UNIVERSIDADE FEDERAL Dc CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA
CONSIDERAOES SOBRE A DESOVA DE
Oreochromis
Oreochromis niloticus
(Linnaeus)..Simone Xavier de Lima
Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Cigncias Agrarias da Universidade Federal do Ceara,
como parte das exiggncias para a obtenção
do titulo de Engenheiro de Pesca.
Fortaleza -; Cear .. - 1987 -
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
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L71c Lima, Simone Xavier de.
Considerações sobre a desova de Oreochromis Oreochromis niloticus (Linnaeus) / Simone Xavier de Lima. – 2019.
17 f. : il.
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2019.
Orientação: Profa. Dra. Maria Ivone Mota Alves. 1. Tilápia (Peixe). I. Título.
CDD 639.2
1987.
ProfLi Maria Ivone Mota Alves
COMISSÃO EXAMINADORA
Prof. Vera Liicia Mota Klein - Presidente
Eng. Pesca Regina Valéria Mota Camara
VISTO:
Prof. Pedro de Alcântara Filho
Chefe do Dept? de Engenharia de Pesca
• Prof. José Raimundo- Bastos
AGRADECIMENTOS
Manifestamos nossosagradecimentm
A Prof 2 Dra. Maria Ivone Mota Alves, pela valiosa orientação.
Aos colegas de curso, pela amizade.
A Sra. Clarisa Viana de Vasconcelos, pelos serviços datil6graficos.
Ao Departamento Nacional de Obras Contra as • Secas, na pessoa do Prof. Jose William Bezerra e Silva, pela colabo ração prestada.
. Ao Departamento de Engenharia de Pesca, pelas facili dades oferecidas na execução do presente trabalho.
Considerações Sobre a reprodução de oreochromis oreochromis niloticus (Linnaeus)
Simone Xavier de Lima
INTRODUÇÃO
A demanda de proterna. animal para atender ao aumento do consumo e
a
melhoria da alimentação da população mundialchamou. ã atenção dos governos, dos técnicos e empresiirios para o estudo da pesca em grande escala.
.0 interesse dos técnicos da FAO sobre o assunto moti vou os convinios para estudos e cursos de preparação do pes . soai de diversas entidades oficiais,em muitos
parses.
NoBra
all, houve uma concentração de esforços em favor da piscicul tura, sendo que o DNOCS através do seu "Serviço- de Piscicultu rat' foi pioneiro e desde 1933 vem realizando estudos nos açu
des.
No Nordeste, os reservatérios plablicos e particulares, pequenos e grandes, somam alguns milhares e armazenam mais de 10 bilhões de m3 de agua doce.
Nestes lagos interiores abundam o pirarucu, tucunaré,
ourimatH, pescada, mandi, trarra .e as tilapias.
A tilapia do
Nile.
Oreochromis oreochromis niloticus
(Linnaeus)
é originaria do leste daAfrica
e. esta largamenteespalhada no continente africano. 0 DNOCS introduziu a espécie
em nosso nas em. 1971 7=jo (Tule ela se difundiu para outros
parses das Amricas do Sul e Central.
A, espécie 6 extremamente prolTfjca Todavia, esta efi ciancia de reprodução tem consequncias paradoxais: esta aptj
ciao
quepermit°
uma rrinida p scgl ,o Jalabert EiZohLir(1982), pode ocasionar problemas, pois uma inLontrolada multi pliçagão em situaç.es de competição de alimentos pode produzir
um ninho em fundo lamacento ou arenoso 6
ap ';1.1 a 150 c-al ametro e a -of7,:in,a_L
2
populações de peixes atrofiados e de pouco valor comercial. -
0 presente trabalho trata de observações acerca do
aparelho reprodutor e mecanismo de desova, tentando caracteri zar a melhor proporção entre machos e fêmeas, visando uma efi ciente produção de alevinos.
BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CHIMITS (1957), faz considerações-sobre a produtivi
dades destas espécies referindo-se aos lagos Nakivale e
Kachi-ra, ambas de Uganda, apresentarem, em 1953, 230 kg
ae
pescado/ha, sendo constituida, quase que exclusivamente,- de tilgpia
do Nilo.
Segundo HUET (1978), as- tilgpias do Nilo 6-de Zanzi
bar sac) peixes de desova parcelada e' de incubação oral. Em
nossas condições, a primeira maturação gonadal g-atingida quan
do os peixes estão 5 a 6 meses de vida, dependendo das '; condi
ções nutritivas, quando ainda não .atingiram 15 cm de compri
mento total. A desova se verifica quando a ten1eratuTa se man
tern acima de 20oC, podendo chegar a 8 (oito) Dor ano, em inter
valos de 5 a 7 semanas. Isto - nos climas tropicais.
A tilapia do Nilo pode adaptar-se ao meio salobro e o
seu crescimento não afetado em água com teor de sal equiva
lente a SO% da ggua do mar; e ainda, DOURADO (198 ),afirma que
esta
espécie
tem habitat emgreas
marginais do açude.PULLING & LOVER-Mc . CONNEL (1982) afirmam que a tili
pia do Nilo sobrevive
a
temperatura de 7 a 42°C. Contudo emcondições normais de_am lente exige
temperaturas
de 14 a 33°C.SeiTundo SILVA (1983), a macho da tilgpia do Nilo cava
laminas de 6gua
são variiveis, seu
ao que aquele pode chegar a 30 on5truidos', nor
malmente, no piso de viveiros ou ou .eções de ggua. Quan
3 1 1 I 1 . \ e defender um dada local do viveiro. A area doste territério varia segundo a espécie. Dal todos-os demais peixes são enxota dos. Contudo, em dado momento uma fêmea madura atraida para o local aceita pelo macho. 0 mecanismo de atração e do acasala
mento ainda é controvertido, podendo ser visual (formato dos
ninhos, por exemplo) ou provocado por ferromonas.
Em um dos ninhos a fêmea deposita seus Zvulos,osquais
são concomitantemente:fecundados pelo macho, que lança seus esperdatozéides,através• do liquido espermgtico, sobre aqueles. Conclulda a desova, a famea aspira os ovos para .a boca, que se encontra dilatada, guardando-os
at
a eclosão (incubaçãooral).Ao cabo de 1 a 5 dias, as larvas eclodem. Todavia, permanecem mais 4. a 5 dias na bota da-femea, at que o saco vitelino .seja absorvido. Apés isto, passam a nadar livremente,- em forma de
"nuvem", sempre em volta da mãe. Esta, em caso de perigo emi nente a recoloca todas as larvas na boca.. Deste modo • ela pode
passar
at
10 dias sem Praticamente -se alimentar.O numero de évulos eliminado por uma fginea de tiipia
do Nilo varia com o tamanho dela, podendo chegar a mais de
1.000, sendo que.BARD.(1976) mensiona de 500 a 700 por desova. A proteção pelos pais aos alevinOs não -é muito longa, podendo chegar a 4 semanas, quando eles se dispersam totalmente e os reprodutores partem para outra desova.
A espécie onivora e micréfaga e segundo BARD et alli
(1974), 0.alimentação dos jovens consiste principalmente de plincton, incluindo larvas de insetos e as vezes de caramujos.
MATERIAL. E METODOLOGIA
A pesquisa foi desenvolvida na"Estação de Pisticultu va Prof. Dr: Raimundo Saraiva &,;. Ceta", SCP.d.0 utiliados sebi tanques de alvenaria com dimens• J3 S x , 1 x Im (figura .1): Eles foram inicialmente esvaziados e lavados, sendo a seguir colocado em cada um .deles_ Itmi camaJa. de 10 a 15 cm de areia
grossa devidamente lavada. Logo ap6s, foi feio o abastecimen to de g.gua proveniente de pogo profundo.
Os tanques foram enchidos com água at a altura de aproximadamente 70 cm e logo depois colocada um pasta de "Ore lha-de-onça " (Eichornia crassipes) a fim de manter a ãgua sot breada. Ap8s tr&sedias foram colocados os exemplares de 0.oreo- chromis niloticus obtidos do plantei de reprodutores da referi
da Estação de Piscicultura, cujos comprimentos variaram de 11,4
cm a 14,4 cm.
Todos os exemplares escolhidos apresentaram-se saudi veis, com um perfeito aspecto externo, sem deformações corpo raia (figura 2).
- Os animais foram distribuT_dos nos tanques nas seguin- tes proporções: tanque 1: 1 tanque 2: tanque 3: tanque 4: tanque 5: tanque 6: A'Tabela.1
cada um dos indivIduos•utilizados-para o estudo da reprodução da espécie em diversas proporções sexuais.
Os animais foram alimentados com ração para aves, na proporção de 4% da biomassa.
Apcls acasalamento, desova e posterior eclosão dos ovos, foram contados o numero de aievinos resultantes, sendo experimento repetido 5 vezes.
Por outro lado, considerando-se que não foram encon trades na bibliografia pertiuente ao assunto dados sobre a es permatogenese e ovogenese da especie,foram selecionados machos
e fémeas para observação das caracterilsticas macro e microsc6
picas do aparelho reprodutor. Pata o estudo histol6gico, fr
mentos doa oviirios e test5.culos €.0- 11
fix
j, s e fotm(j1 apara inclusões em parafina pelo 1—?_todo rotineiro via xilol cortes m1crot6m1cos . de 5 micra. A coloração utilizada foi
1
2 machos: 3 machos: macho : 1 fõmea macho : 2 f&meas macho : I fõmeas macho : 4 fõmeas 1 f&mea. 1 f:émeaS
usual Hemato):ilina de Delafield Eosina a: 1%.
Do mesmo modo, foi estudada a qualidade do sZmen, es
timando-se o numero de- espermatoz6ides por mm3, apOs diluição em soro f1s1o16g1co (110), e contagens em câmara deNeubauer, Ae acordo com a técnica referida por PER:7, (1966) e MOTA - AL VES Fq TOME (1968 a e b).
Aos dados obtidos foi dado tratamento estatístico, u sando-se a an6lise da variancia, segundo o procedimento reco mendado por STEVENSON (1981).
RESULTADOS E DISCUSSA0
Ap6s oito dias da colocação dos peixes nos tanques, verificou-se a formação dos primeiros ninhos no fundo .de areia. Estes apresentavam a forma de um cone invertido.
Decorridos quinze dias verificou-se a primeira deso
va. Para a. contagem do ninmero de alevinos resultantes o tan
que foi esvaziado parcialmente at um nTvel de 10 cm de água, sendo os animais retirados com o auxIlio de ut pug e contados bm a um- Foram observados cinco desovas, sendo que os dados
obtidos para cada tanque encontram-se na Tabela II.
A anglise da variância revelou um valor de F - 2,40*
0,05) mostrando que as amostras não apresentavam valores
iguais e sugerindo que a proporção 1 macho para 3 fa'meas 6 a
que melhor se aplica para uma produção de alevinos mais efi caz. Considerando que os indivIduos pertencentes a algumas das desovas não estão ainda em condio6es de ser reconhecido o se xo, impediu que fosse uli.do o desvio genético ("inbree ding") o que reservamos para futuras investigaç5es.
No que respeita ao estudo das caracterTsticas do apa
-Telho reprodutor de O. ereochromis eilotieus eT11 fase de pri
ireMatur sexual são a
• ',‘•
EspermarogeAese
Os testTculos da tilpi.a do Nilo nan apresentam dife
6
re.ngas estruturais significativas que as distingam de outros peixes fartamente referidos na bibliografia.
As células germinais indiferenciadas dão origem por
divisão mit6t1ca as espermatogOnias- que ficam circundadas por células somãticas.
A espermatog5nese .ativa começa com a mobilização de
algumas espermatoOnias que apOs sucessivas at&nangitafgnsformam cistos distribuldos por todo o testolculo. A seguir, ocorre si multaneamente em-cada cisto, divis5es mei6ticas-, produzindo-se
assim as espermãtides, as quais pelo processo de espermiogZne
se dão origem aos espermato6ides (figura 3).
A evolução dos cistos ocorre ao longo dos lobos testi culares os quais são separados um do outro por fibroplastos e tecido intersticial.
0 estudo do material espermãtico revelou um
semen
dotipo semi-denso, apresentando um concentração zoospErmica m6
dia de 172.000 espermatoz6ides/mm de sEmen (Tabela
III).
Ovogalnese
As ganadas femininas não alcançam grandes dimens3es
mesmo nos individuos em Vias de total maturação. 0 estudo
his
tol5gico evidencia c6lulas germinais em diferentes fases de
•desenvolvimento, sugerindo rhidas e sucessivas ondas de ovogé nese, em intervalos pequenos (5 a.6 semanas).
a
A figura 4 mostra um corte transversal de ovario pron to para desova:
CONCLUSOES GERAIS
0 estudo da reprodução de Oreochromis oreochromis
niloticus
(Linnaeus)
permite as seguintes conclus5es:. A proporção n opici. uma mclhor produco,
de alevinos de de 1 macho/para 3 fiimeas. A anãlise da - avarian
cia encontrada (F Ix 2,40* - a 0,05) mostra a existF!ncia de •
nasi/ diversas proporções sexuais utilizadas.
. A espermatogenese ativa começa com a mobilização
de algumas espermatogOnias que ap6s sucessivas divisões mitOti cas formam cistos distribuídos pelos dois testículos. Divisões mei6ticas ocorrem simultaneamente em dada cisto produzindo as
espermatideS que pelo processo de espermiogenese ciao origem
aos esnermatoz6ides.
. 0 semen da espedie e do tipo semi-denso, ocorrendo
uma concentração zoosnermica da ordem de 172.000/mm3.
. As ganadas femininas não alcançam grandes dimensões
mesmo nas femeas em vias de total maturação. A ovogenese ocor
re em ondas rgpidas e sucessivas num intervalo de 5 a 6 sema
nas.
SUMARTO
0 conhecimento da reprodução dos peixes especialmente
no que con-cerne .,fertilidade, constitui uma das mais importan
tes contribuições da biologia para uma correta administração da administração pesqueira.
0 presente trabalho trata de observações acerca da
reprodução da tilgpia do Nilo, Oreochromis oreochromis
niloti-cus ,(Linnaeus), descrevendo as características da espermatoge
nese;ovogenese e mecanismo de desova, tentando caracterizar a
melhor proporção entre machos e femeas visando uma eficiente
produção de alevihos.o
Foram obtidas as seguintes conclusões gerais:
. A proporção sexual que propicia uma melhor produção
de alevinos g de 1 macho 'para 3 femeas. A anglise da variância encontrada (F = ,40* - a = 0,05) mostra a existencia de dife Tonga significativa para as J115--las dos alevinos produzidos nas diversas proporções sexuais utilizadas. -
8
gums espermatoganias que
ap5s sucessivas divis66s
Anit6ticasformam cistos distribuídos pelos dois
testrculos.
Divisaes
mei6ticas ocorrem
simultaneamente em cada cistoproduzindo
as esperm6tides que
pelo
processo de espermiogé'nese dão ongem aos espermatoz6ides.
.O s"6men da espkie do tipo Semi-denso, ocorrendo
uma concentração zoospermica da ordem
de 172.000/mm
3
.
. As•g6nadas femininas não alcançam grandes dimen
saes mesmo nas f3meas em vias de total maturação. A ovog-enese
ocorre em
ondas rápidas •e sucessivas num interval() de 5 a semanas.REFERnNCIATBIBLIOGRAFICAS
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STEVENSON, W.J. -• 1981 -
Estatística Aplicada
a
Adtinistrack.Trad. A.A.
Farias>
Harper & Row do Brasil, 79pp., Sao PauTABELA I
Dados relativos ao comprimento total de cada indivf duo utilizado no estudo da proporção sexual,'no infcio e no final do experimento.
Tanque Sexo dos Comprimento total (cm) Individuos inicial final
1 macho 13,0 18,2 femea .11,9- 18,9 2 macho 13,4 18,0 fêmea 12,4 15,3 • fêmea 12,5 15,7' 3 macho 12,6 16,4 fêmea 12,-6 17,8 fêmea 12,0 16,9 fêmea - 12,7 16,5 4 macho 13,10 19,1 fêmea 11.4 16,0 fêmea 11,8 15,7 fêmea 12,4 16,0 fêmea 11,8 15,6 5 macho 13,6 19,0 maCho 12,9 17,8 fêmea . 14,1 15,8 6 macho 11,9 18,9 macho 11,7 18,4 macho 10,7 - 17,9 zomea 1 r,"
TABELA IT
Niimero de alevinos prodüzidos por Oreochromis
oreo-chromis niloticus (Linnaeus) em diversas proporg6es sexuais.
P r o • o r ç e s Parâmetros Estatísticos 1 macho 1 fêmea '1 macho 2 fêmeas 1 macho 3 femeas*
1 macho 2 machos 3machos 4 femeas 1 fêmea 1 fêmea
285 361 402 356 330 326
90,44 1109,89 302,22 74,00 128,00 109,56 S . 9,51 33,31 17,38 8,60 11,31 10,46 CV 3,33 9,23 &32 2,47 3,43 3,21
TABELA III
Dados referentes ao 11-i-
inter°
de espermatOzOides por mm3 de semen, de Oreochromis oreochromis nilOticus (Linnaeus).Contagens realizadas em 20 indivIduos.
Valores Parâmetros estatisticos Discriminação Minim° Máximo C.V. Comprimento to tal (cm) 13,05 18,20 16,07 - 2,69 16,73 N9 de esperma-tozclides por mm 3 de semen 161.200178.325 172.000 5.460 31,70
•Enn.o.d.,,Jarmon...,,,..•0.1,,niwor...rn• wruio. 0,1m 4 0.45m 9.010 r+ m WRea 0 Sf; P.+ tei 0 5:4 , H o o r.r.r •L r--- N,.;:14 1'1 :9 C' • VI • 0. 114. c,) • - 5t 'r•3 • 11) PALO' 31' C$ I 0 1 .F•1 c, rt- •. hz; , o. O , . 3-3. ••,3', 31 1 cl f--.1
Figura 2 - TilaTpiasdo Nilo, Oreochromis oreochromis niloticus
(Linnaeus) utilizados no estudo da reprodugao, ob tidos da "Estação de Piscicultura Prof. Dr. Raimuii do Saraiva da Costa".
Figura 3 - Corte histolOgico de testiculo de Oreochromis Oreo- chromis niloticus (Linnaeus) mostrando os cistos cheios d- espermatozOides. Coloração H.E.0c K6,3:1;
Obj. 100 /1,3.
Figura 4 - Corte histolOgico de ovãrio de Oreochromis oreoch- romis ni1oticus (Linnaeus), evidenciando as ce-lu ias germinais. Coloração H.E. OcK6,3:1.,Obj.10/0,257