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A ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL: A Indústria Química Venezuelana e o Comércio Exterior de Produtos Químicos

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Associação Brasileira da Indústria Química

ISBN 978-85-85493-28-8

A ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL:

A Indústria Química Venezuelana e

o Comércio Exterior de Produtos Químicos

SETEMBRO DE 2006

(2)

Av. Chedid Jafet, 222 – Bloco C – 4º andar CEP 04551-065 - São Paulo - SP

Tel: (11) 2148-4700 Fax: (11) 2148-4745

Home Page: http://www.abiquim.org.br E-Mail: decex@abiquim.org.br

Departamento de Assuntos de Comércio Exterior

Renato Endres

Denise Mazzaro Naranjo Luciano Gonzales Ramos Vinicius Stivaletti

Maria de Fátima Menezes de Braz

ISBN 978-85-85493-28-8

Copyright© 2006 ABIQUIM. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer meio, inclusive eletrônico, sem prévia autorização escrita escrita da ABIQUIM.

ABIQUIM. Departamento de Assuntos de Comércio Exterior. A132g A entrada da Venezuela no Mercosul: A indústria química venezuelana e o comércio exterior de produtos químicos. São Paulo: 2006. 20p.

1 – Comércio exterior – produtos químicos – Venezuela. 2 – Venezuela – indústria química. 3 – Mercosul – produtos Químicos. I – Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM.

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Associação Brasileira da Indústria Química

APRESENTAÇÃO

Este trabalho pretende apresentar os principais dados referentes ao impacto que terá a entrada da Venezuela no Mercosul, como prazos de implementação, adoção da Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC) e liberalização efetiva do comércio entre os países do bloco, do ponto de vista da indústria química.

Na área comercial, o impacto da entrada da Venezuela no Mercosul será pequeno em relação ao que já estava previsto em acordos comerciais anteriores. Em termos políticos, a repercussão poderá ser maior, tendo em vista a participação da Venezuela nas futuras relações do Mercosul com terceiros países.

Serão apresentadas informações sobre a indústria química venezuelana, tais como faturamento, segmentação de mercado, utilização da capacidade instalada e balança comercial. Os números do comércio exterior serão detalhados, destacando-se os produtos mais importados e exportados.

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Associação Brasileira da Indústria Química

I - A ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL

O Protocolo da Adesão da Venezuela ao Mercosul foi assinado em Caracas, em 4 de julho de 2006. Trinta dias após a ratificação do Protocolo, por meio da incorporação à legislação de cada país, a Venezuela assumirá os direitos e obrigações do Tratado de Assunção, dos Protocolos de Ouro Preto e de Olivos (Solução de Controvérsias). O acervo normativo restante do Mercosul será adotado pelo novo estado-parte, de forma gradativa, em até quatro anos. O cronograma de adoção das normativas será negociado e definido por um grupo de trabalho, criado pelo Protocolo de Adesão. Este grupo de trabalho, formado por representantes das partes, terá prazo de 6 meses, após a realização da primeira reunião, para desenvolver e concluir as tarefas previstas no Protocolo de Adesão.

a) A adoção da TEC

Segundo o Protocolo de Adesão, a Venezuela deverá adotar a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e a Tarifa Externa Comum (TEC) em até quatro anos a partir da entrada em vigência do Protocolo, de acordo com cronograma a ser estabelecido pelo grupo de trabalho, considerando as Listas de Exceções.

Os quadros I.a e I.b a seguir apresentam um comparativo entre a estrutura da tarifa de importação para os produtos químicos da Venezuela e do Mercosul.

As médias tarifárias do imposto de importação da Venezuela e do Mercosul são muito próximas. Em alguns subsegmentos químicos, as médias tarifárias podem apresentar valores diferentes. O mesmo ocorre com as tarifas mais freqüentes (modais), as mínimas e as máximas

Assim, o impacto da adoção pela Venezuela da TEC do Mercosul deverá ser muito pequeno. Contudo, uma análise mais específica – por produtos – pode revelar alterações significativas.

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Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro I.a – Imposto de importação de produtos químicos – comparativo Venezuela e Mercosul ALÍQUOTAS MÉDIA E MODA

Alíquota do Imposto de Importação

Média Moda

Capítulos Descrição / Produtos

Venezuela Mercosul Venezuela Mercosul

15 (Parcial)

Lanolina; outras gorduras e óleos de animais e de vegetais e respectivas frações modificados quimicamente; misturas ou preparações não alimentícias, de gorduras ou de óleos animais ou vegetais não especificadas nem compreendidas em outras posições; glicerol em bruto; águas e lixívias

n.d. 9,3% n.d. 10%

27 (Parcial)

Óleos e outros produtos provenientes da destilação dos alcatrões de hulha; produtos análogos em que os constituintes aromáticos predominem, em peso,

relativamente aos constituintes não aromáticos; breu; coque de breu; misturas de alquilidenos; óleos minerais brancos; vaselina; parafina, ceras de petróleo e produtos semelhantes

6,5% 0,9% 5% 0%

28 Produtos químicos inorgânicos 6,9% 5,6% 5% 2%

29 Produtos químicos orgânicos 5,8% 5,4% 5% 2%

30 Produtos farmacêuticos 8,2% 8,0% 5% 14%

31 Adubos ou fertilizantes 5,0% 2,4% 5% 0%

32

Extratos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; pigmentos e outras matérias corantes; tintas e vernizes; mástiques; tintas de escrever

9,6% 10,9% 5% 14%

33

Óleos essenciais e resinóides; misturas e preparações à base de substâncias odoríferas; produtos de perfumaria ou de toucador preparados e preparações cosméticas

13,1% 13,7% 20% 14%

34 (Parcial)

Sabões; agentes orgânicos de superfície, preparações para lavagem, preparações lubrificantes, ceras artificiais, ceras preparadas, produtos de conservação e limpeza, massas ou pastas para modelar, "ceras" e composições para dentistas

15,3% 13,0% 15% 14%

35 Matérias albuminóides; produtos à base de amidos ou de

féculas modificados; colas; enzimas 10,0% 12,3% 10% 14% 36

(Parcial) Pólvoras e explosivos 10,4% 11,3% 10% 12%

37 (Parcial)

Produtos para fotografia e cinematografia (exceto os

impressionados) 5,8% 8,9% 5% 14%

38 Produtos diversos das indústrias químicas 8,5% 10,2% 10% 14% 39

(Parcial) Plásticos (em formas primárias) 11,2% 10,0% 15% 14%

40 (Parcial)

Borracha sintética e borracha artificial, em formas primárias;

borracha misturada, não vulcanizada, em formas primárias 7,2% 9,0% 5% 12% 54

(Parcial) Fios de filamentos sintéticos e artificiais n.d. 14,3% n.d. 16% 55

(Parcial)

Cabos de filamentos sintéticos e artificiais; fibras sintéticas e

artificiais 7,4% 10,7% 5% 16%

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Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro I.b – Imposto de importação de produtos químicos – comparativo Venezuela e Mercosul ALÍQUOTAS MÍNIMA E MÁXIMA

Alíquota do Imposto de Importação

Mínima Máxima

Capítulos Descrição / Produtos

Venezuela Mercosul Venezuela Mercosul

15 (Parcial)

Lanolina; outras gorduras e óleos de animais e de vegetais e respectivas frações modificados quimicamente; misturas ou preparações não alimentícias, de gorduras ou de óleos animais ou vegetais não especificadas nem compreendidas em outras posições; glicerol em bruto; águas e lixívias

n.d. 8% n.d. 10%

27 (Parcial)

Óleos e outros produtos provenientes da destilação dos alcatrões de hulha; produtos análogos em que os constituintes aromáticos predominem, em peso,

relativamente aos constituintes não aromáticos; breu; coque de breu; misturas de alquilidenos; óleos minerais brancos; vaselina; parafina, ceras de petróleo e produtos semelhantes

5% 0% 10% 4%

28 Produtos químicos inorgânicos 5% 0% 10% 10%

29 Produtos químicos orgânicos 0% 0% 15% 14%

30 Produtos farmacêuticos 0% 0% 15% 14%

31 Adubos ou fertilizantes 5% 0% 5% 6%

32

Extratos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; pigmentos e outras matérias corantes; tintas e vernizes; mástiques; tintas de escrever

5% 2% 15% 14%

33

Óleos essenciais e resinóides; misturas e preparações à base de substâncias odoríferas; produtos de perfumaria ou de toucador preparados e preparações cosméticas

5% 2% 20% 18%

34 (Parcial)

Sabões; agentes orgânicos de superfície, preparações para lavagem, preparações lubrificantes, ceras artificiais, ceras preparadas, produtos de conservação e limpeza, massas ou pastas para modelar, "ceras" e composições para dentistas

10% 2% 20% 18%

35 Matérias albuminóides; produtos à base de amidos ou de

féculas modificados; colas; enzimas 5% 2% 20% 16%

36

(Parcial) Pólvoras e explosivos 10% 4% 15% 14%

37 (Parcial)

Produtos para fotografia e cinematografia (exceto os

impressionados) 5% 2% 10% 14%

38 Produtos diversos das indústrias químicas 5% 0% 15% 14% 39

(Parcial) Plásticos (em formas primárias) 5% 2% 15% 14%

40 (Parcial)

Borracha sintética e borracha artificial, em formas primárias;

borracha misturada, não vulcanizada, em formas primárias 5% 2% 15% 14% 54

(Parcial) Fios de filamentos sintéticos e artificiais n.d. 2% n.d. 16% 55

(Parcial)

Cabos de filamentos sintéticos e artificiais; fibras sintéticas e

artificiais 0% 2% 20% 16%

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Associação Brasileira da Indústria Química

b) O livre comércio

No que diz respeito à integração da Venezuela à área de livre comércio do Mercosul, o Protocolo de Adesão estabelece apenas os prazos máximos. O cronograma de eliminação do imposto de importação no comércio entre o novo estado-parte e os demais ainda será definido. Brasil e Argentina outorgarão à Venezuela livre acesso aos seus mercados até 1º de janeiro de 2010, exceto para os produtos sensíveis, cujo prazo poderá ser estendido até 1º de janeiro de 2014. Os mercados do Paraguai e do Uruguai serão liberalizados até 1º de janeiro de 2013, à exceção dos produtos sensíveis. Contudo, os produtos sensíveis poderão levar um ano a mais para ter seus mercados totalmente liberalizados.

Quadro II.a – Prazos máximos para liberalização do comércio - Abertura dos mercados para a entrada de produtos originários da Venezuela nos demais países do Mercosul

Geral Produtos sensíveis

Entrada na Argentina e no Brasil 1º de janeiro de 2010 Entrada no Paraguai e no Uruguai 1º de janeiro de 2013

1º de janeiro de 2014

A abertura total do mercado venezuelano para os demais estados-partes do Mercosul deverá ocorrer até 1º de janeiro de 2012, exceto para os produtos sensíveis, que terão um prazo adicional até 1º de janeiro de 2014 para Brasil e Argentina. Paraguai e Uruguai gozarão de desgravação total e acesso efetivo para uma relação de produtos, tão logo o protocolo entre em vigor.

Quadro II.b – Prazos máximos para liberalização do comércio - Abertura dos mercados para a entrada de produtos originários dos demais países do Mercosul na Venezuela

Geral Produtos sensíveis

Originários da Argentina e do Brasil 1º de janeiro de 2014 Originários do Paraguai e do

Uruguai

1º de janeiro de 2012

Produtos com desgravação total e imeditata

O Acordo de Complementação Econômica (ACE) nº 59, entre o Mercosul, a Colômbia, o Equador e a Venezuela, em vigor desde o início de 2005, foi resultado do aprofundamento e da ampliação do antigo Acordo de Complementação Econômica (ACE) nº 39, entre o Brasil e os países membros da Comunidade Andina. Com o alargamento das preferências, o ACE 59 passou a prever a liberalização do comércio entre os países do Mercosul e os países da Comunidade Andina, da qual a Venezuela era integrante.

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Associação Brasileira da Indústria Química

A eliminação das tarifas de importação no comércio Brasil–Venezuela já estava prevista no ACE 59. O prazo para a liberalização total do mercado brasileiro de produtos já negociados no ACE 39 terminaria em 2009. Até 2011, seria outorgado livre acesso para os itens não negociados e, até 2018, para produtos sensíveis. A abertura total do mercado venezuelano se daria até 2013 para itens já negociados, 2015 para outros produtos e 2018 para os sensíveis. Do ponto de vista comercial, a adesão da Venezuela ao Mercosul não implica grandes alterações, mas apenas a antecipação do prazo final de liberalização.

Durante o período de transição do programa de liberalização comercial e até que a Venezuela adote de Regime de Origem do Mercosul, será aplicado o Regime de Origem do ACE 59. Todas as normas e disciplinas do ACE 59 perderão efeito até 1º de janeiro de 2014.

A Venezuela deixou de integrar a Comunidade Andina de Nações (CAN) formada por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru, em abril de 2006, após denunciar o Acordo de Cartagena. No entanto, as preferências comerciais existentes e o programa de liberalização comercial continuarão vigentes.

Em maio de 2006, a Venezuela denunciou o Acordo de Complementação Econômica (ACE) nº 33, conhecido como G3, assinado com Colômbia e México. Em novembro de 2006, o México publicou decreto revogando o acordo de livre comércio com a Venezuela. A partir de então, as preferências tarifárias no comércio entre os dois países voltaram a ser as do Acordo de Preferências Tarifárias Regional (APTR) nº 4, por meio do qual, a Venezuela outorga ao México 12% de preferência e recebe desse país 28%.

c) Política comercial do Mercosul

Com a assinatura do Protocolo de Adesão ao Mercosul, a Venezuela passou a integrar a delegação do Mercosul nas negociações com terceiros países. No que diz repeito à adesão da Venezuela aos instrumentos internacionais e aos acordos celebrados no âmbito do Tratado de Assunção (Mercosul) com terceiros países ou blocos, ainda serão definidos os cursos de ação e as condições.

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Associação Brasileira da Indústria Química

II - A INDÚSTRIA QUÍMICA DA VENEZUELA

A ASOQUIM (Associação Venezuelana da Indústria Química e Petroquímica), fonte de grande parte dos dados apresentados a seguir, inclui em suas estatísticas produtos de outros setores, como minerais (sal, enxofre, terras e pedras, gesso, cal e cimento), álcool etílico, amidos, asfalto, coque, ceras, zinco e produtos finais, como absorventes, entre outros. Em função da distinção entre os conceitos de indústria química adotados pela entidade venezuelana e pela Abiquim, as análises comparativas ficam prejudicadas.

A indústria química venezuelana está composta por mais de 300 empresas, distribuídas nos segmentos de petroquímica, química intermediária e final. Segundo os dados ASOQUIM, o setor químico do país faturou mais de US$ 3,3 bilhões em 2004.

O segmento petroquímico, formado por 15 empresas, representou 65,5% das vendas do setor em 2004. O da química intermediária, com 26 empresas, e o da química final, com mais de 200 empresas, responderam por 34,5% do faturamento total em 2004.

2.983 3.076 2.466 2.438 3.323

2000 2001 2002 2003 2004

A INDÚSTRIA QUÍMICA DA VENEZUELA VENDAS BRUTAS 2000 - 2004 em US$ milhões Fonte: ASOQUIM ÂM BIT O D E PR OD UT OS DA A SOQ UIM

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Associação Brasileira da Indústria Química

A INDÚSTRIA QUÍMICA DA VENEZUELA CAPACIDADE INSTALADA UTILIZADA

Fonte: ASOQUIM 82% 56% 80% 55% 75% 45% 55% 45% 77% 55% 2000 2001 2002 2003 2004

Petroquímica Química Intermediária e Final

ÂMB ITO DE PRODU TO S DA ASOQU IM

A INDÚSTRIA QUÍMICA DA VENEZUELA VENDAS BRUTAS EM 2004

Fonte: ASOQUIM

34,5%

65,5% Petroquímica Química Intermediária e Final

US$ 2.177 milhões US$ 1.146 milhões

TOTAL US$ 3.328 milhões ÂM BITO DE PR OD UTOS DA AS OQUI M

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Associação Brasileira da Indústria Química

Em 2004, as vendas internas venezuelanas de produtos químicos representaram 52,3% do faturamento do setor. As exportações venezuelanas de produtos químicos, considerando o âmbito estatístico da ASOQUIM, cresceram 57% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 1.584 milhões e as importações, de US$ 1.816 milhões, tiveram incremento de 53%. Em 2004, a balança comercial venezuelana de produtos químicos registrou déficit de US$ 232 milhões.

A INDÚSTRIA QUÍMICA DA VENEZUELA VENDAS BRUTAS - 2004

em US$ milhões

Fonte: ASOQUIM

47,7% 52,3%

Vendas Internas Vendas Externas ÂM BIT O D E PR OD UT OS DA A SOQ UIM

IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES VENEZUELANAS PRODUTOS QUÍMICOS - 2000 - 2004 em US$ milhões Fonte: ASOQUIM 1.470 1.691 1.245 1.186 1.816 1.276 1.313 1.224 1.006 1.584 2000 2001 2002 2003 2004 Exportações Importações ÂM BIT O D E PR OD UTO S DA A SO QU IM

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Associação Brasileira da Indústria Química

A seguir, estão listados os produtos químicos produzidos na Venezuela, segundo a ASOQUIM:

BÁSICOS REFINO: Óleos Solventes Misturas Querosene AROMÁTICOS: Benzeno Tolueno O-xileno Xilenos (misturas) Concentrado naftalênico OXIGENADOS: Metanol MTBE Acetileno Óxido de etileno

OLEFINAS E RESINAS TERMOPLÁSTICAS

Cloreto de vinila Dicloroetano Etileno Propileno Polietilenos Polipropilenos Poliestirenos PVC

INORGÂNICOS BÁSICOS E FERTILIZANTES

Ácidos: Clorídrico, Fosfórico, Nítrico, Sulfúrico Amoníaco

Cloro

Hidróxido de sódio (Soda cáustica) FERTILIZANTES:

Fertilizantes contendo Nitrogênio e/ou fósforo e/ou potássio

Fosfato diamônico Nitrato de amônio

ORGÂNICOS DIVERSOS

Acetato de sódio

Ácido esteárico e seus sais

Ácidos benzenossulfônicos e seus sais Ácido fenilssulfônico Alquilbenzeno Anidrido ftálico Benzoato de sódio Dodecilbenzeno, Tridecilbenzeno Ésteres de 2,4-D Formaldeído

Glicóis (EG, DEG, TEG) Óxido de amina

Propanil

Sais de amônio quaternário

FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS

Fibras de poliéster Fibras de nylon

Mechas e fibras de acetato de celulose

INORGÂNICOS DIVERSOS

Bicarbonatos

Bissulfitos e Sulfito de sódio Bissulfito de Amônio

Carboneto de Cálcio e de Silício Cloridróxido de alumínio

Cloretos: Zn, Fe .Policloretos de Al

Dióxidos de Enxofre, de Carbono, de Silício Gases do ar

Fosfatos: Ca, Zn, Fe, Mn Fosfitos

Hipoclorito de sódio Negros de fumo Nitrato de magnésio

Óxidos: Al, Zn, Fe, Mg ·Peróxido de hidrogênio Polifosfatos de sódio

Silicato e metassilicato de sódio Silicatos: Al, Zn

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Associação Brasileira da Indústria Química

RESINAS, AUXILIARES E PLASTIFICANTES

RESINAS SINTÉTICAS E NATURAIS:

Colofônias, Ácidos resínicos e derivados, Gomas éster, Gomas fundidas

Poliamidas

Polietilenoglicol e outros poliéteres polióis Poliésteres saturados e não saturados Resinas alquídicas

Resinas epóxi Resinas fenólicas Resinas maléicas Resinas melamínicas

Resinas uréicas, resinas de tiouréia Poliuretanos

Dispersões vinílicas e vinilacrílicas Dispersões acrílicas acrilovinílicas Emulsões de silicones

Nitratos de celulose

Polímeros naturais modificados BORRACHA:

Látex de borracha: XSBR, NBR PLASTIFICANTES:

DOA, DOP, DBM, DBP, DIDP, DINP, DEP, DMP, TOTM

Aceleradores de vulcanização e plastificantes compostos

Agentes de superfície

ESPECIALIDADES

Aditivos para óleos minerais Aditivos para concreto e cimento Aditivos para lama de perfuração Amidos e Féculas modificados; Dextrina

Anticorrosivos, Inibidores de corrosão, Anti-incrustantes

Carvão ativado Catalisadores. Clorofluorocarbonos

Corantes, Pigmentos, Masterbatch Corantes para vidro e cerâmica: - Composições vitrificáveis - Frita de vidro

Preparacões enzimáticas

Preparacões tensoativas auxiliares: Demulsificantes, Dispersantes, Emulsificantes, Floculantes, Sequestrantes, Sulfactantes

Químicos auxiliares para as indústrias: petroleira, têxtil, de papel e de couro

Substâncias odoríferas (mesclas)

PRODUTOS FINAIS

Óleos e Graxas lubrificantes

Óleos e Líquidos para freios e transmissões, refrigerantes

Adesivos, Colas ·Agroquímicos Ceras, Polimentos, Betumes Pigmentos Detergentes e Sabões Dissolventes preparados Explosivos Limpadores e Desinfetantes Limpadores elétricos Massas e Mástiques Tintas, Vernizes e Lacas Tintas de impressão

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Associação Brasileira da Indústria Química

Capacidade instalada na Venezuela de produtos químicos, por empresas, em 2003 (toneladas/ano)

ÁCIDO SULFÚRICO CAVIM n.d. Servifertil 462.000 ALQUILBENZENO LINEAR Química Venoco 137.000 AMONÍACO Fertinitro 1.200.000 Pequiven 660.000 Servifertil 200.000 ANIDRIDO FTÁLICO Sima 17.000 BENZENO Pequiven 59.000 CLORO Pequiven 120.000 CLORETO DE VINILA Pequiven 180.000 DICLOROETANO Pequiven 240.000 ETILENOGLICÓIS Pralca 82.000 (*) ETILENO Pequiven 600.000 FOSFATO DIAMÔNICO Servifertil 330.000 HIDRÓXIDO DE SÓDIO Pequiven 135.000 METANOL Metor 750.000 Supermetanol 770.000 MTBE Superoctanos 600.000 NEGRO DE FUMO Negroven 65.000 ÓXIDO DE ETILENO Pralca 82.000 (*) POLICLORETO DE VINILA Pequiven 180.000 POLIESTIRENO CRISTAL E ALTO IMPACTO Estireno del Zulia 61.000

PEAD Polinter 100.000 PEBD Polinter 85.000 PEBDL Polinter 210.000 PP Propilven 84.000 PROPILENO Pequiven 280.000 TOLUENO Pequiven 18.000 URÉIA Fertinitro 1.460.000 Pequiven 800.000 Servifertil 250.000 O-XILENO Pequiven 48.000

Nota: Capacidade conjunta etilenoglicóis e óxido de etileno. Fonte: Anuário Petroquímico Latinoamericano – Apla 2004/2005.

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Associação Brasileira da Indústria Química 2.120 2.490 1.861 1.757 2.755 2.780 992 1.082 951 890 1.077 1.136 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Exportações Importações

IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES VENEZUELANAS PRODUTOS QUÍMICOS - 2000 - 2005

em US$ milhões

Fonte: SENIAT – Servicio Nacional Integrado de Administración Aduanera y Tributaria

O produtos químicos representaram, em 2005, 12,7% do total das importações venezuelanas, que somaram US$ 21,9 bilhões, e 9,3% das exportações, que totalizaram US$ 12,2 bilhões.

O principal fornecedor de produtos químicos para a Venezuela são os Estados Unidos que, em 2005, tiveram participação de 29% nas importações venezuelanas, com US$ 812 milhões. O segundo maior exportador foi a Colômbia (12%, US$ 336 milhões), seguida do México (10%, US$ 280 milhões). O Brasil é o quarto maior fornecedor de produtos químicos para o mercado venezuelano, segundo dados do governo daquele país (SENIAT). Em 2005, as importações venezuelanas originárias do Brasil, de US$ 185 milhões, responderam por 7% do total importado pela Venezuela.

87,3%

12,7%

IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES VENEZUELANAS 2005 9,3% 90,7% Demais mercadorias US$ 11,1 bilhões US$ 1,1 bilhão Produtos Químicos

Fonte: SENIAT – Servicio Nacional Integrado de Administración Aduanera y Tributaria IMPORTAÇÕES TOTAIS EXPORTAÇÕES TOTAIS Produtos Químicos US$ 19,1 bilhões US$ 2,8 bilhões Demais mercadorias

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Associação Brasileira da Indústria Química

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações venezuelanas. Em 2005, foram exportados US$ 346 milhões em produtos químicos para os EUA, o que representou 28% do total. Outros destinos das exportações venezuelanas de produtos químicos foram a Colômbia, com 26%, totalizando US$ 216 milhões, e o Canadá, com US$ 71 milhões. O Brasil é o quinto maior comprador de produtos químicos da Venezuela. Em 2005, as importações brasileiras, de US$ 57 milhões, representaram 5% do total comercializado pela Venezeula no mercado externo.

IMPORTAÇÃO VENEZUELANA - PRODUTOS QUÍMICOS POR ORIGEM - 2005 em US$ milhões EUA 29% México 10% Itália 3% Suíça 3% Reino Unido 3% Demais 21% Colômbia 12% Espanha 3% Brasil 7% Alemanha 6% França 3%

Fonte: SENIAT – Servicio Nacional Integrado de Administración Aduanera y Tributaria

EXPORTAÇÃO VENEZUELANA - PRODUTOS QUÍMICOS POR DESTINO - 2005 em US$ milhões EUA 31% Canadá 6% Peru 3% Equador 3% México 3% Demais 17% Colômbia 19% Rússia 4% Holanda 5% Brasil 5% Chile 4%

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Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro III - 20 Itens de maior importação venezuelana de produtos químicos em 2005 - US$ milhões

ITEM DESCRIÇÃO 2003 2004 2005

1 3004902900 Outros medicamentos anestésicos para uso humano, em

doses 246,4 345,9 393,8 2 3105200000

Adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, contendo os três elementos fertilizantes: nitrogênio, fósforo e potássio

13,0 33,0 64,8 3 2815120000 Hidróxido de sódio (soda cáustica) em solução aquosa

(lixívia de soda cáustica) 20,3 16,2 62,5 4 3302109000 Outras misturas de substâncias odoríferas utilizadas para

as indústrias alimentares ou de bebidas 30,0 41,1 44,9 5 3907600000 Poli(tereftalato de etileno): 39,7 69,0 44,0 6 2708100000 Breu 27,2 33,4 38,8 7 3305900000 Outras preparações capilares 13,1 33,3 37,1 8 3815900000 Outros iniciadores de reação, aceleradores de reação e

preparações catalíticas 22,8 30,7 36,7 9 2836200000 Carbonato de dissódio 22,1 28,5 36,2 10 2902500000 Estireno 12,2 22,8 35,4 11 3304990000

Outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos)

16,8 25,8 32,5 12 1518009000 Gorduras e óleos animais ou vegetais, e respectivas

frações 38,8 40,1 32,0

13 3004391000

Outros medicamentos em dose contendo hormônios ou outros produtos da posição 29.37, mas não contendo antibióticos, para uso humano

43,2 48,9 30,7

14 3206110000

-Pigmentos e preparações à base de dióxido de titânio contendo, em peso, 80% ou mais de dióxido de titânio, calculado sobre matéria seca

11,6 22,1 30,1 15 3305100000 Xampus 18,6 24,1 30,0 16 3303000000 Perfumes e águas-de-colônia 11,6 17,5 29,1 17 3401110000 De toucador (incluídos os de uso medicinal) 17,0 22,2 28,7 18 3824909990 Outros produtos químicos e preparações das indústrias

químicas 18,8 26,9 28,4 19 4002191100 Outras borrachas de estireno-butadieno (SBR) em formas

primárias 14,9 21,8 28,2 20 3004201000 Outros medicamentos em dose Contendo outros

antibióticos para uso humano 35,5 47,1 27,9

Demais 1.083,3 1.805,0 1.687,8

Total 1.756,7 2.755,4 2.779,9

(19)

Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro IV - 20 Itens de maior exportação venezuelana de produtos químicos em 2005 - US$ milhões

ITEM DESCRIÇÃO 2003 2004 2005

1 2909191000 Éter metil-ter-butílico (MTBE) 107,0 158,5 153,8 2 2818200000 Óxido de alumínio, exceto o corindo artificial 92,9 127,2 150,3 3 2905110000 Metanol (álcool metílico) 167,8 129,6 143,3 4 3102100000 Uréia, mesmo em solução aquosa 102,3 66,8 126,5 5 2901220000 Propeno (propileno) 43,7 55,7 51,0 6 3904102000 -Poli(cloreto de vinila), não misturado com outras

substâncias, obtido por processo de suspensão 15,2 28,5 42,2

7 2814100000 Amoníaco anidro 48,5 42,0 36,8 8 3901200000 Polietileno de densidade igual ou superior a 0,94 0,6 12,7 29,3

9 3004902900 Outros medicamentos anestésicos para uso humano,

em doses 29,3 29,8 27,2 10 2803000000

Carbono (negros-de-carbono e outras formas de carbono não especificadas nem compreendidas em outras posições)

18,3 18,5 20,2

11 2849200000 Carboneto de silício 10,4 18,0 19,9 12 2707999040 Concentrados aromáticos de nafta 1,2 0,4 19,4

13 2835310000 Trifosfato de sódio (tripolifosfato de sódio) 14,3 21,1 19,2 14 3817101000 Dodecilbenceno 31,1 41,0 16,5

15 3903190000 Outros poliestirenos 7,1 20,0 15,7 16 3901100000 Polietileno de densidade inferior a 0,94 1,2 10,8 14,0

17 5502001000 Mechas de acetato de celulose 21,8 16,3 13,6 18 2811229000 Outros Dióxido de silício 10,8 13,9 13,6 19 2905310000 Etilenglicol (etanodiol) 24,7 43,2 11,8 20 2815120000 Hidróxido de sódio (soda cáustica) em solução

aquosa (lixívia de soda cáustica) 1,0 0,9 10,3

Demais 141,1 221,7 201,5

Total 890,2 1.076,7 1.136,1

(20)

Associação Brasileira da Indústria Química

A balança comercial brasileira de produtos químicos com a Venezuela, segundo os dados oficiais do Brasil, apresenta saldo de US$ 68,8 milhões a favor do Brasil. Em 2005, as importações brasileiras originárias da Venezuela, de US$ 81,2 milhões, apresentaram crescimento de 21,7% em relação ao ano anterior. As exportações do Brasil aumentaram 3,8% no mesmo período, totalizando US$ 150 mihões.

87,8 94,7 89,9 92,9 144,4 150,0 67,2 84,0 72,0 42,7 66,7 81,2 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Importações brasileiras Exportações brasileiras

COMÉRCIO EXTERIOR DE PRODUTOS QUÍMICOS BRASIL e VENEZUELA - 2000 a 2005

em US$ milhões

(21)

Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro V - 20 Itens de maior exportação brasileira para a Venezuela de produtos químicos em 2005 - US$ milhões

NCM DESCRIÇÃO US$ MIHÕES

FOB

1º 40021919 Borracha de estireno-butadieno 12,6 2º 30049069 Outros medicamentos contendo compostos heterocíclicos com heteroátomo de

nitrogênio, em doses 7,8 3º 30045020 Medicamento contendo ácido nicotínico ou seu sal sódico, em doses 7,2 4º 40022090 Borracha de butadieno (BR), em chapas, folhas, tiras, etc. 6,2 5º 30049029 Outros medicamentos contendo ácidos monocaboxílicos, acíclicos não

saturados, em doses 5,4 6º 33059000 Outras preparações capilares 5,0 7º 30049099 Outros medicamentos para fins terapêuticos, em doses 4,4 8º 30022029 Outras vacinas para medicina humana, em doses 3,2 9º 30061019 Outros materiais para suturas cirúrgicas, sintéticos 3,1 10º 38013010 Pasta carbonada para eletrodos 2,9 11º 34011900 Outros sabões em barras, pedacos, etc. 2,6 12º 37032000 Outros papéis para fotografia a cores, sensibilizados, não impressionados 2,6 13º 29224190 Ésteres e sais,da lisina 2,3 14º 30049064 Medicamento contendo triazolam ou alprazolam, etc, em doses 2,3 15º 33061000 Dentifrícios 2,1 16º 30049037 Medicamento contendo diclofenaco de sódio, etc, em doses 2,1 17º 30061090 Outros categutes esterilizados, etc. para suturas cirúrgicas 2,1 18º 32041700 Pigmentos e suas preparações 2,0 19º 38112150 Outras preparações contendo um ou mais aditivos contendo óleo petróleo,etc 1,9 20º 30049039 Outros medicamentos contendo compostos de função amina, etc, em doses 1,8

DEMAIS 70,3 TOTAL 150,0

PART. DA VENEZUELA NA EXPORTAÇÃO BRASILEIRA TOTAL DE PRODUTOS QUÍMICOS 2,0%

(22)

Associação Brasileira da Indústria Química

Quadro VI - 20 Itens de maior importação brasileira originária da venezuela de produtos químicos em 2005 - US$ milhões

NCM DESCRIÇÃO US$ MIHÕES

FOB

1º 31021010 Uréia com teor de nitrogênio maior que 45% em peso 36,3 2º 39041010 Policloreto de vinila, obtido por processo de suspensão, forma primária 7,7 3º 28141000 Amoníaco anidro 4,7 4º 39031900 Outros poliestirenos em formas primárias 3,7 5º 29053100 Etilenoglicol (etanodiol) 3,1 6º 28151200 Hidróxido de sódio em solução aquosa (lixívia soda cáustica) 3,0 7º 30041011 Medicamento contendo ampicilina ou seus sais, em doses 2,5 8º 27101991 Óleos minerais brancos (de vaselina ou parafina) 2,4 9º 55020010 Cabos de acetato de celulose 2,4 10º 28112210 Dióxido de silício obtido por precipitação química 2,1 11º 39021020 Polipropileno sem carga, em forma primária 2,0 12º 32062000 Pigmentos e preparações a base de compostos de cromo 1,8 13º 39072039 Outros polieterpolióis, em formas primárias 1,1 14º 34021300 Agentes orgânicos de superfície, não iônicos 1,1 15º 32091010 Tintas à base de polímeros acrílicos ou vinílicos dispersos ou meio aquoso 1,0 16º 29173200 Ortoftalatos de dioctila 1,0 17º 29173500 Anidrido ftálico 0,8 18º 39023000 Copolímeros de propileno, em formas primárias 0,6 19º 30049029 Outros medicamentos contendo ácidos monocaboxílicos, acíclicos não

saturados, em doses 0,6 20º 30043939 Medicamento contendo outros estrogênios ou progestogênios,em doses 0,5

DEMAIS 2,7 TOTAL 81,2

PART. DA VENEZUELA NA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA TOTAL DE PRODUTOS QUÍMICOS 0,5%

(23)
(24)

Associação Brasileira da Indústria Química Rua Chedid Jafet, 222 – Bloco C – 4º andar CEP: 04551-065 – São Paulo – SP – Brasil

Tel.: (11) 2148-4700 – Fax: (11) 2148-4745 e-mail: decex@abiquim.org.br

Referências

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