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Folha de Londrina (PR) 02/02/2006 Saúde Vigilância Sanitária Vigilância Sanitária Anvisa Saúde Saúde Anvisa Anvisa Saúde Anvisa Saúde

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Folha de Londrina (PR)

02/02/2006

Geral

Saúde investiga mortes de bebês no Paraná

Sete crianças teriam morrido em circunstâncias parecidas em hospitais de Curitiba e Apucarana

Curitiba- A Vigilância Sanitária Estadual, com assistência técnica da

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está investigando mortes de bebês em hospitais do Paraná. Segundo informações extra-oficiais, em dezembro sete crianças teriam falecido em circunstâncias parecidas no Estado, cinco em hospitais de Curitiba e duas em Apucarana. A suspeita é que as mortes estejam relacionadas a contaminação na nutrição parenteral, combinação de nutrientes ministrada a pacientes que não conseguem se alimentar por via oral.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou, por meio de nota oficial, que está mobilizando as 22 Regionais de Saúde para investigar os casos de mortes de recém-nascidos para verificar semelhanças e analisar uma possível correlação. Relatou ainda que a investigação depende de informações de outros Estados.

Segundo José Augusto Simi, gerente de monitoração de qualidade da fiscalização da Anvisa, um dos objetivos é apurar se as mortes estariam relacionadas ao medicamento Neo Zinc, presente na nutrição parenteral ministrada aos bebês.

Em janeiro, a Anvisa suspendeu a fabricação, a comercialização e o uso de todos os lotes do medicamento. A medida foi tomada depois que a Rede Nacional para Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Serviços de

Saúde (Reniss) identificou a ocorrência de infecções associadas ao uso de

bolsas que continham Neo Zinc, a partir de notificações de hospitais dos Estados de São Paulo e Paraná.

O fabricante reconheceu problemas em um lote, mas alegou que estas remessas foram direcionadas apenas para São Paulo e Bahia. Portanto, não teriam relação com as mortes no Paraná. O número de falecimentos que estão sendo investigados não foi confirmado pela Sesa e pela Anvisa. O governo estadual preferiu não divulgar os nomes dos recém-nascidos e dados dos hospitais envolvidos porque a situação não ofereceria risco à população neste momento.

Simi informou que os próximos passos da investigação dependem dos resultados de análises do laboratório do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, no Rio de Janeiro, e de inspeções na empresa que fabrica o Neo Zinc, localizada em São Paulo.

(2)

Correio da Bahia (BA)

02/02/2006

Aqui Salvador

Estado intensifica ações de combate à falsificação

A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), através da Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário (Divisa), está recomendando aos usuários de

medicamentos que se tornem aliados da unidade em ações de controle da

qualidade e combate à falsificação destes produtos. Para isso, o órgão solicita que os consumidores verifiquem o registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), número dos lotes, prazos de validade, selos e outros dispositivos de segurança e, em caso de denúncias, acionem a Divisa, através do telefone 3270-5775.

Para garantir maior segurança aos consumidores de medicamentos - sejam de referência, genéricos ou similares - a Divisa vem adotando diversas medidas, que vão desde a avaliação e acompanhamento das condições de produção de insumos farmacêuticos, até a produção, distribuição e comercialização dos produtos, através da realização de inspeções sanitárias.

A diretora da Divisa, Raylene Barreto, informa que, em paralelo às inspeções sanitárias, está sendo realizada a vigilância da pós-comercialização dos medicamentos, investigação das queixas técnicas, reações adversas e suspeita de desvio de qualidade dos medicamentos comercializados no país. "O consumo de medicamentos falsificados ou com desvio de qualidade por pacientes em tratamento pode agravar o estado de saúde deles e até levá-los à morte", alerta Raylene, acrescentando que, por serem formulados e fabricados clandestinamente, os produtos adulterados podem conter substâncias industriais tóxicas, podendo causar sérios danos à saúde do usuário.

Anvisa - A diretora da Divisa revela também que várias medidas vêm

sendo adotadas pelo governo federal para a prevenção e combate à falsificação de medicamentos, destacando-se a modificação da legislação, que tornou a falsificação um crime hediondo, e a aprovação da política nacional de medicamentos, que garante à população o acesso a medicamentos seguros e eficazes. As ações foram reforçadas com a criação da Anvisa, em 1999.

Como parte dessas medidas, em março de 2003 passaram a vigorar novas regras de controle de qualidade de medicamentos, através de Resolução da Anvisa (RDC nº 320/2002), que obriga as empresas a registrarem nas notas fiscais de comercialização de produtos farmacêuticos o número de origem dos lotes de medicamentos, como uma das alternativas para coibir a falsificação de medicamentos, roubo de cargas e sonegação fiscal.

(3)

Jornal do Commercio (RJ)

02/02/2006

Tecnologia & Saúde

Falsificação de remédios faz milhares de vítimas

Olivier Lucazeau

Da Agência France Presse

A falsificação de produtos farmacêuticos e de medicamentos e a corrupção deixam, fazem, a cada ano, milhares de vítimas em todo o mundo, denunciou ontem, em Londres, a ONG Transparência Internacional (TI) num relatório sobre o setor de saúde.

Para milhões de pobres, a erradicação da corrupção no setor de saúde é "uma questão de vida ou de morte", acusou a ONG sediada em Berlim, depois de tentar desvendar "o labirinto de sistemas complexos e opacos" que mina o sistema de saúde mundial, um gigante cujo orçamento global é estimado pela ONG em US$ 3 trilhões (2,4 trilhões de euros).

"A falsificação de medicamentos permite um rendimento elevado, com riscos mínimos em comparação com o tráfico de drogas ou de armas", destacou a Transparência Internacional, que citou dados da OMS, segundo os quais o mercado mundial de medicamentos falsificados movimenta US$ 32 bilhões (26,5 bilhões de euros).

"Como avaliar em termos financeiros a morte de uma criança que falece durante uma cirurgia porque a injeção que deveria reanimar seu coração não continha adrenalina, mas água?", perguntou a presidente da ONG, Huguette Labelle, durante uma entrevista coletiva organizada na capital britânica.

Os "falsos" medicamentos, que representam um quarto dos medicamentos nos países em desenvolvimento, mataram 192 mil pessoas na

China em 2005, informou a organização. "A corrupção está infiltrada em todos os tecidos da rede de prestação de serviços de saúde, seja no setor privado ou no público", acusou a ONG.

A ONG Transparência Internacional destaca o poder desmesurado da indústria farmacêutica num país como os Estados Unidos, assim como a relação viciada entre os industriais e os médicos americanos, empregados como "consultores" ou como "membros de seus conselhos científicos".

Nesses últimos anos, os laboratórios farmacêuticos teriam gasto US$ 16 bilhões (13,2 bilhões de euros) por ano nos Estados Unidos em campanhas publicitárias e presentes direcionados aos médicos. Mas a corrupção pode assumir formas muito variadas como, por exemplo, a prática do desvio de recursos nos países em desenvolvimento.

(4)

Diário do Nordeste (CE)

02/02/2006

Internacional

Saúde: corrupção e falsificação matam milhares

Londres - A corrupção e falsificação de produtos farmacêuticos e de

medicamentos deixam, a cada ano, milhares de vítimas em todo o mundo,

denunciou ontem, em Londres, a ONG Transparência Internacional (TI) num relatório sobre o setor de saúde.

Para milhões de pobres, a erradicação da corrupção no setor de saúde é uma questão de vida ou de morte, acusou a ONG sediada em Berlim, depois de tentar desvendar ´o labirinto de sistemas complexos e opacos´ que mina o sistema de saúde mundial, um gigante cujo orçamento global é estimado pela ONG em 3 trilhões de dólares (2,4 trilhões de euros).

´A falsificação de medicamentos permite um rendimento elevado, com riscos mínimos em comparação com o tráfico de drogas ou de armas´, destacou a Transparência Internacional, que citou dados da OMS, segundo os quais o mercado mundial de medicamentos falsificados movimenta 32 bilhões de dólares (26,5 bilhões de euros). Os ´falsos´ medicamentos, que representam um quarto dos medicamentos nos países em desenvolvimento, mataram 192 mil pessoas na China em 2005, precisou a TI.

(5)

Folha de S.Paulo

02/02/2006

Dinheiro/ PANORÂMICA MEDICAMENTOS

Vendas de remédios genéricos registram alta de

23,2% no ano passado

As vendas de medicamentos genéricos cresceram 23,2% em volume de unidades comercializadas no ano passado na comparação com 2004. De acordo com dados do IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico, em 2005 foram comercializados 151,4 milhões de unidades de medicamentos

genéricos no país contra 122,9 milhões no ano anterior.

Em valores, as vendas de genéricos somaram US$ 692,5 milhões em 2005 contra US$ 442,6 milhões em 2004, desempenho 56,5% maior na mesma base de comparação.

Segundo a associação, o segundo semestre de 2005 teve participação importante na consolidação do resultado positivo do mercado de genéricos no ano. Somente entre os meses julho e dezembro, as indústrias de genéricos comercializaram cerca de 80,8 milhões de unidades de medicamentos, contra 64,5 milhões no mesmo período do ano anterior, o que representa uma evolução de 25,2%.

(6)

Gazeta Mercantil

02/02/2006

Capa

Crescem 56% as vendas de genéricos

São Paulo,Os brasileiros consumiram mais medicamentos genéricos em 2005, o que contribuiu para estabilizar o mercado doméstico total em 1,33 bilhão de unidades (caixas) comercializadas, uma alta de 1%, segundo pesquisa do IMS Health. As vendas de genéricos alcançaram 151,4 milhões de unidades, ante as 122,9 milhões de 2004, com receitas 56,5% superiores, de US$ 692,5 milhões.

A diretora-executiva da Pró Genéricos, Vera Valente, observou que sem os genéricos o setor farmacêutico nacional teria apresentado queda de 1,3% em unidades no ano passado.

(7)

Gazeta Mercantil

02/02/2006

Indústria

Brasileiros consomem mais genéricos

São Paulo,Vendas do segmento crescem 23,2% em unidades e 56,5% em dólar e revertem retração do setor. Os brasileiros consumiram 23,2% mais

medicamentos genéricos em 2005, com 151,4 milhões de unidades (caixas)

comercializadas, em relação ao ano anterior. Em dólar, as indústrias do segmento tiveram um movimento 56,5% superior, com US$ 692,5 milhões ante os US$ 442,6 milhões de 2004. Esse resultado garantiu uma estabilização no mercado farmacêutico brasileiro que, no total, apresentou alta de apenas 1% em volume de vendas, conforme dados do IMS Health, empresa que audita o setor. A pesquisa, divulgada ontem pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), mostra que foram comercializadas no geral no Brasil 1,33 bilhão de unidades de remédios no ano passado ante as 1,32 bilhão de 2004.

A diretora-executiva da Pró Genéricos, Vera Valente, observou que, sem os genéricos, o setor teria apresentado desempenho negativo de 1,3%. "Os genéricos seguraram o mercado total mesmo sem grandes campanhas e sem estar dentro de um contexto maior de programa público de saúde", ela afirmou, ressaltando que também não houve em 2005 abertura de novos mercados para o segmento, como o de contraceptivos, previsto apenas para este ano.

Segundo Vera, o crescimento resulta de uma maior conscientização do consumidor, "que aprendeu a confiar na eficácia do genérico e sabe que pode gastar em média até 45% menos com o produto", e também de médicos, os formadores de opinião, e proprietários de farmácias. "Os pontos-de-venda estão percebendo que esse é um negócio rentável e que tendo o produto eles agradam aos consumidores." O aumento em dólar se deveu a elevação da oferta de genéricos e também, em parte, à variação cambial.

Com o resultado, o segmento deteve 11,34% de participação no mercado farmacêutico nacional em unidades, um crescimento de 22% ante os 9,29% de 2004. Em valor, passou de 7,56% para 8,94%, alta de 18%. O segundo semestre foi decisivo para consolidar o desempenho dos genéricos. Em unidades, foram comercializadas 80,8 milhões, aumento de 25,2% em comparação com a mesma fase de 2004. Já em dólar o crescimento no período foi de 64%, para US$ 392,1 milhões.

Vera está otimista em suas estimativas para este ano, em especial por causa do vencimento, a partir de 2006, de patentes importantes, com potencial de vendas de mais de US$ 330 milhões nos próximos cinco anos. Também pela possibilidade de abertura do mercado de contraceptivos e hormônios aos

genéricos, já que o prazo para consulta pública as normas foi encerrado em

janeiro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), faltando agora apenas a sua publicação. Somente o mercado de anticoncepcionais movimentou no País mais de US$ 350 milhões em 2004. Sem essas novidades, a diretora-executiva prevê alta de aproximadamente 35% para o segmento em 2006, em reais.

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