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XIV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

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Academic year: 2021

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XIV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO

FRANCISCO SOBRE A COBERTURA VEGETAL NO MUNICÍPIO DE

BOQUEIRÃO/PB

Higor Costa de Brito 1; Rochele Sheila Vasconcelos 1; Maria Clara Palmeira Furtado Andrade 1;

Rivaildo da Silva Filho 1; Iana Alexandra Alves Rufino 1

RESUMO – O objetivo deste trabalho é avaliar espacialmente e quantitativamente, a partir de imagens de satélite, a influência da chegada das águas do Rio São Francisco ao Açude Epitácio Pessoa e seu consequente impacto nas mudanças da cobertura do solo da área correspondente ao município de Boqueirão- PB. Foi utilizada a coleção de imagens de reflectância da superfície terrestre do satélite americano Landsat 8 (Landsat 8 Surface Reflectance Tier 1), disponibilizada pelo USGS/NASA (serviço geológico americano/agência espacial americana), para o cálculo do NDVI. O período analisado corresponde ao semestre seco da região (agosto – janeiro). Dessa forma, as séries foram criadas para o período de agosto de 2016 a janeiro de 2017 e agosto de 2017 a janeiro de 2018. O processamento das imagens foi feito no Google Earth Engine e a análise quantitativa dos dados foi feita utilizando o software R com o auxílio da interface RStudio. Os valores médios de NDVI apresentaram um crescimento substancial após a chegada da transposição do Rio São Francisco durante o semestre seco da região. Ocorreu um ganho de cobertura vegetal de 293,92km², que corresponde a aproximadamente 80% da área total, fato influenciado pelo aumento da disponibilidade hídrica após a transposição do Rio São Francisco.

Palavras-Chave – NDVI, Sensoriamento Remoto em nuvem, Açude Epitácio Pessoa.

ABSTRACT – This work aims a spatial and quantitative analysis of the Land Cover changes caused by the São Francisco River diverse which brought new water inputs to the Epitácio Pessoa reservoir. All analysis is done into the municipality area of Boqueirão-PB. The NDVI from August 2016 to January 2017 and from August 2017 to January 2018, it is used data from the Landsat 8 surface

reflectance collection (Landsat 8 Surface Reflectance Tier 1) available by the USGS/NASA. The

period analyzed matches with the dry season (August - January). Then, for those studied periods two NDVI time series were created. All processing for selecting images, generate NDVI and aggregating images uses Google Earth Engine resources. Quantitative analysis uses RStudio interface and tools. NDVI average values shows a good increase after the São Francisco River diversion in a dry season. Land cover gain is about 293.92 km², corresponding to approximately 80% of total area, fact influenced by the increase in water availability after the São Francisco River transposition.

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1 - INTRODUÇÃO

A região do Semiárido Nordestino Brasileiro, em especial o Estado da Paraíba - com ênfase nos limites do município de Boqueirão - foi assolada com um ciclo severo de estiagem desde 2012, o qual, vem sendo suavizado pelas chuvas que se apresentam dentro da média histórica desde o início do ano de 2018 (AESA, 2018).

Segundo Medeiros et al. (2017), a estiagem impactou negativamente o clima em todas as mesorregiões, com os maiores déficits de chuva sendo registrados na mesorregião da Borborema, o que ocasionou uma significativa redução do volume de água armazenada nos reservatórios. O Açude

Epitácio Pessoa, localizado no município de Boqueirão-PB, atingiu seu menor volume em abril de

2017 (2,9 % da capacidade) desde a sua construção, em 1957 (AESA, 2018). A redução do volume de água armazenado no reservatório devido ao fenômeno característico da seca, segundo Rêgo et al. (2017), foi substancialmente agravada pela ineficiente e/ou ausente Gestão de Recursos Hídricos na Bacia do Rio Paraíba, o qual tem como principal recolhedor de suas águas o Açude Epitácio Pessoa. Embora ainda tenham existido medidas limitadas por parte dos órgãos gestores do reservatório (Agência Nacional de Águas - ANA e Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba - AESA) e da entidade responsável pelo abastecimento (Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba - CAGEPA), como a diminuição do índice de perdas, em 2013, e o início do racionamento no abastecimento de água em 2014, elas foram tardias e ineficientes (Rêgo et al., 2017).

O município de Boqueirão - PB, cuja principal atividade econômica é a agricultura (Vieira, 2008), sofreu com esses impactos principalmente a partir de julho de 2014, quando a retirada direta de água para irrigação foi irrestritamente proibida (Rêgo et al., 2015).

O fracasso na implantação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) diante da complexidade do desabastecimento de água nos 26 núcleos urbanos alimentados pelo açude Epitácio Pessoa, configurou a transposição do Rio São Francisco como sendo a única solução para o colapso, que embora previsível tornou-se eminentemente necessária (Rêgo et

al., 2017). A transposição foi uma alternativa para aumentar a disponibilidade hídrica no Nordeste

Setentrional, com atenção especial ao Semiárido, o qual cobre 57% da área total da região nordestina, onde a precipitação média anual é inferior a 800 milímetros (Suassuna, 2005).

O benefício esperado da transposição é o atendimento das demandas hídricas da população da região, que recebem parte da água do Rio São Francisco. Essas demandas de uso da água referem-se a áreas urbanas dos municípios beneficiados, distritos industriais, perímetros de irrigação e usos difusos ao longo dos canais e rios perenizados por açudes existentes que recebem águas do Rio São

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Francisco, sendo o Açude Epitácio Pessoa um dos beneficiados com as obras do eixo leste, haja visto a escassez de água e o tamanho de sua significância (Castro, 2011). Nesse contexto de caos e urgência, as obras da transposição foram aceleradas e sua operação se iniciou, trazendo as águas do Rio São Francisco ao reservatório Epitácio Pessoa, na Paraíba, em abril de 2017 (Rêgo et al., 2017).

Neste sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar espacialmente e quantitativamente, a partir de imagens de satélite, como a chegada das águas do Rio São Francisco ao Açude Epitácio Pessoa influenciaram na cobertura vegetal do município de Boqueirão-PB,

2 - MATERIAL E MÉTODOS

A área de estudo compreende o limite municipal de Boqueirão localizado no estado da Paraíba (Figura 1). Possui uma extensão territorial de aproximadamente 375 km² e 355 m de altitude. Dispõe de diversas áreas agrícolas distribuídas ao longo do seu território (IBGE, 2006), fato diretamente influenciado pela grande disponibilidade hídrica presente na região, acarretada pelo açude Epitácio Pessoa (SILVA, 2012).

Figura 1 – Localização da área de estudo.

Segundo a classificação Köppen e Geiger, o clima é BSh (semiárido quente), com chuvas apresentando grande variação temporal e interanual (SILVA, 2012).

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O índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI - Normalized Difference Vegetation Index) proposto por Rouse et al. (1973) é uma aplicação de processos matemáticos entre bandas de sensores de satélite. Nesse estudo foi utilizada a coleção de reflectância da superfície do Landsat 8 (Landsat 8 Surface Reflectance Tier 1), disponibilizadas pelo United States Geological Survey (USGS) com resolução de 30m. Jessen (1996) descreve para o cálculo do NDVI a seguinte equação:

𝑁𝐷𝑉𝐼 = (𝑁𝐼𝑅 − 𝑅𝐸𝐷)/(𝑁𝐼𝑅 + 𝑅𝐸𝐷) (1)

Sendo NIR (Near Infrared Reflectance) a reflectância nos comprimentos de onda correspondentes ao infravermelho próximo (0,76 a 0,90 µm), correspondente a banda 5 do sensor OLI e RED (do inglês “vermelho”) a reflectância nos comprimentos de onda correspondentes ao vermelho (0,63 a 0,69 µm), correspondente a banda 4.

O NDVI é um índice de vegetação que mede a quantidade e condições de estresse hídrico. Podendo variar de -1 a 1, os valores negativos representam áreas com presença de água. Valores próximos ao zero, representam solo exposto ou com pouquíssima vegetação. Valores de NDVI maiores que zero representam áreas com presença de vegetação. O valor máximo de NDVI representa o maior grau de vegetação na superfície, podendo ser entendido como a vegetação mais densa (menos estressada do ponto de vista hídrico) ou em pleno vigor de crescimento (SILVA, 2014).

O período analisado levou em consideração a chegada das águas do Rio São Francisco. Para amenizar o efeito da precipitação sobre a cobertura vegetal e minimizar as falhas acarretadas pela presença de nuvens, optou-se por analisar o semestre seco da região (agosto – janeiro), dessa forma as séries foram criadas para o período de agosto de 2016 a janeiro de 2017 e agosto de 2017 a janeiro de 2018. As precipitações acumuladas do período foram obtidas com a somatória dos dados da precipitação diária da coleção Climate Hazards Group Infrared Precipitation with Station data (CHIRPS), com resolução espacial de 5 km.

O processamento das imagens foi feito no Google Earth Engine (GEE), plataforma baseada em nuvem para análise geoespacial em escala planetária (Gorelick et al., 2017). A análise quantitativa dos dados foi feita utilizando o software R (R Core Team, 2016) com o auxílio da interface RStudio (RStudio Team, 2016). A sequência metodológica adotada está esquematizada na Figura 2.

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Figura 2 – Fluxograma das etapas de processamento utilizadas.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

As precipitações acumuladas durante o semestre seco da região indicam os baixos índices pluviométricos para os períodos analisados, não ultrapassando a marca de 140mm. Na Figura 3 observa-se a distribuição espacial e os resultados para o referido período antes (Figura 3A) e após (Figura 3B) à chegada da transposição, indicando um regime de chuvas semelhante para os dois períodos analisados.

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Embora a interferência da precipitação para os períodos analisados tenha sido baixa, pode-se notar o crescimento da superfície vegetada nos mapas de NDVI (Figura 4), alterando o valor médio do índice para a região de 0,25 para 0,32. Ao avaliar os mapas referentes ao período anterior (Figura 4A) e posterior (Figura 4B) a transposição, nota-se um grande crescimento vegetativo principalmente na porção norte do município, que possui forte presença de áreas agrícolas e concentra a maior quantidade de pontos de bombeamento de água do reservatório (SEMARH, 2001).

Com os dados da diferença entre os valores de NDVI do período posterior e antecessor a chegada das águas do Rio São Francisco, verificou-se de forma mais precisa onde as mudanças na cobertura vegetal ocorreram a partir da diferença entre os valores de NDVI dos referidos períodos, onde os pixels com valores positivos representam áreas com ganho de cobertura vegetal, valores iguais a zero referem-se a áreas inalteradas e valores negativos a áreas que tiveram perda ou diminuição da vegetação, como pode ser observado na Figura 4C.

Figura 4 – Mapas de NDVI e análise da diferença entre seus valores.

Pode-se identificar que grande parte da região teve um ganho de cobertura vegetal, mas a região de mata ciliar do açude Boqueirão concentra uma parcela significativa de área com perda ou diminuição de cobertura vegetal. Na Tabela 1, verificamos os dados da mudança de cobertura vegetal,

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demonstrando um ganho de cobertura vegetal de 293,92km², que corresponde a aproximadamente 80% de ganho de cobertura vegetal em apenas um ano. Deste modo, pode-se afirmar que este ganho é quase que exclusivamente causado pelo aumento da disponibilidade hídrica ofertada pela transposição do Rio São Francisco, já que as precipitações ocorridas para os períodos secos analisados são semelhantes, não sendo suficientes para interferir na cobertura vegetal.

Tabela 1 – Análise quantitativa da diferença entre os NDVIs.

Área N° de pixels da área Área calculada em m² Área calculada em km² Percentual da área total do município Ganho de vegetação 326.582 293.923.800,00 293,92 78,39% Perda de vegetação 90.014 81.012.600,00 81,01 21,61% Vegetação inalterada 0 0 0 0% Total 416.596 374.936.400 374.93 100,00% 4 - CONCLUSÃO

Os valores de NDVI apresentaram um crescimento substancial após a chegada da transposição do Rio São Francisco durante o semestre seco da região, indicando o uso múltiplo das águas do açude Boqueirão, com o notório aumento da cobertura de áreas agrícolas no município.

O contexto complexo do uso do solo no entorno deste reservatório faz deste estudo um indicador importante, haja visto as medidas restritivas que têm sido aplicadas para que o uso da água do reservatório seja majoritariamente para abastecimento humano e garanta assim o objetivo maior da obra da transposição que é a segurança hídrica da região. Entretanto os pequenos agricultores com uso permitido para irrigação de até 0,5ha já promovem uma mudança na cobertura vegetal do entorno do açude. As mudanças na fauna e flora da região pela perenização de um rio (Rio Paraíba) também podem ser agentes de transformação desta cobertura vegetal, bem como ações de furto ilícito de água do reservatório para irrigações de áreas não autorizadas.

Além disso, a agilidade e disponibilidade de ferramentas para processamento de dados de imagens de satélite através de computação em nuvem como o GEE, permite expandir a capacidade de análise dos dados de mudança de uso e cobertura do solo atualmente disponível às comunidades de recursos hídricos e meio ambiente.

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AGRADECIMENTOS

A pesquisa tem suporte do CNPq através de bolsas de iniciação científica e está sendo desenvolvida no âmbito do Impactos das Mudanças Climáticas em Extremos Hidrológicos (Secas e Cheias) referente ao Edital Mudanças do clima e Recursos Hídricos n° 19/2015 (CAPES-ANA).

5 - REFERÊNCIAS

AESA. AESA anuncia previsão climática para o primeiro trimestre de 2018 na região semiárida. Disponível em: <http://www.aesa.pb.gov.br/aesa-website/2018/01/03/aesa-anuncia-previsao-climatica-para-o-primeiro-trimestre-de-2018-na-regiao-semiarida/>. Acesso em 10 de junho de 2018.

AESA. Volume de açudes. Disponível em: <http://www.aesa.pb.gov.br/aesa-website/monitoramento/volume-acude/?id_acude=531>. Acesso em 11 de junho de 2018.

CASTRO, César Nunes de. Transposição do Rio São Francisco: Análise de oportunidade do projeto. (2011). Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1418/1/TD_1577.pdf>. Acesso em 11 de junho de 2018.

GORELICK, Noel et al. (2017). “Google Earth Engine: Planetary-scale geospatial analysis for

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IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo agropecuário 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2006a. Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acesso em 10 de junho de 2018.

JENSEN, J. R (1996). Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 318p.

MEDEIROS, Alexandre Magno Teodosio de; BRITO, Antônio Cavalcanti de. A seca no Estado da

Paraíba Impactos e ações de resiliência. 2017. Disponível em: <http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/849/777>. Acesso em 11 de junho de 2018.

RÊGO, C.J.; GALVÃO, O.C.; ALBUQUERQUE, T.P. do J.; RIBEIRO, R.M.M.; NUNES, C.H.T.

“A gestão de recursos hídricos e a transposição de águas do Rio São Francisco para o açude Epitácio Pessoa – Boqueirão” in Anais do XXII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos,

Florianópolis-SC, Nov. 2017.

RÊGO, C.J.; GALVÃO, O.C.; RIBEIRO, R.M.M.; ALBUQUERQUE, T.P. do J.; NUNES, C.H.T.

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imprensa e população” in Anais do XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Brasília-DF,

Nov. 2015.

ROUSE, J.W.; HAAS, R.H.; SCHELL J. A.; DEERING, D.W. (1997). “Monitoring vegetation

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SEMARH - SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E MINERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA. Relatório de Fiscalização da Prática de

Irrigação no Entorno do Açude Epitácio Pessoa. 2001. Documento não publicado.

SILVA, José Erivaldo da. Análise de Viabilidade Econômica da Agricultura Familiar dos Arrendatários do DNOCS no Açude de Boqueirão-PB. 2012. 136 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.

SUASSUNA, J. Potencialidades hídricas do Nordeste brasileiro. Parcerias Estratégicas, n. 20, p. 131-156, 2005.

VIEIRA, L.C. de M.Z. “Metodologia de análise de conflitos na implantação de medidas da gestão

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