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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA SAULO DANIEL PAMPÚ

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

SAULO DANIEL PAMPÚ

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES

CURITIBA 2011

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES

CURITIBA 2011

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SAULO DANIEL PAMPÚ

PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário.

Orientador Milton Mikio Morishin Filho.

CURITIBA 2011

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Reitor

Prof. Luiz Guilherme Rangel Santos Pró-Reitor Administrativo

Prof. Carlos Eduardo Rangel Santos Pró-Reitoria Acadêmica

Profª. Carmen Luiza da Silva Pró-Reitor de Planejamento Prof.Afonso Celso Rangel Santos

Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde Prof. João Henrique Faryniuk

Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Profª. Ana Laura Angeli

Campus Prof Sydnei Lima Santos (Barigui) Rua Sydnei Antonio Rangel Santos

CEP 82010-330 – Santo Inácio Curitiba – PR

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente aos meus pais, Maria e Antônio Pampú, por terem me apoiado durante todo esse tempo.

Agradeço também a minha companheira Pamela Granadier, por ter-me incentivado nos momentos mais difíceis que passei no decorrer do curso, te amo amor.

Agradeço a todos os profissionais que compartilharam seu conhecimento comigo, em especial meu orientador Milton Mikio Morishin que me fez enxergar que nada é fácil, mais se quiser algo, tenho que correr atrás, porque nada vem de graça.

(6)

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ... 14

2 DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 14

2.1CLÍNICAVETERINÁRIAS.A.V.E ... 14

2.2HOSPITALVETERINÁRIOUNESP-JABOTICABAL ... 17

3 REVISÃO ... 21 3.1RESUMO ... 21 3.2PALAVRACHAVE:. ... 21 3.3ABSTRACT ... 21 3.4KEYWORDS:. ... 21 3.4.1 Introdução ... 21

3.4.2 História do Desenvolvimento da Prótese de Joelho de Cães ... 25

3.5INDICAÇÕESPARACOLOCAÇÃODAPRÓTESEDEJOELHO ... 26

3.6 DOENÇASCOM INDICAÇÃO DACOLOCAÇÃO DAPRÓTESE DEJOELHO ... 27

3.6.1 Osteoartrite: ... 27

3.6.2 Osteosarcoma ... 28

3.6.3 Ruptura do ligamento cruzado cranial ... 29

4 MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DAS PRÓTESES ... 31

5 TÉCNICA OPERATÓRIA DA PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES ... 32

6 FATORES QUE INFLUENCIAM NA DURABILIDADE DA PRÓTESE DE JOELHO... 34

7 RESULTADOS OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DA PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES ... 34

7.1PRÓTESEDEJOELHOEMFELINO ... 35

8 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÀO DA PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES ... 37

(7)

8.1VANTAGENS ... 37

8.2DESVANTAGENS ... 37

9 CONCLUSÃO ... 39

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

APT: ÂNGULO DO PLATO TIBIAL

ATJ: ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO BFC: BLOCO DE CORTE FEMURAL

CL: CONDILO LATERAL CM: CONDILO MEDIAL

DAD: DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA Dr: DOUTOR(a)

LCCr: LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL

MIPO: OSTEOSÍNTESE POR PLACA MINIMAMENTE INVASIVA ND: NÃO FEITO.

OA: OSTEOARTRITE

PVF: FORÇA VERTICAL DE PICO T: TÍBIA

(9)

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: PACIENTE COM SUSPEITA DE CORPO ESTRANHO ... 15

FIGURA 2: COMPARAÇÃO DO TAMANHO DO CORPO ESTRANHO ( TECIDO). ... 16

FIGURA 3: CENTRO CIRÚRGICO DA UNESP – JABOTICABAL. ... 19

FIGURA 4: RADIOGRAFIA DE FÊMUR DE SAGUI FRATURADO EM TERÇO DISTAL. ... 19

FIGURA 5: JOELHO CANINO ÍNTEGRO. ... 23

FIGURA 6: OBTENÇÃO DO ÂNGULO DO PLATÔ TIBIAL. ... 24

FIGURA 7: PRÓTESE DE JOELHO CANINO. ... 26

FIGURA 8: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE JOELHO CANINO COM DEPOSIÇÃO DE OSTEÓFITOS (SETAS). ... 28

FIGURA 9: RADIOGRAFIA DE JOELHO CANINO COM PRÓTESE DE JOELHO DEVIDO PRESENÇA DE OSTEOSSARCOMA. ... 29

FIGURA 10: JOELHO CANINO ÍNTEGRO. ... 30

FIGURA 11: LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL ROMPIDO E PRESENÇA DE OSTEÓFITOS (SETA). ... 31

FIGURA 12: OSTEOTOMIA DISTAL DE FÊMUR EM BLOCO. ... 33

FIGURA 13: PRÓTESE DE JOELHO UTILIZADA EM FELINO. ... 36

FIGURA 14: RADIOGRAFIA DE MENBRO PÉVICO FELINO APÓS RECEBER A PRÓTESE DE JOELHO. ... 36

(10)

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 CASOS ACOMPANHADOS NO ESTÁGIO NA CLÍNICA VETERINÁRIA SAVE- 2010 ... 16 TABELA 2 RESULTADOS OBTIDOS PÓS 1 ANO DE CIRURGIA DE COLOCAÇÃO DE PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES ... 35

(11)

LISTA DE GRÁFICO

GRAFICO1:PROCEDIMENTOS CIRURGICOS ACOMPANHADOS NA UNESP – JABOTICABAL,2011...18

(12)

14

1 APRESENTAÇÃO

Este Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo relatar a todos as principais indicações do uso de prótese de joelho em cães, bem como explicar a técnica Cirúrgica utilizada.

Mostrando também o surgimento desta técnica, e alguns resultados atuais obtidos com ela.

Com isso se fazendo entender antes a função de cada componente da articulação coxofemoral dos cães, localização espacial de seus componentes, entendendo um pouco da sua biomecânica.

Os estágios que fiz também são de relativa importância, pois com eles pude aprender um pouco mais sobre as articulações, em especial a articulação femuro tibio patelar.

Além de também expandir meus conhecimentos na parte de anamnesse dos pacientes e identificação de problemas anatômicos relacionado a ortopedia além de aprender sobre algumas sindromes que afetam sistema nervoso, além de também poder aprender também técnicas de ressucitação de pacientes em emergência sendo este o básico.

2 DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1 CLÍNICA VETERINÁRIA S.A.V.E

O primeiro estágio foi realizado no Serviço de Atendimento Veterinário Especializado S.A.V.E., situado na rua: Lauro Wolf Valente, n 176, Curitiba, no período de 08 de agosto a 30 de setembro, de segunda a sexta com início as 10:00 e término as 20:00 havendo 2 horas de intervalo para o almoço, realizando um total de

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15

304 horas de estágio, sobre orientação profissional da médica veterinária Adriana Galleb. Este estágio teve finalidade de aumentar conhecimento em relação à parâmetros de pacientes em internamento e acompanhar procedimentos cirúrgicos, seja de tecidos moles e ou ortopédicos, visando maior conhecimento também no período pós-cirúrgico, e acompanhamento da evolução clínica de alguns pacientes, até a sua alta.

Em especial a FIGURA 1 mostra um caso em que pude acompanhar a evolução da paciente, que foi diagnosticada com corpo estranho, em intestino sendo mais tarde chegado a conclusão de que o corpo estranho se tratava de um tecido.

FIGURA 1: PACIENTE COM SUSPEITA DE CORPO ESTRANHO

O procedimento cirúrgico foi realizado com sucesso e a FIGURA 2 demonstra a mensuração do corpo estranho. O paciente foi submetido à dois procedimentos, sendo eles gastrotomia e enterotomia.

(14)

16

FIGURA 2: COMPARAÇÃO DO TAMANHO DO CORPO ESTRANHO

(TECIDO).

A paciente em questão passou bem o período crítico de pós-cirúrgico, apresentando apenas uma melhora significativa já no segundo dia pós-cirúrgico, vindo a se alimentar de comida pastosa de forma voluntária. A paciente teve alta alguns dias após procedimento pois já apresentava significativa melhora..

Este foi apenas um dos casos acompanhados.Os demais procedimentos estão descrito na TABELA 1.

TABELA 1: CASOS ACOMPANHADOS NO ESTÁGIO NA CLÍNICA VETERINÁRIA S.A.V.E. – 2011.

PROCEDIMENTOS NÚMERO DE CASOS ACOMPANHADOS

CIRURGIA DE TECIDOS.MOLES 10

ORTOPEDIA 6

EMERGÊNCIAS 4

INTERNAMENTOS 55

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17

Os pacientes internados ocuparam toda ou quase toda a rotina na clínica sendo eles a maioria absoluta dos casos acompanhados na S.A.V.E.

2.2 HOSPITAL VETERINÁRIO UNESP – JABOTICABAL

O segundo estágio obrigatório foi realizado na Universidade Estadual Paulista (UNESP) “Julio de Mesquita Filho”, localizando-se na cidade de Jaboticabal no estado de São Paulo.

Neste estágio realizado na UNESP, a área de atuação do estágio foi voltada a cirurgia, sendo a maioria cirurgias ortopédicas, tendo algumas também voltadas para a oncologia, além de anamnese e consulta de pacientes nos ambulatórios e coleta de materiais biológicos e aspirado de massas tumorais, além de discussões de casos toda quarta pela manhã.

Este estágio teve início dia 14 de outubro de 2011 e seu término previsto 24 de novembro de 2011, no qual se dava de segunda-feira á sextas-feiras das 8:00 ás 18:00 horas totalizando 208 horas.

Procedimentos cirúrgicos acompanhados no período de estágio na UNESP – Jaboticabal estão expressos no GRAFICO 1.

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GRAFICO 1:PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ACOMPANHADOS NA UNESP – JABOTICABAL,2011. 0 5 10 15 20 25 30 35 1 2 3 CIRURGIAS ORTOPÉDICAS CIRURGIAS ONCOLÓGICAS TOTAL DE CIRURGIAS ACOMPANHADAS

Em especial, neste estágio foi acompanhado um procedimento cirúrgico onde foram empregadas mais de três técnicas corretivas para patelopexia em paciente de pequeno porte. A luxação de patela medial e latera bilateral foi classificada em grau quatro,pois paciente já não conseguia se locomover devido a grande destruição da articulação e também pelo fêmur estar fora de sua posição anatômica normal em seu terço distal, devido a demora do responsável em procurar tratamento para o paciente, que acabou ocasionando rotação de terço distal de diáfise de fêmur.

Na FIGURA 3, pode-se observar o centro cirúrgico em que pude acompanhar e auxiliar algumas cirurgias.

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19

FIGURA 3: CENTRO CIRÚRGICO DA UNESP – JABOTICABAL.

Outro procedimento em que pude estar presente, foi a tentativa de uma osteossíntese de terço distal de fêmur em um sagui como demonstra a FIGURA 4. FIGURA 4: RADIOGRAFIA DE FÊMUR DE SAGUI FRATURADO EM TERÇO DISTAL.

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20

deste procedimento também pude acompanhar uma MIPO, (osteossíntese por placa minimamente invasiva), que tem como objetivo na manipular o foco de fratura, fazendo fixação da placa proximal e distal ao foco de fratura, assim preservando o máximo possível a irrigação sanguínea do foco de fratura fazendo com que a cicatrização óssea ocorra de maneira biológica.

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21

3 REVISÃO

PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES

Saulo Daniel Pampú1, ,Milton Mikio Morishin2

1

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Tuiuti do Paraná

2Professor de Técnica e Clínica Cirúrgica da Universidade Tuiuti do Paraná

3.1 RESUMO

O objetivo deste trabalho é demonstrar como está sendo feita a indicação e utilização da prótese de joelho em cães, assim como a técnica cirúrgica empregada além dos resultados obtidos ao longo de um ano de experimento realizado nessa área. Descrever vantagens e desvantagens da utilização desta técnica em virtude de ser uma técnica recente

3.2 PALAVRA CHAVE:

articulação femorotibiopatelar, osteoartite, substituição total de joelho em cães.

3.3

ABSTRACT

The objective of this study is to demonstrate how it is being made use of the indication of the knee prosthesis in dogs, the surgical technique used the results obtained over one year of studies conducted in this area. Describe advantages and disadvantages of using this technique.

3.4 KEYWORDS: femorotibiopatelar articulation, osteoarthritis, total knee replacement in dogs.

3.4.1 Introdução

A articulação femoro-tibio-patelar na qual compreende o joelho canino é muito complexa, como demonstra FIGURA 5. Em geral ela fica flexionada na posição em estação, nos cães o ângulo caudal da articulação em extensão vai até 150 graus.

(20)

22

(GETTY, 1986), a articulação é composta por: patela, cristas das cócleas, ossos sesamóides, cabeça da fíbula, a tuberosidade da tíbia e o sulco extensor medial da tíbia (GETTY, 1986).

A patela, considerado o maior osso sesámóide do cão, é estabilizada no sulco troclear do fêmur pelos ligamentos femoropatelares medial e lateral, que fazem a união entre a borda da patela e o epicôndilo correspondente ao fêmur (PEREIRA, 2010).

Fazem parte desta articulação também: o ligamento patelar simples e os ligamentos colaterais medial e lateral e os ligamentos cruzados cranial e caudal (GETTY, 1986).

A sustentação da articulação do joelho é proporcionada pelos ligamentos femorotibiais, que são os ligamentos colaterais medial e lateral e pelos ligamentos cruzado cranial e caudal. Sendo os ligamentos colaterais responsáveis pela limitação dos movimentos varos e valgos da tíbia (PEREIRA, 2010).

Já os ligamentos cruzados cranial e caudal são responsáveis pela estabilização do movimento craniocaudal da articulação (PEREIRA, 2010), e responsáveis por prevenir o movimento de gaveta (projeção cranial da crista da tíbia em relação ao côndilo femoral), limitar a rotação interna da tíbia além de ajudar a limitar o movimento varus – valgus na flexão (IGLÉSIAS et al. 2009).

Os meniscos são importantes estruturas intra-articulares que atuam na transmissão de cargas e absorção de energia ajudando a proporcionar estabilidade rotacional a articulação e tornando as superfícies articulares congruentes (AFONSO, 2009). São reunidos cranialmente por um ligamento intermeniscal e também estão susceptíveis a lesão traumática, sendo mais vulneráveis quando é imposta uma torção

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23

sobre o membro, na qual o joelho fica estendido e o membro fica fixa, circunstância que encontramos na situação em que o cão faz uma mudança abrupta de direção em alta velocidade (GETTY, 1986).

.FIGURA 5: JOELHO CANINO ÍNTEGRO.

FONTE: PEREIRA, 2010.

Para podermos entender melhor algumas indicações da aplicação da prótese ainda temos que entender o conceito de ângulo do platô tibial (APT) que foi instituída, na biomecânica da articulação do joelho de cães (AFONSO, 2009).

O APT é o ângulo entre a inclinação do côndilo tibial medial, e a linha perpendicular ao eixo funcional da tíbia (IGLÉSIAS, 2009). Nos cães, o APT em relação ao eixo funcional, varia entre 15° e 30° e a carga gerada entre o côndilo femoral e o platô tibial, durante o apoio de peso, é dividida em dois componentes perpendiculares (AFONSO, 2009).

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24

e o segundo denominado de força de deslocamento da tíbia, direciona-se mais cranialmente, dividindo assim a carga gerada entre os côndilos durante o apoio do membro como demonstra a FIGURA 6 (AFONSO, 2009).

A inclinação do platô tibial é identificada pela linha que une os bordos craniais e caudais do côndilo tibial medial, que são identificados, respectivamente, pelo ponto de queda abrupta do bordo intercondilar craniomedial e o ângulo caudal platô tibial medial, que se situa próximo ao local de inserção do ligamento cruzado caudal. O eixo funcional da tíbia é calculado pela linha que une o centro do platô tibial (ponto médio entre as tuberosidades intercondilares medial e lateral) ao centro do tarso.O ângulo de inclinação do platô tibial (TPA) é o ângulo entre a inclinação do côndilo tibial medial, e a linha perpendicular ao eixo funcional da tíbia (IGLÉSIAS, 2009).

FIGURA 6: OBTENÇÃO DO ÂNGULO DO PLATÔ TIBIAL.

FONTE: IGLÉSIAS, 2009. APT

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25

3.4.2 História do Desenvolvimento da Prótese de Joelho de Cães

A primeira prótese de joelho surgiu no fim dos anos 50, e seu primeiro modelo era em forma de dobradiça (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

Na Medicina Veterinária, pacientes caninos e ovinos foram usados na criação de próteses humanas desde o inicio. Doutor. Tom Turner em associação com o Hospital Presbyteriano de Chicago, desenvolveu um modelo de pesquisa de uma prótese de joelho canina (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

E somente em 2007 o médico veterinário Bill Liska em conjunto com a Biomedtrix desenvolveu a primeira prótese total articulada de joelho para o paciente canino (PRESTON 2009 & LIDBETTER, 2009).

A substituição total do joelho, consiste em dois componentes projetados para mimetizar a anatomia e a função de uma articulação normal. Uma liga de cromo-cobalto no componente femoral e um de polietileno no componente tibial, segundo FIGURA 7 (LISKA, 2010a).

(24)

26

FIGURA 7: PRÓTESE DE JOELHO CANINO.

FONTE: Liska , 2010 FONTE: LISKA, 2010

Atualmente as indicações para o uso da TKR em pacientes são: casos graves de doença articular degenerativa, trauma de côndilo distal de fêmur e proximal de tíbia, algumas tentativas na presença de osteossarcoma; ruptura de ligamento cruzado cranial associado com doenças articulares e osteocondrose de joelho canino (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

3.5 INDICAÇÕES PARA COLOCAÇÃO DA PRÓTESE DE JOELHO

A prótese de joelho é uma opção para o tratamento da osteoartrite (OA) severa (LISKA, 2008a).

(25)

27

Em casos de uma OA severa devido a um reparo de LCCr extra capsular em que houve avulsão da fabela devido ao fio utilizado (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

E em cães em que o tratamento de moléstias que afetam os ossos componentes da articulação inclui um manejo mais agressivo, como amputações nos casos de pacientes acometidos por tumores ósseos (FERRIGNO et al, 2008).

3.6 DOENÇAS COM INDICAÇÃO DA COLOCAÇÃO DA PRÓTESE DE JOELHO 3.6.1 Osteoartrite:

A OA é também conhecida como doença articular degenerativa. É a artropatia mais comum no cão, causando-lhe sofrimento por dor crônica em pacientes idosos, podendo também acometer pacientes jovens (DENNY & BUTTERWORTH, 2006).

Por se tratar de uma doença degenerativa, vários fatores como a genética, idade do animal, raça e alguns fatores hormonais estão ligados com o surgimento desta doença (DENNY & BUTTERWORTH, 2006).

Portanto OA não passa de um distúrbio das articulações sinoviais caracterizada pelo reparo exagerado da articulação havendo grande deposição de osteófitos e degeneração eventual da cartilagem articular, além de novas formações ósseas nas margens articulares como demonstra a FIGURA 8 (DENNY & BUTTERWORTH, 2006).

(26)

28

FIGURA 8: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE JOELHO CANINO COM DEPOSIÇÃO DE OSTEÓFITOS (SETAS).

FONTE: WWW.CRVIMAGEM.COM

3.6.2 Osteosarcoma

O osteossarcoma chega a representar 50 % de todos os tumores ósseos malignos em cães e gatos. Esta neoplasia tende a ocorrer em animais de meia idade, podendo ocorrer também em animais jovens de alguns meses até em pacientes idosos (BOJRAB, 1996).

A lesão primária é encontrada usualmente na região metafisária de ossos longos, e os locais de predileção para o seu desenvolvimento são cotovelo e joelho dos animais. Localizando-se comumente em região proximal de úmero e distal de radio, e região distal de fêmur e proximal de tíbia, (DENNY & BUTTERWORTH, 2006), FIGURA 9 demonstra joelho canino com ostessarcoma, após receber prótese de joelho.

Nos felinos, o osteossarcoma, é a neoplasia óssea primária de maior incidência chegando a 70-80% dos casos, segundo Fossum (2005) onde a metástase é incomun. Já no caso dos cães sua prevalência está em pacientes de raças grandes e gigantes com idade média de sete anos, afetando-se ainda mais machos que fêmeas onde tem grande

(27)

29

poder metastático (FOSSUM, 2005).

O prognóstico para pacientes com osteossarcoma é reservado, por se tratar de um tumor com alta malignidade que tende a produzir metástase nos pulmões em estágio precoce. O tratamento de escolha normalmente é amputação do membro associado à quimioterapia com sobrevida de um a dois anos de vida (DENNY & BUTTERWORTH, 2006).

FONTE: FERRIGNO et al, 2008 .

3.6.3 Ruptura do ligamento cruzado cranial

A RLCCr pode ser de origem traumática ou degenerativa. A degeneração do ligamento se associa com envelhecimento, anormalidades conformacionais e artropatias imunomediadas, a FIGURA 10 demonstra um ligsmento cruzado craniazl csnino integro.(FOSSUM, 2005).

FIGURA 9: RADIOGRAFIA DE JOELHO CANINO COM PRÓTESE DE JOELHO DEVIDO PRESENÇA DE OSTEOSSARCOMA.

(28)

30

FIGURA 10: JOELHO CANINO ÍNTEGRO.

Legenda: (CL) condilo lateral, (CM)condilo medial (LCC)ligamento cruzado cranial, (T) tíbia. FONTE: MONTEIRO et al, 2003.

O mecanismo de lesão tráumática do LCCr é reflexo de sua função de contenção de movimentos articulares, já que ele atua limitando a rotação interna da tíbia, quando o joelho é flexionado, uma lesão aguda se associa com uma hiperextensão e rotação interna da perna (FOSSUM, 2005).

No inicio da lesão do ligamento, o paciente apresenta claudicação leve, e à medida que o ligamento continua rompido e cada vez mais instável a articulação, a claudicação piora e iniciam-se alterações degenerativas da cartilagem articular (FOSSUM, 2005).

A lesão do LCCr com instabilidade da soldra faz parte de uma cascata de eventos, onde inclui também uma OA progressiva. A instabilidade desta soldra pode acabar resultando em degeneração da cartilagem articular e com isso levando a deposição de osteófitos em região periarticular (FOSSUM, 2005), conforme demonstra FIGURA 11.

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31

FIGURA 11: LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL ROMPIDO E PRESENÇA DE OSTEÓFITOS (SETA).

FONTE: MORISHIN, 2011.

4 MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DAS PRÓTESES

Na Medicina Veterinária a prótese de joelho consiste de dois componentes, projetado para imitar a anatomia funcional normal de uma articulação, onde se utiliza materiais cromo-cobalto na porção da prótese femoral e uma de polietileno na porção tibial (PRESTON & LIDBETTER, 2009). O componente femoral é projetado para ser cimentado, e no caso dos cães a prótese femoral possui apenas sete tamanhos diferentes deste componente, já o componente da tíbia, de baixo peso molecular, possui apenas cinco tamanhos diferentes (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

Todos os componentes femorais são compatíveis com os componentes tibiais podendo conferir um maior uso dos componentes. Mesmo assim este procedimento

(30)

32

cirúrgico tem sido indicada apenas para pacientes com mais de 15kg devido tamanho das próteses (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

5 TÉCNICA OPERATÓRIA DA PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES

A substituição total do joelho pode ser realizada, através de uma artrotomia medial ou lateral, a patela é luxada para melhorar a exposição do fêmur distal e da tíbia proximal, a almofada de gordura infrapatelar, os ligamentos cruzados e meniscos são removidos (LISKA, 2010b).

A tíbia é dissecada na região proximal e liberada de anexos, para que se possa fazer sua osteotomia. É utilizada uma serra de oscilação para fazer a ressecção proximal da tíbia, sempre tomando cuidado para proteger o tendão patelar e os ligamentos colaterais (PRESTON & LIDBETTER, 2009). É selecionado então o componente tibial, um túnel é feito no canal medular da tíbia para aceitar o implante tibial (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

(31)

33

No fêmur a serra oscilante é usada para fazer uma osteotomia cranial, caudal e distal oblíqua do fêmur para realizar ema osteotomia em bloco conforme mostra a FIGURA 12 sendo aplicado o bloco de corte femural. O joelho é reduzido e a patela é reposicionada dentro da tróclea femoral da prótese (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

FIGURA 12: BLOCO DE CORTE FEMURAL.

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34

6 FATORES QUE INFLUENCIAM NA DURABILIDADE DA PRÓTESE DE JOELHO

A escolha do tamanho apropriado do implante é essencial, pois está relacionada com a recuperação pós-operatória. O objetivo da prótese é permitir com que o paciente além de poder realizar os movimentos funcionais do membro também não tenha grande perda de massa muscular da área em questão. Já que devido à instalação de fibrose na região caudal à prótese pós-operatória, ocorrerá uma redução do grau de extensão máximo do membro, que anteriormente era de 150 para 100 graus, e a flexão máxima chegará apenas a 75 graus (FERRIGNO et al, 2008).

A reabilitação do paciente deve começar imediatamente após a cirurgia com apoio da marcha, com exercícios para manter a extensão e flexão e mobilidade (bolsas de gelo e laser terapêutico) para minimizar a inflamação. (LISKA, 2010a).

Na reabilitação também estão presentes a fisioterapia, com o uso da esteira subaquática. (LISKA, 2008).

7 RESULTADOS OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DA PRÓTESE DE

JOELHO EM CÃES

Em um trabalho realizado por (LISKA & DOYLE, 2009), foram obtidos alguns resultados pós-operatórios, fazendo um comparativo com os ângulos de pacientes antes de colocar a prótese e após ela ter sido colocada, como mostra TABELA 2, levando em consideração o membro em extensão, flexão, circunferência da coxa,

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35

impulso e força vertical de pico.( LISKA & DOYLE, 2009).

TABELA 2 - RESULTADOS OBTIDOS PÓS 1 ANO DE CIRURGIA DE COLOCAÇÃO DE PRÓTESE DE JOELHO EM CÃES.

Variáveis Pré-operatório Pós-operatório 2 semanas 6 semanas

3 meses 6 meses 1 ano

Impulso 54.4 ND ND 54.9 62.3 89.3 103.4 PVF 52.8 ND ND 45.1 57.9 79.6 82 Circunferência da coxa 91.6 ND ND 89.5 91.3 95.7 98.3 Flexão 41.8 ND 46.3 44 39.1 36.7 37.3 Extensão 142.5 148.2 143.6 146.7 156 153.2 152 Excursão 100.7 ND 97.5 102.7 117.2 116.5 115

Legenda:Os ângulos da tabela são expressos em graus,(ND) não feito. FONTE:LISKA & DOYLE, 2009

Para a obtenção destes resultados foram utilizados 3 cães machos e 3 fêmeas, castrados e com idade entre 3 a 8 anos, com peso corporal médio do grupo de 36kg ( LISKA & DOYLE, 2009).

Todos os pacientes tinham indicação para colocação da prótese, os resultados demonstram que a TKR em cães foi bem sucedida na função de melhora a curto prazo, mesmo assim não podemos ser otimistas de que a TKR canina vai ser bem sucedida a longo prazo(LISKA & DOYLE, 2009).

7.1 PRÓTESE DE JOELHO EM FELINO

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36

prótese de joelho em felino de 3,8kg e 8 anos, após o mesmo ter sofrido trauma grave do menbro pélvico bilateral.

No qual houve ruptura dos ligamentos cruzados decorrido do trauma, FIGURA 13 mostra a prótese utilizada no felino.

FIGURA 13: PRÓTESE DE JOELHO UTILIZADA EM FELINO.

FONTE: www.dailymail.co.uk

A prótese possui astes cimentadas, permanecendo a patela como mostra a FIGURA 14. FIGURA 14: RADIOGRAFIA DE MENBRO PÉLVICO FELINO APÓS RECEBER A PRÓTESE DE JOELHO.

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37

Tendo como resutado final após 12 semanas de pós-operatório, paciente ja utilizava menbro afetetado realizando até saltos(FITZPATRIK et al, 2010).

8 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÀO DA PRÓTESE DE

JOELHO EM CÃES

8.1 VANTAGENS

a) A melhora no movimento de marcha do paciente após procedimento, assim como alívio da dor e uso do membro, do ponto de vista do cirurgião assim como na do proprietário (LISKA, 2008).

b) Preservação de membro acometido pelo osteossarcoma, mantendo estética do paciente (FERRIGNO et al, 2008).

c) Opção de tratamento para pacientes com doença articular degenerativa, secundária a lesão de ligamento cruzado cranial (LISKA , 2010a).

8.2 DESVANTAGENS

a) Tratamento com utilização das próteses disponíveis apenas para cães com peso superior a 12kg (LISKA , 2008).

b) Custo do procedimento que está na faixa de U$ 6000,00 (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

c) Possível perda de massa muscular do membro afetado (FERRIGNO et al, 2008). d) Pode ocorrer frouxidão ou soltura da prótese, lesão no ligamento colateral e redução da amplitude de movimento (PRESTON & LIDBETTER, 2009).

e) Se houver presença de infecção, a substituição total do joelho é contraindicada (LISKA, 2010a).

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f) Por se tratar de um procedimento novo esta técnica requer grande destreza do cirurgião (LIDBETTER & PRESTON, 2009).

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9 CONCLUSÃO

Depois de ter visto os resultados obtidos com a utilização da prótese total articulada de joelho, temos quase que obrigação de informar aos proprietários sobre essa nova técnica cirúrgica com utilização de implantes, pois assim como nós não gostaríamos de ter nosso membro amputado ou mesmo pouco funcional e desconfortável, nossos pacientes também não gostam.

Haja vista que a Medicina Veterinária há tempos vem entrando numa nova era, em que o animal de companhia deve ser tratado como paciente, e sua vida e bem estar devem ser levado a sério, pois o cãozinho da família não existe mais, agora eles devem ser vistos como um membro familiar, assim merecendo o melhor cuidado possível.

Além de comprovada a melhora de pacientes que antes do procedimento vinham a sofrer com dor causada pela OA, e que após o procedimento apresentaram melhora significativa, vemos como é necessária a utilização da prótese de joelho, pois não se trata de estética mais sim de bem estar e qualidade de vida para nossos pacientes.

Idealizando juntamente com meus estágios de que cabe a nós médicos veterinários buscar sempre melhores tratamentos para nossos pacientes.

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10 REFERÊNCIAS

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