• Nenhum resultado encontrado

PARAÍBA DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE BOM SUCESSO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PARAÍBA DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE BOM SUCESSO"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO

DE BOM SUCESSO

BOM SUCE SSO

PARAÍBA

PROJETO CADASTRO

DE FONTES DE

ABASTECIMENTO POR

ÁGUA SUBTERRÂNEA

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Secretaria de Desenvolvimento Energético Ministério de Minas e Energia

(2)

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Silas Rondeau Cavalcante Silva

Ministro de Estado

SECRETARIA EXECUTIVA

Nelson José Hubner Moreira

Secretário Executivo

SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E

DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO

Márcio Pereira Zimmermam

Secretário

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO

E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

Cláudio Scliar

Secretário

PROGRAMA LUZ PARA TODOS Aur élio Pav ão

Diretor

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ENERG ÉTICO DOS ESTADOS E

MUNICÍPIOS PRODEEM Luiz Carlos Vieira

Diretor

SERVI ÇO GEOL ÓGICO DO BRASIL – CPRM Agamenon S érgio Lucas Dantas

Diretor-Presidente Jos é Ribeiro Mendes

Diretor de Hidrologia e Gest ão Territorial Manoel Barretto da Rocha Neto Diretor de Geologia e Recursos Minerais

Álvaro Rog ério Alencar Silva Diretor de Administra ção e Finan ças

Fernando Pereira de Carvalho Diretor de Rela ções Institucionais e

Desenvolvimento Frederico Cl áudio Peixinho Chefe do Departamento de Hidrologia

Fernando Antonio Carneiro Feitosa Chefe da Divisão de Hidrogeologia e Explora ção

Ivanaldo Vieira Gomes da Costa Superintendente Regional de Salvador

Jos é Wilson de Castro Tem óteo Superintendente Regional de Recife

H élbio Pereira

Superintendente Regional de Belo Horizonte Darlan Filgueira Maciel

Chefe da Resid ência de Fortaleza Francisco Batista Teixeira

(3)

Ministério de Minas e Energia

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

Programa Luz Para Todos

Programa de Desenvolvimento Energético dos Estados e Municí pios - PRODEEM

Serviço Geológico do Brasil - CPRM

Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR

Á GUA SUBTERRÂ NEA

ESTADO DE PARAÍ BA

DIAGNÓSTICO DO MUNICÍ PIO DE BOM SUCESSO

ORGANIZAÇÃO DO TEXTO

Breno Augusto Beltrão Franklin de Morais João de Castro Mascarenhas Jorge Luiz Fortunato de Miranda

Luiz Carlos de Souza Junior Vanildo Almeida Mendes

Recife

Setembro/2005

(4)

CPRM - Serviç o Geoló gico do Brasil

Projeto cadastro de fontes de abastecimento por á gua subterrâ nea. Diagnó stico do municí pio de Bom Sucesso, estado da Paraí ba/ Organizado [por] Joã o de Castro Mascarenhas, Breno Augusto Beltrã o, Luiz Carlos de Souza Junior, Franklin de Morais, Vanildo Almeida Mendes, Jorge Luiz Fortunato de Miranda. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005.

10 p. + anexos

“ Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrâ nea, estado da Paraí ba”

1. Hidrogeologia – Paraí ba - Cadastros. 2. Água subterrâ nea – Paraí ba - Cadastros. I. Mascarenhas, Joã o de Castro org. II. Beltrã o, Breno Augusto org. III. Souza Jú nior, Luiz Carlos de org. IV. Morais, Franklin de. org. V. Mendes, Vanildo Almeida org. VI, Miranda, Jorge Luiz Fortunato de org. VII Tí tulo.

CDD 551.49098133

COORDENA ÇÃO GERAL

Frederico Cláudio Peixinho - DEHID

COORDENA ÇÃO T ÉCNICA

Fernando Ant ônio C. Feitosa - DIHEXP

COORDENA ÇÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Jos é Emílio C. de Oliveira – DIHEXP

APOIO T ÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Sara Maria Pinotti Benvenuti-DIHEXP

COORDENA ÇAO REGIONAL

Jaime Quintas dos S. Colares - REFO Francisco C. Lages C. Filho - RESTE Jo ão Alfredo C. L. Neves - SUREG-RE Jo ão de Castro Mascarenhas – SUREG-RE Jos é Alberto Ribeiro - REFO

Jos é Carlos da Silva - SUREG-RE Luiz Fernando C. Bomfim - SUREG-SA Oderson A. de Souza Filho - REFO

EQUIPE T ÉCNICA DE CAMPO SUREG-RE

Ari Teixeira de Oliveira Breno Augusto Beltr ão Cícero Alves Ferreira Cristiano de Andrade Amaral Dunaldson Eliezer G. A. da Rocha Franklin de Moraes

Frederico Jos é Campelo de Souza Jardo Caetano dos Santos Jo ão de Castro Mascarenhas Jorge Luiz Fortunato de Miranda Jos é W ilson de Castro Temoteo Luiz Carlos de Souza J únior Manoel Julio da Trindade G. Galv ão Saulo de Tarso Monteiro Pires S érgio Monthezuma Santoianni Guerra Simeones N éri Pereira

Valdecílio Galv ão Duarte de Carvalho Vanildo Almeida Mendes

SUREG-SA

Edmilson de Souza Rosas Edvaldo Lima Mota

Hermínio Brasil Vilaverde Lopes Jo ão Cardoso Ribeiro M. Filho Jos é Cl áudio Viegas Luis Henrique Monteiro Pereira Pedro Ant ônio de Almeida Couto V ânia Passos Borges

SUREG-BH

Ang élica Garcia Soares Eduardo Jorge Machado Sim ões Ely Soares de Oliveira Haroldo Santos Viana

Reynaldo Murilo D. Alves de Brito

REFO

Ân gelo Tr évia Vieira Felicíssimo Melo Francisco Alves Pessoa J áder Parente Filho

Jos é Roberto de Carvalho Gomes Liano Silva Veríssimo

Luiz da Silva Coelho Rob ério B ôto de Aguiar

RESTE

Antonio Reinaldo Soares Filho Carlos Ant ônio Luz Cipriano Gomes Oliveira Heinz Alfredo Trein Ney Gonzaga de Souza

EM DESTAQUE

Almir Ara újo Pacheco- SUREG-BE Ana Cl áudia Vieiro – SUREG-PA Bráulio Rob ério Caye - SUREG-PA Carlos J. B. Aguiar - SUREG-MA Geraldo de B. Pimentel – SUREG-PA Paulo Pontes Ara újo – SUREG-BE Tom ás Edson Vasconcelos - SUREG-GO

RECENSEADORES

Ac ácio Ferreira Júnior Adriana de Jesus Felipe Alerson Falieri Suarez Almir Gomes Freire – CPRM Ân gela Aparecida Pezzuti Antonio Celso R. de Melo - CPRM Antonio Edílson Pereira de Souza Antonio Jean Fontenele Menezes Antonio Manoel Marciano Souza Antonio Marques Honorato Armando Arruda C. Filho - CPRM Carlos A. G óes de Almeida - CPRM Celso Viana Marciel

Cícero Ren é de Souza Barbosa Cl áudio Marcio Fonseca Vilhena Claudionor de Figueiredo Cleiton Pierre da Silva Viana Cristiano Alves da Silva Edivaldo Fateicha - CPRM Eduardo Benevides de Freitas Eduardo Fortes Cris óstomos Eliomar Coutinho Barreto Emanuelly de Almeida Le ão Emerson Garret Menor Emicles Pereira C. de Souza Ér ika Peconnick Ventura Erval Manoel Linden - CPRM Ewerton Torres de Melo F ábio de Andrade Lima F ábio de Souza Pereira F ábio Luiz Santos Faria Francisco Augusto A. Lima Francisco Edson Alves Rodrigues Francisco Ivanir Medeiros da Silva Francisco Jos é Vasconcelos Souza Francisco Lima Aguiar Junior Francisco Pereira da Silva - CPRM Frederico Antonio Araújo Meneses Geancarlo da Costa Viana Genivaldo Ferreira de Ara újo Gustavo Lira Meyer Haroldo Brito de Sá Henrique Cristiano C. Alencar Jamile de Souza Ferreira Jaqueline Almeida de Souza Jeft é Rocha Holanda Jo ão Carlos Fernandes Cunha Jo ão Luis Alves da Silva Joelza de Lima En éas Jorge Hamilton Quidute Goes Jos é Carlos Lopes - CPRM Joselito Santiago Lima Josemar Moura Bezerril Junior Julio Vale de Oliveira K ênia Nogueira Di ógenes Marcos Aurélio C. de G óis Filho Matheus Medeiros Mendes Carneiro Michel Pinheiro Rocha

Narcelya da Silva Ara újo Nic ácia D ébora da Silva Oscar Rodrigues Acioly J únior Paula Francinete da Silveira Baia Paulo Eduardo Melo Costa Paulo Fernando Rodrigues Galindo Pedro Hermano Barreto Magalh ães Raimundo Correa da Silva Neto Ramiro Francisco Bezerra Santos Raul Frota Gon çalves

Saulo Moreira de Andrade -CPRM S érvulo Fernandez Cunha Thiago de Menezes Freire Valdirene Carneiro Albuquerque Vicente Calixto Duarte Neto - CPRM Vilmar Souza Leal – CPRM Wagner Ricardo R. de Alkimim Walter Lopes de Moraes Junior

TEXTO ORGANIZA ÇÃO

Breno Augusto Beltr ão Franklin de Morais Jo ão de Castro Mascarenhas Jorge Luiz Fortunato de Miranda Luiz Carlos de Souza Junior Vanildo Almeida Mendes

CARACTERIZA ÇÃO DO MUNICIPIO E DIAGN ÓSTICO DOS PO ÇOS CADASTRADOS

Breno Augusto Beltr ão Jo ão de Castro Mascarenhas Luiz Carlos de Souza J únior Thiago Albuquerque Souza

ASPECTOS SOCIOECON ÔMICOS

Breno Augusto Beltr ão

Liliane Assunção Serra Ramos Campos Maria L úcia Acioli Beltr ão

Thiago Albuquerquer Souza

FIGURAS ILUSTRATIVAS

Aloízio da Silva Leal

Fabiane de Andrade Lima Amorim Albino Jaqueline Pontes de Lima

N úbia Chaves Guerra Waldir Duarte Costa Filho

MAPAS DE PONTOS D’ ÁGUA

Carolina Barbosa de Lima Maria Carolina da Motta Agra Robson de Carlo Silva

BANCO DE DADOS

Desenvolvimento dos Sistemas

Josias Barbosa de Lima Ricardo C ésar Bustillos Villafan

Coordena ção

Francisco Edson Mendonça Gomes

Administra ção

Eriveldo da Silva Mendon ça

EDITORA ÇÃO ELETR ÔN ICA

Aline Oliveira de Lima

Fabiane de Andrade Lima Amorim Albino Jaqueline Pontes de Lima

Miviam Gracielle de Melo Rodrigues

SUPORTE T ÉCNICO DE EDITORA ÇÃO

Claudio Scheid Jos é Pessoa Veiga Junior Manoel J úlio da T. Gomes Galv ão

ANALISTA DE INFORMA ÇÕE S

Dalvanise da Rocha S. Bezerril

(5)

APRESENTAÇÃ O

A CPRM – Serviço Geológico do Brasil, cuja missão é gerar e difundir

conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento sustentável do

Brasil, desenvolve no Nordeste brasileiro, para o Ministério de Minas e Energia,

ações visando o aumento da oferta hí drica, que estão inseridas no Programa de

Água Subterrânea para a Região Nordeste, em sintonia com os programas do

governo federal.

Executado por intermédio da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial,

desde o iní cio o programa é orientado para uma filosofia de trabalho participativa e

interdisciplinar e, atualmente, para fomentar ações direcionadas para inclusão social

e redução das desigualdades sociais, priorizando ações integradas com outras

instituições, visando assegurar a ampliação dos recursos naturais e, em particular,

dos recursos hí dricos subterrâneos, de forma compatí vel com as demandas da

região nordestina.

É neste contexto que está sendo executado o Projeto Cadastro de Fontes de

Abastecimento por Água Subterrânea, localizado no semi-árido do Nordeste, que

engloba os estados do Piauí , Ceará, Rio Grande do Norte, Paraí ba, Pernambuco,

Alagoas, Sergipe, Bahia, norte de Minas Gerais e do Espí rito Santo. Embora com

múltiplas finalidades, este projeto visa atender diretamente as necessidades do

PRODEEM, no que se refere à indicação de poços tubulares em condições de

receber sistemas de bombeamento por energia solar.

Assim, esta contribuição técnica de significado alcance social do Ministério de

Minas e Energia, em parceria com a Secretaria de Geologia, Mineração e

Transformação Mineral e com o Serviço Geológico do Brasil, servirá para dar

suporte aos programas de desenvolvimento da região, com informações

consistentes e atualizadas e, sobretudo, dará subsí dios ao Programa Fome Zero, no

tocante às ações efetivas para o abastecimento público e ao combate à fome das

comunidades sertanejas do semi-árido nordestino.

José Ribeiro Mendes

Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial

CPRM – Serviço Geológico do Brasil

(6)

SUMÁ RIO

APRESENTAÇÃO

1. INTRODU ÇÃO

1

2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

1

3. METODOLOGIA

2

4. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍ PIO DE BOM SUCESSO

2

4.1 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO

2

4.2 - ASPECTOS SOCIOECON ÔMICOS

3

4.3 - ASPECTOS FISIOGRÁFICOS

3

4.4 - GEOLOGIA

4

5. ÁGUAS SUPERFICIAIS

4

6. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - DIAGN ÓSTICO DOS PO ÇOS CADASTRADOS

5

6.1 - ASPECTOS QUALITATIVOS

7

7. CONCLUS ÕES E RECOMENDAÇÕES

9

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGR ÁFICAS

10

ANEXOS

1 - PLANILHAS DE DADOS DAS FONTES DE ABASTECIMENTO

2 - MAPA DE PONTOS DE ÁGUA

(7)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

1

1. INTRODU ÇÃO

O Polígono das Secas apresenta um regime pluviom étrico marcado por extrema irregularidade de chuvas, no tempo e no espa ço. Nesse cen ário, a escassez de água constitui um forte entrave ao desenvolvimento socioecon ômico e, at é mesmo, à subsist ência da popula ção. A ocorr ência cíclica das secas e seus efeitos catastr óficos s ão por demais conhecidos e remontam aos prim órdios da hist ória do Brasil.

Esse quadro de escassez poderia ser modificado em determinadas regi ões, atrav és de uma gest ão integrada dos recursos hídricos superficiais e subterr âneos. Entretanto, a car ência de estudos de abrang ência regional, fundamentais para a avaliação da ocorr ência e da potencialidade desses recursos, reduz substancialmente as possibilidades de seu manejo, inviabilizando uma gest ão eficiente. Al ém disso, as decis ões sobre a implementa ção de a ções de conviv ência com a seca exigem o conhecimento b ásico sobre a localiza ção, caracteriza ção e disponibilidade das fontes de água superficiais e subterr âneas.

Para um efetivo gerenciamento dos recursos hídricos, principalmente num contexto emergencial, como é o caso das secas, merece aten ção a utilização das fontes de abastecimento de água subterr ânea, pois esse recurso pode tornar-se significativo no suprimento hídrico da popula ção e dos rebanhos. Neste sentido, um fato preocupante é o desconhecimento generalizado, em todos os setores, tanto do n úmero, quanto da situação das captações existentes, fato este agravado quando se observa a grande quantidade de capta ções de água subterr ânea no semi- árido, principalmente em rochas cristalinas, que se encontram desativadas e/ou abandonadas por problemas de pequena monta, em muitos casos passíveis de serem solucionados com ações corretivas de baixo custo.

Para suprir as necessidades das institui ções e demais segmentos da sociedade atuantes na regi ão nordestina, no atendimento à popula ção quanto à garantia de oferta hídrica, principalmente nos momentos críticos de estiagem, a CPRM est á executando o Projeto Cadastro de Fontes de

Abastecimento por Água Subterrânea em conson ância com as diretrizes do Governo Federal e dos

prop ósitos apresentados pelo Minist ério de Minas e Energia.

Este Projeto tem como objetivo a realiza ção do cadastro de todos os po ços tubulares, po ços escavados representativos e fontes naturais, em uma área de 722.000 km2 da regi ão Nordeste do Brasil, excetuando-se as áreas urbanas das regi ões metropolitanas.

2. ÁREA DE ABRANG ÊNCIA

A área de abrang ência do projeto de cadastramento (figura 1) estende-se pelos estados do Piauí, Cear á, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo.

(8)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

2

3. METODOLOGIA

O planejamento operacional para a realiza ção desse projeto teve como base a experi ência da CPRM nos projetos de cadastramento de po ços dos estados do Cear á e Sergipe, executados com sucesso em 1998 e 2001, respectivamente.

Os trabalhos de campo foram executados por microrregi ão, com áreas variando de 15.000 a 25.000 km2. Cada área foi levantada por uma equipe coordenada por dois t écnicos da CPRM e composta, em m édia, de seis recenseadores, na maioria estudantes de nível superior dos cursos de Geologia e Geografia, selecionados e treinados pela CPRM.

O trabalho contemplou o cadastramento das fontes de abastecimento por água subterr ânea (po ços tubulares, po ços escavados e fontes naturais), com determina ção das coordenadas geogr áficas pelo uso do GPS (Global Positioning System) e obten ção de todas as informações possíveis de serem coletadas atrav és de uma visita t écnica (caracterização do poço, instalações, situa ção da captação, dados operacionais, qualidade da água, uso da água e aspectos ambientais, geol ógicos e hidrol ógicos).

Os dados coletados foram repassados sistematicamente á Divis ão de Hidrogeologia e Explora ção da CPRM, em Fortaleza - Cear á, para, ap ós rigorosa an álise, alimentarem um banco de dados. Esses dados, devidamente consistidos e tratados, permitiram a elabora ção de um mapa de pontos d’ água, para cada um dos municípios inseridos na área de atua ção do Projeto, cujas informa ções s ão complementadas por esta nota explicativa, visando um f ácil manuseio e uma compreens ão acessível aos diferentes usu ários.

Na elabora ção dos mapas de pontos d‘ água, foram utilizados como base cartogr áfica, os mapas municipais estatísticos em formato digital do IBGE (Censo 2000), elaborados a partir das cartas topogr áficas da SUDENE e DSG – escala 1:100.000, sobre os quais foram colocados os dados referentes aos po ços e fontes naturais contidos no banco de dados. Os trabalhos de arte final e impress ão dos mapas foram realizados com o aplicativo CorelDraw. A base estadual com os limites municipais foi cedida pelo IBGE.

H á municípios em que ocorrem alguns casos de poços plotados fora dos limites do mapa municipal. Tais casos ocorrem devido à imprecis ão nos tra çados desses limites, seja pela pequena escala do mapa fonte utilizado no banco de dados (1:250.000), seja por problemas ainda existentes na cartografia estadual, ou talvez devido a informa ções incorretas prestadas aos recenseadores ou, simplesmente, erro na obten ção das coordenadas.

Al ém desse produto impresso, todas as informa çõe s coligidas est ão disponíveis em meio digital, através de um CD ROM, permitindo a sua contínua atualiza ção.

4. CARACTERIZA ÇÃO DO MUNICÍPIO DE BOM SUCESSO 4.1 - Localiza ção e Acesso

O município de Bom Sucesso situa-se na regi ão Oeste do Estado da Paraíba, Meso-Regi ão Sert ão Paraibano e Micro-Regi ão Catol é do Rocha.. Limita-se ao norte com Alexandria(RN) e Brejo dos Santos, leste com Brejo dos Santos e Jeric ó, sul com Lagoa e Santa Cruz, e, oeste com Alexandria(RN) e Santa Cruz. Possui área de 197,8km2 e insere-se na folha Catol é do Rocha (SB-24.Z-A-III) e Pau dos Ferros(SB.24-Z-A-II), escala 100.000, editadas pela EMATER/SUDENE em 1982. A sede municipal situa-se a uma altitude de 300 metros com coordenadas geogr áficas de 9.287.477NS e 618.434EW.

O acesso a partir de Jo ão Pessoa é possível através da rodovia federal, BR-230, leste-oeste, que liga Jo ão Pessoa à Cajazeiras, no limite com o estado do Piaui, em percurso de 401km de Jo ão Pessoa at é S ão Bento do Pombal, passando por Campina Grande, Juazeirinho e Patos. A partir de S ão Bento do Pombal, segue-se para norte pela PB-325 em trecho de 48km de S ão Bento do Pombal at é Jeric ó .A partir daí segue-se em estrada de terra para noroeste, em trecho de 18km at é Bom Sucesso. O percurso total segundo este itiner ário é de 467km(Figura 2).

(9)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba 3 Escala Gráfica 0 20 40 60 80km Legenda Se de do mu nicípi o Aero po rto Ro do via F ede ral Ro do via Es tadu al Lim ite M un icipal Limite E stad ual

N

RioGra ndedo

Norte

Rio Grande do Norte

Rio Grande do Norte

Pernambuco Perna mbuc o Pernambuco C e a rá C e a rá O ce an o A tlân tico Pernambuco DESTERRO SÃO MAMEDE MONTEIRO SALGADINHO TAPEROÁ SUMÉ SERRA BRANCA CARAÚBAS BOA VISTA SOLEDADE OLIVEDOS PEDRA LAVADA PICUÍ CUITÉ

BARRA DE SANTA ROSA

CAMPINA GRANDE AREIA JOÃO PESSOA UIRAÚNA SOUSA CAJAZEIRAS ITAPORANGA PIANCÓ BOM SUCESSO COREMAS PATOS IMACULADA PRINCESA ISABEL CONCEIÇÃO AGUIAR IGARACY PB-221 P B -17 7 BR-230 P B -233 PB -251 P B-151 PB-137 P B -4 00 PB-4 05 P 3 B-39 PB-348 PB-238 PB-306 PB-228 BR-427 PB-323 BR-323 B R -3 2 5 BR-3 25 BR-110 B 2 R-41 PB-250 BR-4 12 BR-230 BR-36 1 P B-37 2 PB-404 PB-388 BR-230 BR-230 BR 4 -10 BR -101 PB-137 PB-230

Figura 2 – Mapa de acesso rodovi ário 4.2 - Aspectos Socioecon ômicos

O município de Bom Sucesso foi criado pela lei n úmero 3.049 em 17 de junho de 1963 e instalado em 02 de agosto de 1963. Com área de 197,8km2, possui uma popula ção de 5.285(29,48%)habitantes, entre os quais 1.558 residem na zona urbana e 3.727 na zona rural. A densidade demogr áfica é de 26,72hab/km2.

A rede de sa úde municipal disp õe de 01 hospital com 16 leitos e 03 unidades ambulatoriais. Na área educacional apresentam-se 16 estabelecimentos de ensino fundamental e 01 estabelecimento de ensino m édio. Da população total residente 2.939 habitantes com 10 anos ou mais s ão alfabetizados. O município possui 02 esta çõe s repetidoras de TV e01 biblioteca p ública.

Com 1.395 domicílios particulares permanentes, 126(9%) domicílios com esgotamento sanit ário e 669(47,95%) domicílios s ão abastecidos pela rede geral de abastecimento de água. A infra-estrutura urbana aponta para 40% das vias pavimentadas e 100%iluminadas.

Indicadores de órg ãos tribut ários oficiais revelam 22 empresas com CNPJ atuantes na unidade territorial.

A economia do município de Bom Sossego tem como suporte principal as atividades do setor prim ário que participa com mais de 75% das atividades. O setor terci ário de forma modesta participa com 5 a 25% e o setor secund ário é incipiente. A agricultura participa com a produ ção de algod ão, feij ão, milho e, mais modestamente o arroz. Na pecu ária destaca-se cria ção de bovinos e na avicultura os galin áceos.

4.3 - Aspectos Fisiogr áficos

O município de Bom Sucesso insere-se no Polígono das Secas. Possui clima AW'-Quente e Úmido com Chuvas de Outono e Inverno. Segundo o zoneamento do Estado da Paraíba em regi ões bioclim áticas o Município de Bom Sucesso tem clima 4ath-Tropical, quente de seca atenuada, com 7 a 8 meses secos.

A pluviometria m édia anual é de 1.000mm. A vegeta ção é do tipo Caatinga Sert ão(8.c). A temperatura m édia anual é de de 27 a 28C.

A topografia apresenta em seu relevo cotas que variam entre 270metros à 600metros. As cotas mais elevadas ocorrem na por ção sudoeste como na serra da Manicoba onde chegam à 600metros, na serra da Lagoinha com cota m áxima de 400 metros,.e, à sudeste pr óximo à localidade do Saco com cotas que chegam à 500metros. Nestas áreas a declividade é m édia à elevada.

(10)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

4

4.4 - Geologia

ESC ALA GRÁ F ICA

Lim ites Inte rm unicipais Rios e ria cho s Sede M unicipa l Conta to geológico Suíte calcialc alina de médio a alto potás sio Itaporanga (cm):

granito e granodiorito porfirítico a ssociado a d io rito (58 8 M a U-Pb) Neoproterozóico Paleoproterozóico Rodovias NP3 2cmγ Bom Sucesso PB323 PB33 7 Santa Cruz Lagoa CEARÁ

Brejo dos Santos

Jericó PP2cai 38 2 0’o 6 24’o 38 0 0’o 37 5 8’o 37 5 6’o 37 5 4’o 37 5 2’o 6 26’o 6 28’o 6 30’o 6 32’o 6 24’o 6 26’o 6 28’o 6 30’o 6 32’o 38 2 0’o 38 0 0’o 37 5 8’o 37 5 6’o 37 5 4’o 37 5 2’o CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS CONVENÇÕES GEOLÓGICAS

PP 2ca i

NP3 2cmγ

NP3 2cmγ

NP3 2cmγ

Figura 3 – Mapa Geol ógico

5. ÁGUAS SUPERFICIAIS

O município de Bom Sucesso encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrogr áfica do Rio Piranhas, regi ão do M édio Piranhas.

Seus principais tribut ários s ão os riachos: Luciano, Umburana, Santo Ant ônio, Taboleiro Comprido e do Gitio. Todos os cursos d’ água no município t êm regime de escoamento intermitente e o padr ão de drenagem é o dendrítico.

6. ÁGUAS SUBTERR ÂNEAS- DIAGN ÓSTICO DOS PO ÇOS CADASTRADOS

O levantamento realizado no município registrou a exist ência de 17 pontos d’ água, sendo 16 po ços escavados e 01 po ço tubular, conforme mostra a fig.6.1.

(11)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba 5 Poço escavado (cacimba / cisterna) 94% Poço tubular 6%

Poço escavado (cacimba / cisterna) Poço tubular

Fig.6.1 – Tipos de pontos d’ água cadastrados no município

Com rela ção à propriedade dos terrenos onde est ão localizados os pontos d’ água cadastrados, podemos ter: terrenos p úblicos, quando os terrenos forem de serventia p ública e, particulares, quando forem de uso privado. Conforme ilustrado na fig.6.2, existem 17 pontos d’ água em terrenos particulares.

Particular 100%

Particular

Fig.6.2 – Natureza da propriedade dos terrenos onde existem po ços tubulares.

Quanto ao tipo de abastecimento a que se destina a água, os pontos cadastrados foram classificados em: comunit ários, quando atendem a várias famílias e, particulares, quando atendem apenas ao seu propriet ário. A fig.6.3 mostra que 06 pontos d’ água destinam-se ao atendimento comunit ário e 11 ao atendimento particular.

Particular 65%

Comunitário 35%

Comunitário Particular

(12)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

6

Quatro situa ções distintas foram identificadas na data da visita de campo: poços em opera ção, paralisados, n ão instalados e abandonados. Os poços em operação s ão aqueles que funcionavam normalmente. Os paralisados estavam sem funcionar temporariamente devido a problemas relacionados à manutenção ou quebra de equipamentos. Os n ão instalados representam aqueles po ços que foram perfurados, tiveram um resultado positivo, mas n ão foram ainda equipados com sistemas de bombeamento e distribui ção. E por fim, os abandonados, que incluem po ços secos e po ços obstruídos, representam os po ços que n ão apresentam possibilidade de produ ção.

A situa ção dessas obras, levando-se em conta seu car áter p úblico ou particular, é apresentada em n úmeros absolutos no quadro 6.1 e em termos percentuais na fig.6.4.

Quadro 6.1 – Situa ção dos po ços cadastrados conforme a finalidade do uso

Natureza do Poço Abandonado Em Operação Não Instalado Paralisado Indefinido

Comunitário 1 5 - - -Particular - 11 - - -Indefinido - - - - -Total 1 16 - - -Abandonado 6% Em Operação 94% Abandonado Em Operação

Fig.6.4 – Situa ção dos po ços cadastrados

Em rela ção ao uso da água, 25% dos pontos cadastrados s ão destinados ao uso dom éstico prim ário ( água de consumo humano para beber); 25% s ão utilizados para o uso dom éstico secund ário ( água de consumo humano para uso geral); 0250% para agricultura; e 25% para dessedenta ção animal, conforme mostra a fig.6.5.

Doméstico Primário 25% Doméstico Secundário 25% Agricultura 25% Animal 25% Agricultura Animal

Doméstico Primário Doméstico Secundário

Fig.6.5 – Uso da água

A fig.6.6 mostra a rela ção entre os po ços tubulares atualmente em opera ção e os po ços inativos (paralisados e n ão instalados) que são passíveis de entrar em funcionamento.

(13)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba 7 0 5 10 15 20 Particular 16 0 Público 0 0

Em Operação Paral/N. Instalado

Fig.6.6 – Rela ção entre po ços em uso e desativados

Com rela ção à fonte de energia utilizada nos sistemas de bombeamento dos po ços, a fig.6.7 mostra que 13 po ços utilizam energia el étrica, sendo todos particulares, enquanto 02 po ços utilizam outras formas de energia, sendo tamb ém particulares.

0 2 4 6 8 10 12 14 Particular 13 2 Público 0 0

Energia Elétrica Outras Fontes

Fig. 6.7 – Tipo de energia utilizada no bombeamento d’ água 6.1 - Aspectos Qualitativos

Com rela ção à qualidade das águas dos pontos cadastrados, foram realizadas in loco medidas de condutividade el étrica, que é a capacidade de uma subst ância conduzir a corrente el étrica estando diretamente ligada ao teor de sais dissolvidos sob a forma de íons.

Na maioria das águas subterr âneas naturais, a condutividade el étrica multiplicada por um fator, que varia entre 0,55 a 0,75, gera uma boa estimativa dos s ólidos totais dissolvidos (STD) na água. Para as águas subterr âneas analisadas, a condutividade el étrica multiplicada pelo fator 0,65 fornece o teor de s ólidos dissolvidos.

Conforme a Portaria no 1.469/FUNASA, que estabelece os padr ões de potabilidade da água para consumo humano, o valor m áximo permitido para os s ólidos dissolvidos (STD) é 1000 mg/l. Teores elevados deste par âmetro indicam que a água tem sabor desagrad ável, podendo causar problemas digestivos, principalmente nas crian ças, e danifica as redes de distribui ção.

Para efeito de classifica ção das águas dos pontos cadastrados no município, foram considerados os seguintes intervalos de STD (S ólidos Totais Dissolvidos):

0 a 500 mg/l água doce 501 a 1.500 mg/l água salobra

(14)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

8

Foram coletadas e analisadas amostras de 16 pontos d’ água. Os resultados das an álises mostraram valores oscilando de 131,95 e 312,65 mg/l, com valor m édio de 206,94 mg/l. Observando o quadro 6.2 e a fig.6.8, que ilustra a classifica ção das águas subterr âneas no município, verifica-se a predomin ância de água doce em 100% dos pontos amostrados.

Quadro 6.2 – Qualidade das águas subterr âneas no município conforme a situa ção do po ço

Qualidade da água Em Uso Não Instalado Paralisado Indefinido Total

Doce 16 - - - 16 Salobra - - - - 0 Salina - - - - 0 Total 16 0 0 0 16 Doce 100% Doce

(15)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

9

7. CONCLUS ÕES E RECOMENDA ÇÕES

A an álise dos dados referentes ao cadastramento de pontos d´ água executado no município permitiu estabelecer as seguintes conclusões:

• A situa ção atual dos po ços tubulares existentes no município é apresentada no quadro 7.1 a seguir:

Quadro 7.1 – Situa ção atual dos po ços cadastrados no município. Natureza

do Poço Abandonado

Em Operação

Não

Instalado Paralisado Indefinido Total

Público - - - 0 (0%)

Particular 1 (6%) 16 (94%) - - - 17 (100%)

Indefinido - - - 0 (0%)

Total 1 (6%) 16 (94%) - - - 17 (100%)

• Os 17 pontos d’ água cadastrados est ão assim distribuídos: 01 po ço tubular e 16 po ços escavados, sendo que 16 encontram-se em opera ção e 01 foi descartado (abandonado) por estar seco ou obstruído.

• Foram feitas analises em 16 amostras d’ água, tendo todas apresentado água doce.

• Todos os po ços devem ser submetidos a manuten ção peri ódica para assegurar o seu pleno funcionamento, principalmente em tempos de estiagem prolongada. Por manuten ção peri ódica entende-se um período, no mínimo anual, para retirada de equipamento do po ço e sua manuten ção e limpeza, al ém de limpeza do po ço como um todo, possibilitando a recupera ção ou manuten ção das suas vaz ões originais.

• Para assegurar a boa qualidade da água, do ponto de vista bacteriol ógico, devem ser implantadas em todos os po ços ativos e paralisados, possíveis de recupera ção, medidas de prote ção sanit ária tais como: selo sanit ário, tampa de prote ção, limpeza permanente do terreno, cerca de prote ção, etc. O que pode ser articulado entre a Prefeitura Municipal e a pr ópria popula ção benefici ária do po ço.

• Quanto aos po ços abandonados, devem ser tomadas medidas de conten ção, como a coloca ção de tampas soldadas ou aparafusadas, visando evitar a contamina ção do lençol fre ático, provocada pela queda acidental de pequenos animais e/ou pela introdu ção de corpos estranhos, especialmente os colocados por crian ças, um fato muito comum nas áreas visitadas.

(16)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

10

8. REFER ÊNCIAS BIBLIOGR ÁFICAS

ANU ÁRIO MINERAL BRASILEIRO, 2000. Brasília: DNPM, v.29, 2000. 401p.

BRASIL. MINIST ÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Secretaria de Minas e Metalurgia; CPRM – Servi ço Geol ógico do Brasil [CD ROM] Geologia, tect ônica e recursos minerais do Brasil, Sistema de

Informa ções Geogr áficas SIG. Mapas na escala 1:2.500.000. Brasília: CPRM, 2001. Disponível

em 04 CD’s

FUNDA ÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Geografia do

Brasil. Regi ão Nordeste. Rio de Janeiro: SERGRAF, 1977. Disponível em 1 CD.

FUNDA ÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Mapas Base dos

municípios do Estado da Paraíba. Escalas variadas. In édito.

RODRIGUES E SILVA, Fernando Barreto; SANTOS, José Carlos Pereira dos; SILVA, Ademar Barros da et al [CD ROM] Zoneamento Agroecol ógico do Nordeste do Brasil: diagn óstico e progn óstico. Recife: Embrapa Solos. Petrolina: Semi-Árido, 2000. Disponível em 1 CD

(17)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

ANEXO 1

(18)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea

Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso – Estado da Paraí ba

C ÓDIGO LATITUDE LONGITUDE PONTO DE NATUREZA PROF. VAZ ÃO SITUA ÇÃO EQUIPAMENTO DE FONTE FINALIDADE STD PO ÇO LOCALIDADE S W ÁGUA DO TERRENO (m) (L/h) DO PO ÇO BOMBEAMENTO DE ENERGIA DO USO (mg/L) CO017 SÍTIO BARRINHO 063129,9 375446,1 Po ço escavado Particular 5,5 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom éstico Secund ário, Animal,

Agricultura, 183,95

CO018 BARRUNHO 063127,8 375434,9 Po ço escavado Particular 4,6 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 195

CO019 BARRINHO 063115,5 375424,9 Po ço escavado Particular 6,9 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 193,7

CO020 BARRINHO 063115,6 375424,6 Po ço escavado Particular 6,7 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 225,55

CO021 SERRINHA 063028,5 375744,6 Po ço tubular Particular 60 Abandonado N ão equipado Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal, CO022 BREJINHO 063028,4 375744,7 Po ço escavado Particular 2 Em Opera ção Sarilho Animal, 209,95

CO023 ELDORADO 062946,6 375758,9 Po ço escavado Particular 7,2 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário,

Agricultura, 202,15

CO024 SÍTIO BAIX ÃO 062946,3 375758,9 Poço escavado Particular 9,75 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 235,3

CO025 SÍTIO ELDORADO 063103,6 380011,9 Po ço escavado Particular 8,1 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Primário, Doméstico Secund ário, Animal,

Agricultura, 200,2

CO027 SÍTIO MUTAMBA 063108,8 375911,2 Po ço escavado Particular 2,8 Em Opera ção Bomba centrifuga

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 312,65

CO028 SÍTIO SANTO ANT ÔNI O 063108,8 375911,3 Po ço escavado Particular 8,5 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 297,05

CO029 SÍTIO SANTO ANT ÔNI O 063027,2 375955,4 Po ço escavado Particular 6,5 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica Agricultura, 194,35

CO030 SÍTIO S ÃO CAETANO 063022,2 375942,8 Po ço escavado Particular 7,13 Em Opera ção Bomba centrifuga Trif ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 291,85

CO031 SÍTIO CANUDOS 062918,7 380013,5 Po ço escavado Particular 6,6 Em Opera ção Bomba centrifuga

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 131,95

CO032 CANUDO 062920,1 380013,3 Po ço escavado Particular 7,8 Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica Animal, Agricultura, 144,95

CO033 CANUDO DE CIMA 062904,0 380039,1 Po ço escavado Particular 7,7 Em Opera ção Bomba centrifuga Monof ásica

Dom éstico Prim ário, Dom ést ico Secund ário, Animal,

Agricultura, 135,85

(19)

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Bom Sucesso Estado da Paraí ba

ANEXO 2

Referências

Documentos relacionados

Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Diagnóstico do Municí pio de Riachão do Poço Estado da Paraí ba..

As doses da vacina da vacina Pfizer/Wyeth (Quadro 2) previstas nesta 17ª Pauta garantem o quan ta vo total de 1,6% de D1 para con nuidade da vacinação das

Mas, aqui não é o caso de decidir sob tal prisma, mas sim de apurar a necessidade da Santa Casa de Misericórdia de José Bonifácio em receber valores do

Buscou–se explorar o processo de criação de conteúdo do canal Damon and Jo no Youtube, identificando se o proposto por Berger (2014) e Kyncl e Peyvan (2017) se mostram presentes

Após este período, o armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com

Por outro lado observou-se efeito (P<0,05) para o comportamento comendo para o período da manhã, onde as aves expostas à iluminação artificial com lâmpadas PL compacta e

Nessa primeira parte da extração foi usado, para a separação do extrato em estado de fervura, suporte universal com argola e funil de vidro com um chumaço de algodão

A linhagem Rhode Island Red apresentou melhores resultados para qualidade do sêmen do reprodutor e na relação peso do ovo de origem/peso do pinto, enquanto os pintos