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Calibração de análise de fósforo para arroz em casa de vegetação

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CALIBRAÇÃO DE ANÁLISE DE FÓSFORO PARA ARROZ EM CASA DE VEGETAÇÃO

1

NAND KUMAR FAGERIA

2

RESUMO - Os solos da região central do Brasil, em seu estado natural, são deficientes em P.

Para se obter alta produtividade nesses solos, á necessário que se faça adubação fosfatada.

Como existe pouca informação sobre a calibração de análise de P para arroz, foi conduzido

um experimento, em casa de vegetação, a fim de estabelecer a correlação entre o teor de P no

solo e a produção de matéria seca da parte aérea da planta, utilizando-se três cultivares (IAC

47, IAC 164 e IR 43), em diferentes estágios decrescimento. Os níveis críticos de P no solo,

em relação à produção relativa, variaram entre cultivares e estágios decrescimento. A

classi-ficação de teor de P foi apresentada para cada cultivar, em diferentes estágios de

desenvolvi-mento da planta, e pode servir de guia para experinientos em casa de vegetação com a cultura

dõ arroz.

Termos para indexação: soto dc cerrado, níveis críticos, produtividade relativa, cultivares de

arroz.

PHOSPIJORUS CALIBRATION ANALYSIS FOR RICE CROP IN CREENI-IOUSE

ABSTRACT - Soils of Central Brazil in their native state are deficient in phosphorus. Te

obtain high productivity in these soils, application of P is essential. There is llmited

informa-tion about P calibrainforma-tion in soils for rice crop. Therefore, a greenhouse experiment was

con-ducted to establish corrclation between P-test ia soil and productivity utilizing three rice

cal-tivars (IAC 47, IAC 164, IR 43). Critical P levei in the soil studied varied between culcal-tivars

and with the stage of development. Soil test rating for P is presented for each cultivar at

different growth stages. These results can serve as a guide for greenhouse experiments

utili-zing rice as a test crop.

Index terms: Cerrado soil, critical leveis, relative productivity, rice cultivars.

INTRODUÇÁO

Para a transformação da análise do solo em

recomendações de adubação é necessário

de-terminar uma relação entre o teor de nutrientes

no solo e o rendimento da cultura. Este

pro-cesso é chamado teste de calibração de análise

do solo. A classificação de teor de P no solo é

feita na base de produção relativa. De acordo

com Raij

(1981),

a uma faixa de O a

700

10 de

produção relativa corresponde um teor de P

"muito baixo"; de

70

a

90%;

"baixo"; de

90

a

Aceito para publicaçâo em 29 de maio de 1989.

2

Eng.-Agr., PhD., EMBRAPA/Centro Nacional de Pes-

quisa de Arroz e Feijão (CNPAF), Caixa Postal 179, CEP

74000 Goiânia, CO.

100%, "médio", e acima de 100%, "alto".

Mas de acordo com Cope & Rouse

(1973)

e

Cope & Evans

(1985),

para a classe de teor

"muito baixo" corresponde urna faixa de O a

50%

de produção relativa; para a classe de

teor "baixo", de

50

a

75%;

para a classe do

teor "médio", de

75

a 100%; e para a de teor

"alto", mais de 100% de produção relativa.

Alguns fatores, como: resposta das plantas

aos fertilizantes, em várias condições

arn-bientais; método de extração; características

do solo (CTC, pli, textura, M.O.) e produção

esperada, devem ser levados em consideração

na calibração da análise química do solo

(Mel-sted & Peck

1977,

Raij

1981,

Cope & Evans

1985).

Como todos esses fatores influenciam a

calibração e, conseqüentemente, as

recomen-dações de adubação, a extrapolação dos re-

(2)

580 N.K. FAGERIA

sultados deve ser a menor possível, principal-mente quando os dados são obtidos em condi-ções de casa de vegetação.

Os resultados de calibração de análise quí-mica do solo obtidos em ensaios em casa de vegetação não podem ser extrapolados para as condições de campo, pois os ambientes são di-ferentes. Relativamente, a necessidade de nu-trientes em casa de vegetação é muito maior do que no campo (Fageria et ai. 1982).

Como existe pouca informação sobre a ca-libração de análise de P para arroz, o objetivo do presente trabalho foi estabelecer os níveis críticos de P em um LVE, com base na produ-ção de matéria seca de três cultivares de arroz, para condições de plantio em vaso.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em casa de vegeta-ção, no Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e

Feijão (CNPAF), em Goianira-GO, e o solo utilizado foi um Latossolo Vermelho-Escuro. A análise quí-mica do solo revelou: pH = 5,2; 1' extraível = 0,8 ppm (extrator 0,025N H2SO 4 + 0,05N FICO;

K = 39 ppm; Ca + Mg = 0,7 meq/lOOg; e AI = 0,7 meq/ 100 g do solo.

As amostras de solo da camada superficial (0-20 cm) foram secadas, peneiradas e colocadas em vasos com capacidade para 6 kg. Foram aplicados 0.25,50, 75, 100, 125, 150, 175, 200 mg de P/Kf' de solo, usando-se como fonte o superfosfato triplo. Os tratamentos foram repetidos doze vezes. A adu-bação básica consistiu de 640 mg de N como (NH,)2SO 4 , 800 mg de K como KCI, 600 mg de flE ER-12, e 20 g de calcário dolomítico. Logo após a adubação, procedeu-se à amostragem do solo para análise de P, de cada tratamento.

Foram aplicados 250 mg de Nem cobertura, 59 dias após o plantio. As cultivares de arroz semeadas fo-ram: IAC 47, IAC 164 e IR 43. Após o estabeleci-mento das plantas, fez-se o desbaste, deixando-se três plantas/vaso. Os vasos foram irrigados de forma a manter a umidade próxima à capacidade de campo. A amostragem da parte aérea de duas repetições em cada tratamento, foi feita aos 28, 43,57,70, 84 e 98 dias após o plantio, determinando-se o peso da ma-téria seca.

Pesq. agropec. bras., Brasilia, 25(4):579-586, abr. 1990

RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção absoluta de matéria seca da parte aérea em relação a P aplicado é apre-sentada na Tabela 1. A produção de matéria seca de três cultivares aumentou com o au-mento de níveis de P no solo e idade da planta como esperado.

Os resultados do teor de P no solo e da produção relativa das três cultivares de arroz durante o ciclo da cultura são apresentados nas Fig. 1, 2 e 3. A relação entre teor de P no solo e produção relativa da matéria seca da parte aérea foi quadrática, nas três cultivares testadas, nos seus diferentes estágios de cres-cimento. Na cultivar IAC 47, de

58

a 86%

= 0,58 a 0,86) da variação de produção re-lativa estão relacionados ao P extraído. No ca-so da cultivar IAC 164, a variação foi de 60 a 88%, e a da IR 43, de 54 a 83%, durante o ciclo de crescimento. Estabeleceram-se quatro clas-ses de teores de P no solo: 60% de produção re-lativa, "muito baixo"; de 60 a 80%, "baixo"; de 80 a 100%, "médio", e acima de 100%, "al-to". Os resultados constantes das Fig. 1, 2 e 3 mostram que, até 80% da produção relativa, a resposta das cultivares à aplicação de P é pra-ticamente linear. Isto significa que, para elevar o teor de P no solo e alcançar 80% de produ-ção máxima, é necessária uma adubaprodu-ção pesa-da ou uma adubação de correção. Quando a produção atinge de 80 a 100%, deve ser feita adubação moderada, visando a manter ou ele-var os teores de P no solo. Acima de 100% de produtividade não se espera resposta, sendo a quantidade de P adequada para arroz cultivado em vaso. Entretanto, deve-se aplicar uma pe-quena quantidade, para manter o teor de P em nível adequado.

A classificação do teor de P e sua interpre-tação são apresentadas na Tabela 2, onde se vê que existe diferença entre cultivar e estágio de crescimento em relação à necessidade de P no solo, a variáveis níveis de produtividade. A média de três cultivares mostrou que no início do crescimento da planta de arroz 60 17e da

(3)

CALIBRAÇÃO DE ANÁLISE DE FÓSFORO

581

TABELA 1. Produção de matéria seca da parte aérea (jI3 plantas) de três cultivares de arroz culti-vadas em casa de vegetação segundo a idade da planta.

Idade da planta 0 25 50 P aplicado (mg kç') 75 100 125 150 175 200 IAC 47 28 0,20 0,43 0,49 0.50 0,53 0,62 0,67 0,53 0,55 43 0,54 1,77 2,66 2,63 2,86 3,00 3,20 2,53 3,74 57 1,27 5,50 6,49 6,52 8,90 9,26 8,71 7,87 8,59 70 1,34 9,73 12,52 13,23 11,97 14,53 15,26 16,59 15,30 84 6,02 17,14 18,95 20,05 23,40 20,53 21,70 21,34 23,70 98 8,56 37,11 32,78 34,59 35,67 38,60 40,54 40,65 41,12 Na colheita * 11,59

53,74

57,95 60,54 69,05 66,71 67,41 67,90 72,66 JAC 164 28 0,19 0,41 0,50 0,51 0,63 0,59 0,62 0,58 0,57 43 0,41 2,10 3,22 3,18 2,89 3,23 4,03 3,25 2,87 57 0,56 5,14 6,34

6,95

8,93 9,42 9,02 10,81 10,64 70 1,35 10,51 13,68 15,01 14,50 13,90 13,80 14,63 16,50 84 3,11 14,27 16,87 19,86 17,93 22,36 22,16 23,85 24,55 98 5,13 27,86 35,49 39,92 39,71 41,56 44,95 41,75 48,14 Nacolheita* 8,62 38,93 47,64 50,68 53,75 55,39 59,32 55,88 65,17 IR 43 28 0,18 0,34 0,40 0,40 0,33 0,38 0,50 0,38 0,40 43 0,34 1,45 2,82 2,32 2,47 2,77 3,20 1,92 2,45 57 1,04 5,09 9,17 9,08 8,42 10,74 10,86 9,70 11,11 70 1,86 1227 11,13 16,63 17,27 17,17 16,71 18,06 20,26 84 2,43 18,77 25,16 24,80 29,89 31,49 31,21 30,73 29,36 98 5,70 34,62 42,19 46,88 46,56 44,04 55,12 50,35 50,31 Na colheita* 16,14 62,01 72,64 73,95 78,68 70,34 78,86 87,70 88,64

* CultivarlAC47 = 139dias,IAC 164 = 114diaseIR43 = 149dias produção relativa podem ser obtidos com

6 ppm de P no solo, mas no resto do ciclo são necessários aproximadamente de 8 a 11 ppm de P, para se obter a mesma produtividade. Para obter produção relativa de 100%, a ne-cessidade de P no solo será de 34 a 42 ppm, dependendo da idade da planta. Determinados, os valores servem de base para construir ta-belas de adubação para experimentos de casa de vegetação. Estes valores são válidos quan-do os outros nutrientes estiverem em níveis

adequados.

Em um trabalho realizado em condições de campo por Kussow et ai. (1976) em solo de cerrado para o arroz de sequeiro, a classifica-ção de teor de ! no solo foi o seguinte: O a

3 ppm P baixo, 3,1 a 6 ppm médio, 6,1 a 9 ppm bom e > 9 ppm de P ótimo. Isto signi-fica que, em condições de campo, o teor de P no solo necessário, para obter a produção re-lativa de 100%, é mais baixo do que em casa de vegetação para obter mesma produção.

(4)

582 N.K. FAGERLA

Y = SU,JI + Z,A U,UJbA

112 = 0,85 20-j ø

a

1

°»

ia

l

!i i I i t = 27,58 + 3,67X - 0,0435X 2 112 = 0,86

:

= 41,70 + 2,94X - 0,0337X 2 11' 0,56 7%das

:r

O

84 dias 40 20 -1 1 1 1 CI 'oS, 2 a Ii a m 1 a 1 Í 1 t 3311 + 2.85X-0,0313X2 10 20 30 40 50 60 112 = 0,76 P EXTRAIDO (mg kg') 100

o

:

60 2' 20-1°i i )

2

2

a

1

Ii 10 20 30 40 50 60 P EXTRAIDO (mg kÇ)

FIG. 1. Relação entre teor de P no solo e produção relativa de matéria

se-ca, da parte aérea, da cultivar de arroz MC 47.

Pesq. aopcc. bras., Brasília,

25(4):579-586,

abr.

1990

- 1 -- 57dias 60 402 1 0' 20)o : c a 1< t = 45,36 + 2,62X - 0,0305X 2 R1= 0,68 o t, lo0 --- 00 0

o

I o e, = 29,78 + 2,62X - 0,0234X 2 112 = 0,71 o 0 O 1 -0 ln n 1 29 Ii t = ,10 + 3j6X - 0,0331X 2 = 0,77 0 1 xl o 2 1 1 O 2

(5)

CALJBRAÇÁO DE ANÁLISE DE FÓSFORO 583 Y = 41,56 + 3,09X — 0,0384X = 26,47 + 3,56X-0,0463X 2 R2=085 R'-074 o o t = 19,84 + 3,24X - 0,0329X 2 = 36,39 + 2,92X - 0,0336X 2 = 0,88 R 2 = 0,60

7oO

°

40 20 - 1 E i o fli 0'9 1 - 1 1 1 0 1 øi o

2

= 31,01 + 2,89X - 0,0301X 2 9 = 31,33 + 3,08X — 0,0346X 2 -J w R2 =0,82 R 2 =077 = 100 O 1< o O o di: 0- 60 40 1 1 1 1 0 1 20 o' i V 9 .I o i X1 12 1 1 9 = 33,11 + 2,85X-0,0313X' 10 20 30 40 50 60 A' = 0,76 P EXTRAÍDO (mg kg ' ) 100 80 60 40 Dl 20 ,cl 1 2 1 " 2 II 10 20 30 40 50 60 P EXTRAÍDO (nig kg')

FIG. 2. Relação entre teor de P no solo e produção relativa de matéria seca,

da parte aérea, da cultivar de arroz

IAC

164.

(6)

584

N.K. FAGERJA

Y = 49,15 + 1,89X - 0,0233X 2 ---ri 80 - 40 28 dias. t = 25,87 + 3,70X - 0,0497r = 0,67 o dIM

9'

o

=

o

P!I

1

= 26,09 + 3,58X - 0,0413X 2 t = 28,38 + 2,96X - 0,0317X 2 R 2 078 R2 =0,76 100 o 6O/C7d 40 ? 20 ' ai 1 1 2 o '2

)2H

ai - lo 1 1

t

i 2

9

= 26,94 + 3,99X - 0,0486X 2

9

= 31,74 + 3,27X - 0,0387X2 R 2 083 R 2 074 o o, o 40- 20- ali ' ol lo ai

2

'I6 1_ )flI.I Ií 1 1) imi5 1< ?=41,58+2,68X-0,0303X' lO 20 30 40 50 60 = 0,68 - P EXTRAÍDO (mg kg') dias 60- 40- 20-)i 0I o :lLI 1 10 20 30 40 50 60 P EXTRAIDO (mg kg')

FIG.

3.

Relação entre teor de P no sola e produção relativa de matéria seca,

da parte aérea, da cultivar de arroz IR 43.

(7)

CALIBRAÇÃO DE ANÁLISE DE FÓSFORO 585

TABELA 2. Classificação de P no solo em relação a produção relativa de matéria seca da parte aé- rea de três cultivares de arroz, cultivadas em casa de vegetação, segundo a idade das plantas.

Idade da Teor deP

planta em Média Interpret aç ão**

dias JAC 47 JAC 164 IR 43

-

—ppm 28 0-8 0-6 0-5 0-6 Muito baixo 8-18 6-15 5-20 6-18 Baixo 18-40 15-30 20-40 18-37 Médio >40 >30 >40 >37 Alto 43 0-13 0-10 0-10 0-11 Muitobaixo 13-26 10-20 10-20 11-26 Baixo 26-45 20-40 20-40 26-42 Médio >45 >40 >40 >42 Alto 57 0-10 0-10 0-10 0-10 Muitobaixo 10-18 10-25 10-20 10-20 Baixo 18-40 25-41 20-33 20-38 Médio >40 >41 >33 >38 Alto 70 0-10 0-10 0-12 0-11 Muito baixo 10-20 10-20 12-22 11-21 Baixo 20-40 20-36 22-45 21-40 Médio >40 >36 >45 >40 Alto 84 0-5 0-11 0-9 0-8 Muito baixo 5-17 11-21 9-16 8-18 Baixo 17-35 21-40 16-28 18-34 Médio >35 >40 >28 >34 Alto 98 0-5 0-10 0-10 0-8 Muito baixo 5-17 10-20 10-20 8-19 Baixo 17-30 20-40 20-35 19-35 Médio >30 >40 >35 >35 Alto

Nacolheita * 0-10 0-10 8-8 0-9 Muito baixo

10-19 10-20 8-19 9-19 Baixo

19-30 20-40 19-40 19-37 Médio

>30 >40 >40 >37 Alto

*

Cultivar IAC 47

=

139 dias; LAC 164

=

114 dias e IR 43

=

149 dias. ** As classes têm intervalos abertos à esquerda

CONCLUSÕES de P disponfvel, e as respostas variam em fun-

ção da cultivar.

1. As cultivares de arroz respondem signi- 2. A análise do solo para P foi classificada ficativarnente à aplicação de P em Latossolo em quatro grupos, como muito baixo, baixo, Vermelho-Escuro de cerrado, com baixo teor médio e alto, com base na relação entre teor Pesq. agropec. bras., Brasília, 25(4):579-586, abr. 1990

(8)

586 N.K. FAGERJA

de P no solo e produção relativa da matéria seca da parte aérea.

3. Para se obter 60% de produtividade, o teor de P no solo deve ser em tomo de 8 a 11 ppm; e para a produtividade máxima, de 34 a 42 ppm.

REFERÊNCIAS

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