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A REORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE BAGÉ/RS FRENTE AS CADEIAS PRODUTIVAS DA FRUTICULTURA E DA SILVICULTURA

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Academic year: 2021

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Ana Luiza Pinto Alves Mestranda no Programa de Pós Graduação em Geografia/PPGGEO – Núcleo de Estudos Regionais e Agrários/NERA - UFSM (analuizapintoalves@gmail.com) Meri Lourdes Bezzi Profª. Drª. Departamento de Geociências – Núcleo de Estudos Regionais e Agrários/NERA - UFSM (meribezzi@yahoo.com.br) A REORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE BAGÉ/RS FRENTE AS CADEIAS

PRODUTIVAS DA FRUTICULTURA E DA SILVICULTURA INTRODUÇÃO

A ciência geográfica enfatiza, em suas análises, o espaço produzido e/ou reproduzido pela sociedade ao longo da história, o qual é dinamizado mediante as exigências impostas por atores econômicos diversos. Nesta perspectiva, a (re)organização do espaço está intimamente atrelada às transformações e a evolução das sociedades, mantendo-se em um processo contínuo de desenvolvimento, pois ela é influenciada pela evolução tecnológica, pelas diversidades culturais e as distintas relações sociais que se estabelecem nas diferentes temporalidades.

Ressalta-se que esta pesquisa tem como recorte espacial, o Município de Bagé no Estado do Rio Grande do Sul, o qual possui uma expressividade cultural e política, as quais originam lideranças regionais que perpetuam no poder e na economia por meio da pecuária extensiva tradicional e das grandes lavouras do arroz e da soja. No entanto, atualmente, percebe-se a inserção de novas cadeias produtivas, que marcam a influência do capital como um agente que “tenta” romper as barreiras impostas por tradições seculares, que demonstram a influência do capital nesta unidade territorial (Mapa 1).

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Justifica-se a realização da pesquisa, visando analisar a complexidade das relações do espaço rural mediante a presença de novas cadeias produtivas, aprofundando reflexões referentes à organização espacial. Neste sentido, ressalta-se que tanto a fruticultura como a silvicultura apresentam-se como alternativas produtivas para evitar o estagnamento econômico, assim como, diversificar o setor agrícola e, consequentemente, estimular novas frentes de trabalho nesta unidade territorial.

Mapa 1 – Localização do Município de Bagé – Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE, 2007.

Org.: RIFFEL, E. S; ALVES, A. L. P., 2013. OBJETIVOS

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A pesquisa tem como objetivo geral analisar a presença das cadeias produtivas da fruticultura e da silvicultura que se estruturaram no Município de Bagé. Especificamente, objetiva-se: (a) avaliar as novas cadeias produtivas na unidade territorial em estudo e (b) identificar as potencialidades e as fragilidades das mesmas. METODOLOGIA

Metodologicamente a pesquisa foi dividida em etapas. Inicialmente realizou-se a operacionalização dos conceitos, a partir do levantamento bibliográfico. No segundo momento, coletaram-se dados no Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA), para identificar as principais cadeias produtivas do município.

A terceira fase consistiu no trabalho de campo, com o intuito de observar in loco a problemática em questão. E, por fim, na última etapa, aliaram-se os conceitos aos dados coletados e à observação em campo, possibilitando interpretar e analisar a organização do espaço produtivo de Bagé com a presença de novas cadeias produtivas. RESULTADOS PRELIMINARES

Na estruturação do espaço produtivo de Bagé, o qual está alicerçado no trinômio pecuária-arroz-soja, novos investimentos estão sendo realizados visando à dinamização desse espaço produtivo. Nesse sentido, destaca-se a fruticultura, como uma alternativa produtiva e de geração de renda. Essa atividade está baseada, principalmente, no cultivo da uva, o qual é desenvolvido especificamente para produção de vinho. Essa tendência à vitivinicultura em Bagé acompanha o processo de expansão da produção da uva, tanto no Rio Grande do Sul quanto em outros estados brasileiros (Fotografia 1).

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Fonte: Cerro de Pedra, 2014.

Na escala temporal em análise (Tabela 1), observa-se a diminuição da quantidade produzida e de hectares colhido com a uva. Isso se deve principalmente, ao crescente valor de mercado da soja no mesmo período, o que fez com que muitos produtores desistissem da produção da uva. Os produtores que mantiveram este cultivo repassam sua produção para as vinícolas da Serra Gaúcha, tais como, Salton e Miolo, e também para a vinícola local Peruzzo. Destaca-se a presença de indústrias de beneficiamento da uva também nos municípios vizinhos, a Malfer (Município de Hulha Negra) e uma vinícola que pertence a Salton (Município de Candiota), além da presença de vinícolas nos municípios de Pedras Altas e Pinheiro Machado.

Tabela 1 - Produção de uva em Bagé – Rio Grande do Sul

1991 2001 2011 Quantidade (kg) Hectare colhido (ha) Quantidade (kg) Hectare colhido (ha) Quantidade (kg) Hectare colhido (ha) Uva 1.830 183 1.500 150 100 25 Fonte: SIDRA, 2013.

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Org.: ALVES, A. L. P., 2013.

Na atualidade, a cultura da uva está presente em Bagé e há possibilidades de se consolidar economicamente, voltada para a fabricação de vinhos, sucos e para o consumo in natura, já que estudos comprovam a qualidade do solo e do clima para o desenvolvimento desta cultura.

Além da cadeia produtiva da uva, tem-se atualmente, o projeto chamado Olivais do Pampa. Esse está inserido juntamente com cinco regiões italianas, com fomento da Prefeitura Municipal, Governo do Estado, Governo Federal e o Ministério dos Assuntos Exteriores da Itália, com o objetivo de realizar a compra de mudas de oliveiras e fortalecer a comercialização do azeite de oliva e também da fruta.

O projeto beneficia produtores de pequeno, médio e grande porte, envolvendo os municípios de Bagé, Candiota, Hulha Negra, Quaraí e Aceguá. A pretensão é fomentar a olivicultura, trabalhando toda a cadeia produtiva, desde o plantio, produção e comercialização do “Azeite de oliva extra virgem do pampa”. (PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ, 2013).

Através de uma avaliação técnica, foi constatada condições para a produção das oliveiras, pois Bagé e as Microrregiões da Campanha Gaúcha que têm na primavera, a melhor época de plantio, e está recebendo apoio técnico de agrônomos da prefeitura e da EMATER, que atuam como instrutores aos novos produtores. Como o cultivo das oliveiras está em fase de instalação não há dados disponíveis em censos agropecuários, relativos a quantidade produzida e hectares plantados ou colhidos na escala temporal em análise. No entanto, têm-se informações obtidas em campo com a EMATER, a qual afirma que atualmente existem 15 produtores no município. Esses receberam as mudas da prefeitura para plantar uma área equivalente a 1 hectare, com a finalidade de avaliar a viabilidade da implantação desta cultura de modo mais significativo para os próximos anos, uma vez que estudos afirmam que as condições edáficas são favoráveis para esse cultivo (Fotografia 2).

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Fonte: IFSUL, 2013.

Considerando que o cultivo das oliveiras se mostre produtivo e apresente viabilidade de implantação, existem ainda diversas dificuldades de infraestrutura a serem revertidas, pois a mão de obra e o escoamento da produção tornam-se os principais entraves para o seu desenvolvimento, além de ainda não possuir indústrias para o beneficiamento da mesma no local.

Em relação à fruticultura, destaca-se também a produção da melancia. Esta apresenta área plantada anual de 1000 hectares. Ressalta-se que esta cultura se desenvolve em terras arrendadas das grandes propriedades, para produtores do município de Triunfo (Região Metropolitana de Porto Alegre). Ressalta-se que 70% da produção é destinada para a Central de Abastecimento da capital gaúcha (CEASA) e o restante, comercializado ao longo das rodovias. No entanto, a mão de obra utilizada nessa colheita é oriunda do Estado de Goiás (EMATER, 2013).

Outras cadeias da fruticultura também procuraram se desenvolver em Bagé, tais como: o pêssego, a ameixa e a pera. O pêssego possuía 80 hectares plantados no ano de 2011. Sua produção é destinada ao município de Pelotas (região produtora de pêssegos), sendo que grande parte da produção é exportada na forma de conservas ou compotas. Entretanto, assim como a cadeia produtiva da ameixa e da pera não há um

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acompanhamento técnico, o que dificulta o desenvolvimento e a produtividade das produções, acarretando o abandono das árvores por parte dos produtores. No que se refere à citricultura, destaca-se a produção da laranja e da bergamota, porém com pouca expressividade.

Desta forma, o investimento na fruticultura é resultante da união de forças do poder público com a iniciativa privada com intuito de dinamizar a Metade Sul do estado gaúcho. A fruticultura foi viabilizada também devido aos recursos financeiros disponibilizados através do Programa Estadual de Fruticultura (PROFRUTA/RS), o qual visa incentivar o desenvolvimento da fruticultura no Estado, diversificando a produção econômica. Este programa tem como finalidade reverter o processo de importação de frutas e a recuperação produtiva dos municípios gaúchos, sendo uma alternativa para o desenvolvimento local/regional. Ressalta-se que a fruticultura está sendo desenvolvida em médias e grandes unidades produtivas, de modo consorciado com a pecuária extensiva e a lavoura empresarial.

Neste sentido, essa atividade gera renda e estimula o emprego no campo, diversificando as perspectivas para os trabalhadores rurais, na medida em que origina novas frentes de trabalho, além daquelas já existentes com o arroz, a soja e a pecuária. Procura, amenizar um dos problemas sociais expressivos do município que é a oferta de emprego e, consequentemente, os processos excludentes, os quais têm seus reflexos na minimização da migração rural-urbana, na medida em que, oferece novas alternativas de renda ao produtor rural.

No entanto, para que a cadeia da fruticultura se estruture e se dinamize é necessária a melhoria na infraestrutura, pois um dos principais entraves ao desenvolvimento da fruticultura é a deficiência da malha viária, a qual é um dos fatores essenciais para o escoamento da produção. Portanto, fazem-se necessários investimentos no setor de transportes, através da recuperação das estradas que interligam o município aos centros de comercialização, entre outras ações.

Outro problema encontrado para a consolidação da fruticultura refere-se as técnicas de produção, pois o produtor rural não possui conhecimento integral da mesma,

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necessitando de auxílios, seja por parte da prefeitura ou da EMATER, pois quando não há o acompanhamento técnico da produção, gera o desinteresse pelo cultivo, já que os resultados se tornam insatisfatórios.

Entretanto, apesar das dificuldades, a fruticultura já se constitui como uma realidade em Bagé, proporcionando novas frentes de trabalho e geração de renda para o produtor rural, distinta daquela oriunda da sua matriz tradicional. Assim, são desenvolvidas novas estratégias econômicas em busca de alternativas produtivas em uma área com desigualdades e desequilíbrios populacionais decorrentes de potencialidades naturais restritivas.

Além da fruticultura, novas atividades econômicas estão sendo, gradativamente, inseridas no município em estudo, transformando a paisagem produtiva e as relações de trabalho local/regional. Nesse sentido, destaca-se o florestamento, o qual se configura como uma atividade que visa dinamizar as atividades econômicas existentes, uma vez que, se constitui em uma estratégia econômica que vem se consolidando através do plantio de pinus e eucaliptos.

O plantio tem financiamento de grandes grupos ligados à produção de celulose, como Stora Enzo e Fibria (incorporação das ações da Aracruz Celulose pela Votorantim Celulose e Papel em 2009). Há ainda produtores que se inseriram neste cultivo por meio de capital particular. No entanto, a produção encontra-se estável, pois não possui preço de mercado para venda, mesmo que o ano de 2014 fecha o ciclo de sete anos, período previsto para cortes. Mediante esta situação, os produtores que receberam o apoio das grandes empresas já estão recebendo, mesmo sem a realização do corte.

No entanto, os produtores que realizaram o plantio sem auxílio, encontram-se arrependidos, pelo baixo valor comercial do produto no mercado e, também, por terem “perdido” grande parte de suas áreas produtivas, pois o plantio foi realizado sem acompanhamento técnico. Tal fato, fez com que as árvores fossem plantadas muito próximas, impedindo a entrada da luz solar, ocasionando consequências na vegetação rasteira, a qual não se desenvolveu, impossibilitando a pastagem do gado.

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Conforme dados obtidos no IBGE, no censo 2006, Bagé possuía 4809 hectares. Entretanto, em 2013, conforme informações disponíveis pela EMATER, a área expandiu para 13 mil hectares destinados à silvicultura, sendo que 10 mil hectares são de eucaliptos e 3 mil de acácia negra. Portanto, observa-se uma expansão significativa no período de sete anos.

A iniciativa florestal tem despertado a reação da comunidade ambientalista, que adverte para os riscos ambientais que a plantação monocultora de pinus e eucaliptos podem trazer ao município e a metade sul do Rio Grande do Sul. A advertência assenta-se no fato de que a plantação de espécies exóticas e de grande porte poderá assenta-ser responsável por prejuízos ambientais às reservas hídricas, ao solo, ao clima, a fauna e a flora. Tais advertências baseiam-se em discussões de cunho ecológico que afirmam que o eucalipto necessita de água abundante para o seu desenvolvimento, além de bloquear o crescimento da vegetação rasteira nativa do Bioma Pampa.

Considerando as informações referentes a esta nova cadeia produtiva, pode-se destacar que a silvicultura não pretende realizar a reconversão da Metade Sul em uma área de florestas, mas aperfeiçoar as propriedades rurais com sistemas agrosilvopastoris. Desse modo, a EMATER desenvolve o Projeto Agrosilvopastoril, em que as mudas são plantadas em formato de corredores, deixando galerias para a pastagem do gado. (Fotografia 3).

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Fonte: Trabalho de campo, 2013. Org.: ALVES, A. L. P., 2013.

Além das áreas que foram adquiridas pelas empresas para o plantio de árvores voltadas a produção de celulose há, também, proprietários rurais que destinaram parte de suas terras para a silvicultura. Trata-se de uma alternativa de diversificar a produção e os rendimentos oriundos da propriedade rural, uma vez que, o produto final tem a garantia de compra pelas empresas de celulose e papel. Há que se destacar a criação de áreas de preservação, as quais consistem em espaços destinados ao plantio de espécies nativas em contrapartida às que foram destinadas ao florestamento.

Procurando-se identificar os aspectos negativos e os positivos em relação aos possíveis problemas ambientais decorrentes da silvicultura, destaca-se que se faz necessário um período de tempo maior para que se possa avaliar os impactos sociais, culturais e econômicos desta nova cadeia produtiva na reorganização espacial de Bagé.

Pode-se afirmar que novas estratégias econômicas estão sendo viabilizadas como alternativas ao desenvolvimento local/regional, buscando diminuir os desequilíbrios e desigualdades sociais e econômicas existentes no município. Portanto, com o desenvolvimento desta pesquisa foi possível constatar diversas transformações no espaço rural do município de Bagé, o que demonstra que a dinâmica do capital acarreta mudanças na relação sociedade-natureza, mesmo em unidades territoriais onde essa relação organizacional apresenta importante relação com a cultura.

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BIBLIOGRAFIA

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INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DA PESQUISA

A presente pesquisa está concluída, sendo resultante do Trabalho de Graduação em Geografia Bacharelado - UFSM, na qual foi possível constatar a organização do espaço rural do Município de Bagé-RS.

Referências

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