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Comparação entre a frequência cardíaca máxima medida em teste de esforço com a frequência cardíaca máxima predita por equações em jogadores de futebol

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ISSN: 1984-7688

MEDIDA EM TESTE DE ESFORÇO COM A FREQUÊNCIA

CARDÍACA MÁXIMA PREDITA POR EQUAÇÕES EM

JOGADORES DE FUTEBOL

C

OMPARISON BETWEEN THE MAXIMAL HEART RATE IN EXERCISE TEST

WITH MAXIMAL HEART RATE PREDICTED BY THE EQUATIONS IN

SOCCER PLAYERS

Paulo Eduardo Júnior; Cristiano Lino Monteiro de Barros*

Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos de Minas, MG, Brasil ∗

∗∗ ∗

cristianolino@yahoo.com.br

Recebido em: 05/03/2011 - Aprovado em: 06/04/2011- Disponibilizado em: 13/07/2011

RESUMO: Dentre os diversos parâmetros para a estimativa da demanda fisiológica do esforço, a frequência cardíaca (FC) é aquela que apresenta maior praticidade e aplicabilidade no treinamento esportivo. As diretrizes para a elaboração do treinamento baseiam-se em percentual da FC máxima (FCmáx), uma vez que a FC tem uma

relação linear com o consumo de oxigênio em exercícios com predominância aeróbia. No entanto, não há consenso na literatura sobre a forma mais fidedigna se determinar a FCmáx. Portanto, o objetivo deste estudo foi

comparar a FCmáx medida em teste de esforço máximo de 1000 metros (FCmáxT1000) com a FCmáx estimada por

duas equações distintas; 1) FCmáx = 220 – idade; 2) FCmáx = 210 – (0,65 x idade). Participaram do estudo 23

jogadores na categoria sub-20 (19,2±0,7 anos; 68,4±3,5 kg; 1,75±0,30m; 47,12±6,23ml.kg-1.min-1). Para a comparação dos resultados foi utilizada uma ANOVA one way e o nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Os resultados mostraram que a FCmáx estimada através da equação 1 (203 ± 1 bpm) foi maior (p<0,05)

do que a FCmáxT1000 (190 ± 11) e que a FCmáx estimada pela equação 2 (191 ± 0). Os resultados permitem

concluir que a FCmáx estimada pela equação 2 parece ser mais confiável e que devido à grande variabilidade

encontrada na FCmáxT1000, sugere-se a avaliação individual da FCmáx.

PALAVRAS-CHAVE: Frequência cardíaca; Teste de esforço; Equação de predição.

ABSTRACT: Among several parameters for estimating the physiological demands of stress, heart rate (HR) is one that presents greater practicality and applicability in sports. The guidelines for the preparation of training are based on percentage of maximum HR (HRmax), since the HR has a linear relationship with oxygen consumption in exercises with aerobic predominance. However, there is no consensus about the most reliable way to determine the HRmax. Therefore, the aim of this study was to compare the HRmax in 1000 meters test (HRmaxT1000) with HRmax estimated by two different equations: 1) HRmax = 220 - age, 2) HRmax = 210 - (0.65 • age). Twenty three soccer players participated in the study (19.2 ± 0.7 years, 68.4 ± 3.5 kg, 1.75 ± 0.30 m, 47.12 ± 6.23 ml.kg-1.min-1) .To compare the results was used a one-way ANOVA and the level of significance was 5% (p <0.05). The results showed that HRmax estimated using equation 1 (203 ± 1 bpm) was higher (p <0.05) than HRmax T1000 (190 ± 11 bpm) and HRmax estimated by equation 2 (191 ± 0 bpm). The results suggest that the HRmax estimated by equation 2 seems to be more reliable, and that due to the large variability found in HRmax T1000, it is suggested to evaluate individual HRmax.

KEYWORDS: Heart rate, Exercise test, Prediction equation.

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I

NTRODUÇÃO

A demanda fisiológica à qual um indivíduo está submetido durante uma atividade esportiva tem sido relatada a partir de diferentes variáveis, tais como a

distância total percorrida (SHEPHARD, 1992), a velocidade média de corrida (BANGSBO, 1994), temperatura corporal (EKBLOM, 1986), medidas diretas do consumo de oxigênio (VO2) (OGUSHI et al.,

(2)

1986) e frequência cardíaca (FC) (DRUST et al., 2002).

Dentre todas as possíveis variáveis utilizadas para a determinação da intensidade de esforço, a FC apresenta-se como a mais aplicável e prática para a determinação da produção de energia aeróbica (TREIBER et al., 1989) em atividades com predominância da via energética oxidativa. Isto se deve à existência de uma relação linear entre a FC e o VO2 (ESTON et al.,1998), mesmo em exercícios

intermitentes como o futebol (BANGSBO, 1994). No entanto, devido ao aumento da FC de repouso e à diminuição da frequência cardíaca máxima (FCmáx)

com o aumento da idade, sugere-se que a intensidade de esforço seja expressa em percentual da frequência cardíaca máxima (%FCmáx), afim de se evitarem erros

no monitoramento e prescrição da atividade física (KARVONEN; VUORIMAA, 1988). Desta forma,

admitindo-se que um determinado %FCmáx

corresponda a um determinado percentual do consumo máximo de oxigênio (%VO2máx) (LONDEREE

et al. 1995), a FCmáx pode ser utilizada como um

parâmetro de referência no cálculo da intensidade de esforço a ser realizada (MILLER et al., 1993; MOON; BUTTE, 1996; ASTRAND; RYHMING, 1954) para um dado indivíduo

Assim, podemos utilizar uma variação de FC calculada enquanto um valor %FCmáx para o controle da

intensidade de uma dada atividade física, bem como, para a prescrição individualizada do treinamento físico (ENGELS et al., 1998; LONDEREE et al., 1995, TANAKA et al., 2001, WHALEY et al., 1992). Além disso, o %FCmáx pode oferecer uma informação

indireta do dispêndio de energia para a realização desta atividade (FERNAHALL et al., 2001; MILLER et

al., 1993; MOON; BUTTE, 1996), o que pode ser

também considerado como um referencial da intensidade do esforço realizado (JEUKENDRUP;

VAN DIEMEN, 1998; AINSWORTH et al., 2000; AINSWORTH et al. 1993).

A FCmáx é definida como a maior FC alcançada em um

teste de avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) (ASTRAND et al., 1973; ENGELS et al.,

1998; HAWKINS et al., 2001; MILLER et al., 1993; TANAKA et al., 2001). Este teste pode exigir apenas um único esforço super-máximo contínuo com duração de três a cinco minutos ou a realização de esforços de intensidade progressiva até a fadiga (McARDLE et al., 2003).

No entanto, Boudet et al. (2002) argumentam sobre a não existência de consenso sobre a definição da FCmáx, além de apontarem a falta de um protocolo

fidedigno para mensuração da mesma (BOUDET et

al., 2002; ROBERGS; LANDWEHR, 2002). Além disto,

mesmo existindo parâmetros fisiológicos que caracterizam o alcance de um esforço máximo e consequentemente da FCmáx, a equação 220-idade

tem sido utilizada para o cálculo da mesma, como pode-se observar no estudo de Pober et al. (2004). Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar a FCmáx obtida em teste de esforço máximo com a FCmáx

predita por duas equações.

M

ÉTODOS

O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética local. Antes da coleta de dados, todos os

indivíduos responderam negativamente ao

questionário PAR-Q e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme a resolução do Conselho Nacional de Saúde (196/96). A amostra foi composta por 23 jogadores da categoria sub-20(19,2±0,7 anos; 68,4±3,5 kg; 1,75±0,30m; 47,12±6,23ml.kg-1.min-1), vinculados a uma equipe que

disputa a 2ª divisão do Campeonato Mineiro de Futebol. Os jogadores treinam em média 12 horas por semana.

(3)

Todos os testes foram realizados no período da tarde, entre 16 e 17h, sendo que nos dias de avaliação a temperatura seca estava 26,4±0,8ºC. Os atletas realizaram exercícios preparatórios que estavam habituados a fazer antes de uma sessão de treinamento normal, que incluía alongamentos e corridas leve. Os testes foram realizados em um percurso oval de 250 metros criado dentro do campo de treinamento e número de atletas que foram avaliados simultaneamente foi limitado em dois. A FCmáx foi determinada da seguinte forma:

1) medida em teste de esforço em corrida com

velocidade subjetiva máxima, o qual foi realizado em terreno gramado plano em uma distância de 1000 metros (McARDLE, 2003). A FCmáx foi considerada a maior FC

encontrada durante a realização do teste.

2) estimada através da equação 220 – idade

(KARVONEN, 1957)

3) estimada através da equação 210 – (0,65 x

idade) (SHEFFIELD et al., 1965)

A FC foi monitorada durante todo o teste através de um cardiofrequencímetro (Polar Electro Oy

, Vantage, Finland).

Para a comparação dos resultados foi utilizada uma ANOVA one way com medidas repetidas seguida de um teste de post hoc quando apropriado. A correlação entre as FCmáx foi calculada através do teste de

Pearson. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05).

R

ESULTADOS

Os resultados mostraram que a FCmáx predita pela

equação 220 – idade (KARVONEN, 1957) foi maior (p<0,05) do que a FCmáx obtida no teste de 1000

metros e também do que a FCmáx predita pela

equação 210 – (0,65 x idade) Sheffield et al. (1965) (Tabela 1).

Tabela 1 – FCmáx, obtida em formas diferentes. Valores apresentados como média e desvio padrão. Teste de 1000m McArdle et al. (2003) 220 – idade Karvonen (1957) 210 – (0,65 x idade) Sheffield et al. (1965) FCmáx (bpm) 190 ± 11 203 ± 1* 191 ± 0

* Diferença significativa (p<0,05) em relação à FC no teste de 1000m e à proposta por Sheffield et al. (1965).

Não foi encontrada correlação significativa entre a FCmáx medida em Teste de 1000 metros e as FCmáx

preditas pelas equações propostas por Karvonen (1957) (r=0,15) e Sheffield et al. (1965) (r=0,19).

D

ISCUSSÃO

O principal achado do presente estudo foi que a FCmáx

estimada pela equação 220 – idade (KARVONEN, 1957), a qual é amplamente utilizada no meio esportivo, foi maior (p<0,05) do que a FCmáx medida

em teste de esforço subjetivo máximo de 1000 metros bem como maior do que a FCmáx proposta por

Sheffield et al. (1965).

A equação 220-idade tem sido frequentemente utilizada para a estimativa da FC devido à sua

simplicidade e praticidade para a prescrição de atividades físicas (BOUDET et al., 2002; ENGELS et

al., 1998, FERNAHALL et al., 2001; MILLER et al.,

1993; RICARD et al., 1990; ROBERGS; LANDWEHR, 2002; TANAKA et al., 2001; WHALEY et al., 1992). Porém, a validade desta equação é bastante questionada por vários autores, os quais sugerem que existe um erro de cerca de ± 10 a 12 bpm quando a mesma é utilizada para estimativa da FCmáx (ACSM,

2003; BOUDET et al,. 2002; HOWLEY et al., 1995; JOHNSON et al., 1991; ROBERGS; LANDWEHR, 2002; WHALEY et al., 1992). Recentemente, estudos com jogadoras de futsal (CONDESSA et al., 2006) e jogadores de futebol (CONDESSA et al., 2007), mostraram que a FC estimada a partir da 220-idade

(4)

apresentou um erro que varia em ± 11 bpm para o primeiro grupo (atletas com idade de 22,3±2,4 anos) e ± 13,9 para o segundo (jogadores profissionais; 25,2±4,3 anos). Estes resultados são semelhantes aos encontrados no presente estudo. Além disso, parece não existir referências científicas que subsidiem a utilização desta equação para se estimar a FCmáx

individual (ROBERGS; LANDWEHR, 2002; MILLER et

al., 1993; RICARD et al., 1990).

Levando em consideração a variação inter-individual da FCmáx, em função dos fatores apresentados, tem

sido sugerida a utilização de testes de esforço máximo para a determinação da mesma ao invés de sua estimativa (ACSM, 2003; BOUDET et al., 2002; TANAKA et al., 2001; ZAVORSKY, 2000). Isto diminuiria a possibilidade de erro na determinação das zonas de treinamentos físico baseadas em percentuais da FCmáx (ACSM, 2003).

A utilização da medida da FC considerada enquanto %FCmáx não possui a mesma confiabilidade quando a

FCmáx é estimada a partir da idade do indivíduo e não

medida durante testes de esforço máximo (HOWLEY

et al., 1995; PARSON et al., 2005; RICARD et al.,

1990). Isto devido a alta variabilidade da FCmáx

mesmo para pessoas de mesma idade (CONDESSA

et al., 2007, no prelo; HOWLEY et al., 1995; PARSON et al., 2005; RICARD et al., 1990; ROBERGS;

LANDWEHR, 2002; WHALEY et al., 1992).

Os estudos apresentados anteriormente apontam para a possibilidade de superestimativa da intensidade relativa esforço de uma determinada modalidade esportiva quando a FCmáx é obtida por equações e não

em testes. O mesmo resultado foi encontrado no presente estudo.

C

ONCLUSÕES

Devido a alta variabilidade individual da FCmáx, mesmo

para atletas de mesma idade, seria preferível medi-la em teste ou competição ao invés de estimá-la por equações. Além disso, a equação proposta por Sheffield et al. (1965) se mostrou mais confiável do que a proposta por Karvonen (1957).

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Imagem

Tabela 1 – FC máx , obtida em formas diferentes. Valores apresentados como média e desvio padrão

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