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A conquista de valores na educação de infância

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Academic year: 2021

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ANEXO Nº1

Gráfico I - Faixa Etária das Mãe

.

Gráfico II - Faixa Etária dos pais

A maioria dos progenitores tem idades compreendidas entre os 30 e os 39 anos. Entre as mães destaca-se uma mãe muito jovem. Cerca de 16% das mães não faz referência.

4% 24% 52% 4% 16% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% >20 20-29 30-39 40-49 NR

Faixa Etária das

Mães

0% 16% 56% 8% 4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% >20 20-29 30-39 40-49 50-59

Faixa Etária dos

Pais

(2)

Gráfico III - Residência

Cerca de 48% das crianças residem na vila de Guifões , cerca de 20% reside na vila da Senhora da Hora, que se situa mesmo ao lado da de Guifões, as restantes crianças residem em freguesias relativamente proximas. Deste modo, percebe-se que a maioria das crianças tem facilidade em chegar à instiuição. 48% 8% 8% 4% 20% 4% 4% 4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Residência

(3)

Gráfico – IV Setor de Trabalho dos pais

Entre as mães, cerca de 68% exercem atividades profissionais inseridas no Sector Terciário (comércio e os serviços e inclui atividades que não produzem bens mas prestam serviços – administrativa, emprega de balcão, ajudante de cozinha, empregada limpeza, sub-chefe seção hipermercados, esteticista, auxiliar ação médica, comercial informática, operadora de gás, caixeira). Cerca de 16% estão desempregadas e as restantes 8% não fazem nenhuma referência

Em relação aos pais, cerca de 40% têm profissões incluídas no Sector Secundário (atividades que transformam matéria-prima em produtos acabados ou semiacabados – trolha, serralheiro, mecânico, electricista, carpinteiro, operador de máquinas, empregado de armazém). Cerca de 32% exercem atividades no Sector Terciário (administrativo, motorista, gerente de loja, técnico contabilidade, militar, vigilante). Cerca de 8% estão desempregados e 20% não fazem qualquer tipo de referência ao seu sector de trabalho.

0% 8% 68% 16% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Setor de Trabalho

das Mães

0% 40% 32% 8% 20% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%

Setor de Trabalho

dos Pai

(4)

Gráfico – V Frequência das atividades extracurriculares

Podemos constatar que a adesão à ginástica é de 100% e de na dança. Podemos certificar que as crianças desta sala na grande maioria aderiu às atividades extracurriculares.

Gráfico VI – Agregado Familiar

0 5 10 15 20 25 30 Dança Ginastica

Frequência das

atividades

extracurrulares

28% 24% 12% 4% 4% 4% 4% 4% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Agregado Familiar

(5)

Gráfico VII – Número de irmãos

No grupo dos três anos a maioria das crianças, cerca de 60% não tem irmãos, ou seja são filhos únicos, logo, dever-se-á ter em conta, que possivelmente estas crianças demonstrem um maior egocentrismo e estejam habituadas a dispor de toda a atenção do adulto. As restantes crianças tem um ou dois irmãos, assim sendo é de esperar que tenham os hábitos de partilhar, por outro lado podem requerer mais atenção dos adultos.

60% 28% 12% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 0 1 2

Número de Irmãos

(6)

ANEXO Nº2 - REGISTOS

I - REGISTO DE OBSERVAÇÃO

Nome das crianças: L., M.M., C.F, L.F., M.CL., H., R. Observador: Estagiária Finalista

Data: 12-10-2011

Descrição: No início da manhã, a estagiária tem uma conversa com as

crianças sobre os objetos que podemos encontrar numa cozinha e num quarto. Depois, as crianças pegaram em revistas para identificar imagens de objetos do quarto e da cozinha De seguida, a estagiária recolhe as imagens selecionadas e acrescenta algumas que previamente selecionou em casa. Posteriormente, as crianças tiveram que separa as imagens dos objetos da cozinha e do quarto.

Comentário: Foi curioso observar as crianças a selecionarem as

imagens das revistas e a separarem as imagens do quarto e da cozinha porque à medida que as crianças iam selecionando e separando conseguiram atribuir o significado à imagem. As crianças facilmente separaram os objetos, formando dois conjuntos.

(7)

II - REGISTO NARRATIVO Nome da criança: H

Idade: 3 anos

Observador: Estagiária Finalista Data: 12-10-2011

Incidente: A H. quando estava a procurar, em revistas, imagens do quarto ou

da cozinha disse:

H:“Andeia é da cozinha, a mãe calega ali e faz assim brrr,” Andreia: “ e o que é isso?”

H: “é para passar a sopa, e isto é pa faze bolos, pa mexer”

Andreia: é uma varinha para passar a sopa e uma batedeira para mexer o bolo, tu ajudas a mãe a fazer a sopa e os bolos?

H: sim, e a vó.

Comentário: A H. rapidamente associou os objetos à função que eles têm e

(8)

III - REGISTO DE INCIDENTE CRÍTICO Nome da criança: C.F

Idade: 3 anos

Observador: Estagiária Finalista Data: 17-11-2011

Incidente: A C.F estava na biblioteca a fazer de conta que estava a

contar uma história à M.A, começou assim a história: “Era uma vez…” , depois à medida que ia vendo as imagens apontava com o dedo e descrevia o que estava na imagem, no fim disse “ vitória, vitória acabou-se a história, gostaste?”

Comentário: A C.F. estava a imitar e a utilizar o jogo simbólico para

contar a história à sua amiga. É de notar que começou e acabou a história tal e qual como a educadora e a estagiária o faz.

(9)

IV - REGISTO DE OBSERVAÇÃO

Nome da criança: L Idade: 3 anos

Observador: Estagiária Finalista Data: 10-11-2011

Descrição: A L. estava na cozinha a brincar, estava a fazer um bolo.

Pegou numa bacia e no secador e começou a mexer o bolo, à medida que ia fazendo o bolo pedia ajuda aos colegas para lhe chegar os ingredientes. Depois de estar mexido colocou-o dentro do forno, passado uns minutos disse que o bolo já estava pronto. Tirou-o do forno, partiu e deu aos amigos para comerem.

Comentário: A L estava muito envolvida na sua brincadeira, mais uma

vez recorreu ao jogo simbólico, representou perfeitamente um momento de culinária que tínhamos feito anteriormente. Utilizou um objeto (secador) e atribui-lhe outra função. Nesta situação a L. socializou com o grupo que estava ao pé dela.

(10)

V – GRELHAS COMPORTAMENTAIS Rastejar deitado ventral Rolar sobre si mesmo Saltar sobre um obstáculo Saltar a pés juntos Contornar obstáculos Andar sobre uma linha traçada no chão Subir para diferentes planos

B. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

C.C Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

C.F. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

F. Sim Sim Sim Não Não Não Sim

HU. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

H. Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim

I. Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim

IR. Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim

LA. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

LEA. Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou

L.MEI. Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou

L.M. Sim Sim Sim Não Sim Não Não

(11)

L. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

L.f. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

M.s. Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim

M.so Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

M.cl. Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim

M.a. Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou

M.c. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Ra. Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou

R. Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou Faltou

T. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

(12)

REGISTO – VI – REGISTO OBSERVAÇÃO

Observação: M.S.,M.So., Fi., Lea., encontram-se na garagem a brincar.

O M.s. diz para os amigos: olha, vamos por aqui e depois descemos por aquele lado. M.So, não podemos subir por aquele lado só por este senão vem a policia e depois dão um papel pa pagar. Lea. eu posso parar aqui? Fi: sim, onde tem aquela bola a que não.

Comentário: O M.S., M.So.,Fi.e o Lea. conseguem interagir entre eles

para levar a cabo as suas brincadeiras. Conseguiram criar as suas próprias regras para estabelecer interação entre o grupo. Conseguiram também associar as regras que criaram à realidade.

(13)

REGISTO – VII - DIÁLOGO SOBRE ALIMENTAÇÃO

EST: Alguém sabe o que é a alimentação?

Ir: Comida.

Est: Comida, e o que é a comida?

L.p: Pão, maçã, gomas…

L.: Batata frita.

Lea: Bolachas, chocolates, gelados.

C.C.: Sopa, comidinha da mãe.

Est: E que comidinha a mãe faz c.c?

C.C.: Peixinho com batatinha, carninha com massa.

Est: Muito bem! Conseguiram dizer o nome de muita comida mas,alguém sabe como se chamam todas essas coisas que me disseram?

F.: Comida.

Est: sim é comida, mas …o que são?

C.F: São os alimentos.

Est: Boa. E os alimentos são tidos iguais?

M.Mei.: sim.

(14)

Est: são?

Lea: sim.

C.C: Não.

Est: B. os alimentos são todos iguais?

B: sim.

Est: As batatas são iguais às bolachas?

Lea: Não.

Est: Os gelados são iguais à carne?

Ti: não.

Est: Então os alimentos são todos iguais ou não?

Ti.,Lea.,L.P.,Ir.,H.,F.,In.: Não.

Est: E que alimentos devemos comer mais?

M.So.: Fruta.

F: Bolachas.

Lea.: Bolachas e chocolates.

Lu.: Bolos.

M.Cl.: Batata frita.

(15)

R.: Eu também.

Est: Será que existem alimentos que fazem muito bem e alimentos que não fazem muito bem?

M.A: Fazem todos bem:

Fi: São todos bons.

Est: Então vamos fazer uma coisa. Logo quando chegarem a casa vão perguntar ao pai ou à mãe se existem alimentos que fazem bem e se existem alimentos que não fazem muito bem. Combinados, vão ser responsáveis? Quero ver quem me vai trazer respostas amanhã sobre os alimentos.

(16)

REGISTO – VIII - DIÁLOGO SOBRE A PESQUISA REALIZADA EM CASA SOBRE A ALIMENTAÇÃO

Est: Quem é que tem novidades para mim?

C.f: Eu, a mãe disse que à alimentos bons e menos bons.

Est: Muito bem. Mais alguém perguntou aos pais?

C.c: A mãe disse que a fruta, as cenouras, carne, são alimentos que fazem muito bem e que temos de comer muito e pouco chocolate e bolachas.

Est: Boa.

Ir: O pai disse que temos de comer muitos alimentos bons pa ceche.

Est: E sabes o nome de alguns alimentos bons? O pai disse-te alguns?

Ir: Sim. Fruta, peixe, pão, batatas mas fritas não.

M.A: A mãe disse que as cenouras, ervilhas, maçã, pera, banana são alimentos que fazem muito bem aos meninos.

C.C: E temos que beber muita aguinha. Os sumos fazem mal, não é Andreia?

Est: Sim tens razão. Devemos comer alimentos saudáveis e beber muita água. Para ficarmos hidratados, para a nossa pele ficar bonita e macia. Vamos então registar tudo o que os meninos descobriram em casa com os pais.

(17)
(18)

REGISTO – IX – REGISTO DE INCIDENTE CRÍTICO

Nome da criança: Idade: 3 anos

Observador: Estagiária Finalista Data: 24/04/2012

Incidente: A In. encontra-se a fazer um desenho e faz o seguinte

comentário: L.P. tens muitos lápis para pintar eu só tenho este. Podes dar-me mais?

Comentário: A In. tem a noção de que a amiga tem ais lápis do que ela.

Começa a evidenciar a noção de quantidade (mais ou menos). Tem o cuidado de pedir à amiga mais lápis em vez de os tirar sem lhe pedir.

(19)

REGISTO – X – DIÁLOGO SOBRE O QUE É PRECISO PARA FAZER UMA SOPA

EST: Vocês querem fazer uma sopa, certo?

Crianças em coro: sim.

Est: E o que é preciso para fazer a sopa?

Lu: Batatas.

Ti: Cenouras.

C.c: Alho francês.

H. Couves.

Est: Costumam ajudar a mãe a fazer sopa?

Ir: Sim.

L:p.: Eu também ajudo.

Est: E o que podemos colocar mais na sopa?

C.F: Cebola e a mãe também poe abobora.

(20)

L:Meir: Também pericisamos de uma panela.

Est: Boa. Olhem, estes alimentos pertencem a um grupo de alimentos.

C.F.;C.C.;Ti.;: sim

ESt: sabem qual é?

M.C: São os legumes.

Est: estou contente com os meus meninos, muito bem.

R: podemos ir à cozinha buscar as coisa?

(21)

REGISTO – XI – REGISTO DE INCIDENTE CRÍTICO REGISTO SOBRE PARTILHA

Nome da criança: L.F Idade: 4 anos

Observador: Estagiária Data: 26/04/2012

Incidente: Quando o L.F. entrou na sala, dirigiu-se à estagiária disse: “trouxe

bolachas para dar aos amigos”. Depois posso dar?

Comentário: É a primeira vez que o L.F. traz algo (bolachas) de casa para

partilhar com os amigos. A atitude de partilha começa a surgir e a motivá-lo para interagir com os colegas, visto que é uma criança que interage pouco com os amigos.

(22)

REGISTO – XII – REGISTO

Amostragem de Acontecimentos

Objetivo da Observação: Tempo em que permanecem nas áreas Observador: Estagiária Grupo: 3 anos

Tempo de observação: 20m Data: 10/04/2012

10h15m 10h20m 10h25m 10h30m 10h35m Quarto He. C.C Ir. C.F. M.Cl. T. M.A. Cozinha C.F. L. T. M.Cl. M.C. L.Mei. La. R. Garagem F. R. Lea. M.So. H Fi. Ti. Biblioteca M.A M.C. Fi. T M.Cl He. M.So L.P. Jogos H. La. L.P Ti. Lea. F. In Plástica L.Mei. In. C.C L.

(23)

ANEXO Nº3 - FOTOGRAFIAS

FOTO – 1 - ALMOÇO

Sem faca

(24)

FOTO – 2 - ATIVIDADE RECORTAR OS ALIMENTOS PARA A PIRAMIDE DOS ALIMENTOS

FOTO – 3 – BRINCAR NAS ÁREAS

(25)
(26)

FOTO – 4 –ÁREAS DA SALA

Área do quarto antes Área do quarto depois

Área do cozinha antes Área do cozinha depois

(27)

Área da garagem antes Área da garagem depois

Área da biblioteca depois Área da biblioteca antes

(28)
(29)

FOTO – 5 – RECREIO

Antes

(30)
(31)
(32)

FOTO – 7 – ELABORAÇÃO DE LIVROS

(33)
(34)
(35)

FOTO – 9 – QUADRO PERMANENCIA NAS ÁREAS

(36)

FOTO – 11 – QUADRO DAS PRESENÇAS

(37)

FOTO – 13 – COLARES DOS RESPONSÁVEIS DAS ÁREAS

(38)
(39)

FOTO – 16 – JOGO DA COLHEITA DOS ALIMENTOS SAUDÁVEIS E MENOS SAUDÁVEIS

(40)

FOTO – 17 – VISITA À PADARIA

(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)
(50)

FOTO – 24 – ATIVIDADES EM:

Grande Grupo

Individual Pequeno Grupo

(51)

FOTO – 25 – REALIZAÇÃO DE ALGUMAS REFEIÇÕES

(52)
(53)
(54)

ANEXO Nº4 – AVALIAÇÕES

1 – Excerto da avaliação da semana de 28/05/2012

O segundo momento especial diz respeito ao piquenique realizado no parque da cidade. Foi uma tarde onde não faltou, convívio entre crianças, familiares e os adultos da sala, troca de experiencias e muita diversão. Num primeiro momento sentamo-nos em roda (Pais, crianças e adultos da sala) Para realizarmos uma breve apresentação do projecto. A estagiária começou o diálogo sobre a importância de fazermos uma alimentação saudável, dando depois a palavra às crianças. As crianças conseguiram manter um fio condutor, embora com alguma ajuda dos adultos da sala. Os pais disseram que foi bom tema de projeto, e que conseguimos com que os hábitos das crianças e dos pais se alterassem com este projecto. Uma mãe disse:” A C. adorava comer batata frita, era costume fazer varias vezes na semana, desde que começaram a viver o projecto a C. disse: mama, só podemos comer batata frita uma vez por semana porque aprendi que não é um alimento saudável, devemos comer pouquinho”. Para finalizar o diálogo, a estagiária perguntou às crianças o que era necessário para termos uma saúde saudável, as crianças conseguiram responder e disseram em coro: comer alimentos saudáveis, toma banho, lavar os dentes e as mãos e fazermos ginástica. A estagiária elogiou as crianças por conseguirem responder à pergunta. Os pais deram uma grande salva de palmas aos seus filhos, disseram que estavam muito orgulhosos deles. No fim disseram que a salva de palmas também era para os adultos que estão com os filhos por terem paciência, disponibilidade, carinho e dedicação e sobre tudo por lhes transmitir valores que ultimamente estão esquecidos (referiram valorização da família)

Depois deste momento, realizamos jogos tradicionais entre os pais, as crianças e os adultos da sala. Jogamos à bola, jogamos raquetes, saltamos à corda, todos os pais participaram em todos os jogos. Para finalizar juntamos todos os alimentos que os pais disponibilizaram e fizemos o nosso piquenique, foi um momento de partilha.

(55)

2 – Excerto da avaliação da semana de 21 a 25 de Maio

Esta semana iniciou-se com a visita ao talho. Quando chegamos ao talho, cumprimentaram as pessoas que lá se encontravam e perguntaram o nome do Sr. do talho. O Sr.do talho perguntou o que eles estavam ali a fazer, algumas crianças disseram:” queremos ver toda a carne e as máquinas”. As crianças tiveram oportunidade de conhecer todo o talho, camara frigórica, casa das máquinas, vestuários o sítio onde desmancham a carne, as ferramentas necessárias para desmanchar a carne, maquina de fazer humburger, cortar o fiambre…. Quando descemos para o sítio onde se desmancha a carne, as crianças conseguiram identificar um porco que se encontrava pendurado e pronto para ser desmanchado. Disseram:” olha um porco, olha as orelhas e tem o rabo”. Tiveram oportunidade de ver o sr a desmanchar o porco, as crianças conseguiram identificar os instrumentos necessários para o efeito (serrote, facas), uma criança disse: “ o serrote é para cortar a madeira e não a carne”, o Sr. explicou porque que tinha de cortar aquela parte de serrote. Viram também o coração, fígado e a língua do porco. Quando o Sr. mostrou o coração, conseguiram identifica-lo. No final, o Sr. queria oferecer bifes de frango para realizarmos um churrasco no nosso parque, contudo não foi possível, a estagiária não teve autorização das instâncias maiores. (existiu o cuidado de informar previamente, antes da realização da visita, as instancias maiores) Perante esta situação o Sr. ofereceu queijo e fiambre para o lanche. No lanche, a estagiária levou pão de forma e fizemos tostas mistas, as tostas foram preparadas pelas crianças, colocaram o queijo e o fiambre depois a estagiária colocou-as na torradeira.

No dia seguinte, no momento do acolhimento, a estagiária perguntou às crianças onde é que elas tinham ido no dia anterior. Prontamente responderam que tinham ido ao talho, conseguiram dizer o nome dos Sr. que lá trabalham, conseguiram identificar os vários tipos de carne, as máquinas que viram, mencionaram, o sítio do vestuário, e descreveram o desmanchar do porco.

(56)

ANEXO Nº5 - PORTEFÓLIO DA CRIANÇA

Data da situação: 28/10/2011

Data da escolha da fotografia: 9/11/2011 Escolha realizada por: Criança

Comentário da criança: Apanhamos muitos limões na horta do Sr. João e

quando chegamos à escola fizemos um sumo, tínhamos sede. O limão é azedo tivemos de por açúcar para ficar doce.

Comentário da estagiária: A carolina consegue identificar que o fruto é azedo

sem o provar. Reconta uma das passagens da visita à horta e tem noção de quantidade quando refere que apanhamos muitos limões

Indicadores de desenvolvimento:

Expressões e Comunicação: Linguagem, Oralidade – tem a capacidade de

expressar verbalmente o fruto que colheu, assim como as suas caraterísticas.

Matemática: Tem noção de quantidade quando refere muitos limões.

Conhecimento do Mundo: Domínio: Conhecimento do Ambiente Natural e Social - reconhece que o ser humano tem necessidades fisiológicas (sede).

(57)

Data da situação: 06/03/2012

Data da escolha da fotografia: 13/03/2012 Escolha realizada por: Criança

Comentário da criança: Escolhi esta, porque eu estava ajudar a L. a fazer

uma máquina de tirar fotogafias (fotografias). Queríamos ser fotográficas (fotografas)

Comentário da estagiária: A carolina foi ajudar a L o que demonstrou estar a

progredir na interação com seus pares. Consegui ajudar a amiga a concluir a construção da máquina fotográfica. No fim as duas brincaram com a máquina fotográfica, uma de cada vez sem conflitos.

Indicadores de desenvolvimento

Formação Pessoal e Social – Domínio: Cooperação: Demonstra

comportamentos de apoio e entreajuda, por iniciativa própria ou quando solicitado.

Conhecimento do Mundo - Domínio - Conhecimento do Ambiente Natural e Social: Identifica algumas profissões e serviços no seu meio familiar e local,

ou noutros que conheça.

Expressões e Comunicação: Expressão Motora, Motricidade Fina –

consegue manipular os legos de modo a construir uma máquina fotográfica.

(58)
(59)

ANEXO Nº6 PORTEFÓLIO REFLEXIVO

Trabalho de Equipa 18/5/2012

O trabalho em equipa é um processo baseado num quadro de valores e princípios. É um processo continuo e de interacção, “é um processo de aprendizagem pela acção que implica um clima de apoio e de respeito mutuo”(Hohmann, Weikart,2009:130).

Assim sendo, não basta proporcionar, às crianças, as melhores condições para que tenham uma boa aprendizagem, mas sim em criar relações de apoio entre os adultos, em recolher o máximo de informações sobre as crianças, reflectir e tomar decisões para implementar estratégias indo de encontro ao que está pré definido no projeto. Desta forma “o trabalho de equipa desenvolve a segurança nas relações interpessoais e uma maior compreensão da função e da contribuição de cada um para o grupo.” (Hohmann, Weikart,2009:152).

Apesar de conhecer muito bem toda a equipa pedagógica do meu centro de estágio e de me sentir familiarizada com tudo, existiu uma certa apreensão e receio no início deste estágio, visto que sou funcionária da instituição. Foi complicado estar a estagiar com colegas de trabalho, uma vez que tinha que ter uma postura de Educadora Estagiária e não de auxiliar. Entrar para um grupo, por vezes não é uma tarefa fácil, quanto mais fazer parte dele, tudo depende do “esforço da equipa em apoiar as relações entre os adultos e o desejo em valorizar os talentos de cada um dos membros do grupo”. (Hohmann, Weikart,2009:152).

Ao longo destes meses esses receios e apreensões foram diminuindo de forma significativa, até que desapareceram. Assim, foi possível manter, entre todos os elementos da equipa pedagógica, uma relação consistente, o que possibilitou a discussão de diferentes pontos de vista, sempre com harmonia,

(60)

como também possibilitou que todo o trabalho se, desenvolve-se num ambiente acolhedor, estável e amigável. Desta forma, a equipa tornou-se solida, disponível para o diálogo, para a reflexão e para trabalharem em conjunto. Tudo isto permitiu uma intervenção positiva.

Num contexto em que existe trabalho de equipa todos os membros que dele fazem parte beneficiam, principalmente as crianças, tal como refere Weikart “ As acções em equipa constroem pontes entre os adultos que fazem a diferença na vida das crianças, unindo-os conforme apoiam o desenvolvimento dos talentos e das capacidades emergentes das crianças.” (Hohmann, Weikart,2009:155). Todo este envolvimento entre a equipa permitiu a reformular estratégias, atitudes e pensamentos. Desta forma, foi possível estabelecer uma interacção positiva entre adulto/criança e proporcionar uma intervenção adequada às necessidades da criança.

Agora que esta etapa terminou, fica o desejo de encontrar e fazer parte de uma equipe solida, em que se possa trabalhar de forma cooperativa, com o objectivo de possibilitar às crianças um serviço educativo consistente, mas também com o objectivo de me aprimorar não só como profissional, mas também como pessoa.

(61)

Recreio Data:10/10/2011

De acordo com Zabalza, “o recreio é um momento favorável para a incorporação de experiencias-chave na área do movimento, do desenvolvimento dos grandes músculos, etc.” (Zabalza, 1998:192). Assim sendo, o recreio não deve ser um local onde os meninos fazem só o que querem, mas sim um local pedagógico, onde a criança se desenvolva e se divirta num espaço livre, puro com o apoio do adulto, devendo este “animar, apoiar, ajudar, sugerir alternativas, participar ativamente nos jogos e atividades lúdicas das crianças”(Zabalza, 1998:192) .

No contexto onde estou inserida, o recreio oferece um espaço razoável para as crianças se movimentarem livremente: correr, saltar, pular, entre outros. É constituído por um pequeno parque onde as crianças podem andar de escorrega e de cavalinho, o piso que o envolve é de borracha para que as crianças não se magoem. Contudo, o restante piso é revestido a cimento. Existe ainda junto às varandas das salas um espaço revestido por relva onde estão plantadas árvores de fruta como por exemplo: ameixoeira, macieira, laranjeira, diospireiro. Com estas árvores as crianças tem oportunidade de observar as fases de crescimento dos frutos e posteriormente quando maduros de os provar e saborear. Pelo que tenho observado é um espaço que necessita de intervenção pedagógica visto que os meninos não fazem outra coisa a não ser andar de escorrega, de cavalinho e andarem a correr e a magoarem-se uns aos outros.

(62)

A

N

E

XO

Nº7

DIMENSÕES CU

RR

IC

UL

A

R

E

S

(63)

1 - E S P A ÇO/M A TERI A IS Org a n iz a çã o e g e stã o do espa ço e mate ri a is Qua rto In tro d u ção de u m a pe ça d e m o b ili ár io ” cam a” Regra s de u ti liz ação Co zi n h a Co n struçã o de u m bo lo Regra s de u ti liz ação Bi b lio te ca Co n struçã o d o liv ro “P equ eno Az u l P equ en o A m arel o ” Co n struçã o d o ssi er im ag en s c o m o s m at eri ai s da s di ferente s ár eas In tro d u ção da arca d as t rap al h ad as In tro d u ção de rev ist a/ jo rn ai s Cai xa pa ra arru m açã o Rec rei o Jo go d o s arc o s In tro d u ção d o fri go rí fi co D ec o raçã o Té cni ca da pi n tura co m e sp o n jas In tro d u ção d o c an d eei ro D ec o raçã o de u m c an d eei ro In tro d u ção de m at eri ai s reai s ( Lo u ça ) Co n struçã o d o liv ro ” A Cl ari n h a” D ec o raçã o e id enti fi caçã o c o m reco rte s Id enti fi caçã o e d eco raç ão d e cai xas par a a arr u m açã o d o s b o n ec o s In tro d u ção d a gar ag em Gara gem Jo go s Id enti fi caçã o e d eco raç ão da cai xa par a a arr u m açã o d o s carro s Jo go “ co lh ei ta de al im ent o s sau d áv ei s e m en o s saud áv ei s Jo go s d e ro d a Jo go da Gl o ri a Jo go da m ac aca P edi -p ai p er d a P ri ma ve ra Jo go d o bo lli n g Jo go d o sac o Co n struçã o d e jo go s Jo go de s o m b ras Enfi am ent o s co m m ate ri al reci cl ad o Regra s de u ti liz ação

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2 - A TIV ID A DES At iv id a d e s S. M arti n h o Can ção “ O cas tanh ei ro … ” Adivi nh a H istó ri a da “M ari a Catan h a” Regi st o gráfi co da h istó ri a Lend a S. M arti n h o D ram ati zaçã o fei ta p el as cri an ças Trav a-lín gu a H istó ri a “ M eni n o s de to d as as co res ” L u isa D u cl a So ar es N atal H istó ri a “ O Lo b o n ão M o rd e” Real iz ação de an jo s para árvo re N atal Can ção “ to ca o si n o … ” D ial o go s o b re o N atal D ec o raçã o d a árv o re d e N atal Can ção P in h ei ri n h o , p in h ei ri n h o H istó ri a d o s Três Rei s M ag o s Can ção d o s R ei s Can ção “ Va m o s c an tar as Jan ei ras … ” Real iz ação das c o ro as d o s R ei s H istó ri a “ O In verno ” D ial o go s o b re o In verno Regi st o Gráfi co D ia d o s Rei s In tro d u ção do q u ad ro do ad vent o H istó ri as H istó ri a “ O p al h aço Tri sto let o ” Can ção “ É Carn av al ” P ict o gra m a so b re o Carn av al Real iz ação de M ascar as Bai le de M asca ras Carn av al D ia d o P ai H istó ri a” O m eu pa i é… ” P o em a par a o di a d o pai “ so u p equ eni n o … ” P rend a “ raqu et es d e p in -p o n g” D es enh o grá fi co da cri an ça e d o pai O q u e eu qu ero d iz er ao pai … D ecal qu e da m ão da cri an ça D ia d a M ãe H isto ri a “ Ár vo re d o s ab raço s” P rend a par a a M ãe D ec o raçã o d o s vaso s Real iz ação de p u lsei ra s M ensag em p ara a m ãe D ia d a F am íli a D ial o go s o b re a sua im p o rtân ci a Co n struçã o da sua casa e respe ti va fam íli a P repa raçã o da d ram ati zaçã o para o s pai s Real iz ação d e co n vi te s D istri b u içã o de p ap éi s Esco lh er o s acess ó ri os Ensai o s Ap rese n taçã o d o te atr o a o s pai s D ia M u n d ial d a cri an ça Co n feci o n ar Bo lach in h as D ial o go s o b re o s di rei to s da cri an ça P o em a “ ser cri an ça” u ero ai … ………… o o da d e at al o as

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3 - TEMPO Org a n iz a çã o e g e stã o do t e mpo In tro d u ção de u m a n o va Can ção do s Bo n s di as Aco lh im ent o : Ati vi d ad es liv re Ati vi d ad es o ri en tadas N as di ferente s áreas da sal a Ro ti n a N o çõ es espaci ai s: em ci m a/ e m bai xo ; à frente /atra s e ao lad o M arcar p rese n ça M arcar te m p o Can tar os b o n s d ias Plan ear a s ati vi d ad es M o m en to s de tran si ção N o çõ es d e lo co m o çã o : An d ar/ co rr er; sub ir/desce r; sal tar/ ras te jar N o çõ es d e : Em p u rra r/ p u xar, An d ar/ co rr er, sub ir/desce r M ú si cas Can ção “ So u p equ eni n o … A b an d in h a vai a to car N o çõ es d e si tua ção : Co n tra, entre , ao lad o N o çõ es: Late ral id ad e: esqu erda /d irei ta N o çõ es: d e r itmo, com comb in açã o d e d o is : m ão s e p és

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4 F A M ÍLI A Fa li a P iq u eni q u e n o parq u e d a ci da d e Ap rese n taçã o ao s pai s Rec ei ta pref eri d a d a cri an ça Co lab o ra ção n a D ec o raç ão d o prat o D ia d o P ai D ia d a M ãe Co rte jo Rec o lh a m ate ri al reci cl ad o N atal Co lab o ra ção na co n struçã o d o qu ad ro d o adv ento Ute n sí lio para a área da c o zi n h a D ec o raçã o da castanh a Qua res m a P lásti co para ro u p a d e Carn av al P arti ci p ar na sem an a do li vr o Vi si ta do s pai s à in sti tui ção para o u vi r u m a hi stó ri a ju n to do s se u s fi lh o s Em p rés ti m o d e u m a m áq u in a c o stura Co lab o ra ção das m ães n a co n fe cçã o das ro u p as par a Carn av al Carn av al Reun ião de pai s D ram ati zaçã o D ec o raçã o das b o tas p ar a árv o re d e N atal

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5 COM UN ID A DE Vi si ta de u m c o n tad o r d e h istó ri a Real iz ação do s m in is jard im Ju n ta d e freg u esi a P iq u eni q u e Vi si ta ao t al h o Vi venci ar a sem an a da saú d e Vi si ta de u m c o n tad o r d e h istó ri a ( Es co la E B 2 /3 Gui fõ es Vi si ta ao sup erm er cad o Vi si ta à p ad ari a Co rte jo d e Carn av al Can tar as Jan ei ras Sem an a Eur o p ei a P re vençã o d o s Vi si ta a u m a ex p o si ção na J u n ta Fr egu esi a C o mun id a d e Vi si ta à h o rta Ag ru p am ent o de esc o la s Centro de d ia Bi b lio te ca M u n ici p al d e M at o si n h o s P arq u e d a Ci d ad e P arti ci p açã o na vend a d o s fi n al istas “D o ce d e Ab ó b o ra ” Co m em o ra ção do d ia d e S. M ar ti n h o P arti ci p açã o na fe ira d e u sad o s “ D o ce de ab ó b o ra ”

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6 P RO JE TO P ro jet o ” A Al im entaç ão ” Im p o rt ân ci a da s refei çõ es Regi st o nu m a tabel a El ab o raçã o d o p equ eno -al m o ço sau d áv el Regi st o Co n struçã o da p irâ m id e d o s al im ent o s Rec o rtes de rev ist as H istó ri a “A redo n d in h a” D ial o go “ o qu e são o s al im en to s sau d áv ei s e m en o s sau d áv ei s” Jo go de s o m b ras Fo rm ar o gru p o d o s leg u m es Co n feçã o da so p a p ara o al m o ço Ver c o m o s e faz o p ão O q u e faz o pad ei ro Real iz ação de p ergu n tas Vi si ta à p ad ari a Observ ar o s di feren te s leg u m es e xi ste n tes n a h o rta Sem ear ba tat a Vi si ta à H o rta a pé Regra s de c o m o an d ar na rua D ial o go s o b re a fru ta p referi d a d e cad a cri an ça Cu lin ári a-So b re m esa - Sa lad a de fruta Cu lin ári a co n fe cçã o d e u m b o lo P equ en o -Al m o ço Al m o ço L an che M eno s sau d áv el Sa u d áv el Fo rm ar o gru p o das fru tas Fo rm ar o gru p o da carn e Fo rm ar o gru p o d o p ei xe Fo rm ar o gru p o da ág u a Fo rm ar o gru p o d o s cere ai s In tro d u ção d o fri go rí fi co D ial o go s o b re a im p o rtânci a d o fri go rí fi co Vi si ta ao sup erm er cad o El ab o raçã o de u m c est o de co m p ras Rec o rt es e co lag em Co n h ece r u m a no va p ro fi ssã o Que t ip o s de carn e ex iste m ? Regi st o Gráfi co , reco rte e co lag em Vi si ta a u m tal h o O q u e se uti liz a par a co rtar a carn e? Real iz ação d e to stas m istas Jan tar Rec ei ta p referi d a D ec o raçã o d o p rato In tro d u ção da faca Regra s de c o m o est ar à m esa s o do

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Referências

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