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O Idoso Urbano no Rio Grande do Sul

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Academic year: 2021

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O Idoso Urbano no Rio Grande do Sul

*

Olga Collinet Heredia UNISINOS

Palavras chaves: idoso, envelhecimento.

INTRODUÇÃO

Ante o aumento da proporção de idosos na população rio-grandense, realizou-se em finais do Século XX, uma pesquisa, encomendada pelo Governo do Estado e o Conselho Estadual do Idoso (CEI), que teria por finalidade conhecer o perfil desse idoso, especialmente em sua localização urbana. Com esse objetivo contou-se com a participação de quatorze (14) Universidades do Estado.

Estas, depois de um profundo estudo metodológico, organizaram o projeto de pesquisa, utilizando como suporte teórico-metodológico, a abordagem histórico-estrutural. Observando a velhice em seu desenvolvimento histórico, levando em conta as condições sociais, econômicas e culturais, contextualizadas no Rio Grande do Sul.

METODOLOGIA

Previamente utilizando a classificação regional do IBGE, o Estado divide-se em mesorregiões estabelecidas, mais a região Metropolitana de Porto Alegre. Devido a sua maior concentração populacional, foi subdividida em 3 segmentos, ficando assim 9 mesorregiões que foram consideradas regiões de pesquisa.

Para a estratificação dos municípios, usando o Censo de 1991, constatou-se que 61,2% dos 333 municípios nesse momento, possuíam menos de 15.000 habitantes e que 1,8% tinham mais de 200.000 habitantes. Segundo esses dados, os municípios, em cada uma das regiões de pesquisa foram estratificados em 5 faixas populacionais.

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Posteriormente, em cada faixa populacional, os municípios foram agrupados de acordo com sua atividade econômica principal: primária, secundária ou terciária. Sobre estas agrupações, formadas pela faixa etária e a atividade econômica se calculou a proporção das mesmas em relação à região de pesquisa, que determinou o número de sujeitos, em cada agrupação, para garantir uma representatividade proporcional.

Em cada uma das agrupações, os municípios foram selecionados aleatoriamente, sem reposição, observando-se o critério de número mínimo de setores censitários.

A relação dos setores censitários-urbanos, de cada município obteve-se junto ao IBGE, que foram numerados de forma seqüencial, eliminando-se os estabelecimentos coletivos, inclusive os destinados aos idosos, logo, através de uma tabela de números aleatórios escolheram-se os setores, 8 por município, com 8 entrevistas por setor.

DIMENSIONAMENTO

Este tipo de estudo envolve variáveis qualitativas e quantitativas, sendo que as primeiras requerem uma maior exigência, principalmente em relação ao tamanho, optou-se por estabelecer os antecedente amostrais segundo uma variável qualitativa. Em base no requisito acima, foi fixada a variância absoluta da proporção no valor máximo 0,25, resultante de p(1-p) para p=0,50, o nível de confiança de 95,44% (z=2) e um erro aproximado de inferência da proporção, na amostra de cada região de pesquisa, não superior a 3,37%.

De acordo com os pressupostos indicados, o tamanho de cada uma das amostras regionais, para a proporção populacional, foi determinada em 880 idosos. Tal dimensionamento permitiu uma amostra estadual de 7.920 idosos, com erro de inferência não superior a 1,3%.

INSTRUMENTO

Os dados foram coletados através de uma entrevista estruturada, composta por questões fechadas e abertas, agrupadas em blocos temáticos.

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RESULTADOS

A primeira constatação foi a distribuição etária desta população, predominando os indivíduos que se encontram nas faixas etárias de 60 à 69 anos, no momento da pesquisa, pessoas que haviam nascido entre 1921 e 1930. Existe uma menor representatividade de sujeitos com 70 anos ou mais, o que relaciona-se ao fato de a longevidade da população começou a aumentar a partir de 1970 .

GRÁFICO 1

Distribuição dos idosos pesquisados segundo faixa etária %

0 5 10 15 20 25 30 35 60 a 64 65 a 69 70 a 74 75 a 79 80 a 84 85 a 89 90 anos + Não sabe/ não respondeu Pe rc en tu a l

Fonte: Relatório Preliminar da pesquisa ”O Idoso do Rio Grande do Sul”, p. 22

Também observou-se o estado civil atual, predominando os idosos casados, embora seja significativo o percentual de viúvos. A mulher apresenta maior incidência de viuvez, já que esta sobrevive ao cônjuge com mais freqüência. Nestas gerações, a manutenção do status de viuvez feminina deve-se principalmente a normas sociais e culturais predominantes na sociedade em que os homens se casam com mulheres mais jovens. Para muitas mulheres idosas, a não realização de um novo casamento.

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Dá-se pela dificuldade de encontrar parceiro em idade adequada e por preconceitos familiares e/ou sociais. Também a questão do respeito pela memória do falecido, igualmente aparece como uma opção em manter a viuvez.

GRÁFICO 2

Distribuição dos idosos pesquisados segundo o estado civil.%

0

10

20

30

40

50

solteiro casado viúvo desq/div.

separado

não s/não res

Percentual

Fonte: Relatório Preliminar da pesquisa “O Idoso Urbano do Rio Grande do Sul”. 22

Estos idosos que hoje moram na área urbana, 66,22% nasceram no meio rural e 32,83% no meio urbano, situação provocada pela migração rural para centros urbanos, que no Rio Grande do Sul deve-se à busca de melhores condições de vida, decorrente da transformação econômica experimentada pelo Estado na sua atividade agrícola, influenciada pela introdução massiva da mecanização no campo devido especialmente aos cultivos de soja e arroz.

O sexo feminino é predominante nesta população, concentrada na zona urbana, mostrando que o processo migratório também é seletivo por sexo, com uma afluência maior das mulheres para a zona urbana.

Existe também uma predominância de indivíduos de cor branca, representando 84,82%, os de cor parda são 8,16%, pretos 6,71% e amarelos 0,31%.

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No que concerne à escolaridade da população idosa do Estado, predominam os que cursaram o primário incompleto, seguidos pelos analfabetos e por idosos com primário completo.

Quanto mais velhas as cortes, maior será a proporção de pessoas sem qualquer nível de escolaridade ou com primário incompleto, situação que reflete as condições sociais do período de início de século XX, época em que as possibilidades de acesso à educação eram extremamente desiguais, privilegiando as elites e, nelas, os homens em prejuízo das mulheres. A possibilidade educacional há mais de sessenta anos atrás, mesmo na zona urbana, era baixa.

A pouca escolaridade dos idosos pode ser um fator que intensifica as desigualdades e dificuldades para acompanhar as transformações do mundo contemporâneo, não esquecendo a importância do saber informal, presente entre os idosos, especialmente a cultura oral, transmitida de geração para geração.

TABELA 1

Distribuição dos idosos segundo o grau de escolaridade.%

Escolaridade Percentual

Analfabeto 19,77

Alfabetizado fora da escola 7,89

Primário incompleto 38,18 Primário completo 19,37 Ginasial incompleto 4,28 Ginasial completo 3,63 Complementar 0,96 Segundo incompleto 0,75 Segundo completo 2,37 Superior completo 0,32 Superior incompleto 2,17

Não sabe/ não respondeu 0,31

Fonte: Relatório Preliminar da pesquisa “O Idoso do Rio Grande do Sul.” p. 23

Com relação a composição familiar e relações sociais obteve-se importante informação, não esquecendo considerações fundamentais sobre a família como componente da estrutura social.

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Família, que no Rio Grande do Sul, apresentava algumas características que a diferenciava de outras regiões do país.

Esta família, no início do século XX, era prioritariamente rural, corrente migratórias européia, principalmente alemã, italiana e polonesa, se estabelecem no Rio Grande do Sul, trazendo seus traços culturais, influenciando o padrão de vida, especialmente o rural, onde se produz a maior concentração desses migrantes.

A população rural, atraída pela industrialização e pela iniciante urbanização desloca-se para as cidades. Esta situação foi vivenciada pela população que hoje é considerada idosa e que ao deslocar-se à zona urbana traz e guarda elementos e costumes de seu meio de origem.

Esta situação se observa em relação ao número de filhos, especialmente dos nascidos vivos e que ainda vivem, com uma concentração no grupo de seis filhos ou mais.

GRÁFICO 3

Distribuição dos idosos segundo o número de filhos nascidos vivos e que ainda vivem. % 0 20 40 60 80 100 Percentual nasc. vivos ainda vivos

Fonte: Relatório preliminar da pesquisa “O Idoso de Rio Grande do Sul”p.30

Considerando que a população idosa pesquisada, encontrava-se, na década de 50, numa faixa etária propicia à procriação, estes dados são reforçados pelos estudos demográficos de índices populacionais que indicam que a fecundidade, no Estado, era de 5,22 filhos por mulher, em idade reprodutiva , fazendo a comparação dos dados

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gerais da população com o que foi observado na pesquisa constata-se correspondência com a realidade dos idosos.

Outro forte traço cultural corresponde à convivência em família. Dos idosos pesquisados, 79,80% vivem com familiares, distribuídos da forma como o mostra a tabela.

TABELA 2

Distribuição dos idosos segundo com quem moram %

moram percentual

Cônjuge/companheiro 28,24

Cônjuge e filho 22

Filho 17,83

Cônjuge, filho, neto 8,35

Parente 4,5 Neto 3,56 Sozinho 15,56

Fonte: Relatório preliminar da pesquisa “O Idoso do Rio Grande do Sul” .p. 31

Ao serem interrogados sobre as relações familiares, 95,42% dos idosos as consideram satisfatórias, relacionando essa situação com o exercício da afetividade, 91,33% afirmam que a dirigem para os membros da família.

Dos idosos pesquisados, 68,78% não recebem auxilio de pessoas com as quais convivem. Os auxílios recebidos por 30,78% dos idosos são provenientes de familiares.

O tipo de auxílio recebido, dá destaque para alimentação, dinheiro e medicamentos.

Os demais por ordem de incidência são: vestuário, habitação, saúde, cuidados pessoais e outros.

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TABELA3

Distribuição dos idosos segundo auxílio recebido %

Tipo percentual Alimentação 21,11 Dinheiro 17,29 Medicamentos 15,42 Vestuário 13,87 Habitação 13,66 Saúde 9,43 Pessoais 8,19 Outros 1,03

Fonte: Relatório preliminar da pesquisa ”O Idoso do Rio Grande do Sul”p.32

A maioria dos idosos encontram-se, por força de sua situação ocupacional, fora da população economicamente ativa (PEA). Mais 2,83% desenvolvem suas atividades no setor agrícola e 1,99% o faz no setor de comércio de mercadorias.

Ainda existem 34,36% de idosos que não se aposentaram, dado significativo para essa categoria que tem 60 anos ou mais.

Dos aposentados, o motivo de sua aposentadoria é em primeiro lugar a idade, seguido de tempo de serviço.

TABELA 4

Distribuição dos idosos segundo a idade em que se aposentaram.%

Idade/anos percentual Menos de 40 1,46 41 a 44 1,11 45 a 48 3,92 49 a 52 7,48 53 a 56 9,52 57 a 60 28,94 61 a 64 14,1 65 a 68 20,53 68 + 8,38

Não sabe/ não respondeu 4,56

Fonte: Relatório preliminar da pesquisa “O Idoso do Rio Grande do Sul”p.35

Um dado que chama a atenção, é que a idade em que a maioria dos idosos iniciou as atividades laborais remuneradas foi primeiro entre 11 a 14 anos, em segundo lugar entre 15 a 18 anos e, em terceiro lugar, acima de 23 anos .

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No que diz respeito à renda do idoso, 49,08% recebem entre um salário mínimo e menos de dois salários. Dos pesquisados, 10,41%, não possuem renda pessoal.

É interessante ressaltar que dos que possuem renda, aproximadamente 47,6% declararam que ela serve para aumentar o orçamento familiar, por serem uma renda segura e mensal.

TABELA 5

Distribuição dos idosos segundo sua renda individual mensal. % Salários mínimos - s.m. percentual

Menos de 1 s. m. 2,74 1 a menos 2 s.m. 49,08 2 a menos 13,09 3 a menos de 4 s.m. 5,68 4 a menos de 5 s.m. 3,39 5 a menos de 6 s.m. 2,8 6 a menos de 7 s.m. 1,75 7 a menos de 8 s.m. 1,3 8 a menos de 9 s.m. 1,16 9 s.m. ou mais 5,54

Não tem renda 10,41

Não sabe/não respondeu 3,06

Fonte: Relatório preliminar da pesquisa “O Idoso do Rio Grande do Sul” p. 37.

As sociedades modernas, têm se preocupado de como o indivíduo utiliza seu tempo livre, hoje essa preocupação é extensiva também para o idoso e para as diversas formas de seu desenvolvimento cultural e recreativo.

Constatou-se que nossa população idosa utiliza de maneira muito passiva seu tempo livre, o que demostra a necessidade de elaboração de políticas públicas em que o idoso tenha a possibilidade de escolha mais diversificada de atividades a serem realizadas para ocupar seu tempo livre.

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TABELA 6

Distribuição dos idosos segundo a forma de ocupação do tempo livre. %

Forma ocupação percentual

Assistir TV 64,7

Conversar com amigos 58,38

Ouvir rádio 47,3 Leitura 28,44 Ouvir música 28,42 Trabalhos manuais 29,32 Atividade física 15,46 Atividade sócio-recreativa 17,08

Fonte: ”Relatório preliminar da pesquisa “O Idoso do Rio Grande do Sul”. p. 41

Observa-se que a maioria das atividades realizam-se no espaço privado, podendo ser ou não compartilhadas com amigos ou parentes. Mais alguns, afirmam realizar atividades sócio-recreativas, que necessariamente são feitas no espaço público, o que evita assim em parte o isolamento.

Quanto à saúde, constata-se que o processo de envelhecimento provoca medo no idoso, no que refere-se a doenças que o incapacita física ou mentalmente, o que o faria depender da família ou de instituições.

Existe 49,61% dos idosos que consideram que sua saúde é regular contra 26,77% que a encontram boa. É necessário lembrar que esta avaliação tem conotação de autopercepção e não de saúde objetiva.

Quanto às doenças apresentadas, destacam-se: hipertensão arterial, reumatismo, problemas de coluna, bronquite e doenças do coração.

É importante lembrar que estas informações podem chegar a auxiliar aos profissionais da área para distinguir o processo de envelhecimento normal dos processos patológicos e permitir sua intervenção tanto no aspecto preventivo como curativo. Conhecendo o perfil do idoso é possível traçar políticas de saúde que auxiliem as reais necessidades desse grupo populacional para planejar e gerenciar ofertas de serviços de saúde para o idoso.

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CONCLUSÃO

Além de constatarem-se características gerais do idoso riograndense como: predominância de pessoas brancas, do sexo feminino, na faixa etária dos 60 aos 69 anos, casadas ou viúvas, com escolaridade baixa, com renda em torno de 2 salários mínimos. Gastos pessoais que se concentram em alimentação e medicamentos, observou-se que a maioria deles, reside com algum membro da família, do que existem os que moram sozinhos, fato que faz considerar planejamento e implementação de políticas públicas de assistência aos idosos.

Também foi revelada a própria construção sócio-cultural do Estado, formada por diversas configurações geográficas e étnicas.

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Dados para gráficos e tabelas. Distribuição dos idosos segundo faixa etária.% GRÁFICO 1

Faixa etária Percentual

60 a 64 26,64 65 a 69 30,08 70 a 74 15,51 75 a 79 17,59 80 a 84 5,89 85 a 89 3,31 90 anos + 0,97

Não sabe/não responde 0,01

Distribuição dos idosos segundo o estado civil.% GRÁFICO 2

Estado civil Percentual

solteiro 6,55 casado 45,3

viúvo 43,14

desq/div. 2,7 separado 2,29

não s/não res 0,02

Distribuição dos idosos segundo grau de escolaridade.% TABELA 1

Escolaridade Percentual

Analfabeto 19,77

Alf. Fora Esc. 7,89

Primário inc. 38,18 Primário comp 19,37 Ginasial inc. 4,28 ginasial comp. 3,63 complementar 0,96 secúnd.incomp. 0,75 secúnd.comp. 2,37 superior comp. 0,32 superior incomp. 2,17

não s/ não res. 0,31

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Distribuição dos idosos segundo com quem moram.% TABELA 2 Moram Percentual

conjug/comp 28,24

conjug e filho 22

filho 17,83

conj ,filho ,neto 8,35

parente 4,5 neto 3,56 sozinho 15,56

Distribuição dos idosos segundo auxilio recebido.% TABELA 3 Tipo Percentual alimentação 21,11 dinheiro 17,29 medicamentos 15,42 vestuario 13,87 habitação 13,66 saúde 9,43 pessoais 8,19 outros 1,03

Distribuição dos idosos segundo a idade em que se aposentaram. % TABELA 4

Idade/anos Percentual menos 40 anos1 1,46 41 a 44 1,11 45 a 48 3,92 49 a 52 7,48 53 a 56 9,52 57 a 60 28,94 61 a 64 14,1 65 a 68 20,53 68 + 8,38

não s,/ não resp. 4,56

Distribuição dos idosos segundo sua renda individual mensal.% TABELA 5 Salários mínimos Percentual

menos 1 s. m. 2,74

1 a menos de 2 s.m. 49,08 2 a menos de 3 s.m. 13,09

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3 a menos de 4 s.m. 5,68 4 a menos de 5 s.m. 3,39 5 a menos de 6 s.m. 2,8 6 a menos de 7 s.m. 1,75 7 a menos de 8 s.m. 1,3 8 a menos de 9 s.m. 1,16 9 s.m. ou mais 5,54

não tem renda 10,41

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