão suficientes" para evitar os prejuízos dos clientes do grupo espanhol Marsans, cujas 30 lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico) Lusa

(33)

Antena 1 - Notícias , 04-07-2010

Falência da Marsans deixa milhares em terra Hora:12:00:00

Duração:00:04:27

A falência da agência de viagens espanhola Marsans, pode estragar as férias a milhares de clientes. Durante o fim-de-semana, quem se dirigiu às lojas para levantar os vouchers encontrou as dependências fechadas. Muitos dos clientes que pagaram as viagens na totalidade temem agora ficar sem férias e sem dinheiro. Comentários de João Passos, presidente da APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo e Vera Jardim, Provedor do Cliente.

(34)

Diário de Notícias da Madeira.pt , 04-07-2010 Marsans sem ligação à Madeira

Não tem qualquer ligação á Madeira a agência de viagens Marsans que encerrou este fim-de-semana em Portugal.

A agência de viagens espanhola fechou as portas, abriu falência e não dá explicações nem devolve viagens nem dinheiro aos clientes.

Contactado pela TSF, o delegado na Madeira da Associação Portuguesa de Agentes de Viagens e Turismo (APAVT), João Welsh, garante que a Marsans não opera na região, nem tem qualquer ligação com nenhum operador da Madeira.

(35)

Diário Digital Online , 04-07-2010

Associação de Viagens preocupada com clientes da Marsans domingo, 4 de Julho de 2010 | 17:05

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, disse hoje à Lusa o presidente da APAVT.

Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efetivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje à Lusa João Passos.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".

À APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".

"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.

Segundo avançaram hoje vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

De acordo com o JN, o novo diretor-geral da Marsans Lusitana, José Vicente, ordenou na terça feira às lojas para cobrarem aos clientes com reservas a totalidade das viagens, tendo depois pedido que as verbas fossem depositadas. Na quinta feira, terá ido para Espanha e, no dia seguinte, mandou fechar os balcões.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana. Diário Digital / Lusa

(36)

Expresso Online , 04-07-2010

Associação das Agências de Viagens "surpreendida" com fecho da Marsans

Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com a agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

Lusa

17:17Domingo, 4 de Julho de 2010

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, disse hoje à Lusa o presidente da APAVT.

"Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efetivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje à Lusa João Passos.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".

À APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".

"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.

Clientes não puderam viajar

Segundo avançaram hoje vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

De acordo com o JN, o novo diretor-geral da Marsans Lusitana, José Vicente, ordenou na terça feira às lojas para cobrarem aos clientes com reservas a totalidade das viagens, tendo depois pedido que as verbas fossem depositadas.

Na quinta feira, terá ido para Espanha e, no dia seguinte, mandou fechar os balcões. A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana.

(37)

i Online , 04-07-2010

Associação de Viagens "preocupada" com os clientes da agência Marsans por Agencia lusa, Publicado em 04 de Julho de 2010 |

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, disse hoje à Lusa o presidente da APAVT.

Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efetivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje à Lusa João Passos.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".

À APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".

"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.

Segundo avançaram hoje vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

De acordo com o JN, o novo diretor-geral da Marsans Lusitana, José Vicente, ordenou na terça feira às lojas para cobrarem aos clientes com reservas a totalidade das viagens, tendo depois pedido que as verbas fossem depositadas. Na quinta feira, terá ido para Espanha e, no dia seguinte, mandou fechar os balcões.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana. ***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***

(38)

Jornal de Notícias Online , 04-07-2010

Caso da Marsans é algo nunca visto, diz presidente da Associação das Agências de Viagens

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.

Está altamente preocupada e surpreendida, porque "isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efectivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje, à Lusa, João Passos, presidente da APAVT.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".

" APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".

"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.

(39)

Rádio Ocidente.pt , 04-07-2010

APAVT está "preocupada e surpreendida" com Marsans Turismo / Marsans

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio, disse hoje à Lusa o presidente da APAVT.

Está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efetivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje à Lusa João Passos.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".

À APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".

"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.

Segundo avançaram hoje vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

De acordo com o JN, o novo diretor-geral da Marsans Lusitana, José Vicente, ordenou na terça feira às lojas para cobrarem aos clientes com reservas a totalidade das viagens, tendo depois pedido que as verbas fossem depositadas. Na quinta feira, terá ido para Espanha e, no dia seguinte, mandou fechar os balcões.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana. 4 Jul 2010, 20:29h

(40)

Sol Online , 04-07-2010

APAVT está «preocupada e surpreendida» com os clientes da Marsans Encerramento Marsans

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo estápreocupada e surpreendida com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT)está altamente preocupada e surpreendida, porque isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efectivamente fazer rigorosamente nada, afirmou hoje à, o seu presidente, João Passos.

O responsável adiantou, no entanto, que a associação é impotente em relação ao assunto, acrescentando queas pessoas [lesadas] têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça.

À APAVT, esclareceu João Passos,compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade.

Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans, defendeu.

Segundo avançaram hoje vários órgãos de comunicação social, dezenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar este fim de semana, já que a rede mandou fechar 30 lojas sem emitir voucher e sem pagar aos operadores.

De acordo com o, o novo diretor-geral da Marsans Lusitana, José Vicente, ordenou na terça-feira às lojas para cobrarem aos clientes com reservas a totalidade das viagens, tendo depois pedido que as verbas fossem depositadas. Na quinta-feira, terá ido para Espanha e, no dia seguinte, mandou fechar os balcões.

A impossibilidade de viajar vai manter-se no início desta semana. Sol/Lusa

(41)

Tiragem: 134400

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26 Cores: Cor Área: 30,02 x 47,02 cm² Corte: 1 de 3 ID: 30883620 03-07-2010

41

(42)

Tiragem: 134400

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27 Cores: Cor Área: 15,49 x 45,63 cm² Corte: 2 de 3 ID: 30883620 03-07-2010

42

Referências

Documentos relacionados

• Turismo emissivo e receptivo, com processo na área de recepção, transferência e assistência ao turista ou viajante de qualquer natureza... Estes produtos são apenas alguns dos

(d) pegar emprestado de José o di- nheiro referente à quitação do car- tão de crédito e pagar as parcelas do cheque especial.... Sabendo-se que faltam 875 km para completar

l Utilizar o Visual Basic .NET como interface para Bases de Dados.. l Utilizar o Visual C# .NET como interface para bases

Diante disso, em nosso estudo percebemos que as diferenças encontradas em relação à força muscular entre as categorias Sub-13 e Sub-15 também foram evidenciadas

17/ MAR/ 2017 HOMENAGEM A HERMETO PASCOAL AUDITÓRIO DO INSTITUTO DE ARTES, UNICAMP 13H00 – 18H00 TEATRO MUNICIPAL JOSÉ DE CASTRO MENDES 20H30 17H00 “Hermeto Pascoal e

Figura 4- Histopatologia de estrutura semelhante ao testículo presente na região inguinal de equino monorquida atendido no Hospital Veterinário do

rendimentos auferidos por titulares solteiros, viúvos, divorcia- dos ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou que, sendo casados, estejam separados de facto e exerçam a opção

Na fase do transporte, devido à distância compreendida entre as centrais de produção e o destino da energia, a corrente eléctrica tem de ser enviada a alta ou muito alta