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PODER JUDICIÁRIO. ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vigésima Sétima Câmara Cível/Consumidor EMENTA

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________________________________________________________________________________________________ Agravo Interno nº 0062225-63.2014.8.19.0001

27ª Câmara Cível

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AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0062225-63.2014.8.19.0001

AGRAVANTE: SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA

AGRAVADO: ALESSANDRA CRISTINA DE SOUZA BARBOSA E PINHO RELATOR: DES. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BITENCOURT

EMENTA

AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS APTOS A ENSEJAR A ALTERAÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA HOSTILIZADA, QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECURSO, EM DECISÃO ASSIM EMENTADA: “APELAÇÃO CÍVEL. RELAÇÃO DE CONSUMO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C

INDENIZATÓRIA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

EDUCACIONAL. CURSO SUPERIOR. GRADUAÇÃO. AUSÊNCIA DE TURMA NO CAMPUS MATRICULADO.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA. SENTENÇA DE

PROCEDÊNCIA CONDENANDO A RÉ A TÍTULO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, PRESENTES OS REQUISITOS DO ARTIGO 273 DO CPC, A DISPONIBILIZAR A AUTORA, NO PRAZO DE 15 DIAS,

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SEU INGRESSO EM TURMA DAS MATÉRIAS REFERIDAS NA INICIAL, NO TURNO DA MANHÃ, E NO CAMPUS ESCOLHIDO PELO AUTOR, CONFORME SUA PRÉ-MATRÍCULA QUE, NA OPORTUNIDADE, ACEITOU SEM RESSALVA CLARA E COMPROVADAMENTE COMUNICADA À AUTORA, SOB PENA DE MULTA ÚNICA DE R$10.000,00 (DEZ MIL REAIS), BEM COMO A PAGAR À AUTORA, A TÍTULO DE DANOS MORAIS, A IMPORTÂNCIA DE 7.000,00 (SETE MIL REAIS). IRRESIGNAÇÃO DA UNIVERSIDADE QUE NÃO MERECE PROSPERAR. CONFIGURADA, IN

CASU, A FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO.

APLICABILIDADE DA TEORIA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO. INDENIZAÇÃO CORRETAMENTE FIXADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA. EVIDENTES ABORRECIMENTOS E PREOCUPAÇÕES DESNECESSARIAMENTE IMPOSTOS À ESTUDANTE. ADEMAIS, APLICA-SE, NESTE CASO O ENUNCIADO JURÍDICO DE N.º 116, DO AVISO N.º 55/2012, DO TJRJ: “A VERBA INDENIZATÓRIA DO DANO MORAL SOMENTE SERÁ MODIFICADA SE NÃO ATENDIDOS PELA SENTENÇA OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE NA

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NEGA-SE PROVIMENTO AO RECURSO COM BASE NO ARTIGO 557, CAPUT DO CPC”. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO.

ACORDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Interno na Apelação Cível nº 0062225-63.2014.8.19.0001 em que é agravante: SOCIEDADE DE ENSINO

SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA, e Agravado: ALESSANDRA CRISTINA DE SOUZA BARBOSA E PINHO.

ACORDAM, os desembargadores que integram a 27º Câmara

Cível/Consumidor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em sessão realizada no dia 22 de julho 2015, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Desembargador Relator.

DES. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BITENCOURT RELATOR

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RELATÓRIO

Trata-se de Agravo Interno interposto por SOCIEDADE DE ENSINO

SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA, inconformado com a decisão monocrática deste

relator, que negou provimento ao recurso, na forma do art. 557, caput, do CPC, em decisão assim ementada:

“APELAÇÃO CÍVEL. RELAÇÃO DE CONSUMO. AÇÃO

DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCACIONAL. CURSO SUPERIOR. GRADUAÇÃO. AUSÊNCIA DE TURMA NO CAMPUS MATRICULADO. DISCIPLINA OBRIGATÓRIA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA CONDENANDO A RÉ A TÍTULO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, PRESENTES OS REQUISITOS DO ARTIGO 273 DO CPC, A DISPONIBILIZAR A AUTORA, NO PRAZO DE 15 DIAS, SEU INGRESSO EM TURMA DAS MATÉRIAS REFERIDAS NA INICIAL, NO TURNO DA MANHÃ, E NO CAMPUS ESCOLHIDO PELO AUTOR, CONFORME SUA PRÉ-MATRÍCULA QUE, NA OPORTUNIDADE, ACEITOU SEM RESSALVA CLARA E COMPROVADAMENTE COMUNICADA À AUTORA, SOB

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PENA DE MULTA ÚNICA DE R$10.000,00 (DEZ MIL REAIS), BEM COMO A PAGAR À AUTORA, A TÍTULO DE DANOS MORAIS, A IMPORTÂNCIA DE 7.000,00 (SETE MIL REAIS). IRRESIGNAÇÃO DA UNIVERSIDADE QUE NÃO MERECE PROSPERAR. CONFIGURADA, IN

CASU, A FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO.

APLICABILIDADE DA TEORIA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO. INDENIZAÇÃO CORRETAMENTE FIXADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA. EVIDENTES ABORRECIMENTOS E PREOCUPAÇÕES DESNECESSARIAMENTE IMPOSTOS À ESTUDANTE. ADEMAIS, APLICA-SE, NESTE CASO O ENUNCIADO JURÍDICO DE N.º 116, DO AVISO N.º 55/2012, DO TJRJ: “A VERBA INDENIZATÓRIA DO DANO MORAL SOMENTE SERÁ MODIFICADA SE NÃO ATENDIDOS PELA SENTENÇA OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE NA FIXAÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO”. PORTANTO, NEGA-SE PROVIMENTO AO RECURSO COM BASE NO

ARTIGO 557, CAPUT DO CPC”.

Em suas razões, a agravante, repisa, em síntese, que o quantum arbitrado pela douta sentença não se compatibiliza com o entendimento da jurisprudência, sendo patente o excesso de danos morais arbitrados.

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PASSO A VOTAR.

Conheço do recurso interposto, porquanto preenchidos os pressupostos de admissibilidade recursal.

Os argumentos esposados não justificam um Juízo de retratação ou de complementação, pelo que mantenho a decisão monocrática proferida, e, nos termos do art. 557, § 1º, do Código de Processo Civil, submeto a questão à apreciação desta Câmara.

A fim de propiciar a melhor compreensão da decisão hostilizada, transcrevo-a, adotando os seus fundamentos como razões de decidir, nestes termos:

“Inicialmente, conheço do presente recurso, vez que

constato a presença dos requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, podendo ser apreciado monocraticamente, na forma do permissivo disposto no art. 557, caput do CPC.

A lide encontra amparo no Código de Defesa do Consumidor, porquanto autor e réu se inserem,

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respectivamente, no conceito de consumidor e de fornecedor, consagrados nos artigos 2º e 3º, caput, do CDC. Pois bem, em se tratando de contrato de prestação de serviços educacionais, é de notório conhecimento que a relação jurídica estabelecida entre as partes rege-se pelas disposições do Código de Defesa do Consumidor.

Isso porque a instituição de ensino é pessoa jurídica e presta serviços educacionais mediante remuneração (CDC, art. 3º), sendo os alunos destinatários finais desses serviços (CDC, art. 2º).

Comprovados os fatos constitutivos do direito alegado pela Autora, à vista dos documentos juntos com a exordial, estes impressos com a logomarca da Universidade Ré e retratando a matrícula antecipada procedida pela Autora, por meio eletrônico, deles constando as matérias eleitas por esta para compor seu curso, no ano de 2014, sendo algumas delas pré-requisito para se cursar outras matérias da grade.

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A Ré não nega a existência da referida pré-matrícula, cujo objetivo para o aluno, segundo a Autora, é assegurar as vagas nas disciplinas eleitas, e no campus que o aluno aponta, objetivo extraído das orientações da Ré quando permite a pré-matrícula.

Não enfrenta a Ré tal questão em sua defesa, relevando sua vinculação ao que promete os alunos que fazem pré-matrícula, vindo acenar com a existência no contrato de adesão com eles celebrado de uma cláusula que lhe permite desconstruir toda a expectativa gerada com a pré-matrícula, pois poderia, segundo o pacto, suprimir o curso de qualquer matéria, alterar seus horários e turnos e, inclusive, o campus onde seria ministrada.

Tenho que, ainda que se reconheça ter a Ré autonomia como Universidade, há que se ponderar a extensão desta autonomia. Não pode, definitivamente, a Ré, com base em contrato de adesão, não sendo oportunizada aos alunos a discussão de suas cláusulas, fazer letra morta do objetivo primordial da pré-matrícula, sequer comprovando nestes autos, ter se desincumbido do seu dever de informação à Autora, na forma do artigo 6º do Diploma

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consumerista, de que de nada, na verdade, valeria a pré-matrícula para se assegurar a vaga nas matrículas no turno e campus escolhido.

Cabe esclarecer que a Instituição de Ensino não logrou demonstrar os fatos impeditivos, modificativos e extintivos do direito da autora, nos moldes do art. 333, II, do CPC. Também deve ser aplicado o previsto no artigo 14, caput, do Código de Defesa do Consumidor, que estabelece a responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços pela prestação do serviço de forma defeituosa.

Assim, basta que se verifique a existência do dano e do nexo causal ligando este à conduta do fornecedor de serviços para que esteja caracterizada a responsabilidade civil deste último, independentemente da existência de culpa. É a adoção pelo Direito Pátrio da Teoria do Risco do Empreendimento.

Com efeito, embora a ré alegue que não houve no presente caso consequência fatídica capaz de ensejar uma condenação em danos morais, tendo ocorrido, tão

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simplesmente mero aborrecimento, é certo que, cabia à Instituição de Ensino, em observância ao dever de informação e transparência, corolários da relação de consumo, informar e orientar a aluna quanto a mudança da grade curricular de seu curso.

O art. 6º, III, do Código de Defesa do Consumidor institui o dever de informação e consagra o princípio da transparência, que alcança o negócio em sua essência, porquanto a informação repassada ao consumidor integra o próprio conteúdo do contrato. Trata-se de dever intrínseco ao negócio e que deve estar presente não apenas na formação do contrato, mas também durante toda a sua execução, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça exposto, por exemplo, no Recurso Especial nº 1144840/SP, Relatora Ministra NANCY ANDRIGHI, Terceira Turma, julgado em 20/03/2012.

O direito à informação é reconhecido como direito básico do consumidor, pois visa assegurar a este uma escolha consciente, permitindo que suas expectativas em relação ao contrato celebrado sejam de fato atingidas.

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Diante disso, o comando do art. 6º, III, da norma consumerista somente estará sendo efetivamente cumprido quando a informação for prestada ao consumidor de forma adequada, assim entendida como aquela que se apresenta simultaneamente completa, gratuita e útil, vedada, neste último caso, a diluição da comunicação efetivamente relevante pelo uso de informações soltas, redundantes ou destituídas de qualquer serventia para o consumidor. Seguindo este norte, acertou o magistrado de primeiro grau ao julgar procedente o pedido de condenação da apelante ao pagamento de indenização a título de danos morais eis que restou claro que ocorreu quebra da legítima expectativa criada na demandante. A dor, o sofrimento e a angústia vivenciados por ela, se sobressaem de todo o episódio narrado, sendo, desnecessária qualquer prova do desgaste emocional sofrido.

Assim, observando-se as circunstâncias do caso concreto, tem-se que a quantia arbitrada na sentença, no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), restou bem fixada, e de acordo com os Princípios da Razoabilidade e da Proporcionalidade.

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Neste sentido: 0001196-83.2011.8.19.0076 - APELACAO -

DES. MARCOS ALCINO A TORRES - JULGAMENTO: 07/04/2014 - VIGESIMA SETIMA CAMARA CIVEL CONSUMIDOR - AÇÃO INDENIZATÓRIA AJUIZADA POR ALUNOS DE CURSO SUPERIOR DE SERVIÇO SOCIAL, MINISTRADO À DISTÂNCIA, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS. COMPETÊNCIA DESTA JUSTIÇA COMUM FLUMINENSE. FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PRIVADO, PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO REMUNERADO. RELAÇÃO DE CONSUMO E SUJEIÇÃO DA FUNDAÇÃO RÉ ÀS NORMAS DA LEI Nº 8.078/90, NOS TERMOS DOS SEUS ARTS. 3º, CAPUT E § ÚNICO, 4º, INCISO VII, 6º, INCISO X, E 22, CAPUT E § ÚNICO. INCIDÊNCIA DO ART. 101, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. PRECEDENTES DA CORTE. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. DEMORA DE QUASE DOIS ANOS NA DISPONIBILIZAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DA GRADE CURRICULAR. DEFEITO DO SERVIÇO (ART. 14, § 1º, INCS. I A III, DO CDC). CARÊNCIA DE MÃO DE OBRA QUE, QUANDO MUITO, CONSTITUI SIMPLES FORTUITO INTERNO, INCAPAZ DE ILIDIR O NEXO

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CAUSAL. POSTERGAÇÃO DA COLAÇÃO DE GRAU EM 22 MESES. CIRCUNSTÂNCIA QUE ULTRAPASSA O MERO DISSABOR CORRIQUEIRO. CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL. GRAVE FRUSTRAÇÃO DAS EXPECTATIVAS DE INSERÇÃO MERCADOLÓGICA, REALIZAÇÃO PROFISSIONAL E GRANJEIO DE REMUNERAÇÃO NO PRAZO INICIALMENTE ASSINALADO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO. IRREVERSIBILIDADE DO TEMPO DE VIDA TRANSCORRIDO. VERBA COMPENSATÓRIA QUE, FIXADA NA INSTÂNCIA DE ORIGEM EM R$ 5.000,00 PARA CADA AUTORA, MERECE ELEVAÇÃO PARA O DOBRO DESSE VALOR, OLHOS POSTOS SEJA NA EXTENSÃO DO DANO, SEJA NA GRAVIDADE DA CULPA DO OFENSOR (ART. 944, CAPUT E § ÚNICO, ESTE A CONTRARIO SENSU, DO CÓDIGO CIVIL). NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO PRIMEIRO APELO. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO SEGUNDO RECURSO.

Ademais, aplica-se, neste caso o Enunciado Jurídico de

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“A verba indenizatória do dano moral somente será modificada se não atendidos pela sentença os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade na fixação do valor da condenação”.

Por tais razões, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO, na forma do artigo 557, caput do Código de Processo Civil, mantendo-se a r. sentença na íntegra”.

Nesse passo, diante da ausência de elementos aptos a alterar o posicionamento exarado na decisão monocrática, impõe-se a sua confirmação.

Por tais fundamentos, voto em NEGAR PROVIMENTO ao agravo interno. Rio de Janeiro, 22 de julho de 2015.

DES. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BITENCOURT RELATOR

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