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PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso Mestrado em Educação Pré-Escolar Ciclo 2º Ramo Ano 1º Designação Estágio II Créditos 13

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PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

Curso Mestrado em Educação Pré-Escolar Ciclo

Ramo Ano

Designação Estágio II Créditos 13

Departamentos

Artes

Ciências Sociais e Pedagogia

Ciências da Comunicação e da Linguagem Ciências e Tecnologias

Tipo Sem

Áreas científicas Prática de Ensino Supervisionada Opção/Obrig Obrig.

Ano lectivo Docente(s) Responsável da UC

2011-12

Augusto Pinheiro/Elvira Santos/Fil Fialho/ José Abílio Gonçalves/ Luciano Pereira/Manuela

Matos/Teresa de Matos

Angela Lemos

Total de Horas 351 Total de Horas de contacto 156

Nº de horas de contacto

T – ensino teórico TP – teórico-prático 40 PL – prático e laboratorial TC – trabalho de campo S – seminário 20 E – estágio 67 OT – orientação tutória 29 O – outra

Nº de Horas de trabalho autónomo

Estágio 150 Projecto 35 Trabalho no terreno.

Estudo Avaliação 10

1. Introdução

O Estágio II desenvolve-se em contexto educativo de jardim-de-infância porque se assume como fundamental para o exercício da profissão de um educador de infância o conhecimento das dinâmicas inerentes aos contextos de educação pré-escolar, bem como da apropriação do conhecimento do desenvolvimento infantil entre os três e os seis anos.

Pretende-se com esta UC criar espaços de aprofundamento da intervenção educativa em contextos de jardim-de-infância das diferentes redes de educação pré-escolar portuguesa, desvendando o sentido e o vivido pelas estudantes/estagiárias numa relação de cooperação com um(a) educador(a) de infância já experiente.

2. Competências a desenvolver

Nesta Unidade Curricular pretende-se desenvolver as competências no sentido de uma abordagem integrada e holística dos fenómenos pedagógicos, procurando estabelecer relações e articulações com outros domínios do saber, outras experiências e respostas com relevância no campo da Pedagogia da Infância, ao mesmo tempo que compreendem e

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incorporam a função do educador de infância e a sua importância como pessoa capaz de corresponder às necessidades das crianças e às expectativas das famílias e da sociedade.

Assim pretende-se criar espaços de formação, em contexto de estágio e em situações de reflexão quer nas sessões de reflexão cooperada (estudante - educador(a) cooperante e estudante - educador(a) cooperante - docente que acompanha o estágio), quer nas sessões presenciais na ESE/IPS, que permitam que cada estudante desenvolva as seguintes competências:

Pedagogia:

- Revela conhecimentos mais aprofundados sobre o enquadramento da Educação Pré-escolar em Portugal.

- Conhece, integra as dinâmicas vivenciadas no contexto do Pré-escolar de acordo com a Lei-quadro da Educação Pré-escolar e as OCEPE

- Conhece, reflete e é capaz de construir documentos organizativos que refletem a prática pedagógica de acordo com os objetivos do Pré-escolar. Exemplo: Projetos, Reuniões de Pais…

- Concebe pequenos projetos adequados no contexto educativo em que realiza o estágio

- Concebe planificações, observações e registos adequados no contexto educativo em que realiza o estágio

- Revela capacidade para “olhar” para o contexto educativo em que realiza o estágio à luz dos conhecimentos adquiridos ao longo da licenciatura.

- Intervém de uma forma adequada, equilibrada e devidamente contextualizada no contexto educativo e respetiva comunidade educativa, sabendo que valores e princípios éticos devem ser respeitados

Matemática:

- Enquadra os fundamentos das orientações curriculares para a educação pré-escolar no contexto do desenvolvimento do pensamento matemático.

- Reconhece a importância das situações experimentais e quotidianas para o desenvolvimento do pensamento matemático.

- Concebe experiências de aprendizagem facilitadoras do desenvolvimento do pensamento matemático.

- Manifesta conhecimento sobre aspetos relevantes de estudos incidindo sobre o desenvolvimento do conhecimento matemático das crianças em idade pré-escola.

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Ciências:

- Reconhece o papel da educação científica no desenvolvimento de hábitos de pensar e rotinas de pesquisa a par dos conhecimentos, capacidades e atitudes básicas das crianças.

- Planifica diversos tipos de actividades adequadas à área do Conhecimento do Mundo, tendo em conta os recursos, o tempo disponíveis e o nível de compreensão das crianças.

- Formula soluções originais e criativas na concepção dos planos de actividades, na elaboração de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação.

- Avalia o valor pedagógico-didáctico das actividades que elabora.

- Integra os valores científicos, sociais e éticos nas suas práticas. Expressão Dramática /Teatro:

- Compreende as práticas da Expressão Dramática e do Teatro como recurso globalizador no processo educativo;

- Reconhece a importância dos Indutores do Jogo Dramático na Planificação e no Projeto de trabalho, em Expressão Dramática-Teatro;

- Identifica a função do Adulto no processo educativo, no âmbito da dinamização das sessões de Expressão Dramática/ Teatro na Educação.

Lingua Portuguesa:

- Desenvolve uma relação lúdica com a linguagem. Planifica estratégias pedagógicas para o desenvolvimento de uma relação feliz com a comunicação verbal.

- Sabe ouvir e saber contar. Sabe refletir sobre dimensões transversais da formação dos aprendizes, nomeadamente relacionadas com o uso dos textos narrativos tradicionais e de literatura contemporânea para a infância.

- Compreende as crenças e as representações da leitura e da escrita. Sabe dar início aos primeiros processos de leitura e de escrita.

3. Temas e conteúdos

Os temas e conteúdos a explorar no decorrer da UC, nomeadamente nas sessões presenciais, terão como suporte os diversos contextos educativos de estágio, promovendo uma reflexão baseada nos contextos reais de intervenção das estudantes. Assim propõe-se a seguinte abordagem por temas e conteúdos:

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Pedagogia

- A Organização do sistema educativo português

- A organização do contexto educativo específico – o local de estágio – Saber olhar e analisar

- A organização do espaço sala – Espaços, tempos, rotinas… - Articular as OCEPE e METAS para a educação Pré-escolar

- Saber identificar os modelos Pedagógicos e sua reflexão nas práticas/ nos contextos - Trabalho com as Equipas

- Trabalho com as Famílias

Pensamento Matemático

- Operações lógico-matemáticas e sentido do número - Operações infra lógicas e medida

- Padrões e pensamento pré algébrico - Organização de dados

Ciências

A Ciência no pré-escolar:

- Organização de experiências de aprendizagem:planificação de actividades e produção de materiais pedagógicos.

- Apresentação, discussão e avaliação das actividades planificadas.

Expressão Dramática/ Teatro - A Planificação

- Os Indutores do Jogo dramático;

- O espaço e os recursos materiais e humanos - Os instrumentos de Observação e Avaliação

- As Práticas Dramáticas educativas, a Comunicação e a Articulação com as Famílias e a Comunidade

.- Introdução às Técnicas de palco, de Direcção e de Encenação - As técnicas e os meios de Registo de Encenação

- A Tradição dos Contadores de Histórias

Língua Portuguesa

- A comunicação, as propriedades e o funcionamento da linguagem;

- A construção dos conhecimentos metalinguísticos

- A compreensão dos mecanismos da aquisição da linguagem e do seu desenvolvimento.

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A compreensão do oral: Estratégias para a construção do sentido e para o

desenvolvimento da compreensão em contextos diversificados.

A leitura: Representações e processos de aprendizagem da leitura (e da escrita).

- As práticas de produção

A expressão oral: A expressão oral no contexto do diálogo e das competências narrativas. Estratégias pedagógicas.

A expressão escrita: O desenvolvimento das técnicas e competências inerentes à escrita. Estratégias pedagógicas.

4. Estratégias e Metodologias de trabalho

4.1.Estratégias de gestão do programa

O programa organizar-se-á em torno dos seus próprios conteúdos e será desenvolvido em estreita articulação com os estágios com base em sessões de análise, reflexão e interpretação dos contextos de estágio e das situações pedagógicas decorrentes do mesmo, prevê portanto a alternância de tempos de formação entre as instituições educativas cooperantes (intervenção em salas de jardim de infância) e a ESE/IPS.

O estágio inicia-se a 12 de Março e finaliza a 30 de Maio. O trabalho a desenvolver no âmbito das sessões presenciais, privilegiará a participação activa dos estudantes quer em trabalho individual, quer em trabalho de grande e pequenos grupo procurando o aprofundamento dos saberes da profissão.

4.2 Acompanhamento tutorial

O acompanhamento tutorial, individual ou em grupo, consistirá na orientação e organização do estudo sobre as temáticas a aprofundar. Deverá incidir na discussão de situações dilemáticas ocorridas em situação de estágio. Poderá ser feito presencialmente ou à distância.

4.3. Participação dos estudantes

Espera-se que cada estudante esteja presente em, pelo menos, 75% das sessões e que (a) participe na discussão das questões em análise, bem como nos trabalhos propostos;

(b) analise e discuta as situações dilemáticas decorrentes do estágio, quer com o grupo turma, quer com o orientador de estágio (em situação de sala de aula ou em apoio tutorial);

(c) leia, analise e discuta os textos propostos;

(d) execute os produtos de avaliação solicitados, evidenciando, com clareza e rigor, os conhecimentos construídos;

(e) se envolva no estudo/preparação para as diferentes actividades de avaliação; (f) desenvolva o relatório de estágio estabelecendo uma estreita relação com o seu orientador .

5. Aprendizagens esperadas

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(a) mobilizar os saberes inerentes à prática profissional de um educador de infância; (b) planificar, intervir, observar e avaliar articulando as diferentes áreas do saber;

(c) apresentar uma atitude crítica e reflexiva sobre a profissão do educador de infância, nos diferentes domínios da sua intervenção: acção pedagógica com as crianças, trabalho de equipa, relação com as famílias e comunidade;

(d) questionar os saberes decorrentes da acção pedagógica.

6. Actividades de desenvolvimento da unidade/ou complementares As actividades a desenvolver pelos estudantes incluirão:

(a) Leitura e discussão de documentos oficiais;

(b) Reflexão e análise crítica da intervenção do educador, como profissional responsável pela gestão pedagógica dos contextos de educação pré-escolar;

(c) Pesquisa de informação relevante para o aprofundamento dos conteúdos desta unidade;

(d) Análise e discussão de episódios vivenciados e experienciados pelas estudantes nos contextos de estágio.

7. Avaliação e Classificação

De acordo com o artigo 15, ponto 1, alínea b. das Normas Regulamentares dos Cursos de Mestrado em Educação e Ensino “A classificação final da última UC de Estágio é expressa na escala numérica inteira de 0 a 20 e terá em consideração o desempenho dos estudantes nas actividades desenvolvidas na prática de ensino supervisionada/estágio, a qualidade do relatório do projecto de investigação e a apresentação oral e sua discussão em acto público.”

A avaliação da UC incide sobre o percurso e as produções realizadas ao longo do semestre, nomeadamente:

(1) Avaliação da intervenção do estudante (directa e indirecta) no contexto de jardim-de-infância (ver documento orientador de estágio e Parecer da Educadora de Infância Cooperante);

(2) Realização de um dossier pedagógico (ver documento orientador do dossier pedagógico)

(3) Realização, apresentação e discussão do relatório do projecto de investigação desenvolvido no âmbito da prática de ensino supervisionada/estágio (ver documento orientador do relatório).

Respeitar-se-ão as seguintes ponderações:

. 50% Estágio e Dossier pedagógico (1 e 2) - a classificação obtida será ponderada pela assiduidade e pertinência das intervenções e comunicações durante as sessões presenciais na ESE/IPS (ver grelha).

. 50% Relatório de estágio (3).

Saliente-se que:

- qualquer estudante que tenha insuficiente na componente da intervenção do estudante (directa e indirecta) no contexto de jardim-de-infância será considerado não aprovado;

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- o dossier de estágio pode ser reformulado, desde que o estudante tenha sido aprovado na componente de Estágio em contexto de jardim de infância;

- a classificação final da UC de Estágio II apenas será lançada após a atribuição da classificação do relatório de estágio decorrente da sua apresentação oral e discussão em ato público.

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Elementos de Avaliação (1 e 2) Critérios Interveniente s Pes o Sessões presenciais na ESE/IPS . Assiduidade e pontualidade

.Reflexão e análise crítica sobre o vivido e/ou observado. . Intervenções/comunicações no grupo turma e junto do

orientador de estágio (pertinência).

Equipa docente da

UC 5%

Estágio .Reflexão e análise crítica sobre o vivido e/ou observado no estágio.

.Integração e articulação dos saberes prático-teóricos e teórico-práticos.

. Interacção com os vários intervenientes no processo educativo.

. Assiduidade e pontualidade.

.Adequação da intervenção da estudante ao contexto de estágio.

. Construção de propostas de intervenção adequadas ao contexto de estágio: planificação, intervenção e avaliação. . Relação com pares e comunidade educativa.

. Capacidade de auto e hetero- avaliação.

. Clareza, precisão e correcção na linguagem não verbal, verbal e escrita: adequação ao contexto.

Reflexões cooperadas estudante/ educadora coperante/orientador de estágio

. Integração e articulação dos saberes prático-teóricos e teórico-práticos.

. Capacidade de análise e reflexão da intervenção. . Capacidade de auto e hetero-avaliação.

Educadora Cooperante (de acordo com o parecer) e Equipa docente da UC 60% Dossier pedagógico

. Arquitectura / estrutura do documento.

. Análise crítica do trabalho desenvolvido no estágio numa dimensão retrospectiva e prospectiva.

. Clareza, precisão e correcção científica e linguística. . Construção e análise crítica de materiais e instrumentos

adequados à prática pedagógica, nomeadamente as planificações, as observações, as reflexões

temáticas/cooperadas/pessoais/, …).

. Integração e articulação dos saberes práticos com os saberes teóricos.

. Capacidade de adequação e adaptação ao contexto de estágio.

. Auto-avaliação

. Respeito pela s normas académicas.

. Referências bibliográficas: diversidade, qualidade, especificidade.

Equipa docente da UC

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8. Bibliografia essencial

Pedagogia

. Afonso, N. (2008), Políticas Públicas da Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos. In: Actas do Seminário “A Educação das crianças dos 0 aos 12 anos”. Gaspar, T. (org.). Lisboa: Conselho Nacional de Educação – CNE, p. 91-109.

. Bertram, P.; Pascal, C.; Oliveira-Formosinho, J. (Coord. Adaptação Portuguesa) (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, Ministério da Educação - DGIDC, Lisboa.

. Blatchford, I. (Coord.) (2004) Manual De Desenvolvimento Curricular Para a Educação de Infância, Lisboa, Texto Editora

. Brunner, J. (2000). Cultura da Educação. Lisboa: Edições 70.

. Cardona, M.J. (1977). Para a História da Educação de Infância em Portugal: Discurso Oficial (134-1990). Porto: Porto Editora.

. Cardona, M. J (1997), “Pensar o currículo em Educação Pré-Escolar”, in Actas do VII Encontro Nacional da APEI (Abril 1997), Lisboa: APEI, pp. 7-16.

. Cardona, M. J. (2006) Educação de Infância – Formação e Desenvolvimento Profissional, Chamusca, Edições Cosmosl

. Diogo, J. (1998). Parceria Escola - Família - A Caminho de uma Educação Participada. Porto: Porto Editora.

. Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa. (5ª Edição). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

. Hohmann, M. e Weikart, D. P. (2009) Educar a criança. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian.

. Homem, M. L. (2002). O Jardim-de-infância e a Família - As fronteiras da cooperação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

. Ministério Educação (1998) Qualidade e Projecto, Lisboa, ME DEB

. Meirieu, Ph. (2008). O cotidiano da escola e da sala de aula - o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed

. Navarro, M. C. D. (2004). Afectos e emoções no dia-a-dia da educação infantil. Porto Alegre: Artmed

. Oliveira-Formosinho, J.; Kishimoto, T. M.; Pinazza M. A. (org.) (2007). Pedagogia(s) da infância: Dialogando com o passado. Construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed.

. Oliveira-Formosinho, J. (2000), A profissionalidade específica da Educação de Infância e os estilos de interacção Adulto/Criança. In: Infância e Educação – Investigação e Práticas. Revista GEDEI nº 1. Porto: Porto Editora, pp. 153-173.

. Oliveira-Formosisnho, J. (org. et al) (2007), Modelos Curriculares em Educação de Infância, Lisboa: Porto Editora.

. Katz. L. e Chard, S. (1997) A abordagem de projecto na educação de infância, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian

. Pascal, C.; Bertram T. (1999). Desenvolvendo a qualidade em parcerias: Noves estudos de caso. Porto: Porto Editora.

. Perrnoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmded.

. Portugal, G. (1997), Perspectivas futuras na Formação de Educadores de Infância. In: Percursos de Formação e Desenvolvimento profissional. Colecção CIDInE, Sá-Chaves, I. (Org.). Porto: Porto Editora. p. 75-90.

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. Portugal, G. (2008), Desenvolvimento e Aprendizagem na Infância. In: Actas do Seminário “A Educação das crianças dos 0 aos 12 anos”. Gaspar, T. (org.). Lisboa: Conselho Nacional de Educação – CNE, p. 33-67.

. Silva, P.(2003) Escola-Família. Uma Relação Armadilhada. Interculturalidade e Relações de Poder. Porto: Edições Afrontamento.

. Silva, P. (Org.). (2007). Escolas, famílias e lares. Um caleidoscópio de olhares. Porto: Profedições, 271-282.

. Vasconcelos, T. (1997), Ao redor da Mesa Grande – A Prática Educativa de Ana, Porto, Porto Editora.

. Vasconcelos, T. (2000), “Das Orientações Curriculares à prática pessoal: o Educador como gestor do currículo”, Cadernos de Educação de Infância, nº 55, pp. 37- 45.

. Vasconcelos, T. (2000). Educação de Infância em Portugal: perspectivas de desenvolvimento num quadro de posmodernidade. Revista Iberoamericana de Educación, 22, OEI. http://www.campus-oei.org/revista/rie22a05.htm.

. Vasconcelos, T. (2001), Exame Temático da OCDE sobre a educação e cuidados para a infância. Relatório Comparativo Internacional: Da construção do Edifício ao Lançamento de Pontes para o Futuro. In: Infância e Educação – Investigação e Práticas. Revista GEDEI nº 3. Porto: Porto Editora, pp. 7-24.

. Vasconcelos, T., D’orey, I., Homem, L. & Cabral, M. (2003), Educação de Infância em Portugal: Situação e contextos numa perspectiva de promoção de equidade e combate à exclusão. Lisboa: Conselho Nacional de Educação.

. Vasconcelos, T. (2004), A educação de infância é uma ocupação ética. In: Revista Portuguesa de Pedagogia Ano 38, nº 1, 2, 3. Coimbra: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, pp. 109-125.

. Vilarinho, M. E. (2000) Políticas de Educação Pré-Escolar em Portugal (1977-1997), Lisboa, Instituto de Inovação Educacional

. Zabalza, M. (1997). Planificação e Desenvolvimento Curricular na Escola. Rio Tinto, Editora ASA.

DOCUMENTAÇÃO OFICIAL

. ME Departamento da Educação Básica (1996). Educação Pré-escolar em Portugal. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

. ME Departamento da Educação Básica (1997).Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. isboa: Departamento da Educação Básica.

. ME Departamento da Educação Básica (1997). Legislação. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

. Diário da República, II Série, nº 204. Despacho Conjunto 186/ME/MSSS/MEPAT/96. Gabinete para a Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré- Escolar.

. ME – DGIDC (2010). Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar e para o Ensino Básico. www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt

. No âmbito do CESC, o CEDIC - Centro de Documentação e Informação sobre a Criança, criado em 1997, tem como objectivo oferecer um vasto acervo documental a todos os interessados nas problemáticas da infância. O endereço electrónico disponível é CEDIC@iec.uminh.pt e site www.iec.uminho.pt/cedic

Matemática

. Castro, J., Rodrigues, M. (2008). Sentido do número e organização de dados: Textos de apoio para Educadores de Infância. Lisboa: DGIDC.

. Fosnot, C., Dolk, M. (2000). Young Mathematicians at Work: Constructing Number Sense. Portsmouth: Heinemann.

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. Mendes, M. F., Delgado, C. (2008). Geometria: Textos de apoio para Educadores de Infância. Lisboa: DGIDC.

Expressões Artísticas e Motora Expressão Dramática/Teatro

. Beja F ,. Topa, J. M. e Madureira, C. (1993). Drama, Pois! Porto: Porto Editora. . Brook, P. (2008) O Espaço Vazio. Lisboa: Orfeu Negro.

. Cabral, C. (2004) Manual de Técnicas de Palco. Lisboa: INATEL.

. Costa, I.l A.; Baganha, F. (1989) O Fantoche que Ajuda a Crescer. Porto: ASA. . Landier, J.-C.; Barret, G. (1994) Expressão Dramática e Teatro. Porto: ASA.

Expressão Motora

. Gallahue, D., & Ozmun, J. (1995). Uderstanding Motor Development. (3ª ed.). USA: Brown & Benchmark.

. Haywood, K.M., & Nancy, G. (2005). Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. Porto Alegre: Artmed.

. Perez, L. (1987). Desarrollo motor y actividades fisicas. Madrid: Gymnos S.A. Expressão Musical

. Fialho, F. (2007). A Expressão Musical na formação pessoal, social e profissional dos educadores de infância. Tese de mestrado inédita, Universidade de Lisboa, Departamento de Educação da Faculdade de Ciências, Lisboa.

. Gordon, E. E. (2000). Teoria da aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Roca, N. (2003). Música (1.ª ed.). Lisboa: Editorial Notícias.

. Trias, N., Pérez, S. & Filella, L. (2002). Jogos de Música e de Expressão Corporal (1.ª ed.). Lisboa: Âncora Editores.

Expressão Plástica

. Gonçalves, R. M.; Fróis, J. P.; Marques, E. (2002) - Primeiro Olhar: Programa Integrado de Artes Visuais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Hernandéz, F. (2000) - Cultura Visual, Mudança Educativa e Projecto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed Editora.

. Telmo, I. C. (1992)- Linguagem Gráfica Infantil. Setúbal: Escola Superior de Educação. Ciências

. Martins, I., et al (2009). Despertar para a Ciência: actividades dos 3 aos 6. Lisboa: Ministério da Educação (DGIDC).

. Reis, P. (2008) Investigar e descobrir: actividades para a Educação em Ciência nas primeiras idades. Chamusca: Edições Cosmos.

. Vega,S. (2006). Ciencia 0-3. Laboratorios de ciencias en la escuela infantil. Barcelona: graó.

Língua Portuguesa

. Ferraz, M.J. (2007) Ensino da língua materna. Lisboa. Caminho.

. Neves, M.C. e Martins, M. A. (1994) Descobrindo a linguagem escrita. Lisboa. Escolar Editora.

Referências

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