• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 24, Tipo 001 PROVA OBJETIVA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 24, Tipo 001 PROVA OBJETIVA"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

N do Cadernoo N de Inscriçãoo ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documentoo Nome do Candidato

INSTRUÇÕES

VOCÊ DEVE

ATENÇÃO

- Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção.

- contém 30 questões, numeradas de 1 a 30.

Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores.

- Para cada questão existe apenas UMA resposta certa.

- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu.

- Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta.

- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões.

- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.

- A duração da prova é de 2 horas para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova devolva este caderno de prova ao fiscal, juntamente com sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

A C D E

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Processo Seletivo para Residência Médica - 2011

Ano

em Obstetrícia e Ginecologia

24 -

Opcional

P R O V A O B J E T I V A

Caderno de Prova ’24’, Tipo 001

MODELO

0000000000000000

MODELO1

(2)

1. A onfalocele

(A) é um defeito da linha média, cujo conteúdo abdo-minal herniado é recoberto por uma membrana peri-toneal, podendo estar associada a cromossomo-patias e outras anomalias, sendo geralmente o prognóstico melhor quando volumosas e isoladas. (B) é um defeito da linha mediana da parede abdominal

anterior, paraumbilical, acompanhado de exteriori-zação de órgãos abdominais, principalmente alças intestinais que permanecem em contato direto com o líquido amniótico.

(C) tem sempre melhor prognóstico que a gastrosquise já que raramente está associada a outras anomalias. (D) é um defeito da linha mediana, cujo conteúdo abdo-minal herniado é recoberto por uma membrana peritoneal, estando sempre associada a outras ano-malias fetais.

(E) é raramente associada a outras anomalias, mesmo cromossômicas, sendo desnecessária a investiga-ção de cariótipo fetal.

_________________________________________________________ 2. Ângulo frontomaxilofacial com 11 a 13 semanas e 6 dias

(A) é encontrado abaixo do 5o percentil nos fetos

eu-ploides.

(B) não constitui marcador de aneuploidias indepen-dente da espessura da translucência nucal.

(C) melhora a taxa de detecção de trissomia do 21 quando acima do 95o percentil.

(D) com valor acima de 90 graus reduz risco de trissomia do 18.

(E) com valorabaixo de 66 graus eleva o risco de trissomia do 13.

_________________________________________________________ 3. Frente a um quadro de válvula de uretra posterior, uma

das ações possíveis é a derivação vésico-amniótica, onde um cateter do tipo duplo pig-tail é inserido. Porém, para que este procedimento seja realizado é necessário que os valores bioquímicos urinários fetais estejam dentro da nor-malidade. Dentre os relatados abaixo, qual representa, quando alterado, o maior acometimento da função renal fetal? (A) Sódio. (B) β2 Microglobulina. (C) Potássio. (D) Cálcio. (E) Cloro. _________________________________________________________ 4. Gestante cursando gravidez de 22 semanas foi

encami-nhada para atendimento devido a quadro de oligo-hi- dramnia. A avaliação ultrassonográfica, realizada no ser-viço, evidenciou a presença de feto único, vivo, com biometria compatível para 21 semanas ±7 dias, ani-dramnia, aumento do volume abdominal às custas do grande volume renal fetal. Os rins apresentavam-se ainda com ecogenicidade aumentada devido a imagens com-patíveis com inúmeros microscistos (“favo de mel”) e a bexiga não visibilizada. Diante deste quadro ultrassono-gráfico, a hipótese diagnóstica que mais se encaixa a esta situação é feto portador de rins

(A) policísticos do tipo infantil ou tipo III de Potter. (B) multicísticos ou tipo II de Potter.

(C) policísticos do tipo adulto ou tipo III de Potter. (D) policísticos do tipo infantil ou tipo I de Potter. (E) multicísticos ou tipo I de Potter.

5. Para o rastreamento de anomalias cromossômicas, se-gundo a Fetal Medicine Foudation, para a correta medida da TN o feto deve ter no

(A) mínimo 45 mm e no máximo 84 mm, em corte sagital semelhante ao corte da medida do CCN, não im-portando a visibilização da membrana amniótica. (B) mínimo 11 semanas, em corte sagital semelhante ao

corte da medida do CCN, estando a membrana ami-niótica adequadamente discriminada.

(C) mínimo 11 semanas e no máximo 14 semanas, em corte axial semelhante ao corte da medida do CCN, estando a membrana amniótica adequadamente discriminada.

(D) mínimo 45 mm e no máximo 84 mm, em corte sagital semelhante ao corte da medida do CCN, estando a membrana amniótica adequadamente discriminada. (E) máximo 14 semanas, em corte sagital semelhante

ao corte da medida do CCN, estando a membrana aminiótica adequadamente discriminada.

_________________________________________________________ 6. Paciente primigesta, 20 anos, com idade gestacional de

27 semanas, hipertensa em uso de metildopa, comparece para realização de ultrassonografia obstétrica de rotina. Ao exame evidencia-se biometria fetal compatível com 23 semanas, peso fetal estimado de 560 gramas, índice de líquido amniótico de 70 e placenta grau II de maturi-dade. Ao estudo Doppler evidenciou-se incisura proto-diastólica em ambas as artérias uterinas, Doppler da arté-ria umbilical com diástole zero e Doppler do ducto venoso com índice de pulsatilidade de 0,5. A melhor conduta é (A) internação e resolução da gestação no termo. (B) seguimento ambulatorial com ultrassonografia a

ca-da quinze dias.

(C) internação, corticoterapia e interrupção da gestação em 24 horas.

(D) internação e amnioinfusão.

(E) internação com controle rigoroso da vitalidade fetal. _________________________________________________________

7. Gestante de 12 semanas de idade gestacional realiza o ultrassom morfológico do 1o trimestre, sendo obtida medi-da medi-da espessura medi-da Translucência Nucal (TN) de 3,0 mm. A avaliação laboratorial mostra todos os exames normais, exceto a sorologia para citomegalovirose, que resultou IgG e IgM reagentes. Em função destes resultados, é correto afirmar:

(A) A espessura da TN está alterada, sendo que este fato pode estar associado a infecção aguda por citomegalovirose.

(B) A espessura da TN está alterada, sem correlação com a possibilidade de infecção congênita.

(C) Deverá ser sugerida amniocentese imediata para a obtenção do cariótipo fetal.

(D) O feto é portador de infecção por citomegalovirose. (E) A espessura da TN está no percentil 90.

(3)

8. Gestante de 20 semanas de idade gestacional é subme-tida ao ultrassom morfológico do 2o trimestre, sendo en-contrada discreta dilatação simétrica dos cornos poste-riores do ventrículo lateral, com ambos medindo 13,5 mm de diâmetro, sem outras anomalias detectáveis ao ul-trassom. Em função destes aspectos,

(A) deve ser sugerida a interrupção da gravidez, devido ao elevado risco de retardo mental no concepto. (B) o cariótipo fetal não deve ser sugerido, pois o risco

de aneuploidia é reduzido nos casos em que a ven-triculomegalia é discreta.

(C) deve ser sugerido aconselhamento genético para a realização do cariótipo fetal.

(D) o feto certamente é normal, pois o diâmetro dos cornos posteriores do ventrículo lateral está com diâmetro no percentil 90.

(E) o diagnóstico fetal mais provável é de síndrome de Patau.

_________________________________________________________ 9. Paciente IIG OP IA, 12 semanas, antecedente de

trans-fusão na infância, vem a consulta pré-natal portando resul-tado exames soliciresul-tados na primeira consulta. Tipagem sanguínea: A Rh negativo; Coombs indireto positivo, anti-Kell 1/128. Em relação ao acompanhamento desta pa-ciente, é correto afirmar:

(A) Deverá ser seguida com dopplervelocimetria da ar-téria cerebral média a partir da 20a semana, pois existe risco de doença hemolítica perinatal. Não de-verá receber imunoglobulina anti-D com 28 semanas nem após o parto, pois o teste de Coombs já é po-sitivo.

(B) Deverá ser seguida com dopplervelocimetria da ar-téria cerebral média a partir da 20a semana, pois existe risco de doença hemolítica perinatal. Deverá receber imunoglobulina anti-D com 28 semanas e após o parto, se RN Rh positivo.

(C) O acompanhamento não requer cuidados especiais uma vez que a aloimunização relacionada ao fator Kell não determina anemia fetal. Deverá, no entanto, receber imunoglobulina anti-D com 28 semanas e após o parto, se RN Rh positivo.

(D) O acompanhamento não requer cuidados especiais uma vez que a aloimunização relacionada ao fator Kell não determina anemia fetal. Não deverá receber imunoglobulina anti-D com 28 semanas nem após o parto, pois o teste de Coombs já é positivo.

(E) Os exames devem ser repetidos, pois os resultados são inconsistentes. Paciente Rh negativo não pode ter Coombs indireto positivo em decorrência de anti-Kell.

_________________________________________________________ 10. Referente a patologias renais fetais, é correto afirmar:

(A) Mortalidade neonatal por insuficiência renal é ele-vada.

(B) Displasia renal policística é de difícil suspeita an-tenatal.

(C) Displasia renal multicística costuma ser anomalia isolada.

(D) Pielectasia renal acima de 7 mm na 30a semana re-quer correção cirúrgica pós-natal.

(E) A compressão torácica determina a morbiletalidade na sequência do oligoidrâmnio.

11. Fetos prematuros tem maior risco de desenvolver paralisia cerebral. Qual das drogas abaixo tem efeito protetor neste sentido?

(A) Sulfato de magnésio.

(B) Bloqueadores do canal de cálcio. (C) Nitroglicerina.

(D) Progesterona. (E) Atosiban.

_________________________________________________________ 12. Puérpera de 24 anos, mãe de dois filhos sadios, é

porta-dora do vírus da imunodeficiência humana tipo I (HIV-1) e do vírus da hepatite B. Apresenta carga viral do HIV-1 de 800 cópias/mm3 e contagem de CD4 de 612 células/mL.

Recomenda-se:

(A) isolamento; amamentação natural liberada. (B) isolamento; amamentação natural contraindicada. (C) alojamento conjunto; amamentação natural

contra-indicada.

(D) alojamento conjunto; amamentação natural libera-da.

(E) alojamento conjunto; amamentação a critério mater- no.

_________________________________________________________ 13. Gestante de 7 semanas ligou para seu obstetra

pergun-tando se podia tomar a vacina para gripe H1N1. Orien-tação a ser dada para esta gestante:

(A) Pode tomar a vacina à partir da 20a semana. (B) Não está recomendada a vacina para gestantes. (C) Pode tomar a vacina à partir da 12a semana. (D) Pode tomar a vacina agora.

(E) A vacina não é necessária se você já recebeu a vacina contra a gripe comum.

_________________________________________________________ 14. Gestante de 33 semanas com gravidez gemelar procurou o pronto-socorro com queixa de edema importante em mem-bro inferior esquerdo há 3 dias e referindo também contra-ções e perda de líquido há 2 horas. No exame foi consta-tada a presença de trombose venosa profunda de MIE e trabalho de parto com bolsa rota. Conduta a ser tomada: (A) Resolução do parto após estabilização do quadro de

TVP.

(B) Inibição do trabalho de parto e corticoide com reso-lução do parto em 48 horas.

(C) Inibição do trabalho de parto e antibiótico.

(D) Inibição do trabalho de parto e início da anticoagu-lação.

(E) Resolução do parto e anticoagulação após a inter-venção.

(4)

15. Paciente com gravidez ectópica íntegra foi tratada com MTX 50 mg/m2 IM dose única. O beta-HCG no dia do MTX

era de 1.500m UI/mL e no 4o dia pós MTX subiu para 1.950m UI/mL. Nessa situação,

(A) deve-se aguardar o 7o dia pós MTX e verificar se houve queda de 85% dos títulos da beta-HCG entre o 4o e 7o dia.

(B) deve-se aguardar o 7o dia pós MTX e verificar se houve queda de 15% dos títulos da beta-HCG entre o 4o e 7o dia.

(C) deve-se aguardar o 7o dia pós MTX e verificar se houve queda de 15% dos títulos da beta-HCG entre o 1o e 7o dia.

(D) houve falha do tratamento porque os valores subi-ram 30%.

(E) há necessidade de outra dose de MTX.

_________________________________________________________ 16. Paciente de 45 anos relata queixa de “bexiga caída”, que

piora com esforço físico, e incontinência urinária aos esfor-ços, com piora progressiva nos últimos 5 anos. No exame ginecológico, identificamos, segundo a classificação da ICS, o seguinte: ponto Aa =+1; ponto Ba =+2; ponto C =−6; ponto D =−8; ponto Ap =−2; ponto Bp =−1. No exame urodinâmico descreve-se pressão de perda de 40 centímetros de água, sem outras anormalidades. O diagnóstico é

(A) ausência de prolapso uterino, com distopia modera-da de paredes vaginais e incontinência urinária de esforço por defeito esfincteriano da uretra.

(B) prolapso uterino com alongamento hipertrófico do colo, ausência de cistocele, retocele acentuada e incontinência urinária de esforço por defeito esfinc-teriano.

(C) ausência de prolapso uterino, porém com alon-gamento hipertrófico, com distopia acentuada de paredes vaginais e incontinência urinária de esforço sem defeito esfincteriano.

(D) ausência de prolapso uterino, com cistocele mode-rada, retocele discreta e bexiga hiperativa.

(E) prolapso uterino sem alongamento hipertrófico do colo, sem distopia de paredes vaginais e bexiga hi-perativa.

_________________________________________________________ 17. Paciente de 19 anos com queixa de dor e sangramento ao

coito, e no exame ginecológico. Ao exame ginecológi- co, identifica-se cervicite erosiva, facilmente sangrante e muco endocervical purulento. A conduta terapêutica deve ser

(A) metronidazol. (B) itraconazol. (C) doxaciclina.

(D) cauterização com ácido tricloroacético a 80%. (E) cirurgia de alta frequência.

18. Quanto à inervação do trato urinário inferior, é correto afirmar:

(A) A prostaglandina F2alfa relaxa o detrusor.

(B) O sistema nervoso parassimpático possui fibras pré-ganglionares curtas e pós-pré-ganglionares longas. (C) São neurotransmissores excitatórios para o trato

uri-nário: peptídeos opioides, a dopamina e o ácido ga-maminobutírico.

(D) Os receptores ganglionares dos sistemas simpático e parassimpático são colinérgicos do tipo nicotínico. (E) Os inibidores de recaptação de serotonina e

nora-drenalina promovem relaxamento do esfíncter uretral e contração do detrusor.

_________________________________________________________ 19. Paciente de 21 anos, com amenorreia primária e vida

sexual normal, ausência de útero e com cariótipo 46XY, tem como diagnóstico a síndrome de

(A) Rokitansky. (B) Morris. (C) Savage. (D) Turner.

(E) deficiência de 21 hidroxilase.

_________________________________________________________ 20. Paciente de 52 anos, com citologia cérvico-vaginal positiva para células neoplásicas; a colposcopia com biópsia diri-gida de colo uterino revelou "carcinoma invasor do colo uterino". O exame clínico (especular, toque vaginal e retal) e a propedêutica subsidiária são compatíveis com neo-pla-sia cervical no estádio IB1. A melhor conduta no trata-mento é

(A) conização clássica.

(B) iniciar o tratamento com histerectomia total abdomi-nal e salpingooforectomia bilateral; posteriormente, programar a radioterapia pélvica + braquiterapia. (C) tratamento com quimioterapia exclusiva (6 séries). (D) solicitar tomografia computadorizada ou ressonância

magnética do abdome e pelve; se não há indícios do comprometimento linfonodal tratar a neoplasia cer-vical apenas com histerectomia total + salpingoofo-rectomia bilateral.

(E) cirurgia de Wertheim-Meigs.

_________________________________________________________ 21. Na esteroidogênese, o primeiro esteroide sintetizado a

partir do colesterol é (A) pregnenolona. (B) progesterona.

(C) 17 alfa-hidroprogesterona. (D) 17 alfa-hidropregnenolona. (E) deidroepiandrosterona (DHEA).

(5)

22. Durante o desenvolvimento dos caracteres sexuais, as pacientes com a síndrome de ovários policísticos podem ter

(A) puberdada retardada. (B) puberdade precoce. (C) pseudopuberdade precoce. (D) pubarca precoce.

(E) síndrome de Polland.

_________________________________________________________ 23. Quais são os mecanismos da hipofunção gonadal

provo-cada pela hiperprolactinemia?

(A) Aumento das células da teca e maior produção an-drogênica.

(B) Hiperatividade da enzima 21-hidroxilase, com redu-ção do número de células da granulosa.

(C) Suspensão da atividade pulsátil do GnRH e lu-teinização inadequada.

(D) Aumento da produção de 17-β-estradiol por interfe-rência da ação do FSH na granulosa.

(E) Diminuição na produção de dopamina.

_________________________________________________________ 24. Mulher de 26 anos relata aumento de pilificação na face,

tórax e abdome há nove meses. Refere que os ciclos menstruais eram normais até o aumento dos pelos. Infor-ma que apresentou apenas duas menstruações em nove meses com fluxo abundante. Sua pubarca foi aos 9 anos, sua telarca começou aos 10 anos e sua menarca foi aos 11 anos. Paciente teve um filho com 18 anos e ama-mentou por dois anos. Ao exame físico, o índice de Ferriman-Gallwey foi 12 pontos e o índice de massa corpórea era de 24. Não foram constatadas malformações ou alterações genitais durante o exame ginecológico. O exame ultrassonográfico revelou ovários com volumes normais com pequenas imagens císticas em ambos os ovários.

A melhor propedêutica é dosar

(A) ACTH, prolactina, GH, FSH, LH, 17hidroxiprogeste-rona e leptina.

(B) prolactina, FSH, LH, TSH, cortisol, perfil androgê-nico e 17hidroxiprogesterona.

(C) perfil androgênico, leptina, GH, 17hidroxiprogestero-na e IGF-I.

(D) CA-125, IGF-I, colesterol total, 17hidroxiprogestero-na e FSH.

(E) CA-15.3, CEA, 17hidroxiprogesterona e CA-125.

_________________________________________________________ 25. Para paciente com sangramento intermitente desde que

iniciou o uso de contraceptivo oral combinado de baixa dose há 17 dias, a melhor conduta é

(A) afastar gravidez ectópica e então prescrever antiin-flamatório não-hormonal.

(B) administrar estrogênios e progestogênios para atin-gir a dose normal do contraceptivo.

(C) mudar para método não-hormonal e colher material para exame de Papanicolau.

(D) suspender o método, usar condom até o final do ciclo e então usar contraceptivo de maior dose. (E) reforçar as informações que, em geral, isso é

pas-sageiro e logo deve desaparecer.

26. Gestante de 39 anos, grávida de 12 semanas, com nódulo mamário de 3 cm, circunscrito, palpável há 5 meses, com crescimento lento, indolor, consistência endurecida e sem adenomegalia. O exame de maior acurácia diagnóstica é (A) termografia.

(B) ultrassom das mamas. (C) mamografia.

(D) citologia aspirativa obtida por punção com agulha fina.

(E) ressonância nuclear magnética.

_________________________________________________________ 27. Na terapêutica do câncer de mama, quando se indica

quimioterapia com antracíclicos, deve-se avaliar principal-mente a função (A) cardíaca. (B) renal. (C) hepática. (D) ovariana. (E) pulmonar. _________________________________________________________ 28. Paciente de 48 anos apresenta, à ultrassonografia de

ma-mas, imagem arredondada, anecoica e regular de 10 mm, não palpável no exame clínico. A conduta adequada é (A) punção aspirativa guiada por ultrassom e citologia. (B) seguimento de rotina.

(C) exérese cirúrgica. (D) mamotomia. (E) mamografia.

_________________________________________________________ 29. Em caso de diagnóstico de hiperplasia ductal com atipia em biópsia com agulha grossa em lesão impalpável, a conduta apropriada é

(A) controle radiológico semestral. (B) tamoxifeno.

(C) exérese cirúrgica.

(D) seguimento radiológico habitual. (E) nova biópsia com agulha grossa.

_________________________________________________________ 30. O tipo histológico mais frequente da neoplasia de

endomé-trio é

(A) sarcoma do estroma endometrial. (B) carcinoma espinocelular. (C) carcinoma de células claras. (D) carcinima seroso papilífero. (E) adenocarcinoma endometrioide.

Referências

Documentos relacionados