MODELO DE
EXCELÊNCIA DA
GESTÃO® (MEG)
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA
MATURIDADE DA GESTÃO
250 pontos – Compromisso com a
Excelência
8ª Edição | Outubro/2017 Válida a partir de
15/10/2017
© 2017 FNQ – Fundação Nacional da Qualidade – Todos os direitos reservados Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da FNQ
FNQ – Fundação Nacional da Qualidade Instrumento de Avaliação da Maturidade da Gestão – 250 pontos – Compromisso com a Excelência
FUNDAÇÃO NACIONAL DA
QUALIDADE
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® (MEG)
INSTRUMENTO DE
AVALIAÇÃO DA
MATURIDADE DA
GESTÃO
250 pontos – Compromisso
com a excelência
8ª EDIÇÃO
ISBN 978-858139058-1
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA
GESTÃO – 250 pontos – Compromisso com a Excelência
REALIZAÇÃO
Av. das Nações Unidas, 13.797 Conjunto Morumbi – Bloco III – 16º andar
04794-000 – São Paulo – SP – Brasil Tel.: 55 11 5509-7700 www.fnq.org.br PRESIDENTE EXECUTIVO Jairo Martins GERENTE DE PORTFÓLIO, OPERAÇÕES E CONHECIMENTO Marcos Bardagi NÚCLEO DE ESTUDO TÉCNICO CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA COORDENADORA TÉCNICA
Maria Cristina Alexandre Costa
RELATOR
Antonio Tadeu Pagliuso
NÚCLEO DE ESTUDO TÉCNICO DA REDE QPC – REDE DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE COORDENADOR - FNQ Marcos Bardagi COORDENADORA TÉCNICA
Ivana Mara Rodrigues da Silva
MEMBROS
Carlos Amadeu Schauff Eduardo Zeferino Maximo Elena Ferreira
Jacqueline dos Santos Pereira
Maria Isabella Pinto Bezerra Marta Romilda Paula de Lima Sergio Schaumloeffel PRODUÇÃO Folie Comunicação EDIÇÃO Marisa Meliani (MTb 20435) PROJETO GRÁFICO E DIREÇÃO DE ARTE PaulaLyn Carvalho
EDIÇÃO FINAL E REVISÃO
Folie Comunicação
ILUSTRAÇÃO CAPA
Fernando Carvall / Estúdio Saci
IMPRESSÃO: Margraf TIRAGEM: 2.000
exemplares
Capa Couché Fosco Certificado 210g/m3 e Miolo
Couché Fosco Certificado 115g/m3
AGRADECIMENTO
A FNQ agradece a todos os que contribuíram para tornar possível esta publicação, enviando críticas e sugestões para a melhoria deste guia. Agradecimento especial aos voluntários membros da Banca Examinadora, Núcleos de Estudos Técnicos Critérios de Excelência, Rede QPC e Temáticos.
SUGESTÕES
Envie sua sugestão ou crítica pelo Fale Conosco em www.fnq.org.br
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FNQ – Fundação Nacional da Qualidade
Instrumento de Avaliação da Maturidade da Gestão – 250 pontos – Compromisso com a Excelência São Paulo, 2017
Esta 8ª edição do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) –
Instrumento de Avaliação da Maturidade da Gestão – 250 pontos – Compromisso com a Excelência é fruto de um importante trabalho
coordenado pela Fundação Nacional da Qualidade em parceria com o Núcleo Técnico da Rede de Qualidade, Produtividade e
Competitividade (Rede QPC), que resultou no desdobramento da 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão em três estágios de maturidade, Primeiros Passos para a Excelência (125 pontos), Compromisso com a Excelência (250 pontos) e Rumo à Excelência (500 pontos).
A 21ª edição do MEG apresenta uma nova metodologia de
diagnóstico, com ênfase no ciclo PDCL e objetivo de simplificar seu
entendimento e implementação nas organizações. O
novo MEG mitiga a dificuldade para o uso do modelo, tornando-o de mais fácil absorção e entendimento, sem afetar o rigor técnico com que os temas são tratados.
De forma geral, a 21ª edição do MEG traz inovações importantes, que visam incorporar as mais recentes e emergentes questões
relacionadas à gestão no Brasil e no mundo, e, ao mesmo tempo, representar uma mudança significativa na forma como ele é proposto. Os Critérios de Excelência foram substituídos pelos oito
Fundamentos da Gestão para Excelência, que se desdobram
diretamente em Temas, que, por sua vez, se abrem em Processos, para os quais são indicadas as ferramentas mais adequadas de abordagem. No caso desta publicação, os Temas foram
considerados, mas não estão explicitados na Tabela de Avaliação.
A nova identidade visual do MEG – o Tangram (quebra-cabeça de
sete peças de origem chinesa) permite interatividade, que estimula o engajamento de todos e o sentimento de que cada um pode fazer a sua parte — vendo-se representado no Modelo e podendo adaptá-lo
às circunstâncias específicas de sua organização. Ao utilizar
o MEG como referência, a organização deve adaptá-lo (remontá-lo) na melhor forma que defina seu modelo de gestão. Para mais detalhes sobre os Fundamentos, consulte o Guia de Referência da Gestão
para Excelência, outra publicação lançada recentemente pela FNQ,
complementar a este material.
Nesta publicação, você encontra o passo a passo para analisar a maturidade da gestão na sua organização em relação ao MEG, as tabelas baseadas no Sistema de Pontuação do Modelo e os fatores determinantes para alcançar a excelência nos Fundamentos e Temas.
Há ainda uma breve explanação sobre as principais mudanças realizadas entre a 7ª e a 8ª edições, além do Glossário de Termos e as Referências Bibliográficas utilizadas pelo Núcleo Técnico da FNQ, em seus esforços de reunir o melhor conteúdo nos mais diversos subcampos da gestão.
A FNQ completou 26 anos em 2017 e segue incansável em sua Missão de contribuir para que as melhores práticas de gestão sejam disseminadas no Brasil, em empresas de todos os portes e áreas de atuação, sejam elas do setor privado ou público. Temos a certeza de que o leitor encontrará nesta versão inovadora do MEG a ferramenta ideal para acompanhá-lo na jornada a patamares cada vez mais altos de resultados.
Por meio da Rede QPC, que atua em parceria com a FNQ, os Fundamentos da Gestão para Excelência são desdobrados e disseminados para as organizações, contribuindo com a nossa causa comum de melhorar a qualidade da gestão das organizações brasileiras. Boa leitura! Marcos Bardagi Gerente de Portfólio, Operações e Conhecimento da FNQ
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sumário
cap1
Sobre a Fundação
Nacional da
Qualidade
Modelo de
Excelência da
Gestão® (MEG)
(Uma Visão Sistêmica da Gestão
Organizacional)
Diagrama do MEG
12
Fundamentos da
Gestão para Excelência
13
Processos e Resultados
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Diagrama do Ciclo da Gestão
14
cap
2
Como utilizar
este
Instrumento
Caminho
para a
Excelência
2
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cap3
Perfil da
Organizaç
ão
Quadro de Fundamentos,
Temas e Pontuações
Sistema de Avaliação
28
Determinaçã
o da
Pontuação
cap4
Tabelas de
Avaliação
Faixas de
Pontuaçã
o Global
caP5
Principais
Novidades da 21ª
Edição
Glossário de Termos
77
Principais Referências
Bibliográficas
Índice Remissivo
85
cap
10 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
Sobre a Fundação
Nacional da Qualidade
Modelo de Excelência
da Gestão® (MEG)
(Uma Visão Sistêmica da Gestão Organizacional)
Diagram a do MEG
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Fundamentos da
Gestão para Excelência
Processos e Resultados
Diagram a do
Ciclo da Gestão
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SOBRE A
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE
Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) procura gerar valor às organizações e outras partes interessadas, por meio do apoio à busca permanente da excelência.Para tanto, dissemina o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) como instrumento essencial voltado ao desenvolvimento da competitividade,
sustentabilidade, ética e inovação nas organizações, e promove anualmente o mais importante reconhecimento à qualidade dos processos e do desempenho da gestão no País.
No papel de agente do desenvolvimento socioeconômico, a FNQ atua por meio de uma abrangente rede de parceiros, dinâmica e aberta, engajada no estudo, desenvolvimento, compartilhamento e disseminação do conhecimento sobre a excelência da gestão.
Nesse sentido, ela organiza e apoia grupos de estudos, núcleos de conhecimento, capacitações, fóruns de debates, seminários, congressos, publicações técnicas e temáticas, além de manter o Portal da FNQ
(www.fnq.org.br), que disponibiliza recursos para o aprendizado, tais como: cursos virtuais, publicações eletrônicas, videoteca, Comunidade de Boas Práticas, artigos e entrevistas, entre outros produtos e serviços.
Como estratégia de atuação, a FNQ permanece atenta às transformações no mundo e no ambiente de negócios, com o intuito de incorporá-las a seus conceitos, serviços e práticas, e para que a sua base de conhecimento corresponda à ampliação de seus objetivos e realizações na busca da melhoria da produtividade das organizações e da competitividade do País. A proposta de atualização permanente da Fundação resulta, entre outras iniciativas, na revisão periódica dos Fundamentos da Gestão para Excelência e de seu Instrumento de Avaliação, tal como se apresentam neste documento.
10 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
cap
1
SOBRE A
Rede de Qualidade, Produtividade e
Competitividade – Rede QPC
A Rede de Qualidade, Produtividade e Competitividade (Rede QPC), formada pelos Programas Estaduais, tem como função atuar de forma alinhada para disseminar os Fundamentos da Gestão para Excelência da FNQ para organizações públicas e privadas, de diferentes portes e segmentos.
A parceria estabelecida entre a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e a Rede QPC visa à disseminação do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), bem como integrar iniciativas de entidades nacionais e regionais, com a finalidade de promover a excelência da gestão.
Com esse objetivo, são realizados ações e projetos pela FNQ e Programas parceiros, tais como: capacitações para as organizações, compartilhamento das melhores práticas de gestão, o processo de avaliação e reconhecimento e os programas de melhoria. Para auxiliar as organizações no caminho da gestão para excelência, foram criados instrumentos de avaliação diferenciados, de acordo com o nível de maturidade da gestão das organizações: Primeiros Passos para a Excelência (125 pontos), Compromisso com a Excelência (250 pontos), Rumo à Excelência (500 pontos) e Excelência (1.000 pontos). Os três primeiros níveis dos instrumentos são disseminados também pelos Programas Estaduais da Rede QPC; já o último, é disseminado pela Fundação Nacional da Qualidade.
Os prêmios da Rede QPC possibilitam às organizações candidatas uma análise aprofundada de sua gestão, efetuada por avaliadores voluntários treinados pelos respectivos Programas e guiados por um criterioso Código de Ética, obtendo-se, ao final do processo, um amplo Diagnóstico de Maturidade da Gestão.
Essa parceria possibilita à FNQ cumprir sua missão de disseminação dos Fundamentos da Gestão para Excelência, para que as organizações se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para todas as partes interessadas.
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MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® (MEG)
UMA VISÃO SISTÊMICA DA GESTÃO ORGANIZACIONAL
O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações, públicas e privadas, universidades e especialistas do Brasil e do exterior, estando baseado em oito
Fundamentos da Gestão para Excelência, que se
desdobram em temas e seus respectivos processos, que, por sua vez, produzem os resultados.
No MEG, os Fundamentos da Gestão para Excelência (ver pág.13) são expressos em características tangíveis e mensuráveis quantitativa ou qualitativamente. Seu
Sistema de Pontuação possibilita a avaliação do
grau de maturidade da gestão, dos processos e resultados.
Com o objetivo de facilitar o entendimento de conteúdos relacionados ao MEG, e reproduzir de forma lógica a condução de temas essenciais de uma organização, no capítulo que apresenta as
Tabelas de Avaliação (pág. 37), os processos
solicitados estão agrupados por Temas que garantem à organização uma melhor compreensão de
seu sistema gerencial, além de proporcionar uma visão sistêmica da gestão, do mercado e do cenário local ou global onde ela atua e se relaciona. No caso desta publicação, os
Temas foram considerados, mas não estão explicitados na Tabela de Avaliação.
Analisar e responder adequadamente a avaliação,
seguindo a lógica do PDCL1 — do inglês: Plan
(planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender) —, auxiliam a organização a alinhar seus recursos; identificar pontos fortes e oportunidades para melhoria; aprimorar a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações; e alcançar os objetivos estratégicos. Como resultado, a organização avança em direção à excelência da gestão e gera valor aos clientes e acionistas, à sociedade e outras partes
interessadas, o que contribui para a sua
sustentabilidade e perenidade. Conforme descrito na publicação Guia de Referência da Gestão
para Excelência, o MEG deve ser considerado
como um modelo de referência em gestão
organizacional2, cuja principal característica é ser
um Modelo Integrador.
Para a FNQ, a excelência em uma organização
está relacionada à sua capacidade de perseguir
seus propósitos, em completa harmonia com os
complexos ecossistemas com os quais interage e
dos quais depende, sendo um alvo móvel. Se
em algum instante crermos tê-la alcançado, este
é o momento em que a teremos perdido.
1 Adaptação realizada pela FNQ, desde 2003, do ciclo PDCA (do inglês: PLAN - DO -
CHECK - ACT / Plan- Do-Check-Adjust), que é um
método interativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e a melhoria contínua de processos e produtos. É também conhecido como o círculo/ciclo/roda de Deming ou ciclo de Shewhart.
2 Modelos de referência à gestão:
modelos padronizados e genéricos, que desempenham um papel de referência para os tomadores de decisão a respeito de práticas a serem empregadas nas operações e processos organizacionais. (PAGLIUSO, CARDOSO e SPIEGEL. Gestão
Organizacional: o desafio na construção do modelo de gestão.
cap
1
12 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
DIAGRAMA DO MEG
Na figura abaixo, temos a representação gráfica do MEG, baseada no Tangram — quebra-cabeça de sete peças de origem chinesa, do século IX d.C. Ao utilizar o MEG como seu modelo de referência, a organização deve adaptá-lo (remontá-lo) na melhor forma que defina seu modelo de gestão. A figura simboliza um modelo de relacionamento entre a organização, considerada como um sistema adaptável gerador de produtos e informações, e seu ambiente organizacional e tecnológico, além do próprio ambiente externo.
O descritivo da figura admite algumas interpretações. Entre elas, a que melhor representa o MEG é a seguinte:
Considerando o Desenvolvimento Sustentável
e o Compromisso com as Partes Interessadas, a
Liderança Transformadora, a partir do
Pensamento Sistêmico, define como as estratégias e planos devem ser implementados e
materializados, por meio da Orientação por
Processos e com Adaptabilidade, resultando em
Geração de Valor para a própria organização e partes interessadas. A partir disso, a organização
busca evoluir por meio do Aprendizado
Organizacional e Inovação, que permeiam o sistema promovendo a excelência.
O Modelo de Gestão vem sendo discutido em mais de 100 países, sendo que a FNQ representa o Brasil nesse movimento, considerando os grandes temas atuais que impactam positiva e negativamente as organizações e, por
consequência, a sociedade. O principal desafio da FNQ, ao longo de mais de duas décadas de existência, renova-se regularmente para “adaptar” seu Modelo à realidade brasileira, de forma que as organizações públicas e privadas possam tê-lo como referência na estruturação de seus
processos, projetando suas ações a fim de que elas próprias possam evoluir e contribuir para o desenvolvimento do País.
Uma organização é considerada
excelente quando atende de forma
equilibrada a todos os Fundamentos da
Gestão para Excelência, com um grau de
maturidade elevado de seu sistema de
gestão.
13
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PARA EXCELÊNCIA
Os Fundamentos da Gestão para Excelênciasão um conjunto de valores e princípios que revelam padrões culturais internalizados nas organizações Classe Mundial* e reconhecidos internacionalmente, expressos por meio de seus processos e consequentes resultados.
Cabe ressaltar que os Fundamentos não são aspectos isolados da gestão, mas sim inter-relacionados, o que
caracteriza o MEG como um modelo
verdadeiramente holístico. Nele, os
Fundamentos são apresentados em
características tangíveis, mensuráveis
quantitativa ou qualitativamente, por meio de processos e seus respectivos resultados.
* Expressão utilizada para caracterizar uma organização considerada entre as melhores do mundo em gestão organizacional.
Os Fundamentos da Gestão para Excelência, assim como seus conceitos, estão descritos a seguir:
FUNDAMENTO CONCEITO
PENSAMENTO SISTÊMICO
Compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.
COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS
Estabelecimento de pactos com as partes interessadas e suas inter-relações com as estratégias e processos numa perspectiva de curto e longo prazos.
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO
Busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.
ADAPTABILIDADE Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil frente a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.
LIDERANÇA
TRANSFORMADORA
Atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e suas partes interessadas, no curto e longo prazos; mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização; explorando as potencialidades das culturas presentes; preparando líderes e pessoas; e interagindo com as partes interessadas.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, tanto atuais quanto para as gerações futuras, por meio de um comportamento ético e transparente.
ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS
Reconhecimento de que a organização é um conjunto de processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definição das estruturas: organizacional, de trabalho e de gestão. Os processos devem ser gerenciados visando à busca da eficiência e da eficácia nas atividades, de forma a agregar valor para a organização e as partes interessadas.
GERAÇÃO DE VALOR
Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas das partes interessadas.
cap
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14 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
PROCESSOS E
RESULTADOS
Como descrito anteriormente, os Fundamentos da
Gestão para Excelência são materializados no
sistema de gestão de uma organização, por meio de um conjunto de processos de natureza gerencial, inter-relacionados e coerentes com os valores e princípios organizacionais.
Na estruturação dos processos devem ser consideradas as seguintes características:
Padrões formalmente documentados ou não (dependem da maturidade e da relação da cultura organizacional com a obtenção de resultados), aplicados de maneira sistemática, com a definição de responsáveis, métodos, periodicidade e
respectivos controles para orientar seu funcionamento e monitorar sua aplicação.
Abrangência para áreas, partes interessadas, processos ou produtos, devendo considerar também os riscos inerentes a cada um. Avaliação adequada ao ciclo de aplicação,
objetivando seu aperfeiçoamento e visando ao aumento da eficiência ou eficácia. Inovações podem demonstrar sua maturidade, criando formas diferentes de estruturação, execução ou controle nos mesmos.
Produção de resultados relevantes para a organização, com tendências de melhoria e em níveis de competitividade adequados às estratégias e ao modelo de negócio, atendendo aos compromissos com as partes interessadas.
Cabe destacar que os processos incorporam mais de um
Fundamento, visto que eles se inter-relacionam numa perspectiva
holística.
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DIAGRAMA DO CICLO DA GESTÃO
A base conceitual do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) incorpora o Ciclo PDCL1
— do inglês: Plan (planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender) —, como sugerido no Diagrama do Ciclo da Gestão abaixo:
CICLO
PDCL
O Diagrama do Ciclo da Gestão considera, em seu movimento, que a definição dos processos e de seus padrões está presente na organização de forma sistemática. Os processos, com abrangência adequada ao perfil da organização, são sistematicamente implementados e executados a partir de um planejamento, e verificados quanto ao cumprimento dos padrões
planejados, promovendo decisões que podem abranger: ações corretivas ou preventivas, visando a sua melhoria, ou ainda simplesmente nenhuma decisão, pois o processo está sendo realizado de forma satisfatória. A esse primeiro ciclo, convencionalmente, denominamos de Ciclo de Controle.
Já o segundo ciclo, denominado Ciclo de Aprendizado, considera que, quando um processo necessita de alterações nos seus padrões, identificadas no Ciclo de Controle, sua avaliação deve ser realizada de forma integrada com os demais processos da organização, sendo que as decisões considerarão melhorias e inovações nos padrões.
Dessa forma, promove-se o aprendizado e a integração do sistema gerencial. Ressalta-se ainda que, apesar dessa diferenciação, nos dois momentos é possível identificar o ciclo PDCL (ver quadro abaixo), sendo que a principal diferença está na abrangência em que é realizada a análise.
cap
1
16 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
É importante ressaltar que o Ciclo PDCL, além de naturalmente apropriado para a organização em âmbito global, pode ser igualmente aplicado para a realização de processos operacionais, conforme ilustrado no
Diagrama do Ciclo da Gestão (por exemplo: produção e fornecimento de bens e serviços, aplicações
financeiras e investimentos em novos negócios, seleção e qualificação de colaboradores, implantação de projetos socioambientais), bem como para a gestão de qualquer conjunto de processos (por exemplo: auditorias, benchmarking, tratamento de reclamações, recall e formulação de estratégias).
A etapa de Execução (D) envolve realização de atividades ou processos para geração de valor, seja nos negócios com clientes e mercados, nos relacionamentos com fornecedores, no retorno econômico-financeiro aos
controladores, na qualidade de vida profissional e pessoal da força de trabalho, ou também na responsabilidade socioambiental com a sociedade.
A etapa de Aprendizado (L) envolve atividades ou processos de melhorias corretivas ou preventivas, para solução de problemas reais ou potenciais, incluindo aperfeiçoamento contínuo (kaizen ou mesmo decisões de não interferência (por exemplo, manutenção de condições estatisticamente estáveis ou em níveis aceitáveis de
desempenho).
A etapa de Planejamento (P) envolve atividades,
processos de projeto ou padronização para definição de resultados e sistemas — incluindo produtos, indicadores de desempenho, objetivos, metas, planos, projetos, processos, padrões, ativos tangíveis ou intangíveis (por exemplo, equipamentos, informações) e outros recursos dos ambientes interno e externo — estruturados conforme as necessidades e expectativas das diferentes partes interessadas.
A etapa de Verificação (C) envolve atividades ou processos de medição ou avaliação de resultados e sistemas — incluindo produtos, indicadores de desempenho, objetivos, metas, planos, projetos, processos, ativos tangíveis ou intangíveis e outros recursos dos ambientes interno e externo — conforme requisitos explícitos ou implícitos das diferentes partes interessadas, bem como referenciais comparativos.
17
cap
17
Como utilizar este
Instrumento
Na Avaliação da
Maturidade da
g estão
Caminho
para a
Excelência
1
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18 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
cap2
COMO UTILIZAR ESTE INSTRUMENTO
NA AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO
A organização que utiliza o MEG na construção ou aprimoramento de sua gestão e,
consequentemente, de seu sistema de melhoria contínua, obtém uma avaliação que permite identificar os Pontos Fortes e as
Oportunidades para Melhoria desse sistema,
propiciando a elaboração de planos de ação mais assertivos.
Para tanto, antes de utilizar este Instrumento, considere as seguintes informações:
Os 8 Fundamentos da Gestão para
Excelência são desdobrados em 63questões relativas a 37 Processos e 7 Grupos de
Resultados, que formam a base para o
Instrumento de Avaliação.
Cada um dos Fundamentos apresenta solicitações específicas que permitem um rico exercício de reflexão sobre a gestão. Assim, ao analisar as afirmativas contidas no
capítulo Tabelas de Avaliação (pág.37), aplica-se um quadro de avaliação que ajudará na identificação das lacunas existentes em relação ao Modelo, bem como dos aspectos que potencializam os processos e respectivos resultados.
Vale destacar que a definição do
Perfil da Organização, como
atividade inicial deste Instrumento, permite alinhar a visão sobre a organização para todas as pessoas. A pontuação máxima é de 250 pontos
distribuídos de forma a totalizar 150 pontos para os Fundamentos de 1 a 7, e 100 pontos para o Fundamento Geração de Valor. É necessário preencher as Tabelas de
Avaliação, refletindo sobre o grau de
maturidade do sistema de gestão e seus resultados, mapeados por meio dos 8 Fundamentos da Gestão para Excelência, considerando o ciclo PDCL.
Esse exercício também pode ser realizado
com o apoio da FNQ e dos Programas
Estaduais
19
CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA
Uma organização em busca da excelência passa por etapas e diferentes níveis de maturidade em seus processos. O caminho apresenta marcos relevantes que definem os estágios de maturidade para o sistema de gestão da organização. A figura abaixo mostra esse caminho, representado na curva de evolução de maturidade e seus respectivos estágios. Para auxiliar na identificação do estágio de maturidade atual da gestão de uma organização, a FNQ disponibiliza em seu portal a Autoavaliação da Gestão, com questões de múltipla escolha que, ao serem preenchidas, indicarão tal estágio.
NÍVEL DE MATURIDADE CLASSE MUNDIAL 1 Excelente 2 Consolidado 3 Em Desenvolvimen to 4 Inicial
1 Excelente: organizações com um sistema
de gestão bastante evoluído,
demonstrando excelência no desempenho, competitividade e pleno atendimento às necessidades das partes interessadas.
2 Consolidado: organizações num estágio
robusto de evolução da gestão,
demonstrando resultados, competitividade e atendimento às expectativas das partes interessadas.
3 Em Desenvolvimento: organizações cujo
sistema de gestão está em evolução, demonstrando competitividade e atendimento às expectativas de partes interessadas em vários resultados.
4 Inicial: organizações em estágios iniciais de
evolução do seu sistema de gestão e começando a medir e perceber melhorias nos seus resultados.
ESFORÇO
Figura: Evolução e estágios de maturidade da gestão
A excelência é um horizonte,
uma busca contínua. Não há
como permanecer no ponto
em que pensamos tê-la
alcançado.
O Instrumento de Avaliação – 250 pontos –
Compromisso com a Excelência está alicerçado na publicação Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) – Guia de Referência da Gestão para Excelência, editado pela FNQ e considera como nível máximo de maturidade o denominado EM
cap
21
Per fil da Or ganização
Quadro de
Fundamentos, Temas
e Pontuações
Sistema de Avaliação
28
Det er m inação da
Pontuação
2
2
22 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
O Perfil da Organização serve para resumir o modelo de negócio, visando delimitar o escopo da avaliação e ajustar o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) às especificidades da empresa. Propicia uma visão geral da organização e inclui informações sobre a natureza das atividades, propósitos, partes interessadas e redes de relacionamento, produtos, processos, concorrência e ambiente competitivo, histórico da busca da excelência, estrutura organizacional e grau de importância de cada Fundamento da Gestão para Excelência para a organização.
P1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
A) INSTITUIÇÃO, PROPÓSITOS E PORTE DA ORGANIZAÇÃO
(1) Denominação simplificada da organização (2) Forma de atuação
Autarquia, órgão público, empresa de capital aberto, empresa de capital fechado, fundação, instituto etc., ou unidade autônoma de algum desses.
Informar a estrutura societária, de mantenedores ou de governo, indicando forma de controle (conselhos de acionistas, sócios, mantenedores, instituidores, instâncias de governo, diretoria corporativa ou outros). No caso de unidade autônoma, informar a denominação e a forma de atuação da organização controladora, e
a denominação de eventuais organizações em níveis intermediários. Informar também, neste caso, o relacionamento institucional com a controladora, indicando as porcentagens de sua força de trabalho e da receita bruta global em relação à controladora.
(3) Data de instituição da organização
Informar pequeno histórico da origem da organização, mencionando apenas datas e fatos relevantes (fundação, criação, aquisições, fusões, desmembramentos, incorporações, separações, alteração de controle acionário, troca do principal executivo etc.).
(4) Descrição do negócio
Destacar a natureza atual das atividades da organização ou atividade-fim (missão básica). Informar o setor de atuação:
Exemplos: construção civil, montadora de automóveis, serviços de saúde, serviços de software, turismo, terceiro setor, concessionária de serviços públicos, administração pública, ensino particular.
(5) Informações sobre o porte da organização
Usar informações pertinentes ao setor:
Exemplos: faturamento, número de clientes, número de transações comerciais, quantidade de instalações, volumes produzidos.
(6) Propósito ou Legado
Apresentar os propósitos organizacionais que extrapolam a elaboração e comercialização de produtos.
B) MODELO DE NEGÓCIO
(1) Proposta de Valor
Apresentar, de forma resumida, a proposta de valor da organização para seus clientes. (2) Principais produtos da organização
Sumarizar os principais produtos produzidos e disponibilizados aos clientes, relacionados diretamente à atividade-fim da organização (compatibilizar com os tipos de clientes informados no item D, alínea 3, descritos na sequência deste documento).
(3) Processos da Cadeia de Valor
Informar quais são os processos e fornecer uma descrição sucinta da finalidade de cada um. Nota: A organização necessita informar os processos de responsabilidade própria ou corporativa, como no caso de uma
23
unidade autônoma. Os processos irão suportar a visão da implementação dos Fundamentos na gestão da organização.
(4) Principais equipamentos, instalações e tecnologias, utilizados pela organização (5) Competências Essenciais
Apresentar as principais competências essenciais da organização.
C) QUADRO RESUMO DE PARTES INTERESSADAS, REDES DE ATUAÇÃO E PARCEIROS
(1) Descrição sucinta, na forma de quadro, das principais partes interessadas (tradicionais e não tradicionais), contendo as colunas:
Denominação da parte interessada, incluindo subdivisões por tipo, quando aplicável Principais interlocutores ou representantes
Principais necessidades e expectativas
(2) Descrição sucinta, na forma de quadro, das principais redes em que a organização atua ou que atuam dentro dela, contendo as colunas:
Denominação da rede
Principais interlocutores ou representantes, quando existirem Principais propósitos da rede
Forma de atuação da organização na rede
(3) Descrição sucinta, na forma de quadro, dos principais parceiros, contendo as colunas:
Denominação do parceiro
Principais objetivos comuns associados Principais competências compartilhadas
D) DETALHES SOBRE PARTES INTERESSADAS
Informar, caso integrem o quadro de partes interessadas e na denominação utilizada pela organização, as seguintes partes interessadas:
(1) Sócios, mantenedores ou instituidores
Composição da sociedade ou identificação dos membros mantenedores ou instituidores da organização. Denominação da instância controladora imediata, integrante da administração à qual a organização se subordina
(conselho de administração da sociedade anônima ou de sócios de empresa limitada, diretoria corporativa da unidade autônoma, órgão do governo acionista da empresa pública ou controlador do órgão da administração pública, conselho de mantenedores da organização sem fins lucrativos etc.).
(2) Força de trabalho
Composição da força de trabalho, incluindo quantidade de pessoas por regime jurídico de vínculo
(empregados, servidores, voluntários, cooperados, empregados de terceiros sob a coordenação direta da organização, temporários, autônomos, comissionados, sócios ou outro regime).
Informar os percentuais da força de trabalho por nível de escolaridade e de chefia ou gerencial.
(3) Clientes
Principais mercados-alvo nos ramos de atuação da organização e, caso haja, principais segmentos desses mercados nos quais se encontram os clientes-alvo. Incluir eventuais delimitações territoriais, estratégicas ou compulsórias, dos mercados-alvo.
Denominação dos principais tipos, caso existam, de clientes, em cada segmento de mercado, e os principais produtos colocados. Exemplos de denominação de clientes: consumidores, usuários, compradores, contratantes, contribuintes, cidadão, sociedade — quando beneficiária direta do produto — e outros beneficiários diretos dos produtos fornecidos.
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Nota: No caso de unidades autônomas, deve-se incluir como um tipo de cliente as outras unidades da mesma organização controladora, que também sejam beneficiárias significativas de seus produtos, para qualquer finalidade.
Citar as organizações que atuam entre a organização e seus clientes (exemplos: distribuidores, revendedores ou representantes), informando em (C3) aquelas consideradas parceiras.
(4) Fornecedores
• Denominação dos principais tipos de fornecedores que compõem a cadeia de suprimento imediata da
organização. Quando aplicável, incluir também a sociedade, os próprios clientes e as unidades do mesmo controlador, sempre que se tratar de fornecedores de importantes matérias-primas ou insumos contínuos, para a organização realizar sua Missão. Citar os principais produtos, matérias-primas e serviços por eles fornecidos, e os valores ou percentuais aproximados de aquisições de cada tipo. No caso de fornecedores do mesmo controlador, cujos valores de aquisição sejam repassados indiretamente, informar o montante aproximado referente a estes, nem que sejam computados por meio de valores contábeis provenientes de rateios, taxas ou operações similares. Informar eventuais tipos de fornecedores considerados parceiros em (C3).
Eventuais particularidades e limitações no relacionamento com fornecedores.
Informar, quando existir e representar comparativamente ao total da força de trabalho mais de 5%, a quantidade de empregados de terceiros, sem coordenação direta da organização candidata, e as principais atividades executadas por eles, quando essas atividades estiverem associadas aos processos.
(5) Sociedade
Denominação dos principais órgãos reguladores do mercado ou setor em que a organização atua. Principais comunidades com as quais a organização se relaciona.
Mencionar os principais impactos negativos potenciais que os produtos, processos e instalações da organização causam na sociedade como um todo e nas comunidades, desde o projeto até a disposição final.
Descrever os passivos ambientais da organização e sua situação, ou declarar inexistência. Informar a quantidade de estagiários e aprendizes na organização.
E) VALORES, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS
Informar, resumidamente, os principais valores, princípios éticos, diretrizes, declarações como Missão e Visão, elementos da cultura ou quaisquer outras informações que permitam entender o arcabouço que fundamenta a atuação da organização.
25
P2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVO
A) AMBIENTE COMPETITIVO
(1) Informar se há algum tipo de concorrência direta de produtos similares, fornecidos por outras organizações, ou concorrência indireta, por meio da aquisição ou produção de produtos ou soluções equivalentes, por parte dos clientes, em qualquer outra fonte alternativa que não seja a própria organização, para alcançar os mesmos benefícios. Citar as organizações concorrentes e sua natureza (pública, privada, nacional ou internacional etc.). Na impossibilidade de caracterizar a concorrência direta ou indireta, informar as possíveis consequências diretas
da perda de eficiência, de toda ou de parte da organização
.
Exemplos: elevação de preços ou desabastecimento em mercados cativos; intensificação da demanda reprimida – filas; aumento de denúncias, processos ou liminares; perda de atratividade para investimentos públicos; perda da razão de existir ou de partes da Missão; terceirização de atividades ineficientes; perda ou recusa de clientes; perda de valor da organização; encerramento de atividades, intervenção de órgãos reguladores etc.
(2) Informar a parcela de mercado da organização e dos seus principais concorrentes (se organização atuante em mercado competitivo).
(3) Citar os principais fatores que diferenciam a organização perante concorrentes ou congêneres no setor.
(4) Principais mudanças que estão ocorrendo no ambiente competitivo, que possam afetar o mercado ou a natureza das atividades.
B) DESAFIOS ESTRATÉGICOS
(1) Principais desafios ou barreiras em relação à manutenção ou ao aumento da competitividade.
Exemplos: alteração da Missão ou abrangência de atuação, entrada em novos mercados ou novos segmentos, mudanças de controle ou de estrutura de gestão, adequação a novas exigências da sociedade, captaçãode recursos para investimento e implementação de estratégias específicas.
(2) Estabelecimento, ampliação ou reconfiguração de parcerias ou alianças estratégicas. (3) Estágio da introdução de novas tecnologias importantes, incluindo as da gestão.
(4) Apresentar as principais estratégias, respectivos indicadores de desempenho, metas de curto, médio e longo prazos, e, quando pertinentes, respectivos RPIs (Requisitos das Partes Interessadas) e RCs (Referenciais Comparativos).
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P3. ASPECTOS RELEVANTES
(1) Requisitos legais e regulamentares no ambiente da organização, incluindo os relativos à saúde ocupacional, à segurança e à proteção ambiental, e os que interferem ou restringem a gestão econômico-financeira e dos processos da organização.
(2) Eventuais sanções ou conflitos de qualquer natureza envolvendo obrigações de fazer ou não fazer, com decisão pendente ou transitada em julgado imposta nos últimos três anos, referentes aos requisitos legais, regulamentares, éticos, ambientais, contratuais ou outros, declarando a inexistência, se for o caso. Omitir os conflitos trabalhistas com empregados, que não sejam coletivos, desde que não estejam relacionados com a saúde e a segurança no trabalho.
(3) Outros aspectos peculiares da organização.
P4. HISTÓRICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA
(1) Descrever a cronologia e os fatos mais relevantes da jornada da organização em busca da excelência, principalmente nos últimos 10 anos ou menos.
P5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
(1) Apresentar o organograma com os nomes dos responsáveis pelas áreas, processos ou funções e quantidade de pessoas, informando o local de lotação, se existir mais de um endereço de instalação. Destacar quem faz parte da direção. Se a organização for uma unidade autônoma, o organograma deve conter os principais vínculos com a organização controladora e com as demais unidades.
(2) Incluir lista ou quadro com os nomes das principais equipes, temporárias ou permanentes, formadas por pessoas de diferentes áreas para apoiar, planejar ou realizar a gestão (comitês, comissões, grupos de trabalho, times etc.), destacando, se houver, qualquer representante de parte interessada, indicando o nome dos coordenadores.
27
QUADRO DE FUNDAMENTOS E PONTUAÇÕES
para adaptação do modelo ao perfil e estratégias da organização
Fundamentos
Pontuação Máxima
1. PENSAMENTO SISTÊMICO 12
2. COMPROMISSO COM AS PARTES
INTERESSADAS 41 3. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO 12 4. ADAPTABILIDADE 10 5. LIDERANÇA TRANSFORMADORA 33 6. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 21
7. ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS 21
TOTAL PROCESSOS 150
8. GERAÇÃO DE VALOR
Resultados econômico-financeiros 23
Resultados ambientais 7
Resultados sociais 7
Resultados relativos aos clientes 23
Resultados relativos à força de trabalho 16
Resultados relativos aos fornecedores 4 Resultados dos produtos e processos 20
TOTAL - RESULTADOS 100
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O Sistema de Avaliação visa determinar o nível de maturidade da gestão da organização para os Fundamentos e Temas agrupados em duas dimensões: a
Dimensão Processos relacionada a sete Fundamentos, e a Dimensão Geração de Valor relacionada a um Fundamento. A avaliação da Dimensão
Processos é realizada levando em conta as quatro etapas do PDCL.
DIMENSÃO PROCESSOS
Nessa dimensão são avaliados os fatores agrupados nas quatro etapas — PLANEJAR, REALIZAR, VERIFICAR e APRENDER — para cada um dos Fundamentos de 1 a 7. De forma resumida, explica-se:
PLANEJAR
Abordagem adotada pela organização na concepção dos processos propostos e no estabelecimento de padrões, considerando os requisitos necessários e incluindo eventuais particularidades, de forma adequada, proativa e
integrada, orientada para o alcance do propósito
pertinente.
REALIZAR
Execução dos processos propostos, de forma
abrangente e contínua, atendendo aos padrões
estabelecidos, demonstrando o alcance do propósito planejado.
VERIFICAR
Monitoração sobre os processos estabelecidos, na qual os padrões são controlados, para avaliar o alcance do propósito planejado, sinalizando o progresso, o sucesso, os problemas e as oportunidades de melhoria.
APRENDER
Incorporação da experiência adquirida na execução e controle dos processos propostos, por meio do aperfeiçoamento na abordagem adotada pela organização, buscando ajustar, alterar ou reformulá-los para o alcance do propósito planejado.
No quadro da próxima página, são detalhados cada um dos Fatores de Avaliação dos Processos.
29
Fatores de Avaliação dos Processos
Além disso, devem ser considerados também os níveis de maturidade da organização em relação aos Processos, correlacionados com o ciclo PDCL.
PLANEJAR (P)
ADEQUAÇÃO: concepção dos processos,
com o estabelecimento de padrões,
objetivos e metas para o alcance do propósito pertinente.
PROATIVIDADE: capacidade da organização
de antecipação aos problemas, quando da concepção dos processos, por meio dos padrões, objetivos e metas para o alcance do propósito pertinente.
INTEGRAÇÃO: definida pela organização
quando da concepção dos processos, considerando seu perfil, valores e princípios organizacionais, padrões, objetivos e metas para o alcance do propósito pertinente e a cooperação entre áreas.
VERIFICAR (C)
CONTROLE DOS PADRÕES: métodos de
controle identificados nos processos, como forma de monitorar a correta execução dos padrões planejados para o alcance do propósito pertinente.
REALIZAR (D)
ABRANGÊNCIA: escopo na execução dos
processos, considerando os padrões, objetivos e metas para a consecução do propósito pertinente, alcançando, conforme necessário, áreas, unidades, partes interessadas,
produtos, segmentos, riscos, dentre outros.
CONTINUIDADE: ciclos temporais
demonstrados na constância da execução dos processos, por meio dos padrões, objetivos e metas, como forma de alcançar o propósito pertinente.
APRENDER (L)
APERFEIÇOAMENTO: incorporação de
melhorias produzidas nos processos, por meio dos padrões, objetivos e metas, resultante ou não dos controles
estabelecidos, para o alcance do propósito planejado.
30 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
Níveis de Maturidade dos Processos
NÍVEIS DE MATURIDADE
Etapa Inicial Em desenvolvimento
P Existem padrões estruturados, mas com lacunas importantes quanto ao alcance de
sua finalidade.
Existem padrões estruturados, mas com lacunas importantes quanto à proatividade ou à integração.
D A execução ocorre, de forma geral, de
acordo com os padrões estabelecidos.
A execução ocorre de acordo com os padrões estabelecidos, mas existem lacunas importantes de abrangência ou continuidade.
C Os controles estabelecidos monitoram os
padrões ainda com lacunas importantes.
Os controles estabelecidos são suficientes para monitoramento dos padrões.
L O aperfeiçoamento é pontual.
As melhorias decorrem do processo de aprendizado ou controles estabelecidos, ainda com lacunas importantes.
31
DIMENSÃO GERAÇÃO DE VALOR
Nessa dimensão são avaliados os fatores RELEVÂNCIA, MELHORIA, COMPETITIVIDADE e COMPROMISSO para o Fundamento Geração de Valor.
RELEVÂNCIA
Esse fator refere-se à existência de um conjunto de resultados estratégicos e operacionais esperados, demonstrados por indicadores correspondentes, suficientes para avaliar a solicitação do Grupo de Resultados, considerando as estratificações necessárias.
MELHORIA
Esse fator refere-se à demonstração de melhoria contínua ou estabilização em nível aceitável, isto é, em nível suficientemente competitivo ou cumprindo compromissos com requisitos de parte interessada, ou ambos, de forma compatível com as estratégias,
considerando pelo menos os últimos três ciclos ou exercícios, para os resultados estratégicos e operacionais esperados no Grupo de
Resultados.
COMPETITIVIDADE
Esse fator refere-se à demonstração, pelo menos no último ciclo ou exercício, de níveis de
desempenho equivalentes ou superiores a referenciais comparativos pertinentes para os resultados estratégicos e operacionais no Grupo de Resultados, comparáveis no setor ou no mercado.
COMPROMISSO
Esse fator refere-se à demonstração, pelo menos no último ciclo ou exercício, de alcance ou superação de níveis de desempenho ou de melhorias esperadas, associados a requisitos de partes interessadas para os resultados
estratégicos e operacionais, no Grupo de Resultados, que expressem esses requisitos.
32 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
DETERMINAÇÃO DA PONTUAÇÃO
O método para a determinação da pontuação apresenta uma diferenciação entre a pontuação da Dimensão Processos e a Dimensão Geração de Valor.
DIMENSÃO PROCESSOS
O método para pontuação da Dimensão Processos é constituído pelos seguintes passos: a. Selecionar na tabela relativa a cada Fundamento e respectivo processo
a indicação da célula que melhor descreve o nível de sua maturidade para cada uma das etapas do PDCL, considerando o descritivo dos Níveis de Maturidade e respectivos Fatores de Avaliação, assim como as Restrições indicadas no quadro abaixo.
b. O nível de maturidade de cada etapa do PDCL será a média aritmética dos percentuais selecionados para essa etapa.
c. O nível de maturidade do Fundamento será a média aritmética dos percentuais de cada uma das etapas do PDCL.
d. A pontuação final do Fundamento será o percentual do nível de maturidade multiplicado pela pontuação atribuída ao Fundamento no QUADRO DE FUNDAMENTOS E PONTUAÇÕES.
RESTRIÇÕES
1. Caso seja indicado que a organização NÃO REALIZA a Etapa D (REALIZAR) de um processo cuja Etapa P (PLANEJAR) está em nível INICIAL, as demais etapas serão consideradas também como
NÃO REALIZA.
2. Caso seja indicado que a organização NÃO REALIZA ou está em nível INICIAL na Etapa C (VERIFICAR) de um processo, a Etapa L (APRENDER) está limitada ao nível INICIAL.
33
EXEMPLO
Como forma de facilitar o entendimento da determinação da pontuação para a Dimensão Processos, segue o exemplo:
FUNDAMENTO:
PENSAMENTO SISTÊMICO
PONTUAÇÃO ATRIBUÍDA AO FUNDAMENTO:
12 PONTOS PENSAMENTO SISTÊMICO Pontuação do Fundamento: 12 Planejar Abordagem adotada pela organização na concepção dos processos propostos e no estabelecimento de padrões, considerando os requisitos necessários e incluindo eventuais particularidades, de forma adequada, proativa e integrada,
orientada para o alcance do propósito pertinente.
Realizar
Execução dos processos propostos, de forma
abrangente e contínua,
atendendo aos padrões estabelecidos, demonstrando o alcance do propósito planejado. Verificar Monitoração sobre os processos estabelecidos,
na qual os padrões são controlados, para avaliar o alcance do propósito planejado, sinalizando o progresso, o sucesso, os problemas e as oportunidades de melhoria. Aprender Incorporação da experiência adquirida na execução e controle dos processos propostos, por
meio do
aperfeiçoamento na
abordagem adotada pela organização, buscando ajustar, alterar ou reformulá-los para o alcance do propósito planejado. . N ã o r e a liz a In ic ia l E m d e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l E m d e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l E m d e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l E m d e s e n v o lv im e n to 1. Definição dos indicadores estratégicos 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 2. Busca de informações comparativas 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 3. Acompanhamento das decisões tomadas 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 4. Comunicação das decisões tomadas 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 5. Acompanhamento das decisões tomadas 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 NÍVEL DE MATURIDADE DE CADA ETAPA DO PDCL (%) 70% 70% 50% 50% NÍVEL DE MATURIDADE DO FUNDAMENTO (%) 60% PONTUAÇÃO DO FUNDAMENTO 7,2
34 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
DIMENSÃO GERAÇÃO DE VALOR
Para cada Grupo de Resultados, selecionar, em cada um dos fatores, a indicação que melhor representa a posição da organização, considerando o Quadro Indicativo dos Níveis de Maturidade abaixo, conforme descrito a seguir:
a. Escolher o Grupo de Resultados que se deseja avaliar.
b. Selecionar no Quadro Indicativo a melhor
indicação do nível de maturidade,
considerando as Restrições, conforme a sequência:
Selecionar a coluna que melhor representa o nível de maturidade do conjunto de resultados esperados (estratégicos e operacionais). Selecionar a Linha que melhor representa o
nível de maturidade para o conjunto de resultados estratégicos.
A interseção dos dois eixos (coluna/linha) representará o nível de maturidade do fator.
c. Selecionar na Tabela relativa à Geração de Valor a célula que melhor descreve o nível de maturidade para cada um dos fatores do Grupo de Resultados que se está avaliando. d. O nível de maturidade do Grupo de
Resultados será a média aritmética dos percentuais de cada um dos fatores de avaliação.
e. A pontuação final do Grupo de Resultados será o percentual do nível de maturidade multiplicado pela pontuação atribuída ao grupo no QUADRO DE FUNDAMENTOS E PONTUAÇÕES.
f. A pontuação final do Fundamento será o
somatório das pontuações dos respectivos Grupos de Resultados.
QUADRO INDICATIVO DOS NÍVEIS DE MATURIDADE
INDICADORES ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS
NENHUM PELO MENOS UM MUITOS (≥30%)
IN D IC A D O R E S E S T R A T É G IC O S
NENHUM NENHUM INICIAL INICIAL
PELO MENOS UM - INICIAL INICIAL
MUITOS (≥30%) - INICIAL EM DESENVOLVIMENTO
RESTRIÇÕES
1. O nível de RELEVÂNCIA será limitador para os demais fatores (Melhoria, Competitividade e Compromisso).
35
EXEMPLO
Como forma de facilitar o entendimento da determinação da pontuação para a dimensão Geração de Valor, segue o exemplo:
FUNDAMENTO:
GERAÇÃO DE VALOR
GRUPO DE RESULTADOS:
GERAÇÃO DE RESULTADOS AMBIENTAIS
NOTA ATRIBUÍDA AO GRUPO DE RESULTADOS:
7 PONTOS GERAÇÃO DE VALOR Pontuação: 7 Relevância Existência de um conjunto de resultados estratégicos e operacionais esperados, demonstrados por indicadores correspondentes, suficientes para avaliar
a solicitação do Grupo de Resultados, considerando as estratificações necessárias. Melhoria Demonstração de melhoria contínua ou estabilização em nível
aceitável, i.e., nível suficientemente competitivo ou cumprindo
compromisso com requisito de parte interessada, ou ambos, de
forma compatível com as estratégias, considerando pelo menos os últimos três
ciclos ou exercícios, para os resultados estratégicos e operacionais no Grupo de Resultados. Competitividade Demonstração, no último ciclo ou exercício, de níveis de desempenho equivalentes ou superiores a referenciais comparativos pertinentes para os resultados estratégicos e operacionais, no Grupo de Resultados, comparáveis no setor ou no mercado Compromisso Demonstração, no último ciclo ou exercício, de alcance ou superação de níveis de desempenho ou de melhorias esperadas, associados a requisitos de partes interessadas para os resultados estratégicos e operacionais no Grupo de Resultados, que expressem esses requisitos. N ÍV E L D E M A T U R ID A D E D O G R U P O D E R E S U L T A D O S ( % P O N T U A Ç Ã O D O G R U P O D E R E S U L T A D O S N ã o r e a liz a In ic ia l Em D e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l Em D e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l Em D e s e n v o lv im e n to N ã o r e a liz a In ic ia l Em D e s e n v o lv im e n to 2. Resultados ambientais. 0 50 100 0 50 100 0 50 100 0 50 100 87,5 6,1
cap
37
Tabelas de Avaliação
38
Pensamento
Sistêmico
Compromisso com
as Partes
Interessadas
Aprendizado
Organizacional e
Inovação
Adaptabilidade
Liderança
Transformadora
Desenvolvimento
Sustentável
Orientação por
Processos
Geração de Valor
Faixas de
Pontuação Global
38 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
PENSAMENTO
SISTÊMICO
PENSAMENTO SISTÊMICO
PLANEJARAbordagem adotada pela organização na concepção dos processos propostos e no estabelecimento de padrões, considerando os requisitos necessários e incluindo eventuais particularidades, de forma adequada, proativa e integrada, orientada para o alcance do propósito pertinente. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O
1. Definição dos indicadores estratégicos
2. Definição das informações comparativas
3. Tomada de decisão, com envolvimento de pessoas de
diferentes níveis e processos
4. Comunicação das decisões tomadas
5. Acompanhamento das decisões tomadas
NÍVEL DE MATURIDADE DE CADA ETAPA DO PDCL (%)
NÍVEL DE MATURIDADE DO FUNDAMENTO (%)
39
CICLO PDCL / NÍVEIS DE MATURIDADE
REALIZAR Execução dos processos propostos, de forma abrangente e contínua, atendendo aos padrões estabelecidos, demonstrando o alcance do propósito planejado. VERIFICAR Monitoração sobre os processos estabelecidos, na qual os padrões são controlados, para avaliar o alcance do propósito planejado, sinalizando o progresso, o sucesso, os problemas e as oportunidades de melhoria. APRENDER Incorporação da experiência adquirida na execução e controle dos processos propostos, por meio do aperfeiçoamento na abordagem adotada pela organização, buscando ajustar, alterar ou reformulá-los para o alcance do propósito planejado. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O
COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS
40 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
COMPROMISSO COM AS PARTES
INTERESSADAS
PLANEJAR
Abordagem adotada pela organização na concepção dos processos propostos e no estabelecimento de padrões, considerando os requisitos necessários e incluindo eventuais particularidades, de forma adequada, proativa e integrada, orientada para o alcance do propósito pertinente. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O
1. Identificação das necessidades e expectativas das partes
interessadas
2. Tratamento de solicitações e reclamações
3. Comunicação com as partes interessadas
4. Interação da direção com as partes interessadas
5. Definição dos clientes-alvo
6. Divulgação de produtos
7. Relacionamento com clientes
8. Avaliação da satisfação
9. Seleção de fornecedores
10. Avaliação do desempenho dos fornecedores
11. Seleção da força de trabalho
12. Preparação das pessoas para o exercício de suas funções
13. Promoção do desenvolvimento da força de trabalho
NÍVEL DE MATURIDADE DE CADA ETAPA DO PDCL (%)
NÍVEL DE MATURIDADE DO FUNDAMENTO (%)
41
CICLO PDCL / NÍVEIS DE MATURIDADE
REALIZAR Execução dos processos propostos, de forma abrangente e contínua, atendendo aos padrões estabelecidos, demonstrando o alcance do propósito planejado. VERIFICAR Monitoração sobre os processos estabelecidos, na qual os padrões são controlados, para avaliar o alcance do propósito planejado, sinalizando o progresso, o sucesso, os problemas e as oportunidades de melhoria. APRENDER Incorporação da experiência adquirida na execução e controle dos processos propostos, por meio do aperfeiçoamento na abordagem adotada pela organização, buscando ajustar, alterar ou reformulá-los para o alcance do propósito planejado. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O
COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS
40 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO – Todos os direitos reservados
COMPROMISSO COM AS PARTES
INTERESSADAS
PLANEJAR
Abordagem adotada pela organização na concepção dos processos propostos e no estabelecimento de padrões, considerando os requisitos necessários e incluindo eventuais particularidades, de forma adequada, proativa e integrada, orientada para o alcance do propósito pertinente. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O
14. Avaliação de desempenho das pessoas
15.Remuneração, reconhecimento e incentivos da força de
trabalho
16. Tratamento dos perigos e riscos relacionados à saúde e à
segurança
17. Promoção da satisfação e do comprometimento da força de
trabalho
NÍVEL DE MATURIDADE DE CADA ETAPA DO PDCL (%)
NÍVEL DE MATURIDADE DO FUNDAMENTO (%)
41
CICLO PDCL / NÍVEIS DE MATURIDADE
REALIZAR
Execução dos processos propostos, de forma
abrangente e contínua,
atendendo aos padrões estabelecidos, demonstrando o alcance do propósito planejado. VERIFICAR Monitoração sobre os processos estabelecidos, na qual os padrões são controlados, para avaliar o alcance do propósito planejado, sinalizando o progresso, o sucesso, os problemas e as oportunidades de melhoria. APRENDER Incorporação da experiência adquirida na execução e controle dos processos propostos, por meio do
aperfeiçoamento na
abordagem adotada pela organização, buscando ajustar, alterar ou reformulá-los para o alcance do propósito planejado. N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O N Ã O R E A L IZ A IN IC IA L EM D E S E N V O L V IM E N T O