BANCO PATAGONIA S.A.
ATA DE CONSELHO FISCAL N° 763 (06.02.2014)
Na Cidade Autônoma de Buenos Aires, em 6 de fevereiro de 2014, sendo as 16:00 horas,
se reúnem na sede social da Entidade, Tte. Gral. J. D. Perón 500, os membros titulares
do Conselho Fiscal de Banco Patagonia S.A. que assinaram abaixo, Dr. Alberto Mario
Tenaillon, Dr. Héctor Osvaldo Rossi Camilión e Dra. Mónica M. Cukar, para considerar os
seguintes temas relacionados com o desenvolvimento da função deste Conselho:
1) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31-12-2013.
Toma a palavra o Dr. Alberto Mario Tenaillon, que manifesta que, tendo completado as
tarefas relacionadas com a revisão das demonstrações contábeis da entidade pelo
exercício finalizado 31 de dezembro de 2013, de acordo com normas de sindicância
vigentes, corresponde emitir o correspondente informe do Conselho Fiscal. Em função do
exposto, submete a consideração do texto do mesmo, propondo assim mesmo que aos
efeitos de facilitar o processo de emissão, tanto o informe como qualquer outra
documentação relacionada com as demonstrações contábeis citados, sejam firmados em
representação do Conselho Fiscal, na forma individual e indistinta por qualquer dos
membros titulares em exercício. Logo de intercambiar opiniões, se aprova por
unanimidade a proposta do Dr. Alberto Mario Tenaillon e o relatório a emitir, cujo texto se
transcreve abaixo:
“RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL
Senhores Diretores e Acionistas do
BANCO PATAGONIA S.A.
Teniente General J. D. Perón 500 Cidade Autônoma de Buenos Aires Prezado Senhores:
1. Realizamos uma revisão do inventario e balanço patrimonial que consta em anexo do BANCO PATAGONIA S.A. em 31 de Dezembro de 2013 e das correspondentes demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício findo nessa data, as notas 1 a 26, os anexos A a L, N e O e o Quadro I que os complementam, o Relatório sobre o grau de cumprimento do Código de Governança Societária e a Memória.
2. A Direção da Entidade é responsável pela preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis mencionada no parágrafo acima de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (B.C.R.A.). Esta responsabilidade inclui desenhar; implementar e manter um sistema de controle interno adequado, para que estes demonstrações contábeis no incluam distorções significativas originadas em erros ou omissões ou em irregularidades; selecionar e aplicar políticas contábeis apropriadas e efetuar as estimações que resultem razoáveis nas circunstancias. Nossa responsabilidade se limita a expressar uma opinião sobre estes documentos baseado no trabalho que se menciona no parágrafo seguinte.
3. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de sindicância vigentes. Essas normas requerem que a revisão das demonstrações contábeis seja realizada de acordo com as normas de auditoria vigentes e inclui a verificação da congruência dos documentos revisados com a informação sobre as decisões societárias expostas nas atas e a adequação das mencionadas decisões à Lei e aos estatutos, no que se refere aos seus aspectos formais e documentais. Para realizar o nosso trabalho profissional sobre os documentos citados no primeiro parágrafo, revisamos a auditoria feita por KPMG, firma membro de KPMG internacional, na qualidade de auditores externos, que aplicaram as “Normas mínimas de auditoria externa” do Banco Central da Republica Argentina, normas de auditoria vigente na Republica Argentina emitindo seu relatório no dia 6 de fevereiro de 2014.
Uma auditoria aplica realizar procedimentos, sobre bases seletivas para obter elementos de juízo sobre os números e afirmamções expostos nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do juízo profissional do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de que as demonstrações financeiras tenham distorções signiticativas, originadas em erros ou irregularidades. Ao realizar esta avaliação de riscos, o auditor considera o controle interno existente na Entidade, no relativo à preparação e apresentação das demonstrações financeiras, com a finalidade de selecionar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstancias, mas não com o propósito de expressar uma opinião sobre a efetividade do
controle interno da Entidade. Assim mesmo, como parte da auditoria se avaliam as normas contábeis utilizadas, as estimações signifocativas efetuadas pelo Conselho de Administração e a Gerencia da Entidade e a apresentação das demonstrações financeiras em seu conjunto. Dado que não é responsabilidade do síndico efetuar um controle de gestão, nosso exame não se estendeu aos critérios e decisões empresarias das diversas áreas da Entidade, questões que são de responsabilidade exclusiva do Conselho de Administração. Consideramos que nosso trabalho nos brinda uma base suficiente e apropriada para expressar uma opinião. 4. Tal como descrito na nota 3 às demonstrações financeiras anexas, as demonstrações
financeiras mencionadas no primeiro parágrafo primeiro , foram preparadas pela Entidade de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais aprovadas pelo Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, em alguns aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam na mencionada nota.
5. Baseados no nosso trabalho e no relatório com data 6 de fevereiro de 2014, emitido pelo Dr. Mauricio G. Eidelstein (Sócio da firma KPMG emmbro de KPMG Internacional), em nossa opinião, as demonstrações financeiras mencionados no parágrafo primeiro, apresentam razoavelmente, em todos seus aspectos significativos, a situação patrimonial de BANCO PATAGONIA S.A. Em 31 de dezembro de 2013 e os resultados de suas operações e seus fluxos de caixa e equivalentes pelo exercício finalizado nessa data, de acordo com as normas estabelecidas pelo B.C.R.A. e, exceto pelo efeito das questões mencionadas no parágrafo quarto, com as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina.
6. Atendendo as disposições vigentes, informamos que:
a) No exercício do controle de legalidade que nos corresponde, aplicamos durante o exercicio findo em 31 de dezembro de 2013 os demais procedimentos descritos no artigo N° 294 da Lei N° 19.550, que achamos necessários de acordo co m as circunstâncias, incluindo entre outras, o controle da constituição e subsistência da garantia dos diretores, não tendo observações que formular a respeito.
b) As demonstrações financeiras do BANCO PATAGONIA S.A. mencionadas no parágrafo primeiro surgem de registros contábeis realizados, em seus aspectos formais, conforme as normas legais vigentes e as normas regulamentares do B.C.R.A. e de acordo com as condições estabelecidas na Resolução N° 4.810/EMI d a Comissão Nacional de Valores d 21 de outubro de 2008. O inventario se encontra registrado no livro “Inventario”.
c) Revisamos a memória do Conselho de Administração sobre a qual nada temos que observar na matéria de nossa competência, sendo as afirmações sobre fatos futuros responsabilidade exclusiva do Conselho de Administração.
Em relação ao Relatório sobre o grau de cumprimento do Código de Governança Societária emitido pelo Conselho de Administração da Instituição em cumprimento do disposto pelo artigo 1. inc. a.1 do Capitulo I da SeçãoI do Título IV das normas da C.N.V. (t.o. 2013) e que serão apresentado perante esse organismo como um anexo separado da Memoria, informamos que o análise realizado mostra que não houve evidência indicando falta de veracidade na informação fornecida pelo Conselho de Administração ao Conselho Fiscal e contida neste Relatório.
d) De acordo ao requerido pelo el art. 105 da Lei Nº 26.831 e os arts. 21 do Capítulo III do Título II y 4º inciso d) parte final do Capítulo I del Título XII das Normas da C.N.V. (t.o. 2013)., sobre a independência do auditor externo e sobre a qualidade das políticas de auditoria aplicadas pelo mesmo e das políticas de contabilização da Entidade, o relatório do auditor externo mencionado no parágrafo quinto inclui a manifestação de ter aplicado as normas de auditoria vigentes na República Argentina, que compreendem os requisitos de independência, e não contém ressalvas com relação à aplicação das mencionadas normas e das normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, considerando o exposto no parágrafo quarto.
e) Não temos comentários a fazer sobre o que o nosso campo de competência, sobre a informação incluída na Nota 16 às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2013, em conexão com os requisitos da CNV relacionadas com patrimônio líquido mínimo e contraparte.
f) Nós aplicamos os procedimentos para a prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo sob as normas profissionais estabelecidas pelo Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires da Argentina. Cidade Autônoma de Buenos Aires, 6 de fevereiro de 2014 - Por Conselho Fiscal - Mónica M. Cukar - Síndico Titular. Contador Público (UBA) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 – F°
---
Não tendo mais assuntos que tratar, e sendo as 16:45 horas se da por finalizada a
reunião.---
Alberto Mario Tenaillón Héctor Osvaldo Rossi Camilión
Mónica María Cukar Síndico Titular Síndico Titular Síndico Titular
BANCO PATAGONIA S.A.
ACTA DE COMISIÓN FISCALIZADORA N° 763 (06-02-14)
En la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, a 6 días del mes de febrero de 2014, siendo las
16:00 horas, se reúnen en la sede social de la Entidad, Tte. Gral. J. D. Perón 500, los
miembros titulares de la Comisión Fiscalizadora de Banco Patagonia S.A. que firman al
pie, Dr. Alberto Mario Tenaillon, Dr. Héctor Osvaldo Rossi Camilión y Dra. Mónica M.
Cukar a efectos de considerar los siguientes temas relacionados con el desarrollo de la
función de esta Comisión:
1) ESTADOS CONTABLES AL 31-12-2013.
Toma la palabra el Dr. Alberto Mario Tenaillon, quien manifiesta que, habiéndose
completado las tareas relacionadas con la revisión de los Estados Contables de la
Sociedad al 31 de diciembre de 2013, de acuerdo con las normas de sindicatura vigentes,
corresponde emitir el informe de la Comisión Fiscalizadora. En función de lo expuesto,
somete a consideración el texto del mismo, proponiendo asimismo que a los efectos de
facilitar el proceso de emisión, tanto el informe como cualquier otra documentación
relacionada con los estados contables citados, sean firmados en representación de la
Comisión Fiscalizadora, en forma individual e indistinta por cualquiera de los miembros
titulares en ejercicio. Luego de intercambiar opiniones, se aprueba por unanimidad la
propuesta del Dr. Alberto Mario Tenaillon y el informe a emitir, cuyo texto se transcribe a
continuación:
INFORME DE LA COMISION FISCALIZADORA
A los Señores Accionistas y Directores de
BANCO PATAGONIA S.A.
Domicilio Legal: Tte. Gral. J. D. Perón 500
Ciudad Autónoma de Buenos AiresDe nuestra consideración:
1. Hemos examinado el inventario y el estado de situación patrimonial adjunto de
BANCO PATAGONIA S.A. al 31 de diciembre de 2013 y los correspondientes estados
de resultados, de evolución del patrimonio neto y de flujo de efectivo y sus
equivalentes por el ejercicio finalizado en esa fecha, las notas 1a 26, los anexos A a L,
N y O y el Cuadro I que los complementan, el Informe sobre el grado de cumplimiento
al Código de Gobierno Societario y la Memoria.
2. La Dirección de la Entidad es responsable por la preparación y presentación razonable
de los estados contables mencionados en el párrafo anterior de acuerdo con las
normas contables establecidas por el Banco Central de la República Argentina
(B.C.R.A.). Esta responsabilidad incluye diseñar; implementar y mantener un sistema
de control interno adecuado, para que dichos estados contables no incluyan
distorsiones significativas originadas en errores u omisiones o en irregularidades;
seleccionar y aplicar políticas contables apropiadas y efectuar las estimaciones que
resulten razonables en las circunstancias. Nuestra responsabilidad se limita a
expresar una opinión sobre dichos documentos basada en el trabajo que se menciona
en el párrafo siguiente.
3. Nuestro trabajo fue realizado de acuerdo con las normas de sindicatura vigentes.
Dichas normas requieren que el examen de los estados contables se efectúe de
acuerdo con las normas de auditoría vigentes e incluya la verificación de la
congruencia de los documentos examinados con la información sobre las decisiones
societarias expuestas en las actas y la adecuación de dichas decisiones a la Ley y a
los estatutos, en lo relativo a sus aspectos formales y documentales. Para realizar
nuestra tarea profesional sobre los documentos mencionados en el primer párrafo
hemos revisado la auditoría efectuada por KPMG, firma miembro de KPMG
internacional, en su carácter de auditores externos, quienes aplicaron las “Normas
mínimas sobre auditorías externas” del B.C.R.A. y normas de auditoría vigentes en la
República Argentina, habiendo emitido su informe con fecha 6 de febrero de 2014.
Una auditoría implica realizar procedimientos sobre bases selectivas para obtener
elementos de juicio sobre las cifras y aseveraciones expuestas en los estados
contables. Los procedimientos seleccionados dependen del juicio profesional del
auditor, incluyendo la evaluación del riesgo de que los estados contables contengan
distorsiones significativas debidas a errores o irregularidades. Al realizar esta
evaluación del riesgo, el auditor considera el control interno existente en la Entidad
relativo a la preparación y presentación de los estados contables con la finalidad de
seleccionar los procedimientos de auditoría apropiados en las circunstancias, pero no
con el propósito de expresar una opinión sobre la efectividad del control interno de la
Entidad. Como parte de la auditoría se evalúan asimismo las normas contables
utilizadas, las estimaciones significativas hechas por el Directorio y la Gerencia y la
presentación de los estados contables en su conjunto.
Dado que no es responsabilidad del síndico efectuar un control de gestión, nuestro
examen no se extendió a los criterios y decisiones empresarias de las diversas áreas
de la Entidad, cuestiones que son de responsabilidad exclusiva del Directorio.
Consideramos que los elementos de juicio obtenidos nos brindan una base suficiente
y apropiada para fundamentar nuestra opinión.
4. Tal como se describe en la nota 3. a los estados contables adjuntos, los estados
contables mencionados en el primer párrafo, han sido preparados por la Entidad de
acuerdo con las normas contables establecidas por el B.C.R.A., las cuales difieren de
las normas contables profesionales aprobadas por el Consejo Profesional de Ciencias
Económicas de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires en ciertos aspectos de
valuación y exposición que se describen y cuantifican en la mencionada nota.
5. Basados en nuestro trabajo y en el informe de fecha 6 de febrero de 2014, que emitió
el Dr. Mauricio G. Eidelstein (Socio de KPMG, firma miembro de KPMG internacional),
en nuestra opinión, los estados contables mencionados en el primer párrafo,
presentan razonablemente, en todos sus aspectos significativos, la situación
patrimonial de BANCO PATAGONIA S.A. al 31 de diciembre de 2013 y los resultados
de sus operaciones y sus flujos de efectivo y equivalentes por el ejercicio finalizado en
esa fecha, de conformidad con las normas del B.C.R.A. y, excepto por el efecto de lo
mencionado en el cuarto párrafo, con las normas contables profesionales vigentes en
la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, República Argentina.
6. En cumplimiento de disposiciones vigentes, informamos que:
a) En ejercicio del control de legalidad que nos compete, hemos aplicado durante el
ejercicio económico finalizado el 31 de diciembre de 2013 los restantes
procedimientos descriptos en el artículo N° 294 de la Ley N° 19.550, que
consideramos necesarios de acuerdo con las circunstancias, incluyendo entre
otras, el control de la constitución y subsistencia de la garantía de los directores no
teniendo observaciones que formular al respecto.
b) Los estados contables de BANCO PATAGONIA S.A. mencionados en el primer
párrafo surgen de registros contables llevados, en sus aspectos formales, de
conformidad con las normas legales vigentes, las normas reglamentarias del
B.C.R.A. y de acuerdo con las condiciones establecidas en la Resolución N°
4.810/EMI de la Comisión Nacional de Valores de fecha 21 de octubre de 2008. El
inventario se encuentra asentado en el libro “Inventario”.
c) Hemos revisado la memoria del Directorio sobre la cual nada tenemos que
observar en materia de nuestra competencia, siendo las afirmaciones sobre
hechos futuros responsabilidad exclusiva del Directorio.
Con respecto al Informe sobre el grado de cumplimiento al Código de Gobierno
Societario emitido por el Directorio de la Entidad en cumplimiento de lo dispuesto
por el art. 1, inciso a.1) del Capítulo I de la Sección I del Título IV de las Normas de
la C.N.V. (t.o. 2013) y que será presentado ante dicho organismo como anexo
separado a la Memoria, informamos que del análisis realizado no han surgido
indicios que indiquen falta de veracidad en la información brindada por el
Directorio a esta Comisión Fiscalizadora y volcada a dicho Informe.
d) De acuerdo a lo requerido por el art. 105 de la Ley Nº 26.831 y los arts. 21 del
Capítulo III de l Título II y 4º inciso d) parte final del Capítulo I del Título XII de las
Normas de la C.N.V. (t.o. 2013), sobre la independencia del auditor externo y
sobre la calidad de las políticas de auditoría aplicadas por el mismo y de las
políticas de contabilización de la Entidad, el informe del auditor externo
mencionado en el quinto párrafo incluye la manifestación de haber aplicado las
normas de auditoría vigentes en la República Argentina, que comprenden los
requisitos de independencia, y no contiene salvedades con relación a la aplicación
de dichas normas y de las normas contables profesionales vigentes en la Ciudad
Autónoma de Buenos Aires, República Argentina, considerando lo expuesto en el
cuarto párrafo.
e) No tenemos observaciones significativas que formular en lo que es materia de
nuestra competencia, sobre la información incluida en la nota 16 a los estados
contables adjuntos al 31 de diciembre de 2013 en relación con las exigencias de la
CNV respecto al Patrimonio Neto mínimo y contrapartida.
f) Hemos aplicado los procedimientos sobre prevención de lavado de activos y
financiación del terrorismo previstos en las correspondientes normas profesionales
emitidas por el Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la Ciudad
Autónoma de Buenos Aires, República Argentina.
Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 6 de febrero de 2014 - Por Comisión Fiscalizadora
Mónica M. Cukar - Síndico TitularContador Público (UBA) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 – F°
66”.---
...
No habiendo más asuntos que tratar, y siendo las 16:45 horas se da por finalizada la
reunión.---
Alberto Mario Tenaillon Síndico Titular
Héctor Osvaldo Rossi Camilión Síndico Titular
Mónica María Cukar Síndico Titular