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Síndrome da Imunodeficiência Adquirida : a situação em Portugal em 31 de Dezembro de 1992

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(1)

C E N T R O D E V I G I L Â N C I A E P I D E M I O L Ó G I C A DA S D O E N Ç A S T R A N S M I S S Í V E I S

LISBOA

JANEIRO DE 1993

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE

DOC. 66

S

Í N D R O M E D A I

M U N O D E F I C I Ê N C I A

A

D Q U I R I D A

SITUAÇÃO EM PORTUGAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1992

Documento da responsabilidade

do Gruopo de Trabalho da SIDA

M. O. SANTOS FERREIRA

J. BANDElR A COSTA

J. CHAMPALIMAUD

J

M. T. PAIXÃO

. ALMEIDA GONÇALVES

(2)

INDICE

ED

ITOR IAL

V

IGILÃNC IA EPI

DEMI OLÓGICA

DO

S CA

SOS DE

I

NFECÇÃO PEL

O V

IH E SID

A

1

A SIT

UAÇÃO E

M

P

ORTUGA L A

31

D

E DE

ZEMBRO

DE 1

99 2

4

EVO

LUÇÃO

DA EPIDEMIA DE SI

DA

5

CASOS DE SIDA POR VIH 2

22

ÓBITOS POR VIH

I

SIDA EM PORTU

GAL

34

(3)

S. ... R.

M

IN ISTERIO

DA

SAÚDE

COMISSAO

NAC IONA L DE

LUTA

CO

NTRA

A SIDA

L

E

m

1

4

de

D

ezembro de

199

2 tive ocasião de afi

rmar,

quan

do

da minha tomada

d

e

posse co

mo

Coordenadora

d

a Comissão

Naciona

l

de Luta Contra a SIDA que "...

h

oj

e, a

bat

alha

contra a SIDA n

ão

é

so

mente u

m trabal

ho

de inves

tigadores

,

dos governos ou de

Instituições espec

ializadas

;

é tarefa de todos;

os poderes públicos,

as Associações e

Org

anizações N

ão

G

overnamentais,

as I

nstitu

ições

R

eligiosas,

as Associaçõe

profissiona

is

e

d

e classe e

m

esmo o sector privado,

isto é,

a comunidade

em geral,

todas

e

cada uma

de

las

se devem mobilizar para

impe

di

r a progressão da S

IDA q

ue é, efectivamen

te

,

uma ameaça

séria pa

ra

o

Homem".

E

acrescen

támos

: ...

..

para além

d

as graves

consequências

s

óc

io-eco

nómicas

,

i

nevitáveis mesmo se a transmissão

(

dos

ru

s

da

I

mu

nodeficiência

H

umana) se

impedisse a partir de hoje,

as estatísticas

sobre a evolução

da pandemía

apontam

para

a

r

ia

ameaça que paira sobre algumas

r

egiões

d

o

globo,

cuja popul

ação

poderá vir

a sofrer

u

ma

regressã

o d

rástica em termos demográficos até ao

fina

l

deste séc

ulo

,

se a mobi

l

ização

ger

al

e

os esforços de

t

odos não forem suficientes

p

ara

impl

a

nt

a

r, em tempo útil

soluções

efica

zes

."

O

issémos ai

nda

que

"..

a procura e

i

dentificação de recursos e de co

mpetências

nas m

ais

d

iversas áreas da socie

dade

po

rtuguesa

,

de

forma pública

e clara,

permitirá

certamente

co

ngregar t

odas as capacidades p

ara

es

ta

c

ausa

que não

é

a

penas

d

e inegáve

l v

alor social,

m

as ta

mbém d

e g

rande

urgência

e de p

remente

e do

lorosa

necessidade."

Embor

a

tenhamos iniciado

a

nossa activi

dade

próximo

da época nata

lícia

,

as pa

lavras

d

e apoio,

d

e

d

isponibilidade e as acções conc

retas

da quase

t

otalidade de todos os

q

ue até

então

tin

ham dado o seu es

forço d

esinteressado na

l

uta co

ntra

a SI

DA

,

mostraram que

n

ão

es

távamos

sós

n

esta

outcu

e longa batalha.

Centro de Sdde d. S." Rios. Port. 27- lllllO PIOI.Aln.l do S.mllltio _ 1500 LIS BOA Tel.r.72703 12-7 270320 - FIJI ..

(4)

Se a defi

nição

de uma e

stratégia

globa

l

de

l

uta con

tra a S

IDA é relati

vame nte

sim

ples

*

prevenção da transmissão sexu

a

l

d

os v

írus

do

V

IH,

pr

ev enção

da

trans

missão a

través

d

o

sa

ngue

,

p

revenção da transmissão pelina

tal

,

d

imi nuição d

o

im

pacto soci

al

e pessoa

l

d

a

in

fecção

pe

lo

V

IH

e da SI

DA

,

mo

bilização d

os es

forços na

cionai s e

co

operação inte

rnacional

*

as v

ias

de objec

tivação

,

a gestão dos me

ios

e a

h

ierarquização p

ragmática

das acções no

q

uad ro limitante das

c

apacidades nac

iona

is

d

isponí

veis,

co

nst it uem

a

r

azão

d

e ser do

Coorde

nador

d

a

Com

issão

e

o

objecto

d

a s

ua

act

i

vida de qu

otidiana .

A

ava

liação

das possibili

dades

de acção e

de uti

lização

d

os

re

cursos de 19

92

ainda

d

isponíve is

;

o apoio, o e

st

ímu

lo

e o es

tabe le

címento

d

e p

rotoco los

co

ntra

ctua

is p

ara

a

cções

bem de

finidas

com as Organ

iz

ações N

ão Governa

me nta is; o

aco

rdar

de

r

egras e a

dispon

ibiliz ação d

e me

ios

fi

nancei

r

os

de apo

io

a grupos

d

e i

nvestigação

n

acionais

;

o

desenvolv

imento

de acçõ

es

t

endentes a q

ue

o conheci

mento d

a leg

islação

v

ige

nte p

ossibilit e

a

b

ase legal p

ara

a necessá

ria

soli

darie dade

s

ocial

para co

m

os

a

fectados pe

la

i

nfecção

ou

p

ela

d

oen ça e perm

ita

prog

ressos

no domínio d

a

legi

slação n

acion al ;

a de

fi nição

d

e

estratégias de info

rmação

e e

ducação q

ue poss

ibilite m um

melhor conhecimento

pe

la

pop

ul

ação

da

tr

ansmtssão

da in

fecção

pe

los

V

1H

,

com espec

ial

en

fase

na criação de

p

rogramas de preve

nção

di

rig ídos

ao

s

j

ovens

e às

mu

lheres;

o ap

oio

pontu

al a

i

nsti

t

uiç ões

hosp

italares

no s

e

ntido

de

p

r

o

c

urar mino

rar

di

f ic

u

lda

des na

assis

tê ncia ao

s doe

ntes

co

m

S

IDA

;

a efectiv

ação

de

a

cções

de

p

revenção

da tr

ansmissão

da

i

nfecção

pelos

VI

H

em

toxicodependen

tes

;

e

o

s esforç

os

no s

ent

i

do

de pote

ncializar o

s

uporte

económico e

s

ocia

l

aos

infectados

.

aos

d

oentes

e

suas famílias

,

f

oram

,

entr

e

o

utras,

al

gu mas

d

as

áreas e

m

q

ue

.

com

o a

poio

e

mpen hado

da Comissão

Na

ciona

l

e d

os

m

em bros da D

irecção

E

xecutiva da C

NLCS,

des

e

nvolve mos

a nossa act

iv

ida

de n

os p

rime iros

5

7 d

ias

do no

sso

mand

ato

.

A

sit

uação

epidemio

lógica

em 31

d

e

O

ezem bro de 19

92,

Que seguidamente

se

explicita

,

é

a

p

rov a clara que o desafio é

,

d

ia

a

d

i

a

.

m

aior

.

Emb

ora se especule

f

requ

en

temente

,

e em

g

eral sem

fu

ndame

n

t

o ci

en

f ico, sobre a

d

imensão da SI

DA

em

Portugal

,

os

dad

os

apre

senta

dos

r

eprese ntam

a

realid

ade

ex

pressa

pelos

m

édi

cos

(5)

responsáveis da assis

tência

aos doentes e

m P

ortugal. O co

tejar

da evolução da epidemia em

P

ortugal c

om a d

e o

utros p

alses

d

a Co

munidade Eu

ropeia e

a

e

fectivação d

e estu

dos

e

pidemiológicos qu

e possibi

litam

a avaliação

da margem

de

subno

t

lricação.

o

u d

a dinâmica da

i

nfecção

em certos g

rupos

de comportamento diferenciado, possibilitam o conhecimento da

fiabilidade dos dados epidemiológicos na

cionais.

O n

otável

tr

abalho,

pela d

ificuldade q

ue

co

mporta

e pel

a import

ância

d

e que se

reves

te,

da Prof. Amélia Leitão

,

Q

ue

se apresenta

t

ambém neste número do

B

oletim

.

respeitante aos óbitos em doentes com SIDA e em individuas infectados pelos VIH

,

é exemplo

de

u

m instrumento epidemiológico

- tendo

em conta as suas limitações, a

liás

expressas

pela

au

tora

.

qu

e

p

ermite,

co

m

outros

,

aferir da extensão e

d

a dinâmica

da epidemia da Infecção

p

elos

VIH

e

d

a S

IDA

en

tre n

6s

.

E

stamos certos Que a acção em Que nos empenhamos e o esforço de todos os Que

participam nes

te

comba

te

,

terá reflexos perceptiveis e encorajará a que outros se

m

obilizem

na Lut

a

Co

ntra

a S

IDA

.

9 de Fevereirode 1993

(6)

1

VIG

ILÂNCIA

EP

IDEM IOLÓGICA

DOS CASOS DE

I

NFECÇÂ O PELO

V

íRUS

DA

1

M

UNODEFICIÊNCIA

HUMANA E SIDA

1

.

V

i

g

il

â

n

cia e

pidemio

gica

e regist

o dos casos.

A

vigi

lãncia

e

pide miológ

ica

da

infecção

pelo

rus d

a

im

unod ef ic

iênc ia

humana

(V

IHI

é

fund

ament al

para o con

hec ime nto

da situação

quer em

termos de prevalência da

infe cç ão, quer da inc

idência

d

a doença

.

Para

mon

itorização

da pand

emia

de SIDA

,

a Organização

M

und

ial

d

e

Saúde

(O M

S)

tem

recorrido

à

inf ormaç ão

ex iste nte

em

centros

de

v

ig ilãnc ia

epidemiológica nacio

nais

e

t

ransnacionais

.

O sistema de vigi

lãnc ia

cr

iado em

P

ortu gal,

à

semel

hança d

os existentes

em

out

ros

países

da

Com

unidade

Europeia,

é

designado

po

r

um sistem

a

de

vigilância

"p

assivo" ,

N

este t

ipo

de v

igilâ

ncia

e

pidemio

lóg

i

ca

,

baseada

na

no t ifi c ação voluntár

ia

fe

it a

pelo médic o assistente

,

os

S

erv iç os de Saúd

e

Centra

is

co

l

igem

e

a

nalisam

as

n

ot if

ica ções

dos casos de S

IDA

e/o

u

inf ec ç ão

pe

lo

V

IH.

De acordo

com o comen

tário

que aco

mpanha a última

info

rma

ção

d

iv

ulgada

pel

a

OMS

,

sobr

e

a sit uação actual da

SI

DA

no mundo ( e reproduz

ida neste

Documento)

,

o núm er o

d

e ca

sos de

SI

DA

registados

é um ind

icador

po

uco

fi

áv el

da evol

ução

da pan

de

mia.

Das

razões

apontadas d

estacam

-se

factor

es

imputá

ve

is

a diagnósticos

inc omplet os, à subnot

if

icação

às a

utorida des

de

saúde

,

atrasos na

n

ot if icação

inerent es ao

t

ipo de vig

ilã nc

ia

ep

id em iol ógica

em

c

urso

e

a

ex

istê ncia de

diversas

defin ições

para caso

s

de SI

DA

. em

uso

em vário

s

países

do mundo.

Por outro

lado, o

longo período

que se o

bserva

(7)

2

q

ue

es

t imat iv as basea

das

no número

d

e

i

nd iv íduos i

nfect ados

c

on tribuam

para uma

i

ma gem ma

is "

precisa" d

a

p

andem ia ,

p

elo q

ue

se

gundo a O

MS ,

se

ne

cessá rio de

senvolver es

te

sis

tema nos v

ários

país

es .

Em colabora

ção c

om o

S

e

r

v i

ç

o de I

nfor mação

de Saú

de

d

a

Di

recção

G

eral

dos

Cu

idados

de Saúde P

rimários, e

r

espeit ando a con

fi den ci ali dade

da

i

nformaç ão r

ecolh ida

,

t

em

si

do p

ossíve

l

ao

CVEDT

com

pleta r o r

egist o

cent

ral no q

ue

se refe

re a

o

estado

v

ital

d

os casos

no

tifica dos

.

Neste

D

ocum

ent

o,

i

nsere

-

se uma

nota so

bre o

s ó

bitos por SIDA

r

eg istados em

P

or tu g

a

l e nas regiões autóno

mas

dos A

çor es

e

M

adeir

a

.

2

.

D

ef in ição dos caso

s

de

SIDA

para fins

de

v

igilãncia e

pidemio lóg ica

(

Revisão

de

1993

).

Em 198

7.

os Center

s

for D

isease

Co

ntrai

de

A

tl

â

n

t a (

CDCI. dos E

st ados

Unido

s

da América

.

procederam

à

revisão d

a

definição

do

s c

asos d

e

S

IDA,

ut

il

iza

da par

a fin

s

d

e v

igilânc

i

a epidemioló

gica. Em J

unho d

e 1992

, o C

DC

apr

esent ou

r

azões pa

ra s

e proceder

a uma no

va l

egislação ,

à

l

uz dos

conhecime

ntos

actuai

s,

dos da

dos

re

ferente s

à

e

vo lução

da

e

p

idem

ia

e

,

t

amb é m devido a

pr

essões soci

ais

l

o

c

ais

.

O

s

Centros de V

igi

lânc

ia

Ep

idem iológica

de diver

sos

p

aíses

da Com

un idade

E

urope

i

a reun

idos

em Par

is

.

e

m No

vembro ,

re

co nhecer am

a necessidad

e

d

e

aco

mpan har

,

na me

dida d

o

po

ssíve

l,

a n

ova d

efinição

q

ue

entr

ou em v

igor

nos

E

st ado s

U

nidos

d

a

A

mér ic

a

em

J

ane

i

ro

d

e 1

9 93

.

A

ssim

.

p

ara além

d

os

c

r

ité

r

ios

i

ncl

u

í

dos

na d

ef

iniçã

o

de

1987

,

s

erão ac

res

cen

ta das

t

rês

novas

pa

tologias.

a

t

ube

r

cu

lo

se

p

ulmonar

,

a

pneumon

ia

d

e

reco

rrência

e

o

(8)

4

A SITUAÇÃO EM PORTUGAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1992

Entre 1 de Outubro

e 31 d

e

Dez

emb ro

d

e

1992

fo

ram

r

eceb

i

das no

C

ent ro de

Vig

ilânc ia

E

pidemiológica das

D

oenças Transmissíveis,

not

ificações

de 273

casos de infecção

pelo

v

írus da imunodeficiência

humana

,

ass

im

distr

ibuidos:

• 1

58

cas

os de SIDA

obedecend

o

aos criteri

os

da

OM

S

/

CDC

• 68 caso

s

c

lass if icado s c

omo "Co

mp lex o

R

e

lacion

ado

co

m SI

DA"

(

CRS)

• 4

7

c

asos

de

P

ort adores

A

ssint omât icos (

PA)

O

t

ota l

a

cumu

l

ado

de casos de

SIDA

em

3

1

d

e

D

ezembr o

d

e

1992

, era

de

119

1

, d

os

quais

1

15

causados pelo v

írus

V

IH2

e,

1

2

casos que refe

rem

inf

ec ç ão as

socia da

a

os

rus

V

I

H

1

e

VIH

2 .

Em

qua

tr o

casos

d

e

SI

D

A , o t

ipo

de

vfrus

da

imunodeficiência

humana

ainda

o

nos

foi

comunicado

,

obedecendo

no entanto, os casos aos critérios de classificação

.

Os qua

dros

e os g

ráficos

seguintes

caracte

rizam

detalhadamente

a

situação em

P

ort ugal.

Na

pr

im eira

part

e, an

alisa m

-se

o

s casos de

SIDA

no seu conjunto.

D

ada a e

v ol ução d

a e

pidemia d

e

S

I

DA

no

P

ais e o ap

reciáve l n

úmero de

casos

de

d

oenç a

p

elo

vírus

da

i

munodef

l

c iênc ia

h

umana

do

t

ipo

2,

apresentamos

uma

análise

destes

casos

.

segundo

os

parametros

(9)

EVOLUÇÃO DA EPIDEMIA DE SIDA

Q

UADRO1

Distribui

çã o

d

os

c

as os d

e SIDA p

or da

ta

de

di

agn óst i co

e po

r da

t a d

e

'

n

o t i f

i c a

ç

ã o

01

/

0 1 / 8 3

-

31/

1 2

/ 9 2

5

N

"

d

e

c

asos

por

data

N"

d

e

c

a s o s

p

or

_

data

ANO

d

e DIA

GNóSTI C

O

d

e NOTI

FI CAÇAO

198

3

1

O

1

984

4

O

19 8 5

2

9

18

19

8 6

33

2

8

1987

72

4

6

19 8 8

119

109

1

9 8 9

18 2

1

5 2

19

9 0

230

22

5

1

991

244

245

19

9

2

2

45

36

8

I

gnor ado

32

O

TOT

AL

119

1

1

19 1

Quadro 1

.

Na no

tifica ção

dos ca

sos

d

e

SIDA p

or a

no d

e dia

g

n

óst ico obser

va

-se

que no du

rante

o ano d

e

1992

,

foram

a

inda

re

g

is

ta dos casos diagnost

icado s

e

m

a

nos

a

nter io res . As

sim,

com d

at a

d

e

d

iagnóstico

refer

ent e a

1984

r

egi sto u-se

um

cas

o, a 1986 (1 c

asa l

,

1987

(

2

ca

sos )

.

1988 (5

cas

os ),

1

98 9

(15

cas

os ), 1990

(

25 ca

sos)

:

e 1.991 (

80 ca

sos'

.

Em 13 caso

s

rec

ebido s em

(10)

EVOLUCÃO DOS CASOS DE SIDA

,

POR ANO DE DIAGNÓSTICO

.

E SEXO

1

/

~ --y

31

:

230

:

243

:

245

:

.

.

,

.

:

119

:

72

29

4

,

1

300

250

200

150

100

50

O

Jb.::;::;:õ!:n;;:;;~

!JU

1983

1985

1987

1989

1991

Desc

1984

1986

1988

1990

1992

I!lill

Masculino

~

Feminino

GRÁFICO

1

NOTIFICARAM

-SE

2

CASOS DE SEXO DESCONHEC

IDO

(11)

7

Q

UADRO 2

Dist

r i bu iç ã o

dos

casos

po

r

i

dades

e sexo

01

/01/83

-

31/12/92

Grupo

Etário

Mascu

l i no

Feminino

Desconhecido

T

OTAL

O

-

11

meses

3

3

O

6

1

-

4

anos

3

3

O

6

5

-

9

anos

6

2

O

8

10

-

1 2 anos

5

O

O

5

13 -

1 4 a

nos

4

O

O

4

15 -

19

ano

s

14

5

O

19

20

-

2

4

a

nos

7

1

17

O

8

8

25

-

2

9

a

nos

15

3

39

2

19

4

30 -

3

4

anos

199

27

O

22

6

35 -

39

anos

17

5

22

O

19

7

40

-

44

anos

13

2

14

O

146

4

5

-

4

9

anos

9

6

7

O

1

03

50

-

54

a

nos

6

7

8

O

75

55

-

5

9

anos

41

4

O

45

6

0

-

64

anos

3

1

7

O

38

65

+

1

7

4

O

2

1

Desco

nheci do

9

1

O

10

T

OTAL

Qu

adro

2

.

1

0 2 6

1

6 3

2

11

9

1

D

a aná

lise

da

d

ist ribu iç ão

d

e casos

d

e

S

IDA por

sexo. c

o nst at a-se

qu

e

86

,1

°Á»

cor

respondem

ao sexo masculino,

13

.7 % ao sexo

f

eminino

e

em

2

c

asos o sexo

n

ão é i

ndica do.

P

or g

ru po

etár

io

,

ver

ifica-s

e qu

e

80

,8

%

c

o rres pondem

aos grupos

et

ár

i

os entre os 2

0

e

49

an

os

.

No

a

no

de

1992

foram n

oti ficados

três casos de

SIDA

nos gr

upo s

etários

mais

j

ov ens (

0-

1

2

a

nos).

N

as

p

áginas seg

uintes,

os

Q

uadros 2.

1,

2

.2

e

2

.3 most

ram

a e

v ol uçã o do

número de cas

os

not

if icados

até

3

1

de Dezemb

ro

,

po

r

grupo etá

rio.

pa

ra

o

(12)

QUADRO2.1

Casos

de

SIDA por

ano

de

diag

nóstico

e grupo

etário

0

1

/01 /83

-

31

/ 1 2

/

9 2

TOT

AL

Gr

u po Etário

19 8 3

1

9 8 4

1

9 85

1986

19

8 7

1988

1

9 8 9

1990

199

1

1

9 92

DES

C

TO

TAL

O

-

1

1

meses

O

O

O

O

O

O

2

3

1

O

O

6

1

-

4

a

n

o s

O

1

O

O

2

O

1

1

1

O

O

6

5

-

9

a

n

o

s

O

O

O

2

2

2

O

1

1

O

O

8

10

-

12

an

o s

O

O

1

O

O

1

1

O

2

O

O

5

13

-

14

a

no s

O

O

O

1

O

1

2

O

O

O

O

4

1

5

-

19

anos

O

O

O

1

1

2

4

O

4

6

1

1

9

2

0

-

24

a

nos

O

O

1

1

4

9

9

22

13

2

7

2

88

2

5 -

2

9

an

os

O

O

4

9

7

1 1

35

3

6

33

53

6

1

9 4

30 -

34

a

n o s

O

O

2

2

1

6

2

1

2

4

5

1

5

7

46

7

22

6

3

5

-

3

9

a

no s

1

O

7

9

14

27

28

35

3

7

3

4

5

19

7

4

0

-

44

anos

O

1

4

4

11

14

25

3

1

3

0

25

1

1

4

6

4

5

-

4

9

a

no s

O

1

4

1

2

9

16

2

4

24

1

9

3

1

0

3

50

-

54

an

os

O

O

2

1

6

12

11

9

18

12

4

75

55

-

59

a

no s

O

O

2

O

3

5

7

6

10

1

1

1

45

60

-

64

anos

O

O

1

2

1

4

9

5

1O

6

O

3

8

6

5

+

O

O

1

O

1

O

5

6

3

4

1

21

De

sc o

n hec

i

d

o

O

1

O

O

2

1

3

O

O

2

1

1

0

245

3

2

1191

(13)

QUADRO 2.2

Cas

os

d

e SID

A

p

or

an

o

d

e dia

g nó s t i c o e g

rupo

etário

(S

e xo

M

a

s

c

u

l i

n o )

01

/01 /83

-

3

1

/12 /92

4

TOTAL

___

__

_

1

1

__

Gru

po Etá

r io

1983

1

9 8 4

1

98 5

1

9 86

198

7

1988

1989

1990

1991

1992

DESC

TOT

AL

O

-11

me

s e s

O

O

O

O

O

O

1

2

O

O

O

3

1

-

4

a

no s

O

1

O

O

1

O

O

O

1

O

O

3

5 -

9

a

no s

O

O

O

2

2

1

O

1

O

O

O

6

10

-

1

2

an

os

O

O

1

O

O

1

1

O

2

O

O

5

13 -

1

4

a

nos

O

O

O

1

O

1

2

O

O

O

O

4

15 -

19

a

no s

O

O

O

1

O

1

3

O

3

6

O

14

2

0

-

2

4

a

no s

O

O

1

1

2

9

7

18

10

21

2

7

1

2

5 -

2

9

a

no s

O

O

4

8

6

7

3

1

29

26

38

4

153

30 -

34

a

no s

O

O

2

2

14

1

9

21

48

47

42

4

199

3

5

-

39

a

no s

1

O

7

8

12

25

22

34

31

30

5

1

75

4

0 -

44

a

no s

O

1

3

4

10

1

4

23

28

28

20

1

132

4

5 -

49

a

no s

O

1

4

1

2

9

14

2

3

23

16

3

96

50

-

5

4

a

no s

O

O

2

1

5

11

9

7

1

7

12

3

6

7

55

-

59

a

n o s

O

O

2

O

3

5

7

5

9

10

O

41

6

0

-

64

a

no s

O

O

1

2

1

4

7

5

6

5

O

31

6

5

+

O

O

1

O

1

O

4

4

3

4

O

17

De

s co nhec i do

O

1

O

O

2

1

3

O

O

1

1

9

1

28

1

3

1

I

61

I

1

0 8

1

155

1

204

1

206

1

20

5

23

1026

(14)

QUADRO 2.3

Casos

de

SIDA p

or

a

no de diagn

óst ico

e grupo

etário

(Sexo

Feminino

)

0

1

/01

/8 3

-

31

/ 12

/92

Gr

u po E

t ário

1

983

1

98 4

19

85

1986

1987

1988

1

9 8 9

1

9 9 0

19

9 1

1992

DESC

TO

TAL

O

-

1

1

m

eses

O

O

O

O

O

O

1

1

1

O

O

3

1

-

4

a

n o s

O

O

O

O

1

O

1

1

O

O

O

3

5

-

9

a

no s

O

O

O

O

O

1

O

O

1

O

O

2

10

-

1

2

a

no s

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

1

3

-

1

4

ano

s

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

O

15

-

19

a

n

o

s

O

O

O

O

1

1

1

O

1

O

1

5

2

0 -

24

a

nos

O

O

O

O

2

O

2

4

3

6

O

17

2

5 -

29

a

no s

O

O

O

1

1

4

4

7

6

15

1

39

30

-

3

4

a

n

o s

O

O

O

O

2

2

3

3

10

4

3

2

7

3

5

-

3

9

ano

s

O

O

O

1

2

2

6

1

6

4

O

22

40

-

44

ano s

O

O

1

O

1

O

2

3

2

5

O

1

4

4

5

-

4

9

a

nos

O

O

O

O

O

O

2

1

1

3

O

7

5

0

-

5

4

an

o s

O

O

O

O

1

1

2

2

1

O

1

8

55

-

59

an

os

O

O

O

O

O

O

O

1

1

1

1

4

60

-

6

4

a

nos

O

O

O

O

O

O

2

O

4

1

O

7

65

+

O

O

O

O

O

O

1

2

O

O

1

4

D

e

s

c

on h

ec

i do

O

O

O

O

O

O

O

O

O

1

O

1

T

O

T

AL

40

8

163

-O)

(15)

1

1

Q

UADRO

3

Di

s tr i

b

u iç ã o dos

casos

de SIDA segundo

Ca

tegorias

de

Tr

a n s mi s s ã

o

por

Ano de

Di

agnóstico

01/0

1/83

- 31/12/

92

Categorias

ANO DE DIAGN6STICO

TO

TAL

d

e

Trans

missão

-

<

1

9

8 7

1

9 8 8

1989

1

9 9 0

1991

1

9 9 2

DESC

.

Homo

ou

6

6

62

73

10

0

92

7

3

9

4

75

Bissexuais

x ico

-

10

7

29

3

8

55

75

8

222

Depe

ndentes

Hemofílicos

14

8

5

3

5

4

O

39

Homo

/

Tóxico

1

2

3

1

1

5

1

14

Depende ntes

H

e

te rossexua

is

38

29

48

63

62

7

1

13

32

4

T

ransfusionados

5

5

10

14

12

8

O

54

M

ãe/ F il ho

2

O

3

5

4

O

O

14

D

e s c o

n

he c i do s

3

6

1

1

6

1

3

9

1

49

I

TOTAL

I

139

I

119

I

1

8 2

I

23

0

I

244

245

32 119

1

NOTA

:

O ano

de

1987

i

nc lui

os c

as os

de

198

3,

1

9 84,

1

9

8

5

e

1

9 8 6

Q

uadro

3

.

Nos casos em que a catego

r

ia

de transmissã

o

é

co

nhecid a

(n

=

11421. o

s

homossexua

is

e bissexuais

m

ascu

li

nos

r

epresentam 41,6%,

enquanto

na

me

sma

data

d

o ano ant

er

ior

t

constit

u

íam

46

,

9

%

do tota

l. O

s hete

ross

exuais

em 1992

represent am

28,4

% (2

7, 0

%

em 1991)

e os tox

icodependentes

19,4

% (14,7

%

em 1991)

.

É

nesta ú

lt

ima

categoria

q

ue se observa

u

m

aumento

maior em relação

às

d

iferent es ca

tegorias

de transmissão

.

(16)

250

,

200

'

150

.

100

.

50

.

""

D

ISTRIBUICÃO

DOS CASOS DE SIDA POR CATEGORIAS

DE TRANSMISSÃO

,

SEXO E ANO DE DIAGNÓSTICO

(sexo masculino]

.

.

.

.

~

.

,.

'"

.

.

.

GRU POS DE RI SC O

o

OVJJlO.

III

TIlAHIf UI IOHAOOI l3BI",(MDF lll e o

[J

TOXICOD(P (NtlIHH

o

HlI rIlOll UU ".,

rss

IiOMOfllln U UAI$

(17)

5

0

40

3

0

2

0

10

O

·

.

DISTRIBUICÃO DOS CASOS DE SIDA POR CATEGOR

IAS

DE

'TRANSMISSÃO,

SEXO E ANO DEDIAGNÓSilCO

'

"

(se

xo

feminino

)

?f

'

"

O;

GRU POS

o

e

RISCO

rn

DESC ONH ECI DOS

O

lR"''''S~VIIION'''OOS

SSI

H[M OFllI CO

ltl

TOX l t OO(P[N O[Nl(

la

H[HROSUlI UA III ~MA,HFllHO

GRAFICO 3

(18)

1

4

QUADRO

3

. 1

Distribui

ção

d

os

ca

so s

de

SID

A

segundo

o Ano de

D

i a gn ó s t i c o

po

r

Se

xo/Estado

Vital

0

1 / 01 / 8 3 -

31/12/92

Núme

ro

de Caso

s

Núm

er o

de

.

M

or t e s

ANO

H

omens

Mulh

eres

T

OTAL

H

omens

M

u l h e r e s

TOTAL

1983

1

O

1

O

O

O

1984

4

O

4

2

O

2

1

9 8 5

28

1

29

20

O

20

1986

3

1

2

33

28

2

30

1

987

61

11

72

45

6

51

1988

1

08

11

1

1 9

7

5

7

8

2

1989

155

2

7

182

10

0

1

7

1

17

1990

204

26

2

3 0

138

13

151

1

9 91

206

37

244*

1

20

15

135

1992

205

40

2

4 5

6

6

10

7

6

DESC

23

8

32

1

8

7

25

TOTAL

102

6

16

3

1

1 9 1

612

77

6

8 9

*

Em 1991

notificaram

-se

l

casos

'de

sex

o de

s co nhe c i do , vi

v os

Quadro

3

.1

D

e acord

o

com os dad

os

regista

dos

no

C

VEDT

,

a letal i

dade

geral para os

casos de

SIDA

;

é

de

57

,8

%

.

P

or sexos, observa

-se

um

a

leta

lidade

de 5

9

,6 %

no sexo masculino e

d

e 4

7,2

%

no se

xo

femin

ino.

D

o caso

d

iagnost icado em

19

8 3

,

não foi poss

ivel

obter elementos qua

nto

à

evo

lução

da doença e ao estado vital.

(19)

1

5

QUADRO

3

. 2

Distribuicão

das

m

ortes

de

SIDA segundo

Categorias

de

Transmissão

.

01

/ 01 /83

-

3

1/ 1 2 / 9 2

Categori

as

SEXO

de

TOTAL

Transmissão

Masc

.

Femin

.

Desc.

Homo

ou

3

1 3

O

O

313

Biss

exuai

s

T

o x i c o-

7

6

15

O

91

D

ependentes

Hemofílicos

23

O

O

2

3

H

omo/T oxico

9

O

O

9

Dep

end en tes

Heterossexuais

134

46

O

18

0

Transfus

i ona d os

22

9

O

3

1

Mae

/Filho

1

5

O

6

Des

conhecidos

34

2

O

36

T

OTAL

Nota

:

Óbitos notificados ao CVEDT até

31

.12.92

689

Q

uadro

3

.2

Neste Quadro reqistarn

-se

os grupos ou compo

rtamentos

de risco e o

número de mortes po

r

categor

ia,

notificadas até ao presente

.

A análise da letalidade por grupos ou categorias de transmissão, revela

uma letalidade de 65

,9%

nos homossexuais ou bissexuais masculinos;

uma

letal

idade

de 58,9

%

nos hernof

fl

icos,

de 55,5% no grupo dos heterossexuais

e de 40,9%

nos toxicodependentes

.

Do

s

e

lementos

col

igidos,

v

erificou

-se

que existe

um atraso

de 3 a 6

(20)

1

6

Q

UADRO 4

Casos

de

S

IDA

po

r pat

ol o gia

(

*)

s

egund o

Categ

or i as

de

Tr

an s mi s s ã o

0

1/0 1/83

-

31/12/92

Categorias

P

at ol ogia

TOTAL

de

Transmissão

10

SK

I

O+SK

L

I NF

ENCEF

S

.EMAC

PIL

H

omo

o

u

323

75

57

12

2

6

O

475

Bissexuais

TóxicQ-

212

2

O

O

2

6

O

222

Dependen

tes

Hemofílicos

37

1

O

1

O

O

O

39

Homo/Tó

xico

10

1

O

1

2

O

O

14

Dependen

tes

H

eterossexuais

279

1

5

9

9

4

8

O

324

Transfusionados

47

2

O

O

3

2

O

54

Mãe

/Filho

9

O

O

O

O

2

3

14

Desconhe

ci do s

38

7

3

1

O

O

O

49

TOTAL

3

11

191

Caso

s

de

SID

A

por

pa

to log i a

o

bs e rv a d a n

o

diagn

óstico,

segu

n d o

Categorias

de

Transm

i ssão

10

-

I

nfecção

Opo

rtunista

S

K

-

Sa

rcoma

de

Kaposi

LINF

-

Li

nfoma

ENCEF

-

Encefa

lopatia

IO+SK

-

l

nf.

Oportuni

sta

&

Sarcoma

de

Kaposi

PI L

-

Pneum.

I

n t er st i ci a l

Linfoide

S.EMAC

-

ndrome

de

Emaciação

Q

uadr o 4.

Por

catego

rias

de

transm

issã

o,

verifica

-

se

que

as

infecções

oport

unistas constit uem o

maior grupo

de

patologias associa da s aos

casos

de

SIDA

.

N

os

t

oxic odepen dent es

r

epresen t am

95

,5 %

d

as

p

ato lo gias

obser

vadas

ne

ste

grup

o, e

nq uanto

n

os heteros

sexuais

const

ituem

86

,1

%

e

nos homossex uais

e

bissex uais

masculinos

represe ntam

68

%

.

O

sarcoma de

K

apo si

c

on st itu i

78

,1 %

d

as

patolog

ias

re

gista das

no

g

ru po

dos

ho

mossexuais

e bissexuais mascu

linos

.

(21)

.

,.

.

DISTR

IBUIÇÃO

DAS MORT

ES

DE

SIDA SEGUNDO

.

-CATEGORIAS

D

E T

RA N SMI SSA O

(01/ 01/83

-

3

1/ 12/9 2)

'---

---Y

/

3

__

13

·· · _ · ·· ·. _4· .· ~ · · ·· · · · ·· · · . · · · .· ··· · · .· · . _ _ _

---...

.

_

.

-

-

_

.

-

-

-

-

-

-

-

_.

-

.

-

.

.

--

-

-

-

- -- -. -. - - - -

-

- - - - -- -

"8

0

- -

-

-

-

- - -

-

-

-

.

.

.

. .

. .

-

.

.

.

(]]

FEM

IN IN

O

o

MASCU

LIN

O

- - -

3

'-

-

-

-

'"

_.

-

-

-

36-

--2

3

.

. -

91

- - .

- .

-

-

-

-

-

-

-

-

-rnmm~ -

-

---.

-

-

-

--350

300

.

(3

250

.

Vl

(j

2

00

.

~

150

-Z

100

5~

L

-

~=L

~:::::2ts~~~~==.;:~~~~~~

r

CATEGORIAS DE

T

RA NSM ISSÃ O

GRA FICO 4

(22)

Q

UADRO

6

Distribuição

dos

ca

s o s de

S

ID A

p

o r

categoria

da

d

o e n ç a e sexo.

0

1/01/

8 3

-

31

/ 1 2 /9 2

1

8

Catego

ria

da

D

o e n ç a

MASC

UL I NO

FEMININ O

DESCONHEC

I

n fecção

Oport

un ista

81

1

14

3

1

Sarcorna d

e

Kap

osi

99

4

O

Inf

.

Oport

unista

+

S

.

Kaposi

68

O

1

L

infoma

19

5

O

Encefa

lopat

i a

1

0

3

O

Sindr

ome

de

Emaciaç

ão

18

6

O

Pneum

.

In

tersticial

L

inf oide

1

2

O

OUTRAS

O

O

O

TOTAL

Quadro 6

.

1026

163

2

As i

nfecções op

ortu nistas c

onstit uem

a

pr

incipal

p

atolo gia associada a

cas

os

de

S

IDA, r

ep

r

es

entan

d

o

79

,0 %

no s

exo

masculin

o e 8

7, 7%

e no sexo

fe

minino

.

(23)

DISTRIBUiÇÃO

DOS CASOS E MORTES POR S

IDA

POR CAT

EGORIA

DA DOENÇA

'--- -Y 1 /

37

I

69

103

.

.

.

.. .

. ...

...

.

..

-

--

. ,

'-

--

-

-

....,,---

·

1

12.

CASOS

.

.. ...

...

. .

.

.

... . .

.

_

.

.

_ ~

.

D.

MOR

TES

• ••• 'j! ••. -; " • • / •• • • • • •>• • • • •• ."• • •- ;y

800

400

600

1,000

OUTRAS L1NFOMA

D

OEN

ÇA

S

D

I

A GNOSTI

C

A DA S

C

O M M

A

IOR F

REQ

U

ÊNC

I

A

GR

A FICO 5

T

o

tal

d

e casos

:

1

1

9

1

(24)

20

Q

UADRO

7

D

is t ribuição

dos

casos

de

S

I DA

~or

cate

g o r ia

da doença

e tipo

d

e

V

1 r us.

0

1 /01 / 8 3

-

31

/12/ 9 2

T

IPO

DE VIR

US

CATEGORI

A DA DOENÇA

VIH1

VI H2

VIH1+VIH2

NÃO REFERIDO

Infecção

Op

or tu n ista

848

9

5

9

3

Sarcoma

de

K

ap osi

99

3

O

1

Inf.

O

po rt u n i sta

+

S

.

Kaposi

6

7

1

1

O

.

..

Linfom

a

18

6

O

O

Encefa

lo patia

8

5

O

O

Sindrome

de

E

ma c i a ç ã o

18

4

2

O

Pneum.

I

nt er s t i c i al

Linf

o i d e

2

1

O

O

O

UTRAS

O

O

O

O

TOTAL

1060

I

1

1 5

I

1

2

4

Quadro

7

.

Qu

atro

cas

os

d

e

SID

A

foram

clas

sifi cados p

or c

rité rios

clín

icos, n

ão

ref

erindo

à

d

ata

d

a n

otificação,

o t

ipo d

e

v

írus da

Im

unodef ic iência H

umana

.

D

os'

12

c

asos

d

e "du

pla

seropos

itiv idade",

dez casos men

cionam q

ue

f

oram

conf

irmados

p

or

cnicas d

e "

Weste rn b

lot" .

(25)

21

QUA

DRO 8

D

i s t r i bu i ç ã o dos

casos

e mortes

de

S

IDA

por

residência

0

1/0 1

/8

3

-

3

1

/12 /92

RESIDE

NCI A

CA

SOS

MORTES

PORTUGAL:

10 9 1

6

33

AVEI

RO

2

1

15

BE

JA

3

2

BRA

GA

21

7

BRAGANCA

9

3

CASTELO BRANCO

5

3

CO

IMBRA

24

16

EVORA

4

2

FARO

29

1

6

G

UARD

A

6

3

LEIRIA

26

20

LISBOA

625

360

PORTA

LEGRE

2

2

PORTO

134

6

3

SANTAREM

1 1

7

SETUBAL

1

17

76

VIANA DO CASTELO

22

14

VILA REAL

6

5

V

I SEU

1

1

7

ACORES

4

2

MADEIRA

1

1

1

0

ESTRANGEIRO

5

0

30

A

FRICA

27

1

3

E

UROPA

12

8

N

.

AMERICA

4

2

S.

AME

RICA

7

7

ASIA

O

O

OC

EANI A

O

O

D

esconhecida

50

26

6

89

11

91

T

OTAL

_____

_______

____

__

_ 1

(26)

CASOS DE SIDA POR

VIRUS DA

IMUNODEFICI~NCIA

HUMANA TIPO 2

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