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punção aspirativa com agulha fina, mamografia e exame clínico (tripé-teste) no diagnóstico dos tumores de mama.

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(1)

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n£RâRTAmENIo;nE focoexggcouoslâb .

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' iflis&NâIb=H§5P1mnLfiR §ú@éfáBE_ ‹. ..' ' _ ' '

(2)

AGRADECIMENTOS

z

z

.Uf. LÚCIO JOSÉ BOTELHO

nr.câRLos Enuâano PINHEIRO `

-uva. HâR1ucc1à'sRâcE scorf.:

Ó

nr. GILMAR PàcHEco

ENFERMEIRA HARGARET HASSE šz

(3)

I _ II - III ~ ` 7 U... v1 + VII * VIII - 1x -\ SUMÁRIO. RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....04 1NrsonuçÃo..- . . . . . . . . . . . . . ..øó MâTER1êL E méTonos.~ . . . . . . . . ..Í . . . . . . . . . ..øa RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..16 níscussäo . . . . . . . . . . . . . . . . ..,e3 CONCLUSÃO . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . ..30 ABSTRACT . . . . . . . . . . . . . . . . . ..33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICâS.-f . . . ..35 ÊNEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . ..37

(4)

r

u

o

I- RESUMO i

~ Um estudo descritivo de 70 pacientes com nódulo de mama en¬

caminhados a servicos de mastologia_por provável lesão maligna.

Foi -realizado exame clinico, mamografia e Puncão aspirativa

'

O

com agulha fina (tripé-teste) em todos os Pacientes e procurado

avaliar a confiabilidade de cada método isolado e em série no " '

'° -‹-.›v'›-J-›-^›.1 ~'.` n `^

._ ›

diagnóstico_ préeoperatório de tais tumores. Todos os' resultados

foram confirmados por exame histológico subsequente. Houve 62 pa-

cientes com carcinomas de mama em 8 com lesões beni9nasÇ ,

O tripé-teste é considerado positivo quando todos os elemen-

tos que o compõe são semiologicamente positivos e considerado ne-

gativo quando todos são semiologicamente benignos. Has neste.es- tudo o mesmo não pode ser analizado estatisticamente Por ter um

número reduzido de casos, 15 entre 70 pacientes; pois no restante

dos casos um ou mais elemento foi discordante. '

,Nas ~pacientes com os três meios diagnósticos concordantes (15), 12 confirmados pela histologia como malignos. consequente* mente não tendo nenhum resultado falso positivo. Dos 3 casos

(5)

`

gativos› apenas ‹ i confirmou ser benigno, tendo 2 casos falso negativo.

Quando os meios diagnósticos são avaliados isoladamente. o

exame clinico é' o que tem a mais alta taxa de sensibilidade

(93,54%) e as mamografias as mais altas porcentagens de falso ne- gativo e positivo, 33,88% e 37,50% respectivamente."

J

a Neste estudo a sensibilidade da puncao aspirativa com agulha

f› ' '

_

~ fina foi_de 76,87% e a especi$icidade de 100%, assim sendo 4 'um

resultado citológico maligno é tão válido quanto um `resultado

histológico malignoÇ desde que a técnica por punção com agulha

fina e o exame citológico da mama seja realizado por pessoas es-

pecializadas e treinadas no assunto. Has um resultado benigno não

_ ,

. -

, . - :

exclui a possibilidade de carcinoma. Entretanto) é necessário

analizar os outros meios diagnósticosÍ.o grau de risco de 'cada paciente para câncer, e. persistindo suspeita, a elucidação por

biópsia excisional é indicada. V ' ' 4 ø › P \.

(6)

I

Il- INTRODUÇÃO

â caracteristica Principal deste trabalho é a ?idelídade com

que foi retratado o assuntof que Poderá. sem dúvida alguma, con- tribuir para a formulacão de um conceito a respeito de uma ques-

tão' que envolve a mais temível das doencas para uma mulher: o câncer de mama. ~

.

¬

"

Nos E.U.A, uma em cada ii mulheres terá câncer de mama, cor-

respondendo a í8% de todas as mortes Por câncer nas mulheres, só

no ano de 1985 Foram diagnosticadas ii9.000 casos (21) e em 1987

trinta e nove mil mulheres vieram a padecer‹ desta enfermidade

neste Pais. (14, 15). À

. No Brasil, as últimas estatísticas do Ministério da Saúde de 1976 a 1980 (1982) foram diagnosticadas 32966 cânceres de mama. e

em Santa Catarina no mesmo período diagnosticou-se 434 carcino- mas¿ (ESÍ. Assim pode-seV ter uma idéia do relevante tema que en-

volve este.tipo de neoplasia maligna. , ~

'

- Sempre -que tentamos analizar alguma questão isoladamente. descobrimos `que ela está ligada a todo resto do universo. Sendo

(7)

x

1

7

assim, o presente estudo busca como objetivos rever as condicöes

em que podemos chegar a um diagnóstico pré-operatório preciso e

mais rapido sem haver nescessidade, muitas vezes, de submeter a

Paciente a uma biopsia excisionall Para isto é analiáado o exame

clinico, mamografia e puncão aspirativa com agulha fina (tripéë teste) e histologia. correlacionandp-se entre si e'os comparando com as publicações em vogazna literatura. A

(8)

\

III- MATERIAL E MÉTODOS

O presente estudo descritivo utiliza dados secundários ex-

traídos 'de prontuários da Fundação Hospitalar de Santa Catarina

(Maternidade Carmela Dutra e Hospital Governador Celso Ramos), do

período de janeiro de 1988 a janeiro de 1998, '

!Foram selecionados 70 pacientes com nódulo de mama, encami- nhados para dois servicos de referência em Mastologia, por possí-

V

I-I

vel existência de malignidade. Os critéiros de inclusao no estudo

Poram a existência dos dados) idade, exame clinico, laudos radio- lógicos de mama (mamografias) , resultado citológico da puncão

aspirativa com agulha fina e comprovação histopatólogica (proto-

colo anexo). Devemos enfatizar due este total de 70 Pacientes fo-

ram atendidos nos ambulatórios de mastologia da Fundacao Hospita- lar de Santa Catarina, um dos servicos localiza-se na Maternidade Carmela Dutra e o outro no Hospital Governador Celso Ramos, cada um atendido por um médico mastologista.- '

. f

'f Segundo os achados de exame clínico da mama; realizado` por estes dois profissionais, Foram classificados~em: compatível com

(9)

9

benignidade_e compatível com malignidade.

Os resultados mamogräficos foram obtidos dos laudos radioló- gicos transcritos nos Prontuarios e também classificados em: com-

pativel com benignidade e compativel com malignidade.

4

A puncäo asøirativa foi realizada usando a técnica de Puncao

com agulha fina, cujo material utilizado para a realização de uma

Puncao se encontra ilustrado na fig. í.-

FÍQ. i:

Í

Material utilizado para puncão aspirativaz seringa de i0ml, duas lâminas de vidro, E agulhas descartáveis de 0,6mm/25mm, reci- piente contendo álcool a 95%. álcool iodado I

e gaze Para assepsia.

v |

Os resultados citológicos de Puncão aspirativa foram classi- ficados emzbenignos, malignos, suspeitos de malignidade e

(10)

insa-'

'io

tisfatórios- A grande maioria dos laudos (95%) da amostra são

oriundos de um unico laboratório. Os critérios de classificacão estäo enumerados a seguir: '

âSQE£LQ__dE__hEDiQDidade: células epiteliais em Qrupamentos

coesos. regularmente espaçadas, com interposicão de células mioe- Piteliais. Relacão nucleojcitoplasmatica mantida. Núcleos ovais

.:

ou elipticos de padrao regular (volume e Formal. Cromatina fina

regularmente distribuída, núcleolo, quando presente ficando apa-

rentemente diminuto. (Fig. E).

Fi9- Ê:

H

i

Grupamento coeso de células de nucleos uniformes. re-

gularmente espacados. A cromatina é fina, com diminuto

- nucléolo (Lab. Hacro e Hicro. Papanicolau, 400×)

(11)

ii

959ggLQ5___de_ma11gnidadgz células epiteliais isoladas, su-

perpostas ou em agrupamento pouco coesos. Fundo "sujo", núcleos ”nus“, com celulas necróticas. Alteracão da relacao nucleo-cito- plansmática. Nucleos de volume aumentado, pleomórficos, hipercro-

masia. distribuicão grosseira da cromatina. Condensacão marginal

da, cromatina, pseudo inclusões , membrana recortada. nucléolo

proeminente e ou múltiplo (fig; 3).

FÍQ. 3: \

«ir

Células pleomórficas, algumas de citoplasma escasso.

Os nucleos são volumosos de cromatina densa ou distri- buida em grânulos grosseiros. Nucleos proeminentes nas duas células mais_infeiores (Lab. Macro e Micro. Papa-

nicolau, 400×). ' ,

4

(12)

\-12

_ '-

SusggiLQ__de_ma1ignidadez esfregacos hipocelulares, com pou-

cas células de características malignas. Células e/ou esfregacos com aspectos incompletos de malisnidade. .Amostra Parcialmente prejudicada (fixacão inadequada, defeito técnico. etc). 0 Primei-

ro critério tem a ver com a experiência do patologista,. sendo

conforme o caso, adotado por medida de seguranca; (Fi9.4) .

Fig. 4:

_,

H,

i_ .!

.

+,,¿. .x '

A

.- :f-r _ ._ _.. 1

Fundo "sujo", núcleos "nus" isolados de volume varia- do. Cromatina relativamente bem distribuída, o maior dos núcleos-com pequeno nucléolo. Esfregaco com arte-

fato de 'fixacãq (Lab. Hacro e Micro. PaPanicolau›

400×) . -

-'

(13)

z

a

Ài3

Os ,resultados-dos laudos anatomo-patológicos foram obtidos juntos aos arquivos de patologia do Hospital Infantil Joana de

Gusmão, Hospital de Caridade e Laboratório de Anatomia-Patológica Macro e Hicro, isto devido a maioria dos laudos não se encontra-

rem em seus respectivos prontuários. Os resultados histológicos

foram classiFicados de acordo com a literatura. (20).

Finalmente comparamos os resultados obtidos pelo exame clí-\

nico, mamogra?ia, punção aspirativa (citologia) e Histopatologia.

São calculados a sensibilidade, especificidade, falso positivo e

falso negativo, valor preditivo positivo e negativo de cada tipo de metodo diagnóstico. '

(

(14)

IU- RESULTQDOS

Tabêlã 1:.

Relacão entre exame clínico e resultado histológico em 70 pacien-

tes: ~ l _ I _.-._-._-.__--_-____-¬-.____.__---__..-..--.z-¢.__._-__.--._.-_.--._-.______-›__~›-.__-›_..._ EXAME V HISTOPALOGIA - . ' _ V Q . _ - ....-____.-__..-_..--....-_..._._.-.-__.-_._›-.-_._.__...__.-._--U-__.--_2__._ CLÍNICO - . , _-` BENIGNQ . x nâL1GNo _ ×\ ›_.-ú-._-.-.-._--._L_._-__-_._._-.z-«-.›.›._;._z-_...-.-1__-_...--z--_›@-_-um-_-numa-nú. -__..-._-_---.__ coHPêTivEL com ~ ' _ ' BENIGNIÚADE 4 5.71 4 5.71 `coHPâTfvEL com « ' » É ~ .HALIGNIUADE 4 5.71 '* Q 58 82.85 ___._--__`.-._-____- -.___-_-_._...__..-.-.______..-___..¢.--._.._._-_.-____.__.-_---_..._.--_-.-_ T O T A L _ 8 11.42 62 88.56. ‹ ' ______--_____,________________-_______________________-_-;_______

Fonte: Prontuários da Fundação Hospitalar de Santa Catarina_(Ha- ternidade Carmela Dutra e Hospital Governador Celso Ramos) -_Flo-

rianópolis - Jan. 1988 e Jan. 1998. ' 'H

' ' _ _ , _ , . ~ Na análise da tabela

i Podemos salientar que dos 70 pacien-

tes com nódulos de mama 88,85%`(58 casos) considerados pelo exame clinico como malignos tiveram comprovacão hitológica de carcino- ma. Dos Pacientes com nódulos benignos 5.71% ( 4 casos) a histo-

logia foram malignos, sendo 3 carcinoma ductal infiltrante e 1

carcinoma_ medular. Obtivemos também 5.71% ( 5 casos ) com exame

positivo para malignidade e.resultado final negativo, sendo 3

mastopatiavfiorocísticä e 1 mama normal. A

. . .

(15)

Tabela'2;

Relação 'da mamografia com resultados histopatológicos em 70 na-

cientesz - ~~ ' ' " HISTOPATOLOGIA ii A ` HÊHOGRAFIA ' * ..._..._.__.._._..¿._..-__-.____---.-__»-__.-___.__-._...__..._.__._..--._ ' _ BENIGNO i % ' ` HALIGNO X V ...__-..-._-._..-_._..--.__,..._._._...__..._..-__-.______-_...-._.__-._-__...-._~.._.______.._-__-__.-___ COHPATÍUEL CDH ` _ BENIGNIDADE « 5 . 7.14 21 30 COHPATÍVEL CDH ' HQLIBNIDAUE 3 4.28 _ - 41 ' 58.57 « _._._._..._.._-_-_..._..._...._._-.._-_-..._--_.__.___.-_-_.--__.--q...-.__-__..---.-.-.-.-.-_...-_-.-..._-_ T O T A L ' 8 11.42 ' 62' 88.57 .--..--.-___.-_-_-______-_-_-_.-____.-______-›---_-_..-__.-.~--_-.-.-.-_-_____.----‹--«nun

Fonte; Prontuários da Fundação Hospitalar de Santa Catarina (ña-

ternidade Cafmela Uutfa e Hospital Governador Celso Ramos) - Flo~

rianópolis - Jan. í988 a Jan. 1992.

Os dados da Tabela 2. de um total de 70 pacientes tivemos 30% (Bi casos) com laudo benigno e resultado final maligno. Mamo-

grafias benignas e histopatólogía benigna ocoireu em 7. 14% ( 5

casos). Das mamografias malignas com vesultado benigno obtivemos 4.28% ( 3 casos). sendoe 1 lipoma. i mama normal e 1 mastopatia

fibrocistica.` Quarenta e um Pacientes (58,57%) com laudos malig-

nos tiveram-resultados de carcinoma} `

' 15

(16)

.16

Tabela 3;

Relacão do resultado citológico e histológico em 65 pacientes:

FUNÇÃO ASPIRATIUA HISTOPQTOLDGIA

_.-.______.-._.___.________.-__________.___--.-..._.-.-_.--_._.-. ( CITOLÚGIA ) _ _' _ ` BENIGNO X HALIGNO -X . 3 _ BENIGNA _ 6 4 9.23 14 81.53 \ HÉLIGNA ~ - 34 52.30 SUSPEITU UE _ _ › MALIGNIUADE ° - ' - ii 16.92 _.__._.__..à...-.._«_._.-.--›..__.»-__._.‹-..-_._._..._.-.._.____..-..._-z..-._--_._.__._...-_.__.___.__-_.-1.-__ í 1 › _ : . - ' T O T A L 6' 9.23 ' 59 90.75 _..._._._._._...__.-.--._-____-___-._-.__.-_..________.-.\..__._-.-.--...__-__.-_.--_.-.__-_-_._‹-_-.z_..._._

Fonte: Prontuários da Fundacão-Hospitalar de Santa Catarina (Ha-

ternidade Carmela Dutra e Hospital Governador Celso Ramos) - Flo-

rianópolis - Jan 1988 a Jan 1992.' '

~

Segundo a Tabela 3, de 65 pacientes com nódulos de mama'pun-

cionados, só pacientes(9.23%) tiveram resultado benigno e 14 pa-

- _

`

n _

- cientes (2i.53%) com histopatolosiavmaligno.« z _ _

_

_ Em 34 pacientes (52.3Q%) com citologia positiva para malig- nidade. todos Foram malignos ao exame anatomo-patológica. Todas

as puncões_aspirativas suspeitas de malignidade foram comprovadas

malignas em ii pacientes (16,92%) '

Obs z Foram excluídos-na confecção da Tabela 3 cinco pacientes,

pois tinham puncão aspirativa insatisfatória. “

P

(17)

'

17

Tabela 4;

Relação do tripé-teste (exame clinico, mamografia, puncão aspira-

tiva) com resultado histopatolósico em 15 pacientes: `

g ' TRIPÉ - ' HISTOPATOLOGIA A 4 n .TESTE ' BENIBNO % ` HÊLIGNO X .-..._...._.-.-__.‹...__...-.._.-_._.__._._._-.____.._-_...-__..-__.-.___...--_-_..___._.~.--.---â-_ Pos1T1vo - » - ' - ie NEGATIUO - E , 13.33 1 6.66 ._.._.-..._.-_..._..._z-._-...._...._._-.___-_-.___..-._..-....-..._.-l..-....____._-..-.._.-.. -._-._...-._-..-_ T O T-A L.' A E 13.33 _ ‹ i3 4 86.66 ..__..._.._..._...¿...__...____-...__.__..._....__...¬....__..._...._._...___..._...._...-

Fonte: Prontuarios da Fundacão Hospitalar de Santa Catarina (Ha- ternidade Carmela Dutra e Hospital Celso Ramos) - Florianópolis -

Jan. 1998 a Jan. 1992. '

- -

'

V

Nas pacientes com os três meios diangósticos concordantes, 18 foram positivos, sendo todos confirmados pela histologia como malignos, consequentemente não tendo nenhum resultado falso PDsi~

tivo.. Dos 3 casos negativos, apenas í confirmou ser benigno,

tendo E casos negativos. .

3 u

V Esta Tabela não foi analizada estatisticamente por ter ape- nas iã casos, pois os outros 55 casos, um ou mais elementos-eram discordantes, não podendo fazer parte do tripé~teste. E destes discordantes, 49 Foram confirmados malignos e 6 benignos pela

histopatologia. '

V

(18)

18

Tabela 5.

Relação entre punção aepirativa com agulha fina e tamanho tumoral

, › . em ód Pacientes: _._-_-..-_-_----_----__--..--_---__-_-__..---..-....---zzfàf f f f f f f f f ffzzzzzfffz-;z_ :;zff~::::::.-.‹---~‹...-.Q _ FUNÇÃO ASPIRATIUA f TQHAHHÚ

BEHIGRQ X HALIGNA X SUSFEITA X INSATISFATÓRIA X

TUHUR _ ( Ê,5cn 3 4.83 4 6.45 4 6.45 ° - 2.6~5cn _ A 9 i4.5í 22 35.48 ¶7 _ 11.29 -1 í.6i ) 5,icn 2 3.22 8 12.90 - - ' 2 3.2B_ ... -.._ ---_ --_---_-.--.----_---___---›- ..---_- ---..----.- 'T 0 T é L 14 22.56 34 54.83 ii 17.74 3 4.83 4 .

Fonte; Prontuários da Fundacao Hospitalar de Santa Catarina (Ha-

ternidade Carmela Dutra e Hospital Governador Celso Ramos) ~ Flo-

rianópolis - Jan. 1988 a Jan: 1992. '

Dbeerva~se na Tabela 5 que a maior parte dos tumores de ma-

ma, o tamanho variou entre 8,6 cm a 5 cm. Nos tumores iguais ou

inferioree a 8,5 cm não houve nenhum caso de Pun¢äo aspirativa

(19)

Tabela óz

Relacao entre mamografia e idade em 70 Pacientes

19

-.‹---

PROUAVEL H. PROUAUEL' « SUSPEITA'

fâlxâ zrâklâ _

HMWMHA

Q--.Q-_----...-

_ _ .BEHIGNA _! HALIGNÀ X HALIBNIDÊDE -1 -__-__---_-_-z--_..-..._-_z-.~.--_-.---._-.QQ-_-.-.--_::~-..=:¿z:=::;;; ;;;;f_-:-~~-¢-.f : f;'.f_;::...-vo-Q..-___... 30-40 9 41-50 'G sv» 5 )60 4 ro1àL

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7.14- 8 l1.42 .SJÍ

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---.---..__..-_..---.--- ÍLQ

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ÍLE 857 857 vie '

e ar»

e

uâi

Fonte; Prontuarios- da Fundação Hospitalar de Santa' Catarina -

(Maternidade Carmela Dutra e Hospital Governador ›Celsoi Êamos)

Florianópolis - Jan. 1988 a Jan. 1992. V

. A Tabela 6 mostra que a maior Parte dos Pacientes com nódulo da mama, encontra-se na faixa etária acima de 60 anos de idade.4

- Houve 13 bacientes com faixa etária entre 30 e 40 anos e ne- nhuma paciente abaixo de 30 anos de idade.

, Na faixa etária entre 30 a 40 anos onde a mamografia bode apresentar maior indice de falhas, devido a alta densidade da ma-

ma, 9 das mamografias consideradas benignas, 8 foram falsos nega-

tivas (confirmado pela histologia). Não teve nenhuma mamografia

falso Positiva nesta faixa etária. P r

(20)

20

Tabela 7: '

. c ,

Tipo Histológico em 62 pacientes com carcinoma da mama:

TIPO HISTOLÓGICO . NÚMERO %

__-.--__...-___...__...-.._-f..-_.-_...-__...-_--__...._.__..._._._..._..._..---.-_..._._.__.__.._-_..-._-.

DUCTAL INFILTRANTE ›

' '

48 77 41 ~

INTRADUCTAL (NÃO INFILTRAQTE) 5 8606 i

HEDULQR ' - 4 6.45 PAPILAR INFILTRANTE 8 3 22 PABET ` E 3.22 LDBULAR INFILTRANTE i 1 1.61 ._._-.ó--.--.____..._-_-.._._›.--...___-._....'._._..-.__._._.-_-_.-..._-..._...__..___..-_.-.-_.-.__?.__-..._-_.-.---.-.-_.-. T O T A L ' - `62 i00~ -_._-_...-.--.-.___-_...-z.-.-.--..._._-..-.;__-..-._._.____..--__.--_.___._.__._.--¿_-___..-._-__.-___-__-@_-z

Fonte: Frontuários da Fundação Hospitalar de Santa Catarina (Ha-

ternidade Carmela Dutra e Hospital Governador Celso Ramos) - Flo-

rianópolis - Jan. 1988 a Jan. 1992. `

i . , " ' ' ' _

Na amostra da Tabela 7 o tipo histológico predominante foi o

carcinoma ductal infiltrante, perfazendo 77,41% X48 casos). Os

outros tipos histológicos tiveram uma porcentagem menor ou igual

a 8,06. Os dois casos de carcinoma papilar infiltrante ocorreram respectivamente em_uma paciente de 44 anos e 62 anos. O carcinoma

de Paget (E casos) ocorreu em uma paciente de 38 anos e em outra

de 78 anos. Um unico caso de carcinoma lobular infiltrante foi em uma paciente de 44 anos. V

~

(21)

u a v- nrscussäo ` '. 1 ' ` _

Muitos autores tem realcado e provado a eficácia da combi4

nação do exame clinico, mamografia e punção aspirativa com agulha

. .

' '

fina no diagnóstico pré~operatório. dos tumores de mama.

‹øe.ø3,ø5.17.1e›.

` '

`

' ` Neste estudo comparamos os meios diagnósticos de tumores_de mama antes do tratamento definitivo e correlacionamos com os re-

sultados publicados_na literatura. '

- '

, A

'

O exame clinico nas 79 pacientes incluidas neste estudo re-

velou uma sensibilidade de 93.54% e uma especificidade de 50%, o

que esta em acordo com a literatura (02.03.05;i4,15,i7.e 18). Em

virtude destas pacientes terem sido encaminhadas a servicos `de

referência em mamaf por uma provável existência de lmalignidade,

chegamos a um valor preditivo positivo de 93,54% e a um. valor

preditivo negativo de 50%, não encontrando na literatura valores

z

para comparação quanto tal fato ocorreu. .

'

"

Em relacão as mamografias, foram classificadas em: compatí-

veis com malignidade e compatíveis com benignidade (Anexo fig. 5

(22)

° '

dae

e ó›, ‹øe,ø3,ø5.17,1a_e 19›._ ,

Quando correlacionamos os resultados com os publicados na literatura obtivemos' uma enorme discrepância em relação a este

estudo. Uixon (05) em 1984 obteve uma sensibilidade de 81% e uma

especilicidade de 93%; Kreuzer e Boguoi (02) uma sensibilidade de 94,8%; Hermansen et al (03) uma especificidade de 98%. Com estes

resultados os autores indicam a mamografia como metodo de escolha 'E

na investigacao de câncer de mama. Neste estudo‹a) sensibilidade da mamografia foi de 66.12% e especificidade de 68.50% “

D problema mais relevante encontrado foi quanto aos diagnós- ticos Falsos negativos e falsos positivos. Hermansen et al (03)

num estudo de 650 pacientes somente 13 casos de talsos negativos (8%); Kreuzer *e Boquoi (08) tiveram 3,3% de falsos negativos e

Uixon .et al (05) obteve 3%. No estudo em questão, das 70 pacien- tes manografadas,~ Bi (30%) foram consideradas como compativeis com benignidade e Posterior comprovação histológica de malignida-

de, o que nos da uma taxa extremamente alta de 33,88% de resulta-

dos falsos negativos; o que_näo deixa de ser preocupante frente a

_:

que um carcinoma nao diagnosticado representa em termos prognós- ticos para uma mulher. ‹ .

0 7

'

Os processos benignos, interpretados como malignos, isto é,

falsos positivos, Aobteve um percentual.de 37.50%, sendo que na literatura esta porcentagem não.e×cedeu aos 5,8% (02, 03, 05, 18.

13, í7,"i8, 19). 0

Com os dados acima expostos não podemos deixar de enumerar algumas causas de erro em mamografiasz idade inferior a 35 anos,

tamanho' da mama, -técnica deficiente e erros de 'interpretacão

(falta de experiência, mamografia unilateral. não palpacão da ma-

(23)

23

- 4

Em relacao ao fator idade; neste estudo só encontramos 8 pa-

cientes com idade inferior a 35 anos, ambas com mamogra?ias com-

patíveis com malignidade (tabela 6). Quanto ao tamamho da- mama

não dispomos de dados para comparacão.

Segundo Pinoti (17), os erros de interpretacão é o tema que

mais convém ressaltar: "pois é nescessãrio insistir na necessida-

de de uma vastas experiência Para enfrentar com autoridade a

grande responsabilidade de uma interpretacãb mamogräficaf. Tão

somente confiar em um filme de raio-ס e frequentemente muito di-

ficil para distinguir entre um carcinoma circunscrito e uma lesão

benigna (02). A .

~ A punção aspirativa com agulha fina não

é uma técnica recen-

te para o diagnóstico de tumores de mama. E

. Em 1933, Stewart publicou um estudo de 2500 aspiracões com 560 Puncões de mama (04). Em 1934 Martin and Ellis relataram um

estudo com 880 cânceres de mama diagnosticados pela punção aspi- rativa .com agulha_fina (04,i,88). Em 1968. Franzen and Zajicek

relataram 3470 puncões de mama com agulha tina. (04,09,i,2E). As .indicações para puncão aspirativa com agulha _fina são muitas, principalmente em carcinomas inoperaveis. que podem ser

tratados pela radioterapia ou pela quimioterapia, onde a puncão

pode dar um diagnóstico morfológica antes de se escolher a tera-

pia ~mais indicada para cada caso em particular. Em carcinomas operáveis, onde pode-se-chegar a um diagnóstico preliminar mais

rapido para o planejamento de uma terapêutica, e também em lesões

questionaveis pela clinica e mamografia , ou seja: abscessos sub-

aureolares, doencas_ƒibrocísticas, hematomas, necroses gordurosas (cistoesteatonecrose, etc).

(24)

. E4

,Suas principais vantagens säo: método-rápido , simples, eco-

nômico e pode ser realizado a nivel ambulatorial, receptores es-

trogênicos podem -ser analizados-e as complicações são mínimas.

Como desvantagens temos: resultados falsos negativos Podem ocor- rer, falso positivo não pode acontecer, o patologista tem que ter experiência em citologia de mama. A

` .

_

_ Em nosso meio ha grandes reservas por parte dos

cancerolo-4

gistas na utilizacao da punção aspirativa com agulha fina, seja

pelo receio de introduzir células na corrente sanguínea e ou no

trajeto da agulha. (17, 18),

Robins e Cols citados por Pinoti (17) há mais de 80 anos tem

utilizado a puncäo e demonstraram que o método não apresenta ne-

nhum efeito sobre a sobrevivência das pacientes portadoras de

neoplasia de mama. E quanto a implantacao de células no trajeto

da agulha, Franzen and Zajicek numa revisão de 3479 consecutivas

puncões nao evidenciaram tumor ao longo do trajeto da agulha ‹ø4›. -

'

'

A tecnica de punção aspirativa com agulha fina é um método

rápido, eficiente, econômico. Pois utiliza pouco material '(fig.

i) e atraumatico do ponto de vista psicológico de obter um diag-

nóstico definitivo antes de se instituir a 'terapia `definitiva

(i,@4,08,09,i0,i7,i8 e E2). '

Na literatura a sensibilidade é variavel , Ficando entre 77%

a 96%, Uolberg et al (08) obteve uma sensibilidade de 92% Palom-

bini et al (ii) em dois estudos teve 95,7% e 98% de sensibilidade

respectivamente, Ulanov_ (07) ficou com 89% de sensibilidade e

Hermansen (03) 100%. Neste estudo a mesma foi de 76.87%. excluin- do-se as puncõesninsatistatórias. A

(25)

25

Em relacao a especificidade, este estudo alcança um percen-

tual de 100% , quando na literatura o que mais se aproximou foi o

estudo de Flabe (10) que em U) U! (O puncões obteve uma especificidade de 97% (02,03.05,07,08.09,10.11.12 e 28). Com os resultados acima

o valor preditivo positivo foi de 100%; Só encontramos comparação

com Palombini et al (10) em que o z mesmo . foi de 95,9%§ Em relacao ao valor preditivo negativo deste estudo foi de 30%, não encon- tramos dados na literatura para análise. -

` `

Ú termo 'falso negativo, genericamente refere-se as lesões

não_ identificadas como câncer. A Porcentagem de falsos negativos neste estudo chegou a 23,73% o que em confrontacão com a litera-

tura é'um índice aceitável, pois a porcentagem de falsos negati- vos da mesma é variavel, ficando entre 7,4% a 26,7% em múltiplas publicacões (i,02,03,04,08,09,í0,i7,i8 e B2; '

Mesmo com os fatos acima não pode-se deixar de assinalar as

causas de falsos negativos: localizacão do tumor profundo, tumo-

res pequenos, (menores que 1 cm), fibrose exceciva, tumores as-

sociados com cistos benignos, fatores técnicos e erros de inter-

.r

pretacao. `

'

~ . Os diagnósticos falsos negativos podem ser minimizados quan- do um patologista realiza as puncões, revê a história e exame fi-

sico e analisa a mamografia (i,04,09,i7,i8 e 22).

Frente ao que uma punção falsamente positiva representa, é considerado pela literatura como inaceitável por varios autores,

pois uma mastectomia após uma citologia falso positivo é uma des-

vantagem óbvia, portanto a mesma tem que ser zero (i.82).

às principais causas para tal acontecimento ocorre na inex-

periência -do gpatologista em interpretar as lâminas (i,04)., No

(26)

26

(0%), o que concorda plenamente com a literatura'(i,04,05). . '

Segundo muitos autores. através da combinacão dos três méto-

dos _diagnósticos; exame clinico,_mamografia e puncäo aspirativa

com agulha fina (tripé-teste) é possivel se chegar a um

diagnós-‹

tico definitivo em 90% dos casos. com uma taxa de erros abaixo de

1%, se todos os três *orem concordantes, pois são complementares entre si (02,03›05). _

* '

_

' 4_,O uso isolado de somente um dos três métodos diagnósticos,

I; ‹ 1 1 1

nao e possivel arxiscar um diagnostico p\e-opexatório final; nem

para incluir todas as lesões malignas de mama com segurànca.(04) - Kreuzer e Boquoi (08) descrevem o uso do tripé~teste_ por mais de 5 anos e os resultados positivos e negativos tem `sido

concordantes com a histologia. âcreditam due um resultado negati-

vo -do tripé-teste pode dispensar um biópsia excisional e dizer para a paciente que o que ela tem não élum câncer e sim uma alte-

racão , benigna. Has . esta paciente deve ser acompanhada. devido ao

risco dos resultados Falsos negativos.

Uma bióvsia excisional deve ser considerada quando a pacien-

te Pertence ao grupo de risco para câncer de mama.Í ~ -. Em nosso estudo, todos os 12 casos onde o tripé-teste. foi positivo , á histologia foi concordante (QX de falso Positivo). Dos 3 casos com tripé-teste negativo,_

E

foram Falso negativo.

Não Podemos oportunamente taxar as potencialidades e defeitos

do tripé-teste neste estudo, pois dos 70 pacientes, Ul UI não fize- ram parte do tripé, por um ou mais dos elementos serem discordan-

tes, resultando em poucos casos (15). não podendo ser avaliado

estatisticamente. ' `

A anatomia-patológica (tabela 07) 91,94% dos tumores Foram

do tipo ductal`infiltrante, o que também esta em acordo com a li- teratura, onde 95% dos tumores também são do tipo histológico acima citado (80).

u 9 i

\

(27)

V

UI~ CONCLUSÃO

Das 70 pacientes estudadas, 68 tinham câncer de mama.

O alto indice de neoplasia maligna neste estudo, devefse ao`

fato das'pacientes terem sido encaminhadas a um serviço de refe- rência em mastologia. Por Possivel existência de ma1i9nidade.^

O exame clinico teve uma sensibilidade de 93.54% e especifi-_

cidade de 50% *li (Í/KÉÚZ

__¡><4>f\9›J¡z,›`Lhz,a QZJQ/\.0zvL»CÃQ

à mamografia neste estudo teve uma sensibilidade de apenas

óó,1ax '

(28)

dae

eHouve um alto indice de falsos positivos (37,59%) e falsos

negativos (33,88%) nas mamografias.u

z

.z

Não 'ocorreu nenhum resultado falso-positivo na Puncäo aspi- rativa com agulha fina e 23,73% $oram €alsos negativos.

â Puncão aspirativa com agulha fina não Pode ser ešcluida do

diagnóstico pré-operatório dos tumores de mama.

, I

São necessários médicos experientes tanto na técnica de Pun4

cão com agulha fina-quanto na apreciacäo do exame citológíco.

O tripé-teste não pode ser avaliado estatisticamente _pelo

- número reduzido de casos- . -' › ° _ ` _

Todos os 12 casos com tripé-teste positivo foram confirmados malignos pela histologia. `

.

t\ipe-teste é passível de resultados falsos negativos.

G maior narte dos'tumores mediram entre 2.6 a 5 cm.

(29)

_Todas as óaciente RDÕÉS . O tipo histoló filtrante " Fava se obter u moves de mama

s tiveram idade igual

Qico predominante foi

, é nescessário uma int~ '

. 29

_ ou superíór a 30

o carcinoma ductal in-

m diagnóstico Pré-one ratoxio Pmecieo

"

' hos tu-

egxacão entre 0 clínico ' , va-

diologirt '

à a e.o patologlsta

9

(30)

u g n Q À À ¡ z ø url- âssraâcr

á discrintive studa of 70 Patients with breast masses

`

directed to the mastologg department for possible malignant breast lesions." â clinical examination, mammographä. and fine-

needle nuncture (triple~test) were performed on each patient to

appraise .the reliabilitg of isolated and combined methods in the

pre-operative -diagnosis _oP such tumors..All test results were

conlirmed bg subsequent histologia examination. 62 patients wérè found to have breast carcinomas and 8 w€}e ¡°un¿ to haV€.b€n¿9n

.lesions. '

.

' -` '

-

; The trinle test is considered Positive when all the elements that it is composed of are similarls Positive and' considered

negative- when all are similarlg benign. This study cannot be statiscicalla analized because of the reduced number of cases. 15

out ol _7@l patients. because of the remaining cases i or more -

elements disagreed withlthe test . ln patients with 3 diagnostic

'

(12) .

. testes coinciding, iõ werc conãirmed by the histolog3_~as‹ being

- ‹

(31)

I

ln this study, fine-need u

/~

nl

3*

Out of the 3 negative cases only i was_confirmed .as oenign,

there{ore showing E false negative cases. -

when the' diagnostic. testsi are assessed individoallg, clinical' examination has the highest sensitivity rate (93§S4%)

and 'mammographg the highest false nesat ive and Positive

Percentages, t33,88% and'37,50% respectivels). '

le puncture_sensitivit3 gas 76.27*

of a SPecified 100%, th€V€f°V€b€iO91a» malignant cytologic result as valid as a malignant hištølogic result when the fine-needlev Punture technique and the_ citolosic breasfi examination are performed

bs trained specialists 1n th¡5 area_ - °*

-

Q bening. result does not exclude the ,Possibilita of a z

carcinoma, _there$ore it is necessary to analize »the` other Í

diagnostic tests. the cancer risk factor of each patient. and

suspicions of malignanca persist excisional biopsg is indicated. _

. .

, ›

4

(32)

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(34)

~ '

IX* ANEXOS

›FROTOCULO

- Iniciais da paciente: - REG

02 - Idade:

03 ~ Exame clinico: '

Compatível com malignidadez ( )

iüompativel çom benignidade: ( )_

04 ~ Hamografiaz V .

Compativel oom malignidadez ( ) Compativel com benignidade: ( )'

r

5 ~ Função aspirativa com agulha Fina:

o« Haligna: ( ') ^ . Benignaz ( )-

Suspeita de malignidadez ( )«

Insatisfatóriaz ( )

(35)

19

IF

'.‹> "¡ «_-.T ._-.nz . ,-"'_' \ .Lim A ~' *;`r*""_'. .% -¬w *V .__¬

~f‹

'

Carcinoma 'com nódulo satéliteñ em uma Pa-

ciente de' 77 anos (Carcinoma com 2.7 cm e

nódulo satélite com 0.7 cm, Fonte: Egan Ro- bert L. Hammographg. Ed Charles C. Thomas-

Publisher - USA. 1972.

(36)

Fig 6°

" _.

~ wa

'§¿š=Q;^=T

Cisto ovóidè em uma paciente com 50 anos (doenca fibvocistica).'Fonte: Egan Robert L. -r

.. '\ .

Hamogxaphy. Ed Lharles C. Thomas Publisher -

(37)

TCC

UFSC

TO

0 l 80

Ex.l

N-Ulflflh lL;L; UrbL lu ulõu

Autor: Calegari,DeboraT

Título: punção aspirativa com agulha fin

97 2806463 AC. 254314

Referências

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