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Aula3Introd Mét Inst[MododeCompatibilidade]

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(1)

Universidade Federal de Pernambuco

Centro de Tecnologia e Geociências

g

Departamento de Engenharia Química

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS

IN RODUÇÃO AOS MÉ ODOS

INSTRUMENTAIS

Prof. Fernanda A. Honorato 2011.2

(2)

CLASSIFICAÇÃO DOS

MÉTODOS ANALÍTICOS

MÉTODOS ANALÍTICOS

(3)

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Ã

É

Í

Ã

É

Í

CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS

CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS

Os métodos analíticos são classificados como:

(4)

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

MÉTODOS CLÁSSICOS

MÉTODOS CLÁSSICOS

MÉTODOS CLÁSSICOS

MÉTODOS CLÁSSICOS

A maioria das análises eram realizadas por separação dos

componentes de interesse de uma amostra empregando-se

precipitação, extração ou destilação.

Análise Qualitativa Análise Qualitativa

Tratamento com reagentes, resultando em produtos reconhecidos por cores, pontos

Análise Quantitativa

Quantidade do analito determinada por

did i l é i

reconhecidos por cores, pontos de ebulição ou de fusão, suas solubilidades, odores, atividade

óptica e índices de refração.

medidas titulométricas ou medidas

gravimétricas.

(5)

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODOS INSTRUMENTAIS

9 Início do século XX surge interesse por fenômenos alternativos aos utilizados pelos métodos clássicos para resolver problemas analíticos; 9 Análise quantitativa: baseada em medidas das propriedades físicas 9 Análise quantitativa: baseada em medidas das propriedades físicas do analito (condutividade, potencial de eletrodo, emissão e absorção da luz, razão massa/carga);, g );

9 Substituição da destilação, extração e precipitação por técnicas eficientes de cromatografia e eletroforese;

9 Métodos Instrumentais de Análise: métodos modernos de separação e determinação de espécies químicas

eficientes de cromatografia e eletroforese;

(6)

É

TIPOS DE MÉTODOS

(7)

TIPOS DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

TIPOS DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Energia de excitação:

calor REM aplicação calor, REM, aplicação de quantidades

elétricas (tensão, corrente e carga), etc.

(8)
(9)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

9 Um instrumento para análise química converte a informação contidap q ç nas propriedades físicas ou químicas do analito em informação que pode ser manipulada e interpretada;

9 A informação desejada do analito é obtida fornecendo um estímulo do qual se obtém uma resposta do sistema em estudo;

do qual se obtém uma resposta do sistema em estudo;

9 A informação obtida está associada ao fenômeno resultante da interação do estímulo com o analito.

E f i d l í i l Estímulo Resposta Fonte de i Sistema em estudo Informação lí i

Ex.: feixe de luz vísivel

que passa por uma amostra energia em estudo analítica

(10)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

1. DOMÍNIO DE DADOS

1. DOMÍNIO DE DADOS

9 Um instrumento para análise química compreende uns poucos componentes básicos;

9 As relações entre esses componentes e o fluxo de informações do 9 As relações entre esses componentes e o fluxo de informações do analito, que são convertidas em saída gráfica ou numérica pelo instrumento, é descrito pelo conceito de domínio de dados (diferentes instrumento, é descrito pelo conceito de domínio de dados (diferentes formas de codificar a informação eletricamente);

9 Os domínios de dados são classificados em: domínios não-elétricos e domínios elétricos.

(11)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

Classificação Geral

(12)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

1.1. DOMÍNIOS NÃO

1.1. DOMÍNIOS NÃO--ELÉTRICOS

ELÉTRICOS

9 O processo de medida começa e termina em domínios não-elétricos;

9 A t í ti fí i í i ã d i t id

9 As características físicas e químicas que são de interesse residem nestes domínios;

9 É possível realizar uma medida inteiramente em domínios não-elétricos – normalmente associadas aos métodos clássicos;

9 Em instrumentos eletrônicos a informação adquirida de domínios não-elétricos é processada em domínios elétricos e finalmente não elétricos é processada em domínios elétricos e, finalmente, apresentada em domínios não-elétricos – dispositivos eletrônicos.

9 Objetivo final: resultado numérico

propriedade do analito 9 Objetivo final: resultado numérico

propriedade do analito.

(13)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

1.2. DOMÍNIOS ELÉTRICOS

1.2. DOMÍNIOS ELÉTRICOS

9 Os modos de codificar informação como quantidades elétricas podem ser divididos em: domínios analógicos, domínios de tempo e

p g , p

domínios digitais;

9 Qualquer processo de medida pode ser representado como uma série 9 Qualquer processo de medida pode ser representado como uma série de conversões interdomínios;

9 l ( i ) did d i id d d fl i

9 Exemplo (esquema a seguir): medida da intensidade da fluorescência molecular de uma amostra de água tônica contendo traços de quinino;

(14)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

(a) Diagrama de blocos de um fluorímetro – determinação de quinino; (b) fluxo de informações dos vários domínios de dados; (c) regras que governam as transformações dos domínios de dados durante o processo de medida

(15)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

1.2. DOMÍNIOS ELÉTRICOS

1.2. DOMÍNIOS ELÉTRICOS

¾ Transdutor de entrada: dispositivo que codifica informação pertencente a domínio não-elétrico em domínio elétrico. Ex.: fototransdutor ;

¾ Função de transferência do transdutor: relação matemática entre a saída elétrica e a potência incidente de entrada;

¾ Transdutor de saída: dispositivo que converte dados de domínios elétricos para domínios não-elétricos. Ex.: voltímetros, displays alfanuméricos, motores elétricos, telas de computadores;

(16)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

11..22..11.. Sinais

Sinais no

no Domínio

Domínio Analógico

Analógico::

gg

9 A informação no domínio analógico está codificada como a

magnitude de uma das quantidades elétricas; magnitude de uma das quantidades elétricas;

9 As grandezas elétricas são contínuas em amplitude e no tempo, e assim, as magnitudes das grandezas analógicas podem ser medidas continuamente ou ser amostradas em pontos específicos no tempo;

9 Os sinais analógicos são especialmente suscetíveis a ruídos elétricos, indesejáveis e não relacionados com a informação de interesse. São resultantes de interações dentro dos circuitos de medida ou de outros dispositivos elétricos nas vizinhanças de um sistema de medida;

(17)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

Si i A ló i Sinais Analógicos

(a) Resposta do instrumento de um sistema fotométrico de detecção de um experimento de análise por injeção em fluxo; (b) Corrente resposta de uma fotomultiplicadora quando a luz proveniente de uma fonte pulsada incide no fotocátodo do dispositivo.

(18)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

11..22..22.. Sinais

Sinais no

no Domínio

Domínio do

do Tempo

Tempo::

pp

9 A informação é armazenada no domínio do tempo como variações do sinal em relação ao tempo em vez das amplitudes;

do sinal em relação ao tempo em vez das amplitudes;

9 Limiar arbitrário do sinal analógico: usado para decidir se um sinal está acima (HI) ou abaixo (LO) do limiar;

está acima (HI) ou abaixo (LO) do limiar;

9 As relações de tempo entre as transições de um sinal que passa de HI a LO ou de LO a HI contém a informação de interesse;

a LO ou de LO a HI contém a informação de interesse;

9 Freqüência: número de ciclos do sinal por unidade de tempo; 9 Período: tempo entre transições sucessivas de LO a HI;

(19)

Sinais do domínio do tempo. As linhas tracejadas representam o limiar do sinal.  HI: sinal acima do limiar e LO: sinal abaixo do limiar.

(20)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

11..22..33.. Informação

Informação Digital

Digital::

gg

9 Os dados são codificados no domínio digital em um sistema de dois níveis;

9 A informação pode estar representada, por exemplo, por uma lâmpada elétrica, um diodo emissor de luz, uma chave interruptora, um nível de sinal lógico, dentre outros;

9 Cada dado acrescentado de HI-LO é um bit de informação – unidade fundamental de informação no domínio digital;

9 Contagem de dados digitais: bits de informação que são transmitidos através de um único canal eletrônico ou fio e podem ser contados por um observador ou dispositivo eletrônico – transmissão não muito eficiente;

(21)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

11..22..33.. Informação

Informação Digital

Digital::

gg

Tipos de dados digitais. (a) Contagem serial; (b) dados seriais em codificação binária e (c) dados  binários paralelos. Nos três casos, os dados representam n = 5.

(22)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

11..22..33.. Informação

Informação Digital

Digital::

9 Caminho mais eficiente para codificar a informação é utilizar números binários para representar dados numéricos e alfabéticos;

gg

números binários para representar dados numéricos e alfabéticos;

9 Dados seriais em codificação binária: dados representados por um código binário em uma linha de transmissão única Ex : modem do código binário em uma linha de transmissão única. Ex.: modem do computador;

9 Dados digitais paralelos: modo ainda mais eficiente para codificar 9 Dados digitais paralelos: modo ainda mais eficiente para codificar dados no domínio digital. Toda a informação desejada é apresentada simultaneamente.

(23)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

2. DETECTORES, TRANSDUTORES E SENSORES

2. DETECTORES, TRANSDUTORES E SENSORES

9 Detector: Dispositivo mecânico, elétrico ou químico que identifica, registra ou indica uma mudança em uma das variáveis do ambiente;g ç ;

9 Transdutor: Dispositivos que convertem informação de domínios não-elétricos em informação de domínios não-elétricos e vice-versa

elétricos em informação de domínios elétricos e vice-versa.

Ex.: fotodiodos, fotomultiplicadoras, e outros fotodetectores eletrônicos que produzem corrente ou voltagem proporcional à potência radiante da

q p g p p p

REM incidente;

9 Sensor: Classe de dispositivos capazes de monitorar espécies químicas específicas de forma contínua e reversível. Ex.: eletrodos de vidro, eletrodos íon-seletivos. Os sensores consistem de um transdutor acoplado com uma fase de reconhecimento quimicamente seletiva;

(24)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

3. DISPOSITIVOS DE LEITURA

3. DISPOSITIVOS DE LEITURA

9 É um transdutor que converte informação de um domínio elétrico a

d í i é í l b d h

um domínio que é compreensível a um observador humano.

9 O sinal de saída do transdutor tem a forma de uma saída alfanumérica ou gráfica em um tubo de raios catódicos, uma série de números em um display digital, a posição de um ponteiro em uma escala métrica, uma curva em um papel registrador, podendo ser preparado para fornecer a leitura da concentração do analito diretamente.

(25)

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE

4. COMPUTADORES EM INSTRUMENTOS

4. COMPUTADORES EM INSTRUMENTOS

9 A maioria dos instrumentos analíticos modernos contém ou está

d i di i i l ô i fi i d

conectada a um ou mais dispositivos eletrônicos sofisticados e a conversores de domínios de dados (amplificadores operacionais, circuitos integrados conversores analógico digital e digital analógico circuitos integrados, conversores analógico-digital e digital-analógico, contadores, microprocessadores e computadores).

(26)

ELEÇÃO DE UM MÉTODO

ELEÇÃO DE UM MÉTODO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO

ANALÍTICO

ANALÍTICO

ANALÍTICO

ANALÍTICO

(27)

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

(28)

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

Ç

Ç

DEFININDO O PROBLEMA

DEFININDO O PROBLEMA

1. Exatidão necessária:

2 Q tid de de ost dis o í el:

Determina o tempo de realização da análise

D t i ibilid d d ét d

2. Quantidade de amostra disponível: 3. Intervalo de concentração do analito:

Determina a sensibilidade do método Determina a amplitude do intervalo

d õ ili d

3 ç

4. Componentes da amostra que causarão interferência:

de concentrações a ser utilizado

Determina seletividade d é d

p q

5. Propriedades físicas e químicas da matriz da amostra:

do método

Métodos que se aplicam à soluções, amostras

5. op edades s cas e qu cas da at da a ost a: 6. Quantas amostras serão analisadas?

à soluções, amostras gasosas e sólidos Custo da análise

(29)

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

Ç

Ç

EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS

EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS

EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS

EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS

F G E É

F G E É

FIGURAS DE MÉRITO FIGURAS DE MÉRITO

9 São características expressas em termos numéricos que podem ser

tili d d idi d t i d ét d é d d

utilizadas para decidir se um determinado método é adequado para um problema analítico;

9 Permitem restringir a escolha a relativamente poucos instrumentos 9 Permitem restringir a escolha a relativamente poucos instrumentos .

(30)

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

Ç

Ç

EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS: FIGURAS DE MÉRITO EFICIÊNCIA DOS INSTRUMENTOS: FIGURAS DE MÉRITO

(31)

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

SELEÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO

Ç

Ç

¾ Outras características que podem ser consideradas na Escolha do Método ¾ Outras características que podem ser consideradas na Escolha do Método

1. Velocidade

2. Facilidade e Conveniência

3. Habilidade requerida do operador

4. Custo e disponibilidade do equipamento 5. Custo por amostra

(32)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

11 PRECISÃO

PRECISÃO

11.. PRECISÃO

PRECISÃO

9 Grau de concordância mútua entre dados obtidos da mesma maneira;

9 Fornece uma medida do erro aleatório, ou indeterminado, de uma áli

análise;

9 As figuras de mérito para a precisão incluem: desvio-padrão absoluto desvio padrão relativo coeficiente de variação e variância

(33)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

(34)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

22.. TENDÊNCIA

TENDÊNCIA ((Bias

Bias ou

ou Viés

Viés))

9 Fornece uma medida do erro sistemático, ou determinado, de um método analítico;

método analítico;

9 É definida pela equação:

Tendência =

µ

- x

v

µ: média da população para a concentração do analito na amostra;

µ p p ç p ç ;

xv: valor verdadeiro da concentração do analito

9 A determinação da tendência envolve a análise de um ou mais materiais padrão de referência cuja concentração do analito é conhecida.

(35)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

33.. SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

9 Em geral, sensibilidade de um instrumento ou de um método é uma medida de sua habilidade em discriminar entre pequenas diferenças medida de sua habilidade em discriminar entre pequenas diferenças na concentração de um analito;

9 É limitada por dois fatores: inclinação da curva analítica e aÉ limitada por dois fatores: inclinação da curva analítica e a reprodutibilidade ou precisão do dispositivo de medida

¾ Dois métodos com a mesma precisão: mais sensível será o que apresenta curva analítica mais sensível será o que apresenta curva analítica mais inclinada; se mesma inclinação, mais sensível será o de maior precisão.p

(36)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

33.. SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

9 IUPAC: define como sensibilidade de calibração que é a inclinação da curva analítica na concentração de interesse;

da curva analítica na concentração de interesse;

9 Em Química Analítica, a maioria das curvas analíticas é linear,

d d l ã

dada pela equação

br

S

mc

S

=

+

Onde, - S é o sinal medido; - c é a concentração do analito;

- Sbr é o sinal do instrumento para o branco (intercepto); é i li ã d

(37)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

33.. SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

9 Mandel e Stiehler incluíram a precisão e definiram como sensibilidade analítica,

γ

S

s

m

=

γ

S

Onde, m é a inclinação da reta e SS é o desvio padrão da medida.

9 A sensibilidade analítica é relativamente imune aos fatores de 9 A sensibilidade analítica é relativamente imune aos fatores de amplificação e independe das unidades de medida de S, entretanto é dependente da concentração uma vez que SS pode variar com a dependente da concentração, uma vez que SS pode variar com a concentração.

(38)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

44.. LIMITE

LIMITE DE

DE DETECÇÃO

DETECÇÃO

9 É a concentração ou massa mínima de analito que pode ser detectada em um nível conhecido confiável;

detectada em um nível conhecido confiável;

9 O limite depende da razão entre a magnitude do sinal analítico e o tamanho das flutuações estatísticas do sinal do branco;

tamanho das flutuações estatísticas do sinal do branco; 9 O sinal analítico mínimo distinguível é dado por:

br br

m

S

ks

S

=

+

Onde S é o sinal médio do branco k é um múltiplo (valor Onde, Sbr é o sinal médio do branco, k é um múltiplo (valor recomendado é 3) e sbr é o desvio padrão do branco.

(39)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

44.. LIMITE

LIMITE DE

DE DETECÇÃO

DETECÇÃO

¾ Sm é obtido por medidas repetidas do branco (20 a 30 vezes); ¾ Dados estatisticamente tratados fornecem S e s ;

¾ Dados estatisticamente tratados fornecem Sbr e sbr;

¾ A partir da equação para a curva analítica, converte-se Sm em cm,

definido como limite de detecção: definido como limite de detecção:

S

S

m

S

S

C

m

=

m

br

(40)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

55.. FAIXA

FAIXA DINÂMICA

DINÂMICA

9 Faixa que se estende da menor concentração nas quais as medidas quantitativas são realizadas o limite de quantificação (LOQ) até a quantitativas são realizadas, o limite de quantificação (LOQ), até a concentração na qual as concentrações se afastam da linearidade, o

limite de linearidade (LOL); limite de linearidade (LOL);

9 Limite de quantificação é dez vezes o desvio padrão das medidas repetidas em um branco (LOQ = 10 sp ( Q brbr););

9 Para ser útil, um método analítico deveria apresentar uma faixa dinâmica de pelo menos duas ordens de magnitude.

(41)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

(42)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

66.. SELETIVIDADE

SELETIVIDADE

9 Refere-se ao grau em que o método está livre de interferência de outras espécies contidas na matriz da amostra;

outras espécies contidas na matriz da amostra;

Exemplo: Uma amostra contém o analito A e as espécies B e C

i l i f S d

potencialmente interferentes. Se cA, cB e cC são as concentrações das três espécies e mA, mB e mC são suas sensibilidades de calibração, então o sinal instrumental total será:

então o sinal instrumental total será:

S = mAcA + mBcB + mCcC + Sbr

9 Coeficiente de seletividade representa a resposta relativa do analito com relação aos interferentes;

(43)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

9 Coeficiente de seletividade de A com relação a B:

B

m

k

=

A A B

m

k

,

=

9 Coeficiente de seletividade de A com relação a C: 9 Coeficiente de seletividade de A com relação a C:

C

m

k

A C A C

m

k

,

=

9 Então, o sinal total será:

(44)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

66.. SELETIVIDADE

SELETIVIDADE

9 Coeficiente de seletividade: variam entre 0 (nenhuma interferência) até valores maior que a unidade;

9 O coeficiente é negativo quando a interferência causa redução na intensidade do sinal gerado pelo analito;

intensidade do sinal gerado pelo analito;

9 Não são muito utilizados, apenas para caracterizar a performance dos eletrodos íon-seletivos

(45)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

77.. RELAÇÃO

RELAÇÃO SINAL

SINAL--RUÍDO

RUÍDO

9 A medida analítica é constituída de dois componentes: o sinal, que carrega a informação sobre o analito, e o ruído, composto de informação espúria que é indesejada por afetar a exatidão e precisão de ma análise além de estabelecer o limite inferior da q antidade de de uma análise, além de estabelecer o limite inferior da quantidade de analito que pode ser detectada;

9 N i i d did i t id d édi d íd N é

9 Na maioria das medidas, a intensidade média do ruído N é constante e independe da magnitude do sinal S;

9 O efeito do ruído sobre o erro relativo de uma medida torna-se cada vez maior conforme a quantidade medida decresce em magnitude.

(46)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

9 A relação S/N é uma figura de mérito muito mais útil que o ruído sozinho para descrever a qualidade de um método analítico ou o desempenho de um instrumento.

S

x

1

=

=

RSD

s

N

Efeito do ruído sobre uma medida de corrente

(47)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

77.. RELAÇÃO

RELAÇÃO SINAL

SINAL--RUÍDO

RUÍDO

9 As análises químicas são afetadas por dois tipos de ruído: químico e instrumental;

instrumental;

9 Ruído Químico: se origina de inúmeras variáveis incontroláveis que afetam a química do sistema em análise Exemplos: variações não afetam a química do sistema em análise. Exemplos: variações não-detectadas de temperatura ou pressão, flutuações na umidade relativa, variações na intensidade da luz etc ;

variações na intensidade da luz, etc.;

9 Ruído Instrumental: o ruído está associado a cada componente de um instrumento ou seja à fonte ao transdutor de entrada a todos os um instrumento, ou seja, à fonte, ao transdutor de entrada, a todos os elementos que processam sinais e ao transdutor de saída. Os ruídos são de vários tipos e se originam de várias fontes.p g

(48)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

77.. RELAÇÃO

RELAÇÃO SINAL

SINAL--RUÍDO

RUÍDO

9 Para melhorar a relação S/N conta-se com métodos de hardware e de software;

de software;

9 Métodos de hardware : é efetuada incorporando-se componentes no

j t d i t t t íd f t

projeto do instrumento que removem ou atenuam o ruído sem afetar o sinal. Exemplos: filtros, choppers (moduladores mecânicos), blindagem moduladores e detectores síncronos;

blindagem, moduladores e detectores síncronos;

9 Métodos de software : são baseados em algoritmos computacionais que permitem extrair os sinais em meio a dados ruidosos.

(49)

FIGURAS DE MÉRITO

FIGURAS DE MÉRITO

Exercício 1: Uma análise por mínimos quadrados dos dados de calibração para a determinação de chumbo, através do seu espectro de emissão de chamas, resultou na seguinte equação:

S = 1 12 c + 0 312 S = 1,12 cPb + 0,312

Onde S é uma medida da intensidade relativa da linha de emissão de chumbo e cPb a concentração de chumbo em ppm. Os seguintes dados de replicata forma obtidos:

Conc, ppm Pb No. de repet. Valor médio de S s 10,0 10 11,62 0,15

1,0 10 1,12 0,025 0,000 24 0,0296 0,0082

Calcule (a) sensibilidade da calibração, (b) sensibilidade analítica a 1 e 10 ppm de Pb, e (c) o limite de detecção

(50)

B

Ã

E É

B

Ã

E É

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS

INSTRUMENTAIS

INSTRUMENTAIS

INSTRUMENTAIS

INSTRUMENTAIS

(51)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Ç

Ç

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

9 Todos os métodos analíticos requerem calibração;

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

q ç ;

9 Calibração é o processo no qual se estabelece a relação entre a resposta analítica medido e a concentração do analito;

9 Quase todos os métodos analíticos requerem algum tipo de calibração com padrões químicos (exceto os gravimétricos e coulométricos)

9 Tipos mais comuns de calibração: comparação com padrões,

d d d di d li

comparação com padrões externos, método de adição do analito e método do padrão interno.

(52)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Ç

Ç

11 COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO COMCOM PADRÕESPADRÕES 11.. COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO COMCOM PADRÕESPADRÕES

9 Dois tipos: comparação direta e procedimento titulométrico;

9 C ã di i d d d li

9 Comparação direta: compara uma propriedade do analito com padrões de forma que a propriedade que está sendo avaliada se iguale ou quase se iguale àquela do padrão;

ou quase se iguale àquela do padrão;

9 Titulações: considera a quantidade de reagente padronizado necessário para se obter a equivalência química é relacionada à necessário para se obter a equivalência química é relacionada à quantidade de analito presente.

(53)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

22.. CALIBRAÇÃOCALIBRAÇÃO COMCOM PADRÕESPADRÕES EXTERNOSEXTERNOS -- CURVACURVA ANALÍTICAANALÍTICA

Ç

Ç

9 Vários padrões que contêm concentrações exatamente conhecidas do analito são introduzidas no instrumento e suas respostas são do analito são introduzidas no instrumento e suas respostas são registradas (normalmente, corrigidas pelo valor do branco);

9 Os dados são colocados em um gráfico (curva analítica) com ag ( ) resposta do instrumento versus a concentração do analito;

9 A equação matemática que relaciona o sinal analítico com a concentração do analito é ajustada pela técnica do mínimos quadrados; 9 O sucesso do método da curva analítica reside na exatidão com que são conhecidas as concentrações dos padrões e quão próxima a matriz dos padrões está da matriz da amostra.

(54)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CURVA

CURVA ANALÍTICAANALÍTICA

Ç

Ç

(55)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Método

Método dosdos mínimosmínimos quadradosquadrados

Ç

Ç

9 Baseia-se na hipótese que existe uma relação linear entre a existe uma relação linear entre a resposta medida e a concentração do padrão, cujap j relação matemática é o modelo de regressão;

9 Assume que o desvio dos pontos individuais de uma linha reta provém de um erro na medida.

(56)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Calibração

Calibração MultivariadaMultivariada

Ç

Ç

9 Relaciona múltiplas respostas instrumentais a um analito ou a uma mistura de analitos;

(57)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

33.. MÉTODOMÉTODO DEDE ADIÇÃOADIÇÃO DODO ANALITOANALITO (de(de padrão)padrão)

Ç

Ç

9 Útil na análise de amostras complexas nas quais a probabilidade de efeitos de matriz é alta;

efeitos de matriz é alta;

9 Um método de adição do analito pode ser implementado de diversas formas sendo a mais comum a adição de um ou mais diversas formas, sendo a mais comum a adição de um ou mais incrementos de uma solução padrão a alíquotas da amostra de mesmo volume (adição do analito por partição da amostra - spiking);( ç p p ç p g);

9 Se a quantidade de amostra é limitada, as adições devem ser feitas por sucessivas introduções de incrementos do padrão a um único volume medido da amostra (adição do analito sem partição da amostra).

(58)

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODO

MÉTODO DEDE ADIÇÃOADIÇÃO DODO ANALITOANALITO

Ç

Ç

Método da adição do analito por partição da amostra.

Método da adição do analito sem partição da amostra.

(59)

Método da Curva Analítica – A: curva construída com soluções padrão preparadas em água; B:

amostra com efeito de matriz positivo; C: amostra com efeito de matriz negativo; Q : sinal da

amostra com efeito de matriz positivo; C: amostra com efeito de matriz negativo; Qx: sinal da

amostra com efeito de matriz positivo; Qx’: sinal da amostra com efeito de matriz negativo; V.E:

valor esperado para a concentração do analito nas amostras; CX: concentração encontrada para

amostra em ambiente com efeito de matriz positivo; C’

X: concentração encontrada para amostra X

(60)

Aplicação do MAA – Curva A: amostra sem efeito de matriz; Curva B: amostra com

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CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODO

MÉTODO DEDE ADIÇÃOADIÇÃO DODO ANALITOANALITO

Ç

Ç

9 Considerando que as amostras serão analisadas utilizando o MAA por partição da amostra, após a adição das soluções padrão, a concentração final deverá ter um da amostra, após a adição das soluções padrão, a concentração final deverá ter um valor que esteja dentro da faixa linear indicada pelo aparelho. Ou seja:

T A P SF

V

N

N

C

=

+

(1)

onde, CSF é a concentração da solução final; NP e NA o número de mols das soluções padrão e da amostra respectivamente, e VT o volume total da solução. Esta eq ação pode ser rescrita como:

Esta equação pode ser rescrita como:

A A P P SF

V

V

V

C

V

C

C

+

+

=

(2) A P

V

V

+

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CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Ç

Ç

Sendo, CP e CA as concentrações do padrão e da amostra, respectivamente; e VP e

VA os volumes da solução padrão e da amostra. Como,

V

V

V

P

=

A

=

então a Equação 2 resume-se a:

2

A P SF

C

C

C

=

+

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CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

Ç

Ç

Desta forma, as concentrações das soluções padrão deverão ser escolhidas de forma que ao serem adicionadas às amostras, o aparelho leia um valor de concentração que esteja dentro da sua faixa de trabalho (CSF):

MIN MIN

C C +

concentração que esteja dentro da sua faixa de trabalho (CSF):

MAX MAX C C + 2 A P MIN SF C C C = + 2 A P MAX SF C C C = + MIN SF

C

CSFMAX

Onde e são, respectivamente, os limites inferior e superior da faixa linear do aparelho. Então a faixa de soluções padrão a ser utilizada será dada por:

MIN A MIN SF MIN P

C

C

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CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

44.. MÉTODOMÉTODO DODO PADRÃOPADRÃO INTERNOINTERNO

Ç

Ç

9 Uma concentração conhecida de uma espécie de referência (o padrão interno) é adicionada à amostra, às soluções padrão e ao branco;

9 A curva analítica é preparada usando nas ordenadas a relação do sinal do analito pelo sinal do padrão interno e nas abscissas as concentrações dasp p soluções padrão;

9 O padrão interno escolhido deve apresentar algumas características, tais como:p p g propriedades físicas, químicas e espectrais semelhantes ao analito, não deve apresentar interferências químicas e espectrais entre si e com os demais componentes da amostra, não deve estar presente na amostra e no branco, a sua concentração na amostra e nas soluções padrão deve ser da mesma ordem de grandeza e deve estar na faixa linear de concentração

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CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

CALIBRAÇÃO DE MÉTODOS INSTRUMENTAIS

MÉTODO

MÉTODO DODO PADRÃOPADRÃO INTERNOINTERNO

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9 O método apresenta as seguintes desvantagens:

- se a amostra tiver, já originalmente, um quantidade significativa do padrãose a amostra tiver, já originalmente, um quantidade significativa do padrão interno isto resultará em um erro sistemático;

- a escolha de um padrão interno livre de interferências dos componentes da amostra e que atenda a todas as condições é muito difícil na prática.

9 É freqüentemente usado na determinação de traços de elementos em metaisq ç ç por espectroscopia de emissão.

Referências

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