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Estudo 23: RESSURREIÇÃO: SINAL DE ESPERANÇA cap

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Academic year: 2021

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Estudo 23: RESSURREIÇÃO: SINAL DE ESPERANÇA - 1 - cap. 15. 1 – 29.

Neste texto encontramos:

- Tenha sempre na lembrança o dia em que você acolheu o Evan-gelho que o conduziu à salvação em Cristo. Permaneça nele. v. 1. - O Evangelho salva aqueles que crêem em Jesus Cristo como Se-nhor e Salvador e Nele permane-cem. A impermanência revela a inexistência da fé bíblica. v. 2. - A mensagem do Evangelho en-tregue por Jesus Cristo a Paulo é imutável e inerrante: Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado, venceu a morte, ressuscitou, re-tornou à Casa do Pai e voltará para buscar os salvos, em cum-primento das Escrituras. v. 3 – 4; Zacarias 14. 5; João 14. 1 – 3. - Provas da ressurreição de Jesus confirmadas por testemunhas: a) visto por Pedro e depois pelos doze.

b) visto por mais de quinhentos irmãos, alguns deles vivos na é-poca da escrita dessa carta (55 dC).

c) visto por Tiago e por todos os apóstolos.

d) visto, tempos depois após o retorno de Jesus ao céu, pelo a-póstolo Paulo. v. 5 – 8.

- Paulo se considera o menor dos apóstolos e reconhece que não tinha mérito para ser escolhido por Jesus visto ter perseguido a igreja de Deus. A Graça de Deus se revelou em sua salvação, chama-da para o apostolado, capacitação para exercê-lo e preservação de sua vida. v. 9; Atos 9, 13 - 28. - A Graça de Deus fez de Paulo o que ele era: um dos mais sábios e

atuantes dos apóstolos. v. 10. - A ação da Graça de Deus em Paulo e nos demais apóstolos os fez anunciar o Evangelho a ser acolhido pela fé. v. 11.

- A ressurreição de Jesus Cristo prevista nas Escrituras, anunciada por Jesus e testemunhada pelos anjos e primeiros cristãos foi um fato incontestável. Aqueles que a negam não podem provar sua inexistência. v. 12 - 13.

- Quem não crê na ressurreição de Jesus é insensato porque: a) considera mentiroso o próprio Cristo que antes de sua morte, por várias vezes, anunciou a Sua res-surreição. Mateus 16. 21; 17. 22 – 23; 20. 18 – 19; 26. 11 – 12, 24 - 75; 27 - 28.

b) considera mentiroso o testemu-nho dos anjos que anunciaram a ressurreição de Jesus às mulhe-res que foram visitar Seu túmulo vazio. Mateus 16. 21; 17. 22 – 23; 20. 18 – 19; 26. 11 – 12, 24 - 75; 27 - 28.

c) considera mentirosos os prega-dores da Palavra que pregaram a ressurreição de Jesus e dela fo-ram testemunhas oculares. Atos 4. 8 – 23.

d) considera vã a pregação do Evangelho cujo triunfo está na ressurreição de Jesus e dos san-tos em Sua vinda;

e) permanece no pecado porque acredita que a obra de Cristo não foi completa visto que a ressurrei-ção, pelas Escrituras, vem em seguimento da morte;

f) descrê da vida pós-morte. Ma-teus 22. 23 – 33; Hebreus 9. 27

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– 28.

g) considera que os mortos que creram na ressurreição de Jesus estão perdidos.

h) sua fé em Cristo é sem valor porque rejeita o fato que mostrou o poder de Jesus sobre a morte. v. 14 – 18; Lucas 7. 11 – 17; 8. 49 – 56; João 11. 1 – 44.

- A esperança dos salvos em Cris-to aplica-se à vida presente e à futura. Se nossa esperança em Cristo estivesse voltada apenas ao presente seríamos dignos de compaixão até dos descrentes que pelo fato de viverem em fun-ção apenas da era presente não tem esperança. v. 19.

- A verdade a ser aceita levando-se em conta o testemunho das Escrituras, de Jesus Cristo, dos anjos, dos santos e da história é que Cristo ressuscitou dos mortos e inaugurou a linhagem daqueles que ressuscitarão para nunca mais morrer. Quem duvida da res-surreição especula, mas não a-presenta provas. 20.

- A atitude de desobediência de um homem (Adão) permitiu a en-trada da morte no mundo. A atitu-de atitu-de obediência atitu-de um homem (Jesus Cristo) permitiu a entrada da vitória sobre a morte, pela res-surreição e como resultado a vida eterna àqueles que Nele crêem. v. 21

- Nossa descendência em Adão e Eva nos vinculou a sua morte es-piritual e física devido ao pecado. Na morte e ressurreição de Jesus Cristo Deus nos vinculou a Ele e anulou os efeitos eternos da morte espiritual. Com isso a morte física será vencida definitivamente pela ressurreição do corpo no retorno

glorioso de Jesus Cristo. Seremos humanamente semelhantes a Ele em perfeição. v. 22 - 23.

- Após a ressurreição dos salvos e a condenação final de quem rejei-tou, o Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Filho de Deus entregará a Deus-Pai o Reino conquistado pelo Seu amor, isto é os salvos, como resultado de Sua obra de reconciliação feita em Sua morte e ressurreição. Derrotado o mal e seus agentes, reinaremos eterna-mente com Deus, em Cristo. v. 24.

- Jesus permanecerá no comando de todas as ações contra o reino das trevas até que derrote todos os inimigos incluindo a morte. v. 25 – 26.

- Terminada a ação reconciliadora, ao trazer tudo e todos sob Sua sujeição, Jesus entregará toda a honra ao Pai que O enviou e que através do Seu Espírito Santo permitiu que o plano de salvação fosse Nele plenamente executado. Essa atitude de submissão e hon-ra a Deus-Pai colocará um ponto final na missão realizada na terra como homem e Filho de Deus. A ação divina na salvação e glorifi-cação expressa o Amor divino em triunidade e co-igualdade. Sem a ação das pessoas divinas em par-ticular e no todo, a obra de restau-ração da comunhão do homem com Deus e vice-versa não seria possível. v.. 27 – 28.

- O batismo pelos mortos, uma prática destituída de fundamenta-ção bíblica, mas utilizada por al-guns coríntios, é citada por Paulo em sua argumentação para de-fender a realidade da ressurrei-ção. Essa prática não possuía

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qualquer efeito espiritual pós-morte. Os salvos que não pude-ram ser batizados por algum im-pedimento intransponível não te-rão tratamento eterno e divino diferente dos demais batizados. A responsabilidade do destino eter-no está vinculada à decisão pes-soal de acolher a salvação em Cristo. Ritos religiosos não podem alterar a eternidade com ou sem Deus. v. 29; Lucas 23. 39 – 43. VISÃO GERAL

A ressurreição e o arrebata-mento dos salvos no retorno glori-oso de Jesus Cristo para buscar a Sua igreja é um dos grandes te-mas do Evangelho. Nesse dia os corpos mortais e corruptíveis se-rão transformados por Deus em corpo imortais e incorruptíveis. Em espírito/alma e corpo santifi-cados e perfeitos seremos atraí-dos ao céu para o encontro com Jesus Cristo. Esse ato solene re-presenta a derrota e a destruição definitivas da morte espiritual e física e dos seus efeitos, adquiri-dos pela humanidade por ocasião da entrada do pecado no mundo através de Adão e Eva. Jesus Cristo nos proporcionou pela Gra-ça de Deus esse privilégio aos salvos.

FOCALIZANDO A VISÃO

A morte é uma realidade que tem inquietado as civilizações ao longo dos milênios. Cada cultura tem a sua forma particular de tentar adiá-la ou fugir dela pela cura das enfermidades ou encará-la quando os recursos humanos chegam ao limite.

Diante do insondável e do

inesperado entram em ação os recursos espirituais.

A interrupção da vida, pré-anunciada por uma enfermidade degenerativa, pelo enfraquecimen-to gradativo do corpo ou devido à ação instantânea de um acidente ou golpe inesperado contra a vida sempre encontra a vítima despre-parada para enfrentar esse mundo desconhecido pelos mortais.

O Evangelho possui argumen-tos verdadeiros e conclusivos so-bre a vida presente e a futura. Jesus, Deus Criador e Redentor (libertador) e que viveu os dois lados da vida, pré e pós-morte, na condição humana, apresentou-se como exemplo vivo do que acon-tece após a morte porque a ven-ceu e a humilhou com Sua ressur-reição. Só quem viveu as duas realidades pode nos revelar a ver-dade sobre elas.

O Evangelho não especula e nem levanta hipóteses sobre a morte espiritual e física, a eterni-dade com Deus e a eternieterni-dade sem Deus. Apresenta fatos da parte de quem sabe todas as coi-sas, tudo pode e vê..

Não crer nas afirmações das Escrituras e no que Jesus Cristo declara delas é permanecer na mesma condição do rico insensato que investiu no presente e se es-queceu de fazer investimentos em sua vida eterna com Deus. Imagi-nava que a morte física seria o fim de tudo. Cria na antiga e conforta-dora mentira satânica de que “morreu tudo acabou”. Leia Isaías 22. 13; 56. 11 – 12; Lucas 12. 13 – 21; 16. 19 – 31; 1 Coríntios 15. 32. Sua atitude custou-lhe o destino eterno sem Deus.

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Aquele que não ouve as Escritu-ras antes de morrer não será ou-vido por Deus depois de morto e muito menos será instrumento divino para falar aos vivos.

Só Jesus Cristo possuía auto-ridade para declarar: “Eu Sou a

ressurreição e a vida. Quem crê em mim ainda que esteja morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, nunca morrerá. Crês isto?”. Essas palavras foram ditas

a duas irmãs, Marta e Maria, cujo irmão, também amigo de Jesus, estava morto há quatro dias. Je-sus permitiu que a enfermidade em Lázaro completasse o seu ciclo com a morte física para que a partir desse aparente fim Ele devolvesse a vida física àquele que espiritualmente estava vivo devido à fé em Cristo. Após ser ressuscitado, Lázaro veio a falecer tempos depois.

Com Sua ressurreição Jesus revelou que após a ressurreição dos salvos no Dia do Senhor a morte não mais terá domínio so-bre seus corpos físicos da mesma forma que o pecado havia perdido seu domínio sobre eles ao acolhe-rem o Evangelho da Graça de Deus.

Aos seguidores de Jesus está reservado o mesmo lugar onde Ele está. Sua esperança firma-se na verdade exposta por Cristo. 1 João 3. 1 – 3.

O Evangelho vai além das teo-rias humanas sobre a morte. Ele trata de duas mortes: a morte es-piritual promove pelo pecado o afastamento da comunhão com Deus que só pode ser refeita por Jesus Cristo; a morte física separa o espírito/alma do corpo nele

exis-tente. Ambas as mortes entraram no mundo devido ao pecado, isto é, pelo mau uso da liberdade de escolha concedida por Deus ao primeiro casal o que resultou na desobediência a Deus.

A desobediência a Deus no presente ao se opor a Sua Palavra e seguir o próprio caminho ou as propostas satânicas é a prova de que o pecado dos primeiros pais tem sido reproduzido historica-mente pela humanidade e por isso todos pecaram. O pecado é pes-soal e intransferível, mas suas consequências são transferidas do individual ao coletivo. É a sociali-zação do pecado. A exemplo do primeiro casal Deus responsabili-za particularmente quem peca.

O Evangelho apresenta a solu-ção de Deus para a morte espiri-tual e a física. Somente em Jesus Cristo há vida eterna. Rejeitá-Lo significa se autocondenar ao cas-tigo eterno. Tudo depende da res-posta dada ao convite de Deus para o arrependimento. Atos 4. 12.

A resposta positiva, ainda em vida na terra, ao convite de Jesus nos termos do Evangelho de Deus aponta para a ressurreição do corpo incorruptível e imortal que se juntará a alma santificada por Deus. Desta forma, como pesso-as, em nossa individualidade ori-ginal estabelecida pelo Criador, estaremos para sempre com Deus em vida eterna. Leia o que as Es-crituras dizem a esse respeito. João 3. 16 - 21, 36; 5. 24; Mateus 13. 43.

A resposta negativa ao Evan-gelho de Deus aponta para a res-surreição de um corpo imortal que se juntará a uma alma decaída em

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razão do pecado e que rejeitou, na vida terrena, o tratamento de Deus através de Jesus Cristo. Desta forma, a pessoa que rejeitou o plano salvador de Deus viverá eternamente longe Dele em sofri-mento eterno. Essa é a segunda morte, isto é, a separação eterna de Deus com direito a tudo o que a rebeldia contra Deus conferirá aos desobedientes. Se há recom-pensa eterna, há sofrimento eter-no porque Deus além de amoroso é justo.

Repetimos: Deus é amor e no Seu amor estão presentes a gra-ça, a misericórdia e a justiça. O Deus que não poupou o Seu Filho para a nossa salvação porque pouparia aqueles que rejeitaram o Seu amor?

As ações de Deus envolvem a integridade do Seu caráter.

Uma pessoa que clama por jus-tiça nos seus relacionamentos no presente, caso rejeite ter um rela-cionamento correto com Deus, proposto pelas Escrituras, não poderá chamar Deus de injusto no futuro pelo fato de ser impedida de entrar no céu que Ele preparou aos obedientes. Leia o que as Escrituras dizem a esse respeito. Lamentações 3. 39; João 3. 16 – 21, 36; 5. 24; Mateus 13. 40 – 42; Lucas 13. 24 – 28.

Em sua argumentação o após-tolo Paulo apresentou aos corín-tios e a todos aqueles que o dese-jam ouvir a realidade da ressurrei-ção que terá conseqüências eter-nas. Com isso somos alertados sobre a necessidade de anunciar aos que nos cercam essa realida-de futura.

Os fundamentos do Evangelho

são permanentes e as provas de que Jesus ressuscitou e que os salvos ressuscitarão para a vida eterna e os não salvos para a per-dição eterna são inquestionáveis.

O apóstolo contesta o argu-mento de alguns céticos, mem-bros e não memmem-bros da igreja, que duvidavam da existência da ressurreição. Seus argumentos já citados nesse comentário preci-sam ser revisitados continuamente para que a nossa fé seja firmada nessa esperança.

Se não há provas que susten-tem uma especulação sobre a inexistência da ressurreição preci-samos ficar com as provas teste-munhais da ressurreição de Jesus que sinalizam nossa ressurreição.

Uma vez ressurretos, a exem-plo de Jesus, os salvos jamais morrerão porque possuem corpo e alma incorruptíveis e eternos.

Se Adão nos legou com o seu pecado a morte física e espiritual, o Senhor Jesus nos legou com Sua missão salvadora a vida eter-na com Deus. Leia Romanos 5.

A ressurreição proposta no E-vangelho e já vivida por Jesus é a melhor resposta diante da morte física e de caráter temporário.

Quem acolheu o Evangelho e o segue tem esperança. A esperan-ça alimenta a nossa persistência na fé no tempo presente. Para o salvo a morte faz apenas parte de sua história presente e não de sua eternidade futura.

ENQUADRANDO-SE NA VISÃO - Após a Sua ressurreição, o Se-nhor Jesus em corpo glorificado permaneceu na terra com os dis-cípulos por quarenta dias. Foi por

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eles reconhecido e com eles con-viveu em várias aparições. Esse fato antecipa o relacionamento da igreja glorificada com os habitan-tes do milênio em sua vida terre-na. Atos 1. 3.

- O que diferencia o cristianismo das demais formas inventadas pelo homem para se achegar a Deus está no fato de que Jesus Cristo ressuscitou e ressuscitará aqueles que Nele crêem.

- Liturgias não alteram a situação espiritual e nem o futuro eterno dos que já morreram. A decisão que tomaram em vida determinará o futuro eterno que terão.

- Cada dia é uma nova oportuni-dade para declarar a nossa fé em Deus e renovar os votos que fize-mos com Ele por ocasião de nos-sa conversão.

- O único homem que viveu a vida pré-morte e pós-morte e tem auto-ridade para falar de ambas é Je-sus Cristo. Vamos ouvi-Lo. DETALHES

- Jesus inaugurou a geração dos ressuscitados que nunca mais morrerão.

- Firme sua fé só nas Escrituras APLICAÇÃO

- Viver no presente a vida de res-suscitado com Cristo.

- Fazer uso das Escrituras para alertar e confortar aqueles que forem colocados diante da morte de um ente querido. Nelas estão as palavras que verdadeiramente geram esperança.

- O que Deus tinha a nos dizer já deixou registrado nas Escrituras.

PENSAMENTO

Firme a sua fé na Palavra de Deus e não nas especulações humanas. VERSÍCULO PARA DECORAR

“Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias do que dormem”. v. 20.

ORAÇÃO

Senhor, só o Teu Evangelho traz verdadeira esperança para a vida presente e a futura.

Referências

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