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Desenvolvimento e construção de material didático para o ensino de Surdos e Ouvintes sobre os conceitos de Vírus e Bactérias

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Desenvolvimento e construção de material didático para o ensino de Surdos e Ouvintes sobre os conceitos de Vírus e Bactérias, ROSSINI Suzi Mara, ALVES, Fábio de Souza, SOUZA, Luis Mateus da Silva – ISSN 2176-9761

Desenvolvimento e construção de material didático para o ensino de

Surdos e Ouvintes sobre os conceitos de Vírus e Bactérias

Suzi Mara Rossini - Colégio São José – CSJ – suzimararossini@gmail.com, Fábio de Souza Alves - Universidade de São Paulo – USP – fsalves@usp.br, Luis Mateus da Silva Souza – Universidade Sagrado Coração – USC – luis.souza@usc.br, Eixo 1: Direitos, Responsabilidades e Expressões para o Exercício da Cidadania

Resumo

A inclusão das pessoas com deficiência na escola é um processo ainda em curso em nosso país. O Brasil vive um momento importante e certamente único para a inclusão das pessoas com deficiência o que requer esforços de todos os envolvidos no sentido de atender as necessidades desse público. Este trabalho tem como objeto de estudo o ensino de Surdos sendo parte integrante do projeto de extensão universitária “Ensino de Ciências na Língua Brasileira de Sinais/ Libras desenvolvido pela Universidade Sagrado Coração em parceria pela escola Pública Ernesto Monte em Bauru e a Associação de Surdos de Jahu que está em andamento. Nosso objetivo foi estabelecer um processo de formação com os alunos de graduação no que se refere ao desenvolvimento de materiais que possam permitir a acessibilidade dos saberes para Surdos e para os ouvintes. Para isso, propusemos a criação de materiais que permitam o acesso aos conteúdos de Vírus e Bactérias com base na estrutura curricular do Estado de São Paulo. Após a produção este material foi aplicado em sala de aula e na associação parceira para que possamos discutir conteúdos associados ao tema de forma que os Surdos possam contribuir para a criação de sinais ainda não previstos em Libras. Como resultados foram produzidos três réplicas de organismos um Vírus da Hepatite C, um bacteriófago e uma bactéria com materiais de fácil acesso e baixo custo. Além disso, tal atividade pode permitir a criação de uma estratégia de ensino com alunos Surdos e Ouvintes na escola permitindo que a inclusão escolar ocorra. Há também de considerar que o espaço oferecido pela extensão universitária permite a aproximação da academia, da sociedade civil e da escola compondo um cenário fértil para produção de conhecimento contribuindo com a formação de professores tanto na escola como em formação.

Palavras Chave: Surdos, Libras, Ensino de Biologia

Abstract:

The inclusion of persons with disabilities in school is an ongoing process in our country. Brazil is going through an important moment and certainly unique to the inclusion of people with disabilities which requires efforts of all involved in order to meet the needs of this audience. This work will study the object of Deaf education an integral part of university extension project "Science Education in Brazilian Sign Language/Libras developed by Sacred Heart University in partnership by the Public School Ernesto Monte in Bauru and the Deaf Association Jahu. Our goal was to establish a training process with undergraduate students with regard to the development of materials that can enable access to knowledge for the Deaf and the listeners. For this, we proposed the creation of materials that allow access to viruses and bacteria content based on the curriculum of the State of São Paulo. After producing this material was applied in the classroom and the partner association so we can discuss contents associated with the topic so that the Deaf can contribute to the creation of signs not provided for in Libras. The results were produced three replicates bodies one hepatitis C virus, a bacteriophage and bacteria with easy access and low cost materials. Moreover, such activity can allow the creation of a teaching strategy with Deaf students and listeners in school allowing school inclusion occurs. There is also to consider that the space offered by university extension lets you close the academy, civil society and school composing a fertile setting for the production of knowledge contributing to the training of teachers both at school and in training

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Desenvolvimento e construção de material didático para o ensino de

Introdução

O Brasil vive um momento importante para a inclusão das pessoas com deficiência. Inúmeras são as razões para tal afirmação e podemos inferir que esse processo avançou por fatores como a participação política das pessoas com deficiência feita de maneira organizada em associações livres ou até mesmo pela atividade civil individual.

Outro aspecto é a abertura democrática promovida pelas instituições do Estado que permitem o acesso aos espaços públicos contribuindo para a construção de uma sociedade mais fraterna e igualitária.

Trata-se de um processo que está em andamento inclusive nos documentos oficiais do Estado cujo objetivo é que os direitos dessas pessoas possam ser atendidos. Não sabemos quais serão os próximos passos, tendo em vista que o acesso aos direitos por essas pessoas implicam em mudanças de paradigmas e que necessitaram de esforços para sua alteração (ALVES e CAMARGO, 2014).

Um dos direitos previstos na lei é o acesso aos conhecimentos e saberes produzidos e deste modo, a escola passa a ser um dos locais que terá a necessidade de mudanças, uma vez que as pessoas com deficiência não eram atendidas pela escola regular, mas apenas por instituições especializadas.

Este trabalho pretende discutir o ensino de ciências para as pessoas Surdas através de materiais didáticos. Como parte do projeto de extensão “Ensino de Ciências na Língua Brasileira de Sinais/Libras” desenvolvido pela Universidade Sagrado Coração e pela parceria com a escola pública Ernesto Monte ambas em Bauru e pela Associação de Surdos de Jahu do município de Jahu o projeto teve início em fevereiro de 2015 e está em andamento.

No projeto além do material desta proposta pretendemos implementar atividades de ciências tais como óptica geométrica, geologia, doenças causadas por protozoários, cubo mágico aplicado a matemática, magnetismo, sons e acústica

Tais atividades correspondem aos conteúdos estabelecidos pela estrutura curricular do Estado de São Paulo. Todas as atividades serão trabalhadas na escola na sala de recursos multifuncional e na Associação de Surdos de Jahu durante este semestre.

O projeto surgiu motivado pelo processo de inclusão escolar que vem acontecendo nas escolas públicas e privadas em todo país. Por um longo período os Surdos no mundo todo foram impedidos de

frequentar as escolas regulares, quando se buscava a alfabetização dessas pessoas os pais procuravam instituições especializadas que estabeleciam uma tentativa de alfabetizá-los, porém sem muito sucesso (MENDES, 2006, SKLIAR, 1997).

Através da mobilização por parte dos grupos e movimentos Surdos, no Brasil e no mundo, diversos documentos oficiais foram assinados no Brasil que permitiram em 2002 a promulgação da Lei nº 10.436/2002.

Esta lei considera que a Língua Brasileira de Sinais – Libras como língua de comunicação e expressão dos Surdos no Brasil (BRASIL, 2002). Além disso, houve o decreto federal nº 5626/2005 que regulamenta a lei 10.436/2002 e o decreto federal nº 7611/2011 que Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado – AEE e dá outras providências um ponto importante deste decreto é a alteração da educação especial como complementar e suplementar e não mais substitutiva. Por fim, há a lei 13.146 de 6 de julho de 2015 que estabelece o Estatuto da Pessoa com deficiência destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania (BRASIL, 2015, 2011, 2005)

Em todos os documentos oficiais há diretrizes sobre o acesso aos saberes e as escolas pelas pessoas Surdas. Neste sentido, haverá a necessidade da escola se transformar uma vez que este público não era atendido pela escola.

Além disso, outra preocupação prevista é sobre a formação de professores para atuarem com estes alunos, a maioria não sabe atuar com alunos Surdos e ouvintes em um mesmo ambiente (RESENDE e LACERDA, 2013).

Nos cursos de formação inicial há pouca discussão sobre esse assunto, as disciplinas ainda estão em fase de implementação e algumas ainda são de caráter optativo para as licenciaturas (ALVES e CAMARGO, 2013).

Por esse motivo, desenvolver um mecanismo que possa contribuir para o acesso aos saberes é uma exigência tendo em vista que muitos conceitos em ciências ainda não estão previstos na Libras (ALVES et al, 2014).

Quando não há sinais dos conceitos científicos na Libras utiliza-se a datilologia como recurso para ensinar os alunos Surdos que estarão em uma sala de aula comum com os alunos ouvintes (ALVES et al, 2013, NUNES e ALVES, 2014).

Há também a questão do tradutor intérprete de Libras que na imensa maioria das vezes não domina os conteúdos em ciências, mas deverá

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atuar como tradutor e intérprete sempre que houver um aluno Surdo usuário da língua de sinais na escola (CANUTO e ALVES, 2015).

Portanto, considerando que estamos em uma fase de transição é preciso que as diferentes áreas de conhecimento se aproximem.

Um projeto de extensão universitária pode permitir que um ambiente entre tantos sujeitos ocorra com o objetivo de promover um processo de ensino aprendizagem.

Assim, propusemos neste trabalho um processo de formação entre os sujeitos alunos de graduação e professores atuantes no projeto para a criação de materiais didáticos que possam contemplar a necessidade das pessoas surdas e de ouvintes no que se refere à aproximação dos saberes.

Como se trata de um processo em transição, muitos alunos da graduação na formação inicial não tem contato com as questões peculiares dos Surdos. Desenvolver atividades que possam colaborar com os professores é uma necessidade tendo em vista que os Surdos já estão matriculados nas escolas. Também não podemos esquecer que haverá alunos ouvintes na sala de aula e por esse motivo o material desenvolvido não deve ser exclusivo para o ensino de Surdos, a inclusão escolar tem como pressuposto que os materiais devem ser acessíveis a todos.

Objetivos

O objetivo deste trabalho é apresentar os materiais didáticos construídos para a atividade envolvendo os conceitos de Vírus e Bactérias que fazem parte do projeto de Extensão Universitária “Ensino de Ciências na Língua Brasileira de Sinais/Libras” que teve inicio em fevereiro de 2015 e que está em andamento.

A proposta da atividade pretende apresentar os elementos constituintes principais dos vírus e bactérias para alunos surdos e Ouvintes de modo que eles possam além de se apropriar dos conceitos envolvidos colaborarem a com a criação de sinais que podem fomentar um léxico específico em ciências sobre o tema.

Pretendemos apresentar as técnicas utilizadas para que os alunos da graduação participantes do possam a vislumbrar outras estratégias de ensino que permitam contribuir com a inclusão escolar. Por fim, estabelecer a extensão universitária como um espaço para projetos em educação e para construção de materiais que possam auxiliar as atividades de ensino.

Material e Métodos

Utilizamos a metodologia qualitativa para construir este trabalho. Para escolha dos organismos foi feita considerando a estrutura curricular do estado de São Paulo uma pesquisa nos materiais impressos dos principais colégios da cidade de Bauru sendo o material didático da empresa Anglo a que forneceu a imagem com mais detalhes e nitidez para a construção dos materiais. Além disso, confrontamos as imagens com as imagens disponíveis na internet e só depois foi feita a escolha da imagem padrão. Os participantes do projeto colaboraram com a construção dos materiais didáticos, permitindo uma aproximação entre os saberes e a composição de detalhes que permitam aos alunos a compreensão sobre o tema.

A seguir, apresentaremos os materiais e os procedimentos para montagem de cada réplica. Para a construção de um modelo de bactéria utilizamos os seguintes materiais: a) cone de isopor de 5 cm de diâmetro; b) massa de biscuit;c) tinta óleo cores bege, amarela, preta e azul, d) fios de nylon cor preta; e) “Vidro líquido” (material para artesanato fabricante Corfix ou Gato Preto), f) barbante, g)vasilha plástica, h) 1 (um) parafuso 5/16” com 2 aruelas e porcas.

Figura 1 Materiais utilizados para construção da bactéria.

A seguir foi feito o desbaste do isopor de forma que ele aproximasse do formato de um “feijão em corte”

Figura 2 Desbaste e ajuste do isopor para determinação da forma

Em seguida preparou-se a massa de biscuit branca que a seguir foi tingida na cor bege para que pudesse encobrir a superfície externa da bactéria e envolver o isopor conforme a figura abaixo.

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Após a secagem que durou cerca de 4 horas A preparação da parte interna seguiu os mesmos procedimentos preparação da massa e tingimento nas cores azul para o fundo e amarelo para as bordas (membrana). Para representar uma rugosidade forma feitos pequenos pontos azuis na parte interna da bactéria conforme a seguir.

Figura 4 Preparação da parte interna

A seguir foi feita a preparação do material genético feito de fio de metal da cor lilás e do vidro líquido que recobriu toda a profundidade da bactéria e representa o citoplasma dando uma aparência e uma estética bem agradável.

Figura 6 Colocação do vidro líquido

Logo após deu-se inicio a colocação dos cílios (248 cílios) externos, para isso usou-se um ferro de soldar eletrônico para fazer os poros, a figura a seguir mostra como isso ocorreu.

Figura 7 Preparação dos cílios

Por fim, foi feita a preparação da base de sustentação do organismo.

Figura 8 Preparação da Base

Para o Vírus da Hepatite C foram utilizados: a) 2 esferas de isopor maciça de 5 cm de diâmetro; b) esferas plásticas para botão cor azul,c) tinta óleo cor amarela, azul e vermelho; d)suporte de plástico transparente; e) 1 parafusos 5/16” com porca e aruela, f) massa de biscuit; g) cola para artesanato e cola para isopor.

Figura 9 Materiais utilizados para a montagem Para a construção, foi feito o tingimento da esfera de isopor de forma que ficasse com a cor amarela. Para a montagem temos dois modelos o aberto e fechado, para isso foi feito o desbaste em uma das bolas de isopor.

Figura 10 Preparação do vírus aberto

Figura 11 Colagem da estrutura externa

Figura 12 Colagem e pintura da estrutura externa

Para acabamento e detalhe foi feito a pintura externa com tinta óleo azul cujo objetivo é dar a Figura 5 Preparação material genético

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impressão de profundidade. A seguir apresentamos o resultado da pintura e a montagem na base de material plástico.

Figura 13 Pintura da estrutura externa

Figura 14 Montagem na base

O bacteriófago foi montado conforme as imagens a seguir. Utilizamos os seguintes materiais, a) arame de artesanato, b) tinta óleo da cor verde, c) parafuso com porca e aruela 5/16”, d) caixa de acrílico sextavada com tampa, e) cola para artesanato, f) massa de biscuit e g) “Vidro líquido” (material para artesanato fabricante Corfix ou Gato Preto).

Figura 15 materiais utilizados para construção do bacteriófago

Para a montagem das pernas do bacteriófago dobramos o arame encapado para artesanato e fixamos na tampa de plástico sextavada através do parafuso, porca e aruela

Figura 16 – Construção e montagem das pernas do Bacteriófago

Para montagem da cabeça utilizamos o arame com cor de fio de cobre que foi enrolado formando um espiral contorcido sobre o próprio eixo. Este arame que representa o material genético é colocado dentro da caixa plástica e a seguir é colocado o vidro líquido conforme as instruções do fabricante.

Figura 17 – Montagem do material genético

Figura 18 – Cabeça do bacteriófago

A seguir apresentamos o resultado final da montagem dos três organismos.

Resultados e Discussão

Os resultados conquistados com a montagem:

Figura 19 – Réplica da Bactéria

Figura 20 – Réplica da Bactéria no suporte

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Suporte

Figura 22 – Bacteriófago

Durante o processo a cada tarefa os participantes imaginavam as possibilidades de trabalho com cada réplica inclusive ampliando as possibilidades de aplicação do material.

Conclusões

Concluímos que a construção de materiais para acesso aos saberes é uma necessidade não somente para as pessoas Surdas, mas também para as pessoas ouvintes. Trata-se de um tema importante na formação dos professores.

Além disso, o desenvolvimento de materiais requer um planejamento e estudo no que se refere à montagem e ao acabamento, a ausência de cuidados para que as réplicas possam reproduzir os saberes podem comprometer os resultados ao aplicar uma atividade.

Há também de considerar que estas etapas sendo acompanhadas por professores na formação inicial ou na formação continuada podem contribuir com a relação didática do professor em sala de aula. Também concluímos que a Extensão Universitária é uma via que contribui enormemente com a formação dos professores e constitui um momento importante para o trabalho dos conteúdos escolares. Espera-se que o material permita a aquisição de saberes e que possam contribuir com a formação de sinais ainda não presentes na Libras para o ensino de Ciências.

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Referências

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