• Nenhum resultado encontrado

Implementação da CITES na União Europeia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Implementação da CITES na União Europeia"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

Implementação da CITES na

União Europeia

Reunião com IBAMA sobre

Aniba rosaeodora

Manaus, 23 de fevereiro 2015

The views expressed in this presentation do not necessarily reflect the views of the European Commission

(2)

Implementação da CITES na

União Europeia

1.

A UE e a CITES

2.

Legislação CITES na UE

(3)

1. A UE e a CITES

 28 Estados Membro (EM) – aprox. 508

milhões de pessoas

 Comércio interno & ausência de fronteiras

 Regras de comércio externo comuns & união

aduaneira

 Política ambiental da UE

 Comércio internacional de espécies selvagens

(4)

1. A UE e a CITES

(cont.)

 Legislação comunitária em vigor, incluindo

anexos e medidas mais restritivas

 Todos os EM são Partes da CITES: cada país

tem um voto e após negociação, votam em conjunto na CoP

 CITES implementada na UE desde 1984

 UE não Parte até à aprovação da Emenda de

(5)

1. A UE e a CITES

(cont.)

 Apesar de ainda não ser oficialmente Parte,

tem existido financiamento da CITES pela UE em questões de desenvolvimento e

implementação:

– MIKE (elefantes: 3,6 M€ 2001-2003; 9,8 M€ 2006-2010, …)

– Apoio Técnico ca. 400.000 €/ano

– Apoio Secretariado CITES para as CoP – Estudos em outras Partes

(6)

1. A UE e a CITES

(cont.)

UE: mercado importante para comércio de espécies selvagens

 UE é um dos maiores e mais diversificados mercados de

espécies CITES

 UE representa um terço do comércio mundial  Exemplos aproximados de importações legais

7,000 primatas (30% do comércio mundial)

850,000 aves vivas (65% do comércio mundial)

200,000 répteis vivos (15% do comércio mundial)

800,000 plantas selvagens (75% do comércio mundial)

150 toneladas de caviar (50% do comércio mundial)

(7)

2. Legislação CITES na UE

(Aplicação obrigatória)

Regulamento do Conselho (CE) nº 338/97

– Ratifica e transpõe a Convenção, incluindo os Anexos

– Estabelece medidas mais restritivas:

Condições de importação mais apertadas Licenças de importação para espécimes de

espécies do anexo B (II)

Condições mais apertadas (suspensões) para importações de combinações espécies /

(8)

2.Legislação CITES na UE

(cont.)

Regulamento da Comissão (CE) No. 865/2006 Regulamento da Comissão (CE) No. 2015/57

– Regulamentam a aplicação do Reg.(CE) nº 338/97, incluindo as derrogações e excepções

– Aplicam as resoluções CITES

Regulamento da Comissão (CE) No.

888/2014

- Suspensão de comércio de certas espécies, de

(9)

2. Legislação CITES na UE

(cont.)

 Condições de importação mais restritivas para espécies

dos Anexos I e II

 Licenças de Importação para espécies do Anexo II  Condições de alojamento especiais para espécimes

vivos de espécies listadas no Anexo I e II

 Controlo interno do comércio de espécies do Anexo I  Anexos dos Regulamentos contêm espécies não CITES  Anexo extra para espécies com volume comercial muito

elevado (Anexo D)

 Desfasamento da entrada nos anexos CITES e UE:

após a CoP tem de sair novo regulamento UE com os anexos atualizados

(10)

Regulamento da Comissão (CE) nº 1320/2014

Anexo A (~Anexo I)

 Anexo A: todas as espécies

listadas no anexo I mas

também outras espécies, na sua maioria espécies

indígenas da UE, CITES, com estatuto de proteção elevado.

 Comércio de espécies de

(11)

Anexo B (~Anexo II)

 Anexo B: todas as

espécies do anexo II, excepto as incluídas no Anexo A; outras espécies, nomeadamente aquelas de risco ecológico ou invasoras  Necessidade de licenças de importação

(12)

 Autoridades Científicas devem aconselhar sobre o impacto do comércio nestas espécies.  Consulta ao país exportador para assegurar gestão sustentável da espécie

(13)

Anexo C (~Anexo III)

Todas as espécies

listadas no anexo

III, exceto aquelas

listadas nos anexos

A ou B

(14)

Anexo D

 Não existe equivalente na CITES.

 Pretende monitorização do comércio de

espécies não CITES mas que poderão ser afetadas por esse comércio.

 Importadores para a UE devem apresentar

comunicações de importação

 Inclui algumas espécies do Anexo III para

(15)

3.

Implementação e

Coordenação

 Comité – reúne representantes das autoridades

administrativas dos 28 EM, para apoio à Comissão na aplicação dos regulamentos

 Grupo de Análise Científica (SRG – Scientific

Review Group) – reúne representantes das

autoridades científicas, emite pareceres sobre importação e exportação de espécimes, entre outras competências

 Grupo de Aplicação (Enforcement Group) –

reúne as autoridades responsáveis pela atuação no terreno, fiscalização, etc

(16)

3.

Implementação e

Coordenação

(cont.)

 SRG emite 3 possíveis opiniões sobre pedidos de

importação:

- opinião positiva - opinião negativa

- sem opinião (3 critérios)

i) A espécie não está presentemente (ou é apenas rara) no comércio e não se prevê comércio significativo, relativamente ao seu estado de conservação – EM analisam caso a caso ii) Não existe informação suficiente sobre a espécie – decisão

deferida

iii) A espécie não está presentemente (ou é apenas rara) no comércio, mas pode ser previsto comércio significativo,

relativamente ao seu estado de conservação – remete

sempre ao SRG para posição comum

(17)

Pedidos de importação Anexos A e B Emissão de opinião pelo SRG 3. Implementação e Coordenação (cont.)

(18)

Project’s title: Environmental Technical Assistance and

Information Exchange Facility (TAIEF)

Duration: Jan 2014 – Dec 2016

Contact to Project’s office:

Technical Assistance and Information Exchange Facility (TAIEF)

NIRAS IC Sp. z o.o., ul. Waliców 11, 00-851 Warsaw, Poland Phone: +48 22 583 96 90, fax: +48 22 583 96 97

http://ec.europa.eu/environment/international_issues/taief/

Email: TAIEF@niras.com

Project is implemented by IC Sp. z o.o.

Environmental Technical Assistance

and Information Exchange Facility (ENV-TAIEF)

(19)

The purpose of the facility is:

“To allow the efficient delivery of expertise on

EU environment policies and instruments at

short notice in response to demand from

stakeholders in emerging and middle-income

countries in Asia, Latin America and Africa”

Environmental Technical Assistance

and Information Exchange Facility (ENV-TAIEF)

(20)

TOPICS • Eco-innovation • Waste management • Chemicals • Water • Air quality • Civil protection

• Industrial pollution prevention and control • Green Public Procurement

• Policies on environmental assessments (EIA, SEA) • Environmental liability

• Forest law enforcement, governance and trade policies, including the EU Timber regulation

• Biodiversity policies including the protection of habitats and species and trade in endangered species

• Policies on access to information, public participation in decision-making and access to justice in environmental matters

Environmental Technical Assistance

and Information Exchange Facility (ENV-TAIEF)

(21)

Target groups

• National, sub-national public authorities

• Non-governmental and private organisations concerned with environmental policy and instruments, and their

implementation.

What is offered?

Peer-to-peer exchanges with experts from EU Member State government institutions

• Expert missions

• Training seminars or workshops • Study visits

Days, not weeks; series of missions possible

Environmental Technical Assistance

and Information Exchange Facility (ENV-TAIEF)

Referências

Documentos relacionados

   3.1.3 ‐ Uni zação da carga: A carga entregue deverá ser uni zada/pale zada com 60 caixas (840.000 unidades/e quetas), sempre que o pedido con ver quan

estudaram o efeito do ERP em pacientes com OA de joelhos comparando o grupo experimental, que realizava exercícios de extensão e flexão de joelhos e abdução e adução

VICE CAMPEÕES- ROBERTO PASCHOALINI - PAULO EDUARDO CARCASCI CAMPEÃO - FERNANDO GOMES CROCE SENIOR. VICE CAMPEÃO -

Todas as empresas participantes do Show de Prêmios também terão cupons para oferecer aos seus clientes por uma

Pela Comissão Androulla VASSILIOU Membro da Comissão.. ANEXO I Lista de possíveis espécies vectoras e condições em que essas espécies são consideradas vectoras Doenças

Para a avifauna foram registradas 8 espécies, distribuídas em 5 famílias e 2 ordens, a espécie Caracara plancus possui categoria II de ameaça no CITES, no entanto nenhuma das

§ 3o Para reexportação de qualquer espécime de espécie incluída no Anexo I da CITES, será necessária a concessão e apresentação prévia de Certificado de reexportação, que

iii) E quando o Estado no qual teve lugar a captura ou recolha exija a prévia concessão de uma licença de exportação;.. a menos que uma autoridade administrativa tenha verificado