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Avaliação de fungos entomopatogênicos visando ao controle do cupim subterrâneo Heterotermes tenuis (HAGEN, 1858) (Isoptera, Rhinotermitidae)

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Academic year: 2021

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(1)AVALIAÇ�O. DE FUNGOS. CONTROLE DO (HAGEN,. ENTOMOPATOGÊNICOS. CUPIM SUBTERRÂNEO. 1858). VISANDO AO. Heterotermes tenuis. (ISOPTERA� RHINOTERMITIDAE). JOSÉ EDUARDO MARCONDES DE ALMEIDA Engenheiro. Agrônomo. Orientador: PROF. DR. SÉRGIO BATISTA ALVES Dissertacao aprtesentada à Escola Superior de Agricul­ tura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Ciências Bioló­ gicas, Área de Concentração: Entomologia.. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Fevereiro/1994.

(2) Ficha catalogr�fica preparada pela Se��o de Livros da Divis�o de Biblioteca e Documenta(ii:�o - PCLQ/USP. A447a. Almeida, José Eduardo Marcondes de Avalia��º de fungos entomopatogênicos visando ao controle do cupim subterr�eo Heterotermes tenuis (Hagen, 1858) (Isoptera, Rhinotermitidae). Piracicaba, 1994. 105p. Diss.(Mestre} - ESALQ Bibliografia. 1. Controle biológico 2. Lupim - Controle bioló­ gico 3. Fungo entomopatogênico 4. Fungo para contro­ le biolbgico I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba CDD. 632.736.

(3) AVALIAÇ�O. DE FUNGOS. CONTROLE DO (HAGEN,. 1858}. ENTOMOPATOGÊNICOS . VISANDO Aó. CUPIM SUBTERRÂNEO. Heterotermes tenuis. (ISOPTERA, RHINOTERMITIDAE). JOS� EDUARDO MARCONDES DE ALMEIDA. Aprovada em: 02. 02. 1994 Comissão julgadora: Prof. Dr. Sérgio Batista Alves Prof. Dr. Carlos Fernando. ESALQ/USP. de A. Salgueirosa. Dr. Enrico Beni Arrigoni. UNICAMP COPERSUCAR. Prof. Dr.. Alves.

(4) Aos meus pais .. F1�ancisco e Ivanir e irm&ó José Francisco� E a todos aqueles que acreditam na obra gue Jesus Cristo pode operar em nosso coração.. OFEREÇO E DEDICO ESTE TRABALHO.

(5) ii AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde e força para que eu realizasse este curso de Pós-graduação. Ao Departamento de Entomologia da ESALQ pela acolhida e por ter me colocado à disposição suas instalações e equipamentos. Ao Prof. Sérgio Batista Alves, pela orientação, estímulo e amizade. Aos professores do curso de Pós-Graduação em Entomologia da ESALQ, pelos ensinamentos e colaborações. Ao Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnológico (CNPq) pela bolsa de estudos.. Desenvolvimento. À FINEP, pelo financiamento da pesquisa. Aos funcionários do Departamento de Entomologia da ESALQ, especialmente a Solange Aparecida Vieira, João Angelo Cerignoni, Armando Longatti e Heraldo Negri pelo apoio e amizade. Aos funcionários da biblioteca da ESALQ pela colaboração e apoio. Aos colegas amizade.. do curso. de Pós-Graduação pelos incentivos. À Usina. Santa Helena por ter me cedido a propriedade Fazenda Retiro par-a os experimentos de campo.. e da. Ao Prof. Evôneo Berti Filho pela elaboração do Smmnary. Aos meus familiares pelo apoio e incentivo. Aos irmãos amizade.. da Igreja. Metodista. Betânia pelas. or-ações e. À Ana Paula, pelo amor e compreensão em todos os momentos. Aos amigos de "república" José Saldin Pinheiro, Moino Júnior e Luís Franscico A. Alves.. Alcides. A todos que contribuíram na realizaçào deste trabalho..

(6) iii. SUMÁRIO. LISTA DE FIGURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii LISTA DE TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi i SUMMARY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi i i. 1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 ~. ,. 2. REVISAO BIBLIOGRAFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.1 - Heterotermes tenuis (Hagen, 1858) .......... 4 2.2 -. Estudos de manutenção de cupins subterrâneos em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6. 2.3 - Uso de iscas e armadilhas no controle de cupins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2.4 - Controle químico ...... ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2.5 - Controle microbiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 2.5.1 - Seleção de patógenos ............... 24 2.5.2 - Modo de ação dos fungos nos cupins.27 2.5.3 - Uso de fungos entomopatogênicos para o controle de cupins ................. 29 2.6 - Persistência dos fungos entomopatogênicos no solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32. 3. MATERIAL E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.

(7) iv 3.1 - Seleção de recipientes e substratos para a manutenção do cupim Heterotermes tenuis em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 3.2 - Comparação dos diferentes métodos de. inoculação. dos fungos entomopatogênicos e seleção dos isolados mais virulentos ................... 37 3.2.1 - Seleção do método de inoculação .... 37. 3.2.2. - Seleção de isolados mais virulentos dos fungos M. 3nisopliae e B. bassiana ao cupim H.. tenuis . . . . . . . . . . . . . . . . . 39. 3.3 - Teste sob condições de. laboratório e de campo. de diferentes tipos de iscas ............... 41 3.3.1 - Teste de laboratório ............... 41 3.3.1.1 - Teste. de atratividade do cupim H.. tenuis às iscas de papelão com. fungo B. bassiana em laboratório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 3.3.2 - Experimentos de campo .............. 43 3.4 - Transmissão dos fungos B. bassiana em colônias artificiais de H. tenuis em laboratório .... 45 3.5 - Efeito. sinérgico do inseticida imidacloprid com. diferentes formulações do fungo B. bassiana em isca de papelão em laboratório .............. 46. - - ---- ,--- --. -. ~ - - - ---~_..

(8) v. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 4.1 - Seleção de recipientes e substr'atos para a manutenção do cupim H.. tenuis em. laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 4.2. - Compar'ação dos diferentes métodos de inoculação dos fungos entomopatogênicos M. anisopliae e B. bassiana e seleção de isolados mais virulentos a H.. tenuis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50. 4.2.1 - Seleção do método de inocul&ção ...... 50 4.2.2 - Seleção de isolados. mais virulentos do. fungo B. bassiana ao cupim H. tenuis.56 4.3 - Teste sob condições de laboratório. e de campo. de diferentes tipos de iscas . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 4.3.1 - Experimentos de laboratório .......... 66 4.3.3.1 - Teste de atratividade do cupim H. tenuis às iscas de papelão. com fungo B. bassiana em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 4.3.2 - Experimentos de campo . . . . . . . . . . . . . . . . 69 4.4 - Transmissão dos. fungos B. bassiana em colônias. artificiais de H. tenuis em laboratório ...... 74 4.5 - Efeito sinérgico lo. inseticida imidacloprid com. diferentes formulações do fungo B. bassiana em isca de pape lão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78. --------".

(9) vi 4.5.1 - Teste de concentração de ímidaclopr·íd ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 4.5.2 - Teste de sínergísmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80. 5. CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87.

(10) vii. LISTA DE FIGURAS. Figura 1. Número de isolados de Beauveria bassiana e B. brongniatii aplicados sobre o cupim Heterotermes tenuis sob condições de laboratório ......... 57. Figura 2. Número médio de cupins Hete::.-'otermes tenuis coletados em diferentes tipos de iscas em condições de campo,. -àpós 8 dias. Piracicaba-. SP, 1992 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72. Figura 3. Número médio de cupins Heterotermes tenuis coletados em diferentes tipos de iscas dispostas em. gruposd em condições de campo, após. 8 dias. Piracicaba-SP, 1992 ................. 73. Figura 4. Mortalidade de cupins Heterotermes tenuis contaminados por Beauveria bassiana em colônias artificiais por Introdução Inoculati-J'a. (Temperatura 26°C, U.R. 70±10% e foto fase 12 horas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77.

(11) viii. LISTA DE TABELAS Página. Tabela 1. Mortalidade confirmada de Heterotermes tenuis pulverizados com diferentes suspensões de Beauveria bassiana isolado 447 em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52. Tabela 2. Mortalidade confirmada,de Heterotermes tenuis pulverizados com diferentes suspensões de. Metarhizium anisopliae isolado PL-43 e 865 em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53. Tabela 3. Mortalidade de Heterotermes tenuis colocados em substrato impregnado com conídios de. Beauveria bassiana isolado 447, em labora tór io .. _ .. _ ........ _ ... _ . . . . . . . . . . . . 55. Tabela 4. Mortalidade de. Heterote:t~mes. tenuis causada. por diferentes isolados de Beauveria bassiana comparados com. o isolado padrão 447, em. labora tór io .. _ .... __ .... _ ... __ ...... _ ..... 58.

(12) ix. Tabela 5. Tempo Letal Mediano e mortalidade final confirmada de Heterotermes tenuis provocadas por isolados selecionados de Beauveria bassiana ... 64. Tabela 6. Esporulação do fungo Beauveria. bassi~2a. de. diferentes isolados em placas com B.D.A., arroz pré-cozido e cadáveres de Heterotermes tenuis em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66. Tabela 7. Número médio de indivíduos de. Heterotel~llJeS. tem.1Ís. atraídos por diferentes materiais após 7 dias em condições de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67. Tabela 8. Atratividade de diferentes materiais para Heterotermes tenuis sob condições de laboratório. . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68. Tabela 9. Mortalidade de Heterotermes tenuis em populações artificiais contaminados por insetos previamente infectados com conídios de Beauveria bassiana .. 75.

(13) x. Tabela 10. Porcentagem de mortalidade média de cupins Heterotel~nes. r.enuis sujeitos à iscas tratadas. com diferentes concentrações de imidacloprid em iscas atrativas em laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . 79. Tabela 11. Porcentagem de atração de Heterotermes. tenuis à iscas tratadas com diferentes concentrações de imidacloprid . . . . . . . . . . . . . . . . 80. Tabela 12. Tempo Letal 50 (TL50) de Heterotermes tenuis contaminados com o fungo Beauveria. bassiana em diferentes formulações associado ao inseticida imidacloprid na concentração 0,001% em iscas atrativas em laboratório . . . . . . . . . . . . 81. Tabela 13. Tempo Letal 50 (TL50) para Heterotermes tenuis contaminados com o fungo Beauveria bassiana em diferentes formulações com a concentração 0,01% de imidacloprid, em iscas atrativas em laboratório .. _ . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . 82.

(14) xi Tabela 14. Porcentagem de mortalidade de Heterotermes tenuis contaminados com o fungo Beauveria bassiana em diferentes formulações e duas. concentrações de imidacloprid em iscas atrativas após 8 dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83.

(15) xii AVALIAÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS CUPIM. VISANDO CONTROLE. Heterotel~nes. SUBTERRÂNEO. DO. (HAGEN,. tenuis. 1858) (ISOPTERA, RHINOTERMITIDAE).. Autor: José Eduardo Marcondes de Almeida Orientador: Prof. Dr. Sérgio Batista Alves RESUMO Estudou-se potencialidade Vuill.,. dos. em. condições. fungos. Beauveria. laboratório,. a. (Ba13.). bassiana. Beauveria brongniartii (Sacc.) Peth e Metarhizium. (Metsch.). anisopliae. Sorok.. para. subterrâneo Heterotermes tenuis praga. de. da. isolados. cana-de-açúcar no de Beal.1veria. brongnial'tii e dois. isolado. em diversos. Brasil.. Foram. 8 isolados. do. cupim. importante. testados de. 634 de. o. de. cultura. B.. tenl.1is. e. bassiana. 134. Beal.1Vel~ia. isolados de Metarhizium anisopliae.. mortalidade em H.. meios. controle. (Hagen, 1858),. bassiana,. selecionado foi. causado 90% de. o. por. O ter. e boa esporulação. sobre o. inseto. teste.. Deter'minou-se também que o inseticida imidacloprid pode ser associado puro,. com o fungo B. bassiana. pasta. papelão. de arroz. especialmente. Verificou-se. também. e micélio. nas formulações conídio seco, nas. selecionadas para que. o. fungo. B.. armadilhas de. essa finalidade. bassiana pode. transmitido para outros indivíduos sadios de uma de H.. tenuis.. ser. população.

(16) xiii. EVALUATION. OF ENTOMOPATHOGENIC. SUBTERRANEAN. TERMITE. FUNGI FOR. Heterotermes. CONTROLLING THE (HAGEN,. tenuis. 1858) (ISOPTERA, RHINOTERMITIDAE). Author: José Eduardo Marcondes de Almeida Adviser: Dr. Sérgio Batista Alves. SUMMARY. The bassiana. potentiality. (Bals.) Vuill., B.. of. the. pest. was studied. under. the control of the subterranean. termite Heterotermestenuis important sugarcane. Beauveria. (Sacc.) Peth. and. bl:~ongniartii. Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok.. laboratory conditions, for. fungi. (Hagen,. in Brazil.. 1858). which. is. an. 134 isolates. of. B.. bassiana, 8 of B. brongniartii and 2 of. M. anisopliae were. tested. The isolate 634 of B. bassiana was selected for its high virulence (90% of mortality for its. good sporulation on. of H. tenuis) as. well as. severa 1 culture media and. on. the insect testo As to the cardboard traps for the termites it was observed that. the insecticide. imidacloprid may. associated with the fungus B. bassiana in pure conidia, rice paste that. the fungus. be. the formulations. and dry mycelium. It was ubserved. B. bassiana. may be tr'ansmi tted. healthy individuaIs of a population of H.. tenuis.. to other.

(17) 1. 1 -. INTRODUÇÃO. A principais. cana-de-açúcar. culturas do Estado. importância na produção demais. culturas,. é. é. considerada. uma. de São Paulo, devido. de açúcar e álcool.. atacada por. das à sua. Assim como as. diversas. pragas,. entre. estas, os cupins. A espécie Heterotermes tenuis é considerada a mais importante, devido à sua e intensidade. vasta distribuição no Estado. de danos que provoca. PIZANO. & FONTES (1986). relataram, pela primeira vez, a ocorrência de H.. tenuis no. Br·asi 1 na cul tur·a da cana. Os. prejuizos causados. por esta. espécie. de. cupim dependem da infestação, chegando a atingir em algumas áreas, prejuizos cana-de-açúcar ocorrendo. de até é. atacada. falhas na. 1(' t/ha/ano (NOVARETTI, 1985). durante. germinação das. a. fase gemas, no. de. A. plantio, periodo de. maturação e após o cor·te, nas sogueiras, causando falhas na.

(18) 2. rebrota.. o. ninho de. o que torna seu. H.. tenuis. é subter'râneo e difuso,. controle muito difícil,. sendo necessários. inseticidas de alto poder residual, como os clorados. Estes inseticidas. causam. problemas. sérios. sendo. contaminando animais e o homem,. ambiente,. ao. respon~áveis. por umn. série de doenças. Por isso, a sua aplicaç'Ro foi proibida em cana-de ·açúcar. através da. portaria 329. do Ministério. da. Agricultura de 02 de setembro de 1985. Como alternativas de controle. estão surgindo. novos inseticidas de poder residual mais baixo e com outros modos de ação, assim como o controle microbiano, com fungos entomopatogênicos. Os pelas. fungos entomopatogênicos. condições de. solar que cupins. temperatura, umidade e. ocorrem nos possuem. canibalismo, aspectos. são favorecidos. ninhos de. hábitos. lambimento. biológicos. cupins. Além. compor·tamentais, do corpo. como. baixa radiação. a. e. disso, tais. trofolaxia,. fisogastr'ia. facilitam a disseminação desses patógenos. da. os. como: além de. rainha. que. nas colônias e o. desenvolvimento de epizootias, (FERNANDES, 1991). O Departamento Agricultura trabalhos. Laboratório de. de "Luiz. Patologia. Entomologia. da. de. /USP,. com os fungos. Queiroz". dos. Escola. Insetos do Superior. de. vem. desenvolvendo. Beal.1veria bassiana. e HetarhiziwJ1.

(19) 3. anisopliae. (FERNANDES. para. o. controle. de. cupins. 1992;. ALMEIDA. et. & ALVES,. de aI ... pastagens. 1992).. Os. resultados dessas pesquisas vêm demostrando o potencial que esses estudos. fungos possuem, com estes. ficando. evidente a. patõgenos para. necessidade de. o controle do. cupim H.. tenuis, utilizando uma estratégia específica de controle.. O. objetivo. principal. desta. pesquisa. foi. selecionar isolados de fungos altamente patogênicos para H. tenuis visando. utilizá-los na. Introdução Inoculativa.. estratégia de controle. por.

(20) 4. 2 - REVISÃO BIBLIOGRAFICA. 2.1 - Heteroterllles tenuis (Hagen, 1858). A espécie estudada em todos açúcar. Heterote~~nes. tenuis. é muito pouco. os aspectos. Sua ocorrência em. foi constatada. apenas no. cana-de-. Panamá, Jamai.ca. e Ilhas. Luward em 1924 por Snyder- & Zateck. No Brasil a. sua ocorrência e. constatação em. cana-de-açúcar foi feita por- PIZANO & FONTES (1986), quando também. encontraram a espécie. morfologicamente. semelhante. cupins. Hete~"'otermes. ao. ocorrem. H.. cupim. espécies. de. arenosos,. penetram nos toletes e rizomas. longioeps, que é tenuis.. principalmente. Essas. em. solos. e são capazes de. danificar o colmo. Segundo GALLO et aI.. (1988), no plantio. dos. toletes de cana-de-açúcar- ou de tubérculos, quando o ataque é intenso, torna-se necessário o replante. ALt1E I DA. et. aI.. (1989). verificaram. que as.

(21) 5. espécies de maior distribuíção do. gênero. Cornitermes,. e. Heterotermes. no Estado de São. porém. as. espécies. estão mais. Procornitermes. Paulo são. dos. gêneros. associadas com. danos aos canaviais. ARRIGONI espécie. H.. (1989). et aI.. tenuis foi. a mais. constataram. freqüente e. que. a. constante nos. sessenta municípios em que estudaram a ocorrência de cupins em canaviais. São poucos espécie H.. tenuis, já. cana-de-açúcar. é. os trabalhos que sua. recente.. subterrâneo e ter. ou relatos. sobre a. constatação como pr'aga. Também,. por. ser. um. da. cupim. colônia difusa, torna-se difícil estudar. a sua bioecologia e o seu controle. De acordo com se encontram-se pragas danos. em. esporádicas. e. categorias:. ocorrem. cupins pragas. l-aqueles. ocasionalmente. que. são. sem causar. econômico; 2-aquelesque são pragas em potencial, ou. seja, poderiam ser número de isto. três. MILL (1992), os. importantes se ocorresse um aumento. colônias e. 3-aqueles que são pragas. é, espécies que estão sempre. do. regulares,. presentes e causam dano. econômico na cultura . . O cupim três categorias já que. H.. tenuis. pode ser. é considerado. cul turas: cana-de-açúcar,. enquadrado. praga das. nas. seguintes. soj a, amendoim, algodao,. milho, pastagens, essências florestais e frutíferas.. ar'roz,.

(22) 6. 2.2 - Estudos de manutenção de cupins subterrâneos em laboratório.. Para hábito de. o estudo. da biologia,. um inseto, é necessário. constantemente.. No. caso. de. comportamento e. que se possa observá-lo insetos. sociais. seria. interessante a observação em uma colônia artificial. Os. cupins. de. hábitos. formar colônias em laboratór-io,. podem. subterrâneos. com possibilidade de serem. observados e manuseados para estudos de biologia e controle (ADAMSON, 1941). Este autor usou placas de vidro com espaço ocupado. por madeira,. solo, areia. e outros. materiais nos. quais os cupins podem caminhar e formar túneis e A distância dos. entre as placas pode. insetos.. cobertura. A. luz. com papel. pode ou. ser. pano. galerias.. ser equivalente à altura evi tada. preto. e. atr-avés a água. de. uma. pode. ser. fornecida por um fio de água no vidr-o. BECKER em laboratório, para. (1969) estudou a manutenção de cupins. observando que. o melhor tipo de. alimento. cupins subterrâneos é a madeira de baixa densidade, e. substrato ou solo arenoso ou a vermiculita. Para aeração, é necessário uma sala de ar.. com boa ventilação, mas sem. A maioria dos cupins. saturada entre 90 a 92%. A. correntes. necessita de umidade relativa temper-atur-a pode variar- de 20 a. 28°C com temperatura ótima a 26°C. Os agentes contaminantes.

(23) 7. de colônias de cupins subterrâneos são inúmeros, mas os que mais. se. destacam. são. os. fungos. Aspergillus. flavus. e. Trichoderma viridae. Alguns ácaros são parasitos de cupins,. fixando-se colônia;. sobre. os. os mais. mesmos. e chegando. conhecidos são. a. eliminar. uma. Ouds e. Tj7 rolic}ms casei. Pyemotes scolyti Huds.. Os recipientes. a serem. utilizados devem ser. providos de espaço necessário para o crescimento da colônia e. aeração,. e. devem. nutricionais da insetos.. Os. manter. as. colônia, além materiais. condições. ecológicas. de não permitir. mais. utilizados. e. a fuga dos são. vidros,. polietileno, cerâmica, concreto, cimento-asbestos, metal ou madeira.. O polietileno e madeira podem ser destruídos após. algum tempo. As colônias podem ser. iniciadas a partir. adultos alados, ou seja, o casal real, o tempo. para a formação da colônia, ou. de. que demanda maior. através da coleta de. operários. e soldados que possuem neotenia, a capacidade de. for-mar uma. rainha e um r-ei a partir- de operários ou ninfas. de substituiçào (BECKER, 1969). Dentre. todos. os. fator-es. apresentados. BECKER, (1969) o mais importante é a umidade. (1982). estudaram. operários. o. e soldados. efeito de. da. umidade. AHMAD et al_. relativa. Heterotermes indicola. seguintes soluções para a obtenção. por. sobre. usando as. das UITlidades relativas;.

(24) 8. K2S04 (97% U.R.);. Na2S20s (79% U.R.); Ca(NOs)2.4H20 (51. U.R.); CaC12.6H20 (31%. U.R.) e ZnC12 (8% U.R.),. %. colocadas. em dessecadores. Após 48 horas os cupins foram colocados no interior. desses dessecadores.. pesados. e. frascos. de. colocados 2. dessecador·es sendo. em. de. diâmetro a. repetido 5. diárias sendo que se. imediatamente. foram mantidos. cada teste. Grupos de. e. indivíduos foram. nos 4. dessecadores. em. de. altura.. uma temperatura vezes. AB. permaneceram vivos. por 12,2. Umidade Relativa e por 1,3. Os. de 20±l o C. observações for'am. os indivíduos mortos foram pesados. determinar o peso perdido. Os. em. para. operários de H. indicola. dias na. condição. de 97%. dias na condição de. de. 8% Umidade. Relativa. Para soldados, 97% de Umidade Relativa também foi melhor, mas. para os. grande queda foi a. soldados individualizados. na sobrevivência.. 8% de U. R.. Umidade Relativa.. O máximo de. e esta perda diminuiu Os soldados isolados. houve. uma. perda de peso. com o aumento da perderam mais peso. do que os mantidos em grupo. SU proporção. de. verificando. & LA. e. fOl'mosanus. Grupos. o. efeito. manutenção de. 300. estudaram o. colônias. em. soldados. também. sobrevivência. LAGE (1986). da. da. colônia. cupins. laboratório,. de. falta. foram. efeito da. de de. alimento, Coptoterl11es. colocados. em. laboratório sendo o primeiro tratamento na proporção de 255 operárioB. e 45. soldados. Um. segundo. tratamento com. 255.

(25) 9. operários e um ter'ceiro com 45. soldados. Tr'ês grupos foram. mantidos sem alimento e outros três com alimento.O soldados mantidos. isolados morrem. presença de alimento, podem se grupos. com. operários. também uma elevada operários cel~lose. após 10 dias, mesmo. o que comprova que. alimentar. A. s. os soldados. taxa de mortalidade sem alimento. foi. na não. de soldados em alta,. ocorr'endo. taxa de canibalismo. A mortalidade. dos. foi menor neste tratamento devido às reser'vas de que possuem. A mortalidade dos operários começou a. acelerar após. 10. dias,. quando. a população. de. soldados. diminuiu, ocorrendo canibalismo entre os operários. O. alimento é. um dos fatores. reponsáveis na. e. operários.. Outros. predaçào,. competição. inter'. soldados. fatores. flutuação. de. ambientais. como. específica. podem alterar o número de soldados e operários.. e. intra-. Sob condições de falta de alimento, a composição das castas pode ser alterada para a colônia se ajustar às condições de estresse.. 2.3 - Uso de iscas e armadilhas no controle de cupins.. Para. o. estudo. de. monitoramento. população de cupins ou mesmo par'a o controle,. de. uma. pode-se usar. armadilhas atrativas, com alta quantidade de celulose, tais.

(26) 10 como: papelão corrugado, higiênico. e. papel de filtro ou jornal,. blocos de. madeira. de baixa. papel. densidade entre. outros. TAt1ASHIRO. et. discutiram. (1973). aI.. a. introdução de um patõgeno de alta virulência em galerias de madeira,. feitas. Verificaram. por-. que. há. cupins. CoptotelYJleS. necessidade. do. fOnDOBB.1'1l.1B.. de. uso. indivíduos. contaminados com o patõgeno, já que as galerias chegam a 50 m. de comprimento.. hábitos. Esses insetos. de trofolaxia. e. movem-se bastante. canibalismo, o. que. e têm. facilita. a. disseminação do fungo. Alguns. pesquisadores iniciaram. armadilhas atrativas para FRENCH. (1981). et aI.. o estudo. de. determinadas espécies de cupins.. estudaram a. preferência. do. cupim. subterrâneo Heterotermes ferox por três tipos diferentes de madeira, usando papel higiênico para a coleta dos cupins no solo. Os rolos de papel higiênico foram colocados madeira. de. em bandejas. três. espécies de. infestados com os cupins. de vidro contendo pedaços árvores,. verificando-se. de a. preferência deste cupim por um tipo de madeira. No estudo se faz. necessário o. estudar-am. o hábito. do hábito. de forrageamento também. uso de armadilhas. 5U de forrageamento do. utilizando. armadilhas. de. et al.. (1984). cupim Coptotermes papel. marcando os cupins com o corante Sudan Red 713.. higiênico,.

(27) 11 THOMPSON no solo. em. verificar. (1985) utilizou. um condomínio a. infestação. na Flórida e. o. inseticida. As estacas de 4,0 comprimento foram intervalo de. estacas enterradas em Hallandale. controle. de. cupins. cm por' 2,0 cm por'. enterradas a. para com. 6,0 cm de. 30 cm de profundidade. num. 30 m próximos ã fundação do edifício. O autor. observou que 14. estacas foram. Coptotermes. infestadas com. formosanl.ls, 4 com Retic111i tenDes flavipes e 2. com espécies. não conhecidas. WALLER. La. &. preferência. alimentar. formosanl.ls,. que tem. do. FAGE. cupim. como hábito. espécie. Toxodium districhl1m.. buracos. de 2,4. cm de. (1987). estudar-am. a. subterrâneo. Coptotermes. se alojar em. madeira da. Para isso. diâmetro Toxodil1m. for-am. perfurados. até o. limite do. ninho central. Tubos de plástico (PVC) foram encaixados nos buracos e em alguns colocou-se 68g. de raspas de albur-no de. Toxodium e em outros 68g de raspas de alburno de Pinus. GAO (1987) estudou a ação atrativa fungos como. alimento em iscas. (.71 oephyll1.1m. Auricl1laria al1ricula, em. uma. arena. cultura Saundust. trabel.lm, Hericium. princípio,. meio. de. Treme 1 la. fl1eiformis,. erinacens, Lentinus. circular contendo e. Mirex. A. de cupins Coptotermes formosanus aos. testou a atratividade fungos. com o. de alguns. os. fungos com. cultura Saundust. edodu. meio. puro. de como. controle. A isca tóxica utilizada foi o Mirex, sendo a isca.

(28) 12 preparada com. bagaço em pó, meio de cultura Saundust com o. fungo atrativo. e Mirex, numa proporção de 1:1:1:2 e 500 ml. de ágar. a 3%. Verificou-se. que o cupim. C. formosanus não. foi atraído pelo fungo H. erinaceus e o fungo T. fuciformis foi. o cupim C. formosanus não foi. o mais atrativo. Também. atraído. pelo. geleificada. fungo obteve. H. erinaceous.. sucesso. de. A. aplicação da. controle. em. isca. todos. os. tratamentos. JONES et al_ (1987) estudaram a forrageamento do 6m2. .. Em. cada. higiênico,. cupim Heterotermes aureus área. sendo que. foram. colocados. todos os. 25. pedaços. atividade de em 30 ár'eas de. rolos de. papel. de madeira. foram. eliminados da área. GRACE et al_ (1989) estudaram o comportamento de forragem do. cupim Reticulitermes. flavipes. Sendo. esta. espécie de hábito críptico, o que dificulta o estudo de tal comport~fiento.. de. Portanto, utilizaram iscas de. 1,5x4x15 cm. papelão foi. revestidos por. usado para propiciar. uma. Pinus strobus. camada de. um abr'igo. papelão. O. e aumentar. a. área disponível dos oprários encarregados do forrageamento. O período de observação foi de duas semanas. O. hábito. de. forrageamento. do. cupim. Hodontotermes monambicus foi estudado em capins nas savanas. da. Africa. do. Sul,. controle, utilizou-se. no. estado. de. Orange. Free. Para. iscas comerciais com carbaril. o. sódio.

(29) 13 fluoribicato como. ingrediente ativo, em. forma de "pelets". (DUNCAN & HEWITT, 1989). Os. estudos. trabalhos visando. de. forrageamento. ao uso de iscas e. completam. os. controle das espécies. de cupins subterrâneos. Diversas técnicas de marcação podem ser. utilizadas. VAN. der LINE. et a1_. (1989) estudaram. o. hábito de forrageamento de Hodontotermes monambicus (Hagen) no sul da Africa, utilizando os isótopos ~3~I e ~251 para a marcação dos cupins. A área de. forrageamento medida foi de. 0,5. são necessariamente. a 3,1. ha, sendo. que não. de uma. simples colônia. GRACE & ABDALLAY. (1990) estudaram. o uso. corante Sudan Blue 35 em contraste com Sudan Red 7B marcação de cupins R. flavipes em estudos e comportamento. Verificaram que. do. para a. de forrageamento. concentrações acima de 2%. causaram mortalidade alta, devido. a um efeito. deterrente.. Em constraste com o Sudan Red 713, o Sudan Blue 35 mostrouse. adequado. para. forrageamento. de R.. os. estudos. de. comportamento. podendo ser-. flavipes,. usado. e. após a. marcação, liberação e recaptur-a, 5 a 6 dias por ciclo. JONES forrageamento utilizou 30 higiênico. marcados com. do. (1990) estudou cupir.1. parcelas No. estudo. o tamanho. da área. Heterotermes aureus.. de. 2,25m2. com. Sudan Red 713 e. Para. tanto. de. papel. 25 rolos. de forrageamento,. os. de. cupins foram. recolocados na área. de onde.

(30) 14. foram retirados. método. O. controle. de. cupins. químico. subterrâneos. para. convencional, não. é. adaptado. o. para. explorar o comportamento social deste inseto. As podem. ser. estratégias. divididas. estratégica. e. estratégica,. pode. (construção A. em. duas. mortalidade ser. categorias:. estratégia. armadilha.. A. voluntária. de. pode de. tóxicos e. é pequena.. flexível e utiliza princípio ativo. com. quantidades. de. atração. barr-eira e. física. barreira arenosa). dividida. em. duas. estratégia. e confia. de. ingestão. na. trofolático pela. transmissão de. portanto a quantidade de tóxico. A estratégia. é mais. de ar-madilha. os indivíduos atraídos para carregar. Assim, as. ser. cupins barreira. A. química. em. atração. estratégia de. intoxicaçào de indivíduos,. contato. r-e tardada .. dividida. retardada. desses. categorias:. própria, escudo do cupim e. mortalidade. transmitida. de controle. os. indivíduos. armadilhas tóxicos,. ou. podem. que. entrarem. carregar. patógenos,. os. o em. grandes quais. são. transmitidos pelo comportamento de contato (MYLES, 1992).. 2.4 - Controle. O. uso de. Qu~icc.. inseticidas, principalmente. os de. maior- poder residual é o método de controle mais utilizado..

(31) 15 HARRIS (1984) constatou que satisfatório utilizar. de. cupins. inseticidas. na. para o. cana-de-açúcar,. clorados,. mas. controle. seria melhor. devido. a. sua. alta. capacidade residual, são proibidos para tais atividades.. o depende. das. máquinas. controle. econômico. condições. e. custos. fertilizantes e. locais,. dos. dos. cupins. da cana,. custo. da. mão-de-obra,. inseticidas.. As. misturas. inseticidas são. de. utilizadas par'a minimizar. os custos, devido à redução de uma operação. HOWARD. (1984). concentração e tempo juvenil,. verificou. as variáveis. armadilha. em. os. simbióticos. O significativo. efei to para a. da. a. da. população. produção do. avaliação produção de. dos do. protozoários metopr'ene. pré-soldado. foi. e soldado.. cupins foram atraídos pelos blocos. práticos. o. consumo do bloco de madeira como. da concentr·ação. impregnados com. obstáculos. Para. pré-soldado, soldado,. níveis. Verificou-se que os madeira. laboratório.. sob~evivência,. e. efeito. o. do metoprene, inseticida que imita. hormônio. intercasta,. estudou. metoprene, indicando. para a. utilização do. que não. de há. metoprene como. agente de controle de cupins. NOVARETTI (1985) estudou o controle de cupins na cana-qe-açúcar Verificou. que o. apresentaram. com aplicação heptacloro e. melhores. de. inseticidas no. o endosulfan. resultados. de. solo.. foram os. controle,. que. com . os.

(32) 16 acréscimos de produção viáveis do ponto de vista econômico.. o. clorpirifós. e. resultados, mas. o há. produtos em cana de é. significativamente. permetrina que. se. não. apresentaram. considerar o. emprego. bons desses. ano ou soque iras , onde o ciclo da cana menor.. Segundo. Hitcheock. et. (1984)1. ci tado por'. 10 CR de. ingrediente ativo clorpirifós, incorporado a. NOVARETTI (1985)0 inseticida. aI.. Dursban uma. matriz termo plástica proporcionam uma liberação controlada do inseticida no solo, aumentando substancjalmente o efeito residual do defensivo agrícola. De acordo com para o controle inseticidas. de cupins. SU et aI. (1987) a subterrâneos é a. estratégia. utilização de. de ação lenta, não repelente, em armadilhas ou. em pó. Essa estratégia é baseada na premissa de que parte. pequena da colônia for' contaminada,. distribuída. na. colônia. através. de. se uma. a ação tóxica é. interações. (trofolaxia e limpeza). Estes autores testaram os. sociais produtos. amidihidrazona, avermectin Bl, clor'dane e clorpirifós. em 4. concentrações. Constataram que o tempo para matar os cupins foi similar A. tanto nas altas como nas baixas concentrações.. velocidade na mortalidade foi calculada através da TLeo,. definida como tempo. 1. regnerido de um inseticida para. matar. HITCHOCK, B. E.; CHANDRER, K. V.; STICKLEY, B. D. A.. Controlled released pesticides for soil insect control in sugar cane. Proc. Alist. Soco Sugar ~ Technol. Conf., Sidney, 87-94, 1984..

(33) 17 90% da população. 05BRINK et fumigação com. sulferil fluoreto. Reticl.lli termes mais. aI. (1987). flatripes. sensíveis. (DLBO. respectivamente) (DLBO = 30,36. e. estudou. por 22 h em. Reticuli termes 13,42. =. o efeito. e Incisitermea. da. laboratório. tibidlis foram. 14,52. e. minor foi. mg.h/l,. menos sensível. mg.h/l). As mortalidades mais significativas. foram para as espécies R. tibialis e Incisitermes snyderi.. &. 5U. 5CHEFFRAHN. (1988). verificaram. Dialolquil Asisulfona A-9248 mostrou-se. eficiente sobre. cupim Coptotermes formosanus. O tempo requerido. que o. par'a matar. 90% da população foi de 8,4 a 18,9 dias quando administrado topicamente,. 21. alimentação. a. 26. dias. quando. forçada e 19 a 22 dias. administrado. quando os cupins foram. confinados continuamente em um substrato Os resultados. mostraram. que. o. concentrações maiores ou iguais a de C.. formosanl.ls expostos. em. para alimentação.. A-9248 é. deterrente. nas. 8000 ppm. Para os grupos. em madeira. tratada com 1000. a. 6000 ppm, somente aqueles grupos expostos à madeira tratada com. menos. substrato. de. 1000. tratado.. resultaram em. ppm A. continuaram ingestão. a. destas. se alimentar. do. concentrações. 85-100% de mortalidade no final de 4 semanas. do experimento. LOECK & NAKANO (1988) estudaram a persitência dos inseticidas piretróides cipermetrina e deltametrina num.

(34) 18 solo. barro-areno-argiloso,. em. condições. campo,. de. comparados com inseticidas carbofuran e aldrin. A avaliação foi. feita. com. cumulana, na. Verificaram. o. auxílio. presença que. eficiência da. na. de. ou ausência presença. cipermetrina e. cupins iniciaram. operários. de. Cornitermes. de plantas. de. plantas,. somente após. de. trigo.. diminuiu o 30Q. a. dia. os. a escavação de túneis no solo tratado com. os inseticidas piretróides enquanto que nos tratamentos com aldrin. e carbofuran,. o mesmo. ocorreu no. respectivamente. Os inseticidas mais. acentuada. semanas,. do. contudo,. poder. 24Q dias. piretróides tiveram. residual. ao longo. 17Q e. nas. do tempo,. perda. primeiras. três. mantiveram-se mais. estáveis e foram detectados pelo método durante 150 dias. NOVARETTI et aI. (1988) estudaram o efeito de inseticidas clorados e açúcar de com. cupins. Constataram os. de cana-de-. cinco regiões do estado de São Paulo, infestadas dos. Procornitermes,. foram. fosforados em lavouras. que. gêneros. Syntermes, Nasutitermes. os. inseticidas. mais eficientes,. infestação, aumentando assim. Cornitermes,. Heterotermes. pois. e Neocapritermes.. heptacloro houve uma. a produção. e endosulfan diminuição da. em toneladas. por. ha. SU. & SCHEFFRAHAN (1988) estudaram a toxidade. e a dose letal do N-etil perfluooctona sulfonamide sobre os cupins Coptotermes. formosanuB e. Reticulitermea. flavipea,.

(35) 19 sendo a DL50 para. R.. para C. formosanus de. flavipes. Quando. flavipes, ocorreu uma. aplicado. 9,94. e 68,61. ~g/g. topicamente. ~g/g. em. R.. mortalidade de 90%, entre 5-15 dias,. já para C. formosanus, a mesma mortalidade, foi em apenas 2 a 7 dias. De. acordo. com TERAN. (1989),. os. danos dos. cupins são revelados pela redução drástica do crescimento e variação do crescimento. Para o controle dessas pragas pode ser em. empl-egado o controle biológico, físico ou químico, mas todos. os. casos. monitoramento. da. há. a. necessidade. área,. de. verificando-se. se as. fazer. o. espécies. existentes e suas densidades. ALMEIDA et. aI. (1989) estudaram. inseticidas aplicados no solo Sertãozinho-SP.. o efeito de. de um canavial na região. Utilizaram-se dos. de. inseticidas endosulfan,. heptacloro e cartap. Verificaram que as menores ocorrências de. cupins. clorados:. foram obtidas heptacloro. populacionais, em função pequenas, sendo os. e. onde o. se utilizaram endolsulfan.. os produtos As. variações. das épocas de levantamento, foram. maiores danos registrados nos meses. de. fevereiro para toletes e março para as touceiras de cana. COWIE. et aI. (1989). verificaram que. para o. controle de cupins subterrâneos em áreas florestais na , Africa, seria necessário o uso de barreiras químicas, já que. não. há como. utilizar-se. de outros. métodos, como. o.

(36) 20 físico ou químico. Essa viveiro ou no. barreira só é permitida. quando em. transplante, mas a persistência na. árvore é. de somente 3 a 4 anos e somente os ciclodienos (aldrin, dialdrin,. clordane. e. heptacloro). uma. têm. performance. adequada. Outros Gao. et. usaram. aI. (1985) 2. armadilhas. eficácia foi. métodos foram c i tado por' impregnadas. baixa, diminuiu os. utilizados, como. COWIE com. et aI.. o de. ( 1989) que. inseticida,. mas. a. danos mas não eliminou. a. praga. 5U tóxica de tópica. 11. & 5CHEFFRAHAN. inseticidas. sobre. de. Coptotermes. (1990). estudaram. solo através. formosanus. e. da. a ação. aplicação. Reticulitermes. flavipes e verificaram que R. flavipes foi mais susceptível. do. que. C.. para. formosanus. todos. os. inseticidas.. A. deltametrina foi mais tóxica para C. formosanus. Observaram /. tamb~. que. tratados. a escavação com 1. ppm. de. túneis. de permetrina. deltametrina e cialotin. foi inibida e que. os. nos. solos. inseticidas. inibiram totalmente a escavação em. concentrações abaixo de 0,4 a 0,8 ppm. 5MITH & RU5T (1991) utilizaram os inseticidas diclorvós,. 2. clorpirifós e. cipermetrina em. forma. de vapor'. GAO, D; ZHU, B.; GAN, B.; HE, 5. & YUAN, 5 .. A new toxic bait for the control of forest-infested termites [em chinês]. Journal Nanjing Inst. ~~, 128-131, 1985..

(37) 21 ver'-ificando a ação destes nos túneis. e galerias dos cupins. Reticulitermes hesperus. Estes estudos foram. laboratório. Observaram que com dos cupins ficaram moribundos. realizados em. o vapor de. diclorvós, 96%. 3 horas após,. sendo similar. para o clordane, clorpirifós ou cipermetrina. JONES. (1991). armadilha. em. condições. de. octaborato tetrahidrato (T1M-BOR. laboratório, o di sódio como. estudou,. para. tóxica. controle de. o. R). Heterotermes. aureus (Snyder). Utilizou como armadilhas blocos de madeira. de Liquidambar diferentes. styracifleua. concentrações de. impregnados T1M-BOR e. vácuo. à. com. a testemunha. 5 com. água. Esses blocos foram colocados em cilindros de plástico com. 100. operários de. H. aureus.. utilizaram-se. de armadilhas. por submersão. em. testemunha. Nas. Em condições. de papel. solução aquosa. de campo,. corrugado, tratadas. de T1M-BOR. condições de laboratório,. e água. para. os cupins foram. atraídos em todas as concentrações de T1M-BOR (0,2 a 1,4%). Tomando-se como. base. a. concentração. 1%,. testou-se. sob. condições de campo o T1M-BOR em papelão como armadilha. GRACE (1991) formosanus. e. Reticulitermes. disódio octaborato bórico. O. tratou operários õe Coptotermes flavipes. tetrahidrato, borato. tratamento. com. ácido. dias. Para. bórico. mortalidade. após 15. mortalidade. foi baixa, somente com 10.000. topicamente de zinco causou. com. e ácido 100%. Coptotermes formosanus. de a. e 15.000 ppm de.

(38) 22 borato de zinco obteve-se uma mortalidao.ealta. THAKAR modos. et. (1991)testararn. aI.. de aplicação de aldrin. trigo.. inseticida.. O. foi. sementes; tratamento do. diferentes. para o cont.role de cupins no usado. pa.r-a.. o. tratamento. de. BHC. solo e outras combinações com. 10% pó 25 kg/ha como tratamento solo no controle de cupins. O tratamento de sementes com aldrin 400 ml/100kg de semente foi mais apropriado e econômico com o controle de cupins em trigo. LOGAN inseticidas. e. et. aI.. testaram. vários. controle de. cupins em. (1992). formulações para. o. AracllJ.s llypogea, amendoim, na Índia e no Sudão, sendo estes clorpirifós for-ate,. carbosulfan,. sementes.. o. quanto. aldrin,. o. granulado,. granulado, isofenfós carbofuran. clorpirifós. isofenfós granulado. usado. e. em "peletes" como. clorpirifós,. clorpirifós controlou. o. padrão.. para tão bem. clorpir-ifós. e. e reduziram o. aumentaram o rendimento. dano de poda. Os outros tratamentos foram menos efetivos. GRACE et al. (1992) inseticida. silafluorfen. sobrevivência. para. (HOE. determinaram o efeito do. 084498). Coptotermes. em. tunelamento. formosanus,. através. e de. bioensaios de exposição direta e indireta ao inseticidé".. No. bioensaio de exposição dir-eta, for-am necessários 10 ppm. de. silafluorfen para. causar mortalidade. significante. No. bioensaio de exposiçao indir-eta, foram necessários 500 ppm..

(39) .\1 -~. ,I. 23. & RUST. SMITH toxidade. tópica da. (1992). verificaram. cipermetrina foi. que. a. aproximadamente três. vezes maior para Reticuli termes hesperus do que clorpir'ifós e 35 vezes maior do que clordane após 7 dias. As. amostras. clordane,. termiticidas. dos. ou. cipermetrina. profundidade. no solo,. solo,. no. moveram-se. 30,7. respectivamente. Com. clorpirifós, e. 7. cm. de. cipermetrina,. verificou-se um efeito subletal a 42 cm de profundidade. ZECK. & MONKE (1992) estudaram a. inseticida imidacloprid (BAYER) formosanus. Copto termes. armadilhas Verificaram. e. ap~icação. do. para o controle dos cupins. Reticulitermes. flavipes. em. de papel corrugado em condiçoes de laboratório. o. efeito sinérgico. da. mistura. de sub-doses. desse inseticida com fungos entomopatogênicos.. 2.5 - Controle microbiano.. De acordo com LOGAN et aI. (1990), o controle alternativo, ou seja sem o uso de inseticidas, envolve dois pro inc ípios: ( 1) prevenção contra o acesso do cupim à planta e (2) redução da susceptibilidade ou aumento da resistência das plantas.. o possível através estudos. controle biológico através de de. formigas. termitófagas,. predadores é necessitando. mais detalhados destas espécies de formigas. O uso.

(40) 24 de. inseticidas. vegetais,. naturais~. obtidos. partir de. extratos. podem ser efetivos em alguns casos, mas como não. estão sujeitos aos testes rigorosos dos. a. inseticidas. comerciais,. de segurança ambiental. podem. ser. sancionados. incondicionalmente. Como alternativa,. surge o uso de. patógenos,. principalmente os fungos, bactérias e nematóides.. 2.5.1 - Seleção de patõgenos.. Uma das fases mais importantes para o sucesso de um. programa de. controle. microbiano. é a. seleção. das. espécies e raças do patógeno a ser utilizado. HANEL (1981) através a. virulência. do. fungo. de um bioensaio estudou. Metarhizium. â.nisopliae. Pulverizou suspensões. Nasutitermes exitiosus.. de conídios. sobre os cupins que foram armazenados por 11 dias a em. aproximadamente 100%. análise. de. Próbit,. de umidade. verificou que. a. concentração. dias foi 5,16 ± 0,67x10 5 conídios/ml. 11. 3,56. de. portanto, que. o. ±. O,040x10 4. M. anisopliae. 25±1°C. relativa. Através. (LC50) após 8 dias. sobre. conídios/ml.. é um. da. letal e após. Mostrando. promissor agente. de. controle do cupim N. exitiosus.. KRAMM separados. de. cupins. &. WEST. (1982). subterrâneos. expuseram. Reticulitermes. grupos sp.. a.

(41) 25 culturas. de. Beauveria. bassiana,. Metarhizium anisopliae. Os. vários intervalos plaqueado Vários. exposição. doentes. Os fungos. foram. histológico. e o conteúdo. de cultura. conídios viáveis. foram retirados. patogênicos. aos. que. após 8. do intestino cupins. a invasão. ·ocorreu exclusivamente. anisopliae. do intestino foi. Batata-Dextrose-Agar (BDA).. reisolados. demons~rou. e. indivíduos foram removidos após. de tempo. em meio. vi:t~eus. Gliocladiwl1. horas da dos cupins. sadios. Um. da hemocele. pela invasão. exame por M.. direta do. tegumento após 24 horas da morte. O fungo B. bassiana matou com 12 horas após a invasão.. HANEL espécies. de. (1982a). fungos,. Entomophthora. testou. sendo. estes. virulenta,. E.. Nasl.1titermes. de. cinco. Conidiobolus obscurus,. critérios. nos operários,. exitiosl.1s,. raças. destrl.1ens,. anisopliae e Absidia coerulea. Os. foram: infectividade. 22. Metarhizium. de. seleção. ninfas e soldados. crescimento. e. esporula9ão. de dos. fungos em duas faixas de temperatura: 25-27 0 C e 30-31°C e a durabilidade relativa dos. estágios infectivos. Somente. M.. anisopliae permitiu resultado satisfatório.. LAI patogenicidade. aI.. et. de um. verificaram. isolado de Beal.1veria. isolados de. Beal.1veria sp.. anisopliae. a. operários. Determinaram que o. (1982). e três de. a. bassiana, dois. isolados de Metarhizium Coptotermes. tempo letal mediano para. :tormosanl.1s. Beauve:t~i8. spp..

(42) 26 foi. maior que para Metarhizium anisopliae,. 4,6 dias e 4,2. dias respectivamente (dose de 3137,8 conídios/mg de peso do inseto. de. Beauveria. anispoliae). O que. spp.. e. 1148. conídios/mg. para. demonstra que o M. anisopliae. M.. foi mais. virulento.. FERNANDES (1991) 4. isolados. de. Metarhizium. Beauveria bassiana. cupins. de. e um. montículo. através de fragmentos em. fungo. isolados de entre de. Cornitermes. isolados. 5. o. cumulans. iLoculando-os. conídios/ml. Observou mais. virulento,. B. bassiana, havendo. de. Aspergillus sp. sobre. de ninhos contaminados pela. anisopliae foi. M.. anisopliae,. isolado de. de 1,2x10 B. uma suspensão. estudou a patogenicidade de. imersão que o. seguido dos. diferenças de virulência. os isolados da mesma espécie, indicando a existência. variação genética. fungo,. provenientes. entre isolados de. locais. da mesma. diferentes. e. espécie de infestando. insetos diferentes.. 2.5.2 - Modo de ação dos fungos em cupins.. A insetos. ação. passa por. fungos. diversas fases:. cutícula, germinação, produção. dos. entomopatogênicos fixação do. nos. conídio na. penetração, crescimento na hemocele,. de toxinas, morte do hospedeiro, invasão de todos.

(43) 27. os. órgãos. do hospedeiro,. produção de. unidades infectivas. (ROBERTS & HUMBER, morte do inseto, fungos. 1981). De após 4 a 5. ocorre devido na. mecânico. aparelho. do. a. e. outros. maneira. havendo. geral é. pequenas. externo. do fungo,. dispersão das. acordo com ALVES. mesmas,. (1986a), a. dias depois da inoculação com micotoxinas, mudanças. ação. digestivo danos. crescimento do micélio. A uma. e. à produção de. hemocele,. patológicas. vegetativo. crescimento. histolítica,. bloqueio. devido. ao. crescimento. físicos. decorrentes. do. ação desses fungos em cupins, de. semelhante. diferenças. aos dos. devido. ao. demais insetos, comportamento. e. ver'ificaram. a. morfologia desses insetos. YENDOL patogenicidade sobre cupins e. do. de. fungo. PASCHKE. (1985). Entomophthora. coronata Kevokian. subterrâneos Reticulitermes flavipes (Kollar). observaram que. morte. &. ~7%. após. 84 horas. da população.. de incubação,. De acordo. com os. ocorreu a autores, a. morte pela inoculação do fungo E. coronata foi precedida de paralisia, perda de coordenação e. incapacidade de voltar à. posição normal quando colocados dorsalmente. SANNASI (1969a,b). investigou o. tegumento de. uma rLinha de Odontotermes obesus infectado com Aspergillus flavus. Na região do esclerito, a epicutícula foi levantada. no. ponto. de. endocuticular. entrada. da. foi empurrada.. hifa. do. fungo.. Na endocutícula. A. lâmina. da membrana.

(44) --. ---. -----------. ---~. 28. intersegmental houve a melanização nos pontos de penetração do fungo.. Além. disso, polifenol. o qual. é mascarado. nos. ácidos. mucopolissacarídeos da endocutícula do inseto sadio. parece. ser liberado após a. infecçao. Concomitantemente, a. õ-metacromasina da endocutícula das rainhas normais reverte para. hipocromasina, e grânulos de ácido ascórbico positivo. presentes. na. feniltiur'éia. epiderme desaparecem. têm. sido. achados. O. ácido. efetivos. ascórbico e. protetor'es. da. mel_anose no integumento do cupim O. obesus. Foram. feitas. observações. sobre cupins Reticulitermes B.. bassiana.. Os. flavipes infectados pelo fungo. . sintomas. iniciais. vômitos,. diarréias,. passividade. responder. ao estímulo. tátil. Os. ínstar mudaram. de. histopatológicas. coloração,. dos e. cupins. foram:. dificuldade. cupins infectados. de. creme. para. para no 5Q. marron.. A. penetração do integumento pelos tubos germinativos do fungo B.. bassiana ocorreu após 16 horas. do. tubo. digestivo também. tegumento. o. fungo. foi. cresceu. da inoculação. Infecção. verificada. Após. sobre. o. sistema. atacar o nervoso. e. finalmente sobre a musculatura, (BAO & YENDOL, 1971). HANEL penetração de. (1982b). conídios de M.. estudou. a. germinação. e. a. anisopliae. Apó3 penetrar no. tecido de Nasutitermes exitiosus o fungo pr'oduz o máximo de hifas no inseto, Ocorre. matando bactérias saprófitas com. toxina.. a extensão do conteúdo dos intestinos, para reduzir.

(45) --------. - - -. 29 a possibilidade utiliza-se caso. da. de uma. bacteriose secundária.. dos tecidos. para a. colonização de spp. ). Aspergillus. produção de conídios. outros. ocorre. Após então. a. organismos formação. e no spp.;. (Mucor. corpos. dos. de. frutificaçào. KRAMM et do. aI. (1982). fungo M. anisopliae. estudaram a transmissão. através de. cupins (Reticulitermes. sp.) infectados com o tempo de exposição após 4,8, 12 e 48 horas com cupins. sadios. Os indivíduos sadios concentraram. a atividade de limpeza nos indivíduos doentes e começaram a ser. infectados.. evitados. Os. pelos. indivíduos. indivíduos. mortos. sadios,. pelo. havendo. fungo foram menor. uma. efetividade da doença.. 2.5.3 - Uso de fungos entomopatogênicos para o controle de cupins.. o mortalidade em exitiosus. fungo. 11.. um grupo de. em laboratório.. quando introduzido nas alguns. .cupins. foram. suspensão de conídios persistiu por 15 sadios. anisopliae. causou. uma. alta. cupins da espécie Nasutitermes O. fungo iniciou. uma epizootia. colônias de N. exitiosus, sendo que tratados. por. pulverização. do fungo. Em alguns. na. metade. da. uma. casos, a doença. semanas e por esse pouco tempo. eram encontrados. de. colônia. os cupins tratada..

(46) 30 Amostras de. operários das colônias. mostraram altos níveis. de infecção. por Metarhizium, mas os. fatores que inibiam o. completo. desenvolvimento. do fungo. na. colônia. não foram. determinados (HANEL & WATSON, 1983). Estudos montículo,. para. Cornitermes. cumulans,. Brasil, através dos fungos sido. realizados. conídios purns resíduo,. com. população. praga das. Através. (3gjcupinzeiro) ou de. 1986b),. produção. obtiveram-se. após 30. cupim. do. de. pastagens no. M. anisopliae e B. bassíana têm. sucesso.. proveniente da. (ALVES,. controle. o. dias da. da. aplicação. de. formulções com arroz. pelo método. 100%. de. da bandeja. mortalidade. na. & ALVES,. aplicação (FERNANDES. 1991; ALVES et aI. 1992; ALMEIDA et aI., 1992). ZECK cupins foram. & MONKE. (1992). Coptotermes formosanus. atraídos. fungos. por armadilhas. entomopatogênicos. Paecilomyces. farinosus,. bassiana e Actinomucor. sinérgico. do. imidacloprid. fungo em. e. demonstraram. que. os. Reticulitermes flavipes. de. papelão corrugado. com. anísopliae,. Me tarhizi um. Conidiobolus :coronatus, Beauveria sp. Verificaram que houve um efeito. M.. anisopliae. sub-dosagem.. Os. com. fungos. o. inseticida. foram aplicados. através de uma suspensão de conidios. O fungo M. anisopliae foi o mais eficiente, sobre as duas espécies de cupins. Além. dos. fungos,. alguns. testaram outros patógenos, como SMYTHE. pesquisadores. & COPPEL (1965) que.

(47) 31 aplicaram uma suspensào de toxina de Bdcíllus thuringíensís sobre os cupins Retíoulítermes flavípes, R. virginioens, R. hesperus e Zootermopsís dngustíodllís. Verificaram. da. populaçào. morreu após. 9. dias.. A. toxina. que 75%. solúvel em. combinação com espóy·os e resultou em 90% de mortalidade.. ESPKY. &. CAPINERA. (1988). observaram. que. operários. de Retíoulítermes tíbíalís foram susceptíveis ao. nematóide. Steínernemd feltíae,. número de. nematóides para. sendo requerido. causar mortalidade. um grande nos cupins.. Estimou-se uma DLõo de 1,5x10 4 nematódeos/cupim nos ensaios com papel de filtro impregnado. Os. nematódeos. aplicados diretamente no solo e em armadilhas 1x10 7 /m 2. nos. tratamentos. Houve. diferença. foram. numa taxa de significativa. entre armadilhas e solo tratados e não tratados e no número de cupins por. armadilha, havendo. proteção por. um. período. de 2 a 3 semanas. Os cupins atacaram as armadilhas tratadas do canto para. o topo, sugerindo. que os cupins evitavam. A reinvasão potencial. contato com o nematódeo.. o. dos cupins. mostrou que há necessidade da reaplicação freqüente.. MAULDIN laboratório Steínernema. o. efeito feltiae,. BEAL. &. (1989). de. nematódeos. s.. b.:bíonís. estudaram. em. entomopatogênicos e. Heterorhabdítís. helíothidís sobre cupim da espécie Retíoulítermes flavípes.. Os cupins mistura. R. fldvípes moviam-se. em um ninho contendo. de areia, vermiculita e água. uma. para uma câmara onde.

(48) 32. os. nematódeos. cupins. se encontravam.. sobreviventes dos. diferenciavam. do. Depois. de 9,5. tratamentos. controle,. o. que. com. semanas os. nematódeos não. demonstrou. nematódeos não controlaram os cupins através. que. os. do tratamento. do solo úmido ou em infestações naturais. Devido ao pouco conhecimento da influência de patógenos sobre. os cupins e até a falta de conhecimento da. biologia e compor·tamento da maioria das espécies de cupins, o~. trabalhos de controle microbiano são em número r'eduzido,. havendo a necessidade de mais estudos básicos.. 2.6 - Persistência dos fungos entomopatogênicos no solo.. Os fungos entomopatogênicos sofrem influência de fatores umidade, químicos. do. ambiente,. substratos,. do. como a. fungo,. luz,. temperatura,. hospedeiros,. folhagem,. (inseticidas) e. persistência. tais. produtos. solo.. Estes. fatores. afetam. havendo. uma. diminuição. em. a seu. potencial de inóculo. No. solo,. os. fungos. sao. afetados. principalmente por metabólitos produzidos por actinomicetos e. bactérias,. sendo. que. conídios. de. B. bassiana. podem. sobreviver em solo não-estéril por até dois anos (ROBERTS & CAMPBELL. 1978)..

(49) 33 LINGG & DONALDSON (1981) verificaram o efeito fungistático substância. de. Penicilium. solúvel em. que. urticae,. água. produz. (patulina), inibindo. uma. o fungo. Beauveria bassiana.. FARGUES et al_ (1982) observaram substâncias. antagônicas aos. que algumas. blastósporos de. B. bassiana,. foram consideradas como uma barreira que impede. introdução. massiva do fungo para o controle de pragas do solo.. & TEDDERS. GOTTWARD. estudaram. (~984). o. controle de larvas de Curculio carye no solo, utilizando os fungos. B.. bassiana. e. M.. anisopliae.. Foram. aplicados. conídios puros em solo de casa de vegetação infestado com o inseto.. Observaram. que. as larvas. eram. atacadas. pelos. fungos mesmo após 120 dias da aplicação.. &. FARGUES. ROBERT. persistência. dos fungos. Paecilomyces. fumoso-roseus. usados. M.. vários isolados. de. ( 1985 ). anisopliae,. e. Beauveria. cada. fungo.. testaram. a. Nomureae rileyi, bassiana,. sendo. Verificaram. que. existe diferença de persitência dos fungos e seus isolados. A maioria foi. degradada no solo após 6 meses. da aplicação. (70 - 80% de umidade). O fungo M. anisopliae isolado 51 foi o mais persitente. PEREIRA antagônico do estéril e. solo de. et. al_. (1993). formigueiro. não-estéril sobre o fungo. testaram. o. de Solenopsis B. bassiana. efeito invicta. (isolado.

(50) 34 447). No solo. solo estéril, a DLeo foi de 1x10 2 conidios/g e no 2x10 e conidios/g,. não-estéril de. o que. demonstr-a o. KO et. aI.. efeito antagônico do solo sobre o fungo. Em trabalhos determinaram. uma. microrganismos na. grande. e. na. ocor-r-ência. de. CoptotenlJes fOrl110SalJUs.. população de fungos M.. anisopliae, Entomophthora. Aspergillus flavus,. agentes entomopatogênicos. encontrados os. coronata. variação. (1982). em diferentes solos, e esse fator interfere. sobrevivência da. Foram. com cupins,. presentes no solo de onde foram retirados os cupins. De acordo com estratégia. de controle. Inundativa não. ALVES (Comunicação Pessoal), a. de pragas. é viável, já que. de solo. por Introdução. seriam necessários 400 kg. de conidios/ha, além dos problemas de antagonismo, variando de acordo com o tipo de solo. Assim o uso de armadilhas torna mais viável o controle de Heteroterl11es tenuis os hábitos. e comportamentos. já. que é possivel explor-ar. destes cupins. Porém,. trabalhos. básicos ainda precisam ser r-ealizados.. muitos.

(51) 35. 3 - MATERIAL E MeTODOS. o Laboratório de Entomologia, Queiroz",. presente. Patologia dos Escola. Retiro. de. foi. Insetos. Superior-. Universidade. Piracicaba (SP), 1993.. trabalho. de. desenvolvido. no. do Departamento. de. "Luiz. de. (ESALQ/USP). em. Agricul tur-a. São. Paulo. no período de março de 1991 a novembro de. Os experimentos de campo foram r-ealizados na Fazenda da. Usina. Santa. Helena. em. Piracicaba. (SP),. no. período citado.. 3.1 - Seleção de recipientes e substratos para a manutenção do cupim HeterotermeB tenuís em laboratório.. Foram. utilizados. vários. copos. plá[jticos, placas de Petri e. tampa. telada. Os. recipientes. como. placas de plástico com. substratos testados. foram:. solo, papel. filtro, pedaço de colmo de milho, celulose e papelso. Estes substratos. foram. mantidos. com. um. chumaço. de. algodão.

(52) 36. umedecido. diariamente com. 1 ml. de água,. com. exceção do. solo, que foi umedecido diariamente. Os coletados de. cupins,. áreas. operários. infestadas. da. e. foram. soldados,. Fazenda Retiro. com. a. armadilha estudada neste trabalho. Utilizou-se inteiramente. delineamento. casualizado, sendo. tratamento. Em operários e. um. feitas 5. cada tratamento foram. experimental repetições. por'. colocados 30 cupins,. soldados na proporçào de 5:1, contendo ao todo. 150 cupins por. tratamento. A contagem de indivíduos. vivos. foi feita diariamente. O experimento foi mantido em uma sala com aproximadamente. 22 0 C de. temperatura e 92% de. escura umidade. relativa. A foi utilizada. melhor combinação. para os testes de. de substr'ato/recipiente seleção dos isolados mais. virulentos de Beauveria spp. e MetarlJizium anisopliae. Para os experimentos com solo, desenvolveu-se um recipiente plástico com fundo de gesso para a manutenção da umidade do solo. A camada de gesso era umedecida ficando em contato com água durante dois dias..

(53) -----------~. 37 3.2 - Comparação dos diferentes métodos de inoculação dos fungos entomopatogênicose e seleção dos isolados mais virulentos.. 3.2.1 - Seleção do método de inoculação.. VisaLdo. à. seleção. do. melhor. método. de. inoculação dos cupins, foram realizados experimentos com os fungos. B.. invicta). bassiana e. o M.. isolado 447. isolado. anisopliae. provenientes. da. Departamento. armazenados. em. de Entomologia óleo. PL-43. coleção. entomopatogênicos do Laboratório de do. de. Solenopsis. (isolado. de. 865 (isolado de Cornitermes. Mahanarva posticata) e isolado cuoJUlans) ,. (isolado. da. de. microrganismos. Patologia dos ESALQ/USP. OS. mineral acondicionados. em. Insetos fungos freezer,. foram repicados em meio de esporulação à base de extrato de carne e sais minerais, para maior produção de conídios.. Experimento. ~:. Pulverização direta de suspensões de conídios sobre os cupins.. o. delineamento experimental foi. inteiramente.

(54) 38 casualizado,. com. sete. tratamentos. e. 5. repetições.. tratamentos foram representados pelas seguintes de B.. bassiana e M.. anisopliae:. 5x10E'·,. 5x10 B e 10 8 conídios/ml, pulverizadas. 10 7. ,. Os. suspensões 5x10 7. ,. 10 B ,. na quantidade de 0,1. ml diretamente sobr'e 30 cupins (operários e soldados (5: 1)) mantidos. nos recipientes selecionados. testemunha. pulverizou-se apenas. água. anteriormente. Como destilada. sobre os. insetos. A aplicação das suspensões foi de. uma. torre. de. pulverização. provida de. precisão de gotas, marca SPRAYING. feita através bico. CO. 1/8 JBC NQ. de alta 70 3376,. com pressão de 20 Ib/cm s . A foi. avaliação do. feita diariamente. cupins. mortos eram. número de. durante um. periodo de. retirados, lavados. água destilada e em seguida colocados em a. comprovação. da. infecção. pelo. indivíduos mortos. fungo. 8 dias.. em álcool. Os. 96°GL e. câmara úmida para através. da. sua. esporulação sobre o cadáver. O experimento foi mantido. em uma estufa para. B.O.D. a 26± 0,5 o C de temperatura e fotofase de 12 horas. A teste de. Tukey. análise e. dos dados. análise. de. foi. Probit. feita através determinando-se. Concentraçãoe Letal noventa (DLso) para H. tenuis.. do a.

(55) -----. ---------. 39. Experimento 2: Pulverização de substratos com suspensões de conídioB.. Os pulverizados. substratos. com. conídios/ml, do. as. de celulose. suspensões. 10 5. de B.. isolado 447. (alfacel) 10 6. ,. ,. 10 7. foram e. lOs. bassiana. A testemunha. foi pulver'izada com água destilada. Após. a. secagem. dos. substr'a tos,. fornrn. colocados 30 cupins, operários e soldados, em cada placa. O delineamento experiment.al foi inteiramente 5 tratamentos e. 5 repetições,. casualizado com. perfazendo um total. de 150. cupins por tratamento. As suspensões foram. pulverizadas com o mesmn. bico utilizado no Experimento 1. Os dados foram analisados através do teste de Tukey.. 3.2.2 - Seleção de isolados mais virulentos dos fungos M. anisopliae e B. bassiana ao cupim H.. Foram isolados de banco. de. realizadas. B. bassialla e B.. patógenos. do. baterias. tenuis.. de. testes. com. brongniartii armazenados. no. Patologia. do. Laboratório. de. Departamento de Entomologia da ESALQ/USP, sendo testados ao.

(56) 40 todo 142 isolados. Em todos os bioensaios pulverizou-se também o isolado padrão 447, para comparação. O foi. delineamento. experimental de. inteir-amente casualizado. tendo. como. cada teste,. tratamentos. os. isolados testados com 5 repetições cada. Os diretamente. isolados. sobre. os. de. cupins,. conídios/ml na quantidade bico. pulverizador. da. fungos. pulverizados. concentração de. 5x10s. de 0,1 ml utilizando-se o. mesmo. etapa. aplicada apenas água. Cada. na. foram. 3.2.1.. Na. testemunha. foi. repetição foi representada. por-. 30 cupins, operários e soldados (5:1). Os bioensaios. foram mantidos em câmara. para. B.O.D. a 26±0,5°C de temperatura e fotofase de 12 horas. A avaliação foi feita contando-se o númer-o de insetos mortos diariamente, Os indivíduos. mortos. durante um período de 8. er-ara r-etirados,. lavados. em. dias. álcool. 96°GL e água destilada e colocados em uma câmara úmida para a confirmação da morte pelo fungo. A. análise. dos. por-centagem de mortalidade, que. apresentaram. superior. a. testados da. 89%.. dados foi. feita. através da. sendo selecionados os isolados. mortalidade. final confirmada. Posteriormente,. esses. mesma for-ma citada acima,. igualou. isolados. foram. em comparação com o. isolado padrão 447. Apõs esses bioensaios selecionaram-se 6 isolados. mais. virulentos. para. H.. tenuis. q~e. for-am.

(57) 41 submetidos a testes de esporulação em Dextrose-Ágar) ,. em cadáveres. de H.. meio de BDA (Batatatenuis e. sobre ar'roz. pré-cozido, usando o método da bandeja, (ALVES, 1986b). O nos meios. isolado que. utilizados,. apresentou maior. foi selecionado. para. esporulaçâo as. próximas. etapas.. 3.3 - Testes sob condições de laboratório e de campo de diferentes tipos de iscas.. 3.3.1 - Teste de laboratório.. Para o teste de atratividade cupim. H.. tenuis. foi utilizado. um. de iscas para o. dispositivo. plástico. composto de uma placa central de 6 cm de diâmetro e. quatro. ramificações. Essas. quatro. placas de ligadas. ramificações eram compostas de. plástico de. 6 cm de diâmetro. com tampa. telada. à placa central por tubos de 8 cm de comprimento e. 1 cm de diâmetro. Foram papelão. corrugado,. higiênico,. colmo. testados papel de milho. os. sulfite, e. seguintes papel. colmo. de. materiais:. jornal, c~na. papel. maduro.. O. papelão, sulfite, jornal e papel higiênico foi oferecido em pedaços de 2 cm X 2 cm e o colmo de milho e cana em toletes de 2 cm comprimento e 1 cm de diâmetro..

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