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G G r r a a n n d d e e L L o o j j a a M M a a ç ç ô ô n n i i c c a a M M i i s s t t a a R R e e g g u u l l a a r r d d o o Es E st t ad a d o o d do o R Ri i o o G Gr ra a n n d d e e d do o S Su ul l
R R i i t t u u a a l l
2º Grau
Companheiro Maçom
Ri R it t o o E Es sc co o cê c ê s s A An nt ti i go g o e e A Ac c ei e i to t o
- 2012 -
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O presente exemplar é destinado ao uso pessoal do Ir.·.
_________________________________________________
_________________________________________________
________________________________ , elevado aos ______
dias do mês de ____________ do ano de ________ da E.·.
V.·., no grau de Companheiro Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito, na Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·.
_________________________________________________
_________________________________________nº ______
, sito à ____________________________________________
_________________________________________________
___________ ao Or.·. de _____________________________
Estado (UF) ________ CEP ____________________
____________________________________, _________ de ___________________ de ___________ da E.··. V.·.
_____________________________
Ven.·. Mestr.·.
____________________ ____________________
Orad.·. Secr.·.
Timbrado por mim:
_______________________
Chanc.·.
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Ca C ar rá át te er r d de e A Au ut te en nt ti ic ci id d ad a de e
O exemplar deste Ritual de Grau Simbólico do Rito Escocês Antigo e Aceito só será considerado autêntico quando, além do Timbre oficial da Grande Loja Maçônica Mista Regular do Estado do Rio Grande do Sul e do número de expedição, levar a rubrica do Grão Mestre e do Grande Chanceler.
Nº
________________________________
Grão Mestre
______________________________
Grande Chanceler
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Ín Í nd di ic ce e
07 ... Alegoria
08 ... Interpretação Ritualística 09 ... Painel Alegórico
10 ...Loja de Companheiro
11 ... Disposição e Decoração do Templo 11 ... Das Luzes, Dignitários e Oficiais 11 ... Trajes
12 ... Entrada Ritualística 13 ... Abertura dos Trabalhos 21... Balaústre
23 ... Expediente
24 ... Saco de Propostas e Informações 26 ... Ordem do Dia
28 ... Tronco de Solidariedade 30 ... Palavra a Bem da Ordem
32 ... Suspensão dos Trabalhos (Recreação) 34 ... Reabertura dos Trabalhos
35 ... Transformação (Aprendiz - Companheiro)
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39 ... Retorno (Companheiro - Aprendiz) 42 ... Encerramento dos Trabalhos 46 ... Elevação
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O O C Co o mp m p an a nh he ei ir ro o
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In I nt te er rp pr re et ta aç çã ão o R Ri it tu ua al lí ís st ti ic ca a
É imprescindível a adequada preparação individual, mediante prévia e atenta leitura deste Ritual, o qual tem que ser rigorosamente executado, tal como nele está disposto, para o perfeito desenrolar de qualquer sessão, sendo recomendado, no caso de Sessão Magna de Elevação, treinamento específico em conjunto, como simulação em Loja, com a presença de todos que atuarão diretamente no desenvolvimento da Sessão.
Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer sessão, é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem ou não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem ou estejam previstos, sendo que a transgressão destas advertências configura ilícito maçônico severo e como tal será tratado.
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Pa P a in i ne el l A Al le eg gó ór ri ic co o
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Lo L oj ja a d de e C Co o mp m p an a nh he ei ir ro o
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Di D is sp po os si iç çã ão o e e D D ec e co or ra aç çã ão o d do o T Te em mp pl lo o
O Templo destinado aos trabalhos de Companheiro é decorado como o de Aprendiz.
Da D as s L Lu uz ze es s, , D Di ig gn ni it tá ár ri io os s e e O Of fi ic ci ia a is i s
As Luzes, Dignitários e Oficiais ocuparão os mesmos lugares, sentando-se os Companheiros na Coluna do Sul.
Tr T ra aj je es s
A insígnia do Companheiro Maçom é o mesmo avental de Aprendiz, sendo porém, com a abeta abaixada e orlado com friso de fita vermelha e tendo uma estrela de cinco pontas sobre o centro da abeta.
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En E nt tr ra ad da a R Ri it tu ua al lí ís st ti ic ca a
Na Sala dos Passos Perdidos formar-se-á a procissão na seguinte ordem:
- Companheiros (do elevado mais recente aos mais antigos);
- Mestres sem cargo;
- Mestres com Cargos;
- Vigilantes;
- Visitantes;
- Venerável Mestre
A frente de todos, o Mestre de Cerimônias que, para entrar no Templo, dará a Bateria do Grau e o Guarda do Templo abrirá a porta.
Ao percorrer a segunda volta os Companheiros tomam assento e, finalmente, completando a terceira volta, os Mestres tomam seus lugares, ficando o Venerável Mestre entre Colunas de onde partirá para o Oriente sob a abóboda formada pelos Diáconos e o Mestre de Cerimônias.
Terminada a entrada ritualística, todos ficam de pé em seus lugares, sem porém estarem à Ordem.
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Ab A be er rt tu ur ra a d do os s T T ra r ab b al a lh ho o s s
Mestr.·. de CCer.·. - Todos os cargos estão preenchidos, Ven.·. Mestr.·. .
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Em Loja meus IIr.·. , sentemo-nos.
- Ir.·. 1º Vig.·., qual é o vosso primeiro dever em Loja?
1º Vig.·. - Verificar se o Templo está coberto.
Ven.·. Mestr.·. - Certificai-vos disso meu Ir.·. . 1º vig.·. - Ir.·. Gda.·. do Temp.·., cumpri vosso dever.
(O Gda.·. do Tem.·., de espada em punho, levanta-se, entreabre a porta, avança a ponta da espada e verifica se o Cob.·. está à postos, fecha a porta e nela, com o punho da espada dá a bateria do grau que é repetida pelo Cob.·. do outro lado.)
Gda.·. do Tem.·. - (em pé) Ir.·. 1º Vig.·., o Tem.·. está coberto. (Saúda e senta-se)
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·. o Temp.·. está coberto.
Ven.·. Mestre.·. - Ir.·. 1º Vig.·., qual é o vosso segundo dever em Loja?
1º Vig.·. - Verificar se todos os presentes são Comp.·. Maç.·..
Ven.·. Mestr.·. - Fazei esta verificação.
- ( ! ) De pé e a ordem meus IIr.·.!
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1º Vig - ( ! ) Ir.·. 2º Vig.·., ajudai-me a fazer esta verificação.
(Os IIr.·. 1º e 2º VVig.·., verificando ritualisticamente T.·. e Pal.·., percorrem suas CCol.·., devendo cruzar o eixo maior do Temp.·. simultaneamente, sendo o 1º Vig.·. à altura da grade do Or.·. e o 2º Vig.·. ao extremo Oc.·.. Os IIr.·. que estiverem no Or.·. aproximam-se do trono, um a um, para serem reconhecidos pelo Ven.·. Mestr.·.. Terminada a verificação anunciam:)
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., todos os OObr.·. que abrilhantam minha Col.·., são CComp.·. MMaç.·..
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., todos os OObr.·. em ambas as CCol.·. são CComp.·. MMaç.·..
Ven.·. Mestr.·. - Também os do Or.·., sentemo-nos, meus IIr.·.
- Ir.·. Orad.·., que se torna necessário para a abertura de nossos trabalhos?
Orad.·. - (De pé e à ordem) Que estejam presentes, no mínimo, sete IIr.·., dos quais pelos menos cinco sejam MM.·.
MMaç.·. e que todos estejam revestidos de suas insígnias.
(Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Secr.·., há número legal?
Secr.·. - (De pé e a ordem) Sim, Ven.·. Mestr.·.. (Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., a Loja está composta?
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Mestr.·. de CCer.·. - (De pé e à ordem) Sim, Ven.·. Mestr.·., os cargos estão preenchidos e todos os presentes se acham revestidos de suas insígnias, conforme o uso da Loja. (Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Diác.·., qual é o vosso lugar em Loja?
2º Diác.·. - (de pé) A direita do Altar do Ir.·. 1º Vig.·..
Ven.·. Mestr.·. - Para que meu Ir.·.?
2º Diác.·. - Para ser o executor e o transmissor de suas ordens e velar par que todos os IIr.·. se conservem nas CCol.·. com o devido respeito, disciplina e ordem.
Ven.·. Mestr.·. - E onde tem assento o Ir.·. 1º Diác.·.?
2º Diác.·. - A vossa direita e abaixo do sólio, Ven.·. Mestr.·..
(Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Diác.·., para que ocupais este lugar?
1º Diác.·. - (De pé e a ordem) Para transmitir vossas ordens ao Ir.·. 1º Vig.·. e a todos os DDig.·. e OOfic.·., a fim de que os trabalhos se executem com ordem e perfeição.
Ven.·. Mestr.·. - E onde tem assento o Ir.·. 2º Vig.·.?
1º Diác.·. - Ao Meio-Dia, Ven.·. Mestr.·.. (Saúda e senta-se) Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., para que ocupais este lugar?
2º Vig.·. - Para melhor observar o Sol no meridiano, chamar os OObr.·. ao trabalho e mandá-los à recreação, a fim de que nossos labores prossigam com ordem e exatidão.
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Ven.·. Mestr.·. - Onde tem assento o Ir.·. 1º Vig.·.?
2º Vig.·. - No Oc.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., para que ocupais este lugar?
1º Vig.·. - assim como o Sol se oculta no Ocidente para terminar o dia, assim aqui se coloca o 1º Vig.·., para fechar a Loja, pagar os OObr.·. e despedi-los contentes e satisfeitos.
Ven.·. Mestr.·. - Para que o Ven.·. Mestr.·. senta-se no Or.·.?
1º Vig.·. - assim como o Sol nasce no Or.·. para fazer sua carreira e iniciar o dia, assim fica o Ven.·. Mestr.·., para abrir a Loja, dirigir-lhe os trabalhos e esclarecê-la, com as luzes de sua sabedoria, nos assuntos da sublime instituição.
Ven.·. Mestr.·. - Para que nos reunimos aqui Ir.·. 1º Vig.·.?
1º Vig.·. - Para combater a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros e glorificar o Direito, a Justiça e a Verdade; para promover o bem estar da Pátria e da Humanidade, levantando Templos à Virtude e cavando masmorras ao vício.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Chanc.·., o que é Maçonaria?
Chanc.·. - (De pé e a ordem) É uma instituição que tem por objetivo tornar feliz a Humanidade pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela Igualdade e pelo respeito à autoridade e à crença de cada um, sem distinção de sexo, cor ou condição social.
Ven.·. Mestr.·. - Ela é regional?
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Chanc.·. - Não Ven.·. Mestr.·., ela é universal e suas oficinas se espalham por todo o orbe terrestre, sem preocupação de fronteiras e de raças. (Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., sois Companheiro Maçom?
1º Vig.·. - E.·. V.·. A.·. E.·. F.·.
Ven.·. Mestr.·. - Como a viste, meu Ir.·.?
1º Vig.·. - Passando da perpendicular ao nível, Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestr.·. - Que tempo é necessário para que um Companheiro Maçom seja perfeito?
1º Vig.·. - C.·. A.·., Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestr.·. - Que idade tendes, meu Ir.·.?
1º Vig.·. - C.·. A.·., Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestr.·. - Quais as horas destinadas aos trabalhos dos companheiros maçons?
1º Vig.·. - Do meio-dia à meia-noite.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., que horas são?
2º Vig.·. - O Sol está no zênite, é meio-dia em ponto.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ! ! - ! !) 1º Vig.·. - ( ! ! ! - ! !) 2º Vig.·. - ( ! ! ! - ! !)
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Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) De pé e a ordem, meus IIr.·.
(Todos ficam de pé e a ordem. O 1º Diác.·. sobe os degraus do Trono, saúda o Ven.·. Mestr.·. que, após corresponder a saudação, dá-lhe a Pal.·. S.·. aos ouvidos, começando pelo esquerdo. Recebida a Pal.·. S.·., o 1º Diác.·. saúda o Ven.·.
Mestr.·. e vai, com as mesmas formalidades, levá-la ao Ir.·.
1º Vig.·., que a recebe do lado esquerdo. Depois o 2º Diác.·., que da mesma forma que a recebe do 1º Vig.·., do lado direito deste, a leva ao 2º Vig.·., que a recebe pelo lado esquerdo, com as mesmas formalidades. Depois de recebida a Pal.·. S.·., o 2º Vig.·. diz:)
2º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·..
1º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Achando-se a Loja regularmente constituída, procedamos à abertura de seus trabalhos, invocando antes, o auxílio do G.·. A.·. D.·. U.·..
(O mais moderno dos Ex-Veneráveis presentes ou, na sua falta, o Ir.·. Exp.·., vai postar-se entre CCol.·. a convite e acompanhado do Ir.·. Mestr.·. de CCer.·.. Os DDiác.·. já se acham entre CCol.·., sendo o 1º do lado N.·. e o 2º do lado S.·.; o Mestr.·. de CCer.·. vai colocar-se logo atrás e entre os DDiác.·.. Todos juntos farão a marcha do grau para alcançar o Altar dos Juramentos, estando os bastões cruzados com a seguinte formação: 1º Diác.·., 2º Diác.·. e Mestr.·. de CCer.·., próximo a cabeça de quem vai abrir o L.·. da L.·.. Os bastões
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devem ser firmados com a mão esquerda e apoiados com a mão direita descansando sobre o coração. Chegados ao Allt.·. dos JJur.·. , o Ir.·. que abrirá o L.·. da L.·. ajoelha-se, abre o L.·. da L.·. no Capítulo 7 do Livro de Amós, sobrepõe- lhe o Esq.·. e o Comp.·. na posição do grau e lê os versículos do 7 e 8.
“Mostrou-me também isto: Eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um prumo na mão. O Senhor me disse: Que vês tu Amós? Respondi: Um prumo.
Então me disse o Senhor: Eis que eu porei o prumo no meio do meu povo Israel: e jamais passarei por ele.”)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Graças te rendemos G.·. A.·. D.·. U.·., porque, por Tua bondade e misericórdia, nos tem sido possível vencer as dificuldades interpostas em nosso caminho para nos reunirmos aqui e prosseguirmos em nosso labor. Faze, senhor, com que nossos corações e inteligência sejam iluminados pela Luz que vem do Alto e que, fortificados por Teu amor e bondade, possamos compreender que, para nosso trabalho ser coroado de êxito, é necessário em que nossas deliberações subjuguemos paixões e intransigências à fiel obediência dos sublimes princípios da Fraternidade, a fim de que nossa Loja possa ser um reflexo da Ordem e da Beleza que resplandecem em Teu Trono.
- ( ! ) A.·. G.·. D.·. G.·. A.·. D.·. U.·., em honra a São João, nosso patrono, sob os auspícios da Sereniss.·. Gr.·. Loj.·.
Maç.·. Mist.·. Reg.·. do Estado do Rio Grande do Sul e em virtude dos poderes de que me acho investido, declaro
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aberta, no grau de companheiro maçom, a Aug.·. e Resp.·.
Loj.·. Simb.·.___________________________________ nº _____, cujos trabalhos tomam agora plena força e vigor. Que tudo neste Augusto Templo seja tratado aos influxos dos sãos princípios da Moral e da Razão.
(O 1º Vig.·. levanta a Col.·. de seu Alt.·. e o 2º Vig.·. abaixa a do seu. O Mestr.·. de CCer.·. e os DDiác.·. desfazem a abóboda. O Ir.·. que realizou a abertura levanta-se e realiza o acendimento das Luzes do Alt.·. dos JJur.·. na seguinte ordem: Sabedoria, Força e Beleza.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A mim, meus IIr.·., pelo Sinal, pela Bateria e pela Aclamação!
TODOS - (Realizam o Sinal e a Bateria e após:) Huzzé! Huzzé!
Huzzé!
(Os que se acham junto ao Alt.·. dos JJur.·. saúdam o Ven.·.
Mestr.·. e retornam aos seus lugares. O Ir.·. que realizou a abertura do L.·. da L.·., entrega o acendedor para o Mestr.·.
de CCer.·., que passa a acender as luzes do Trono, do Altar do 1º Vig.·. e depois do 2º Vig.·.. O 1º Diác.·. abre o painel da loja, quando passa para sentar-se em seu lugar)
Ven.·. Mestr.·. - Sentemo-nos, meus IIr.·..
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Ba B a la l aú ús st tr re e
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Secr.·., tende a bondade de nos dar conhecimento do Bal.·. de nossos últimos trabalhos.
- ( ! ) Atenção meus IIr.·..
(O Secr.·., de pé, procede a leitura do Bal.·. da última sessão e, uma vez terminada dirá:)
Secr.·. - (De pé e a ordem) Ven.·. Mestr.·., foram cumpridas vossas ordens. (Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Meus IIr.·., se tendes alguma observação a fazer sobre a redação do Bal.·. que acaba de ser lido, a palavra vos será concedida.
(Se alguém tiver observações a fazer, pedirá a palavra ao Vig.·. de sua Col.·.. Reinando silêncio, os VVig.·. anunciam:) 2º Vig.·. - Ir.·. 1º vig.·., reina silêncio em minha Col.·..
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., reina silêncio em ambas as CCol.·..
(Se algum Ir.·. do Or.·. tiver observações a fazer, pedirá a palavra diretamente ao Ven.·. Mestr.·.. Reinando Silêncio também no Or.·., o Bal.·. será submetido à votação, depois das conclusões do Ir.·. Orad.·..)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Orad.·., dai-nos as vossas conclusões sobre o Bal.·..
Orad.·. - (De pé e a ordem) Ven.·. Mestr.·., nada tenho a opor a sua aprovação (ou, se tiver, declará-la-a).
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Ven.·. Mestr.·. - Os IIr.·. que aprovam a redação do Bal.·. que acaba de ser lido (salvo a observação do Ir.·. Orad.·. ou de algum outro Ir.·.), queiram se manifestar pelo sinal de costume.
- Agora os que aprovam a observação do Ir.·. __________
queiram se manifestar pelo sinal de costume.
(A aprovação é dada levantando o braço direito horizontalmente. A desaprovação é dada ficando como estão.)
Mestr.·. de CCer.·. - (De pé) A manifestação dos IIr.·. é unânime (ou por maioria) pela aprovação (ou reprovação).
Ven.·. Mestr.·. - Está aprovada (ou reprovada) a redação do presente Bal.·. (e das observações se for o caso).
- Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., cumpri o vosso dever.
(O Mestr.·. de CCer.·. vai à mesa do Secr.·., toma o livro de atas e leva-o a assinatura do Ven.·. Mestr.·. e do Orad.·., restituindo depois ao Secr.·., que também o assinará)
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Ex E xp pe ed di ie en nt te e
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Secr.·., há expediente?
(Se houver)
Secr.·. - (De pé e a ordem) Sim, Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Tende a Bondade de ler.
- ( ! ) Atenção, meus IIr.·.!
(À proporção que o Secr.·. for lendo o Expediente, o Ven.·.
Mestr.·. irá dando o conveniente destino, sem submetê-lo á discussão ou apreciação da Loja. Os atos e decretos do Grão Mestr.·. serão lidos pelo Orad.·., estando a Loja de pé e à ordem).
(Se não houver)
Secr.·. - (De pé e a ordem) Não, Ven.·. Mestr.·.. (Saúda e senta-se)
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Sa S ac co o d d e e P Pr ro op po os st ta as s e e I I nf n fo o rm r ma aç çõ õe es s
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim como faço no Or.·. que vai circular o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·.
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que abrilhantais a Col.·. do S.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que vai circular o Sac.·.
de PProp.·. e IInform.·.
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a Col.·. do N.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que vai circular o Sac.·.
de PProp.·. e IInform.·.
(O Mestr.·. de CCer.·. toma o saco e vai se colocar entre CCol.·., dizendo:)
Mestr.·. de CCer.·. - Ir.·. 2º Vig.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·. está entre CCol.·. aguardando ordens.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·. está entre CCol.·. aguardando ordens.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·. está entre CCol.·. aguardando ordens.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., cumpri o vosso dever.
(O Mestr.·. de CCer.·. saúda as Luzes e faz o giro com o saco, apresentando-o a todos os membros da Loja, pela ordem hierárquica sendo esta: Luzes, Orad.·., Secr.·., Mestres com
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cargos, Mestres sem cargo e Companheiros. Após o giro retorna para entre CCol.·. anunciando:)
Mestr.·. de CCer.·. - Ir.·. 2º Vig.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·., depois de ter realizado seu giro regulamentar, acha-se entre CCol.·. onde aguarda ordens.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·., depois de ter realizado seu giro regulamentar, acha-se entre CCol.·.
onde aguarda ordens.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·., depois de ter realizado seu giro regulamentar, acha-se entre CCol.·. onde aguarda ordens.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., trazei o Sac.·. de PProp.·. e IInform.·. ao Trono. IIr.·. Orad.·. e Secr.·., convido- vos a assistirdes a verificação de seu conteúdo.
(O Mestr.·. de CCer.·. apresenta o saco ao Ven.·. Mestr.·., deitando sobre a mesa as peças recolhidas e volta ao seu lugar. O Orad.·. e o Secr.·. aproximam-se do Trono, assistem a contagem das peças recolhidas pelo saco e depois voltam aos seus lugares.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Meus IIr.·., o Sac.·. de PProp.·. e IInfom.·.
produziu (tantas) CCol.·. gravadas que passo a decifrar. (ou, nada produziu; ou ainda, produziu tantas CCol.·. gravadas que ficam sob malhete, para serem decifradas oportunamente.)
(Se for o caso, o Ven.·. Mestr.·. levará as peças recolhidas e dará o conveniente destino.)
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Or O rd de em m d do o D Di ia a
(A Ordem do dia serve para as instruções, assuntos diversos da Loja ou iniciações (esta última com ritual especial))
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Por este golpe de malhete está aberta a Ordem do Dia.
(No caso de instrução:)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim como faço no Or.·. que o tempo será aberto para a apresentação de peças orais ou escritas no grau em que estamos trabalhando.
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que abrilhantais a Col.·. do S.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que o tempo será aberto para a apresentação de peças orais ou escritas no grau em que estamos trabalhando.
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a Col.·. do N.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que o tempo será aberto para a apresentação de peças orais ou escritas no grau em que estamos trabalhando.
- Ir.·. 1º Vig.·. está anunciado em minha Col.·..
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., está anunciado em ambas as CCol.·..
Ven.·. Mestr.·. - A palavra será concedida a Col.·. do N.·. por intermédio do Ir.·. 2º Vig.·..
- 27 - (Reinando silêncio)
2º Vig.·. - Reina silêncio em minha Col.·..
Ven.·. Mestr.·. - A palavra será concedida a Col.·. do S.·. por intermédio do Ir.·. 1º Vig.·..
(Reinando silêncio)
1º Vig.·. - Reina silêncio em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestre.·. - A palavra está no Or.·..
(Em caso de elevação)
Ven.·. Mestr.·. - Passemos ao Ritual de Elevação.
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T T ro r o nc n c o o d de e S So ol li id da a ri r ie ed d ad a de e
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim como faço no Or.·. que vai correr o Tr.·. de Solid.·..
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que abrilhantais a Col.·. do S.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que vai correr o Tr.·. de Solid.·..
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a Col.·. do N.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que vai correr o Tr.·. de Solid.·..
(Durante os anúncios, o Hosp.·. desloca-se para entre CCol.·.
e, após, anuncia:)
Hosp.·. - Ir.·. 2º Vig.·. o Tr.·. de Solid.·. encontra-se entre CCol.·., aguardando ordens.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Tr.·. de Solid.·. encontra-se entre CCol.·., aguardando ordens.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Tr.·. de Solid.·. encontra-se entre CCol.·., aguardando ordens.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Hosp.·., cumpri o vosso dever.
(O Hosp.·., após recolher o óbulo dos OObr.·., pela mesma ordem do Sac.·. de PProp.·. e IInform.·., retorna para entre CCol.·. e anuncia:)
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Hosp.·. - Ir.·. 2º Vig.·., o Tr.·. de Solid.·., acha-se entre CCol.·., depois de ter feito seu giro regulamentar.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Tr.·. de Solid.·., depois de fazer seu giro regulamentar, acha-se suspenso entre CCol.·., onde aguarda ordens.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Tr.·. de Solid.·., depois de fazer seu giro regulamentar, acha-se suspenso entre CCol.·., onde aguarda ordens.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Hosp.·., dirigi-vos ao Altar do Ir.·. Tes.·., para ser conferida a coleta.
(O Hosp.·. vai ao Altar do Tes.·. e, com ele, confere o produto da coleta. Após a conferência, o Tes.·. anuncia:)
Tes.·. - Ven.·. Mestr.·., o Tr.·. de Solid.·. produziu a medalha cunhada de (tantos) quilos e (tantas) gramas.
Ven.·. Mestr.·. - Meus IIr.·., o Tr.·. de Solid.·. produziu a medalha cunhada de (tantos) quilos e (tantas) gramas, que fica entregue ao Ir.·. Tes.·. e creditada ao Ir.·. Hosp.·..
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Pa P a la l a vr v ra a a a B Be em m d da a O O rd r de em m
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., como anunciado deixo no Or.·. que concederei a Pal.·. a bem da Ordem em Geral e do Quad.·. em particular, a quem dela queira fazer uso.
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. da Col.·. do S.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que ele concederá a Pal.·. a bem da Ordem em Geral e do Quad.·. em particular, a quem dela queira fazer uso.
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a Col.·. do N.·., eu vos anuncio da parte do Ven.·. Mestr.·. que ele concederá a Pal.·.
a bem da Ordem em Geral e do Quad.·. em particular, a quem dela queira fazer uso.
- Ir.·. 1º Vig.·. está anunciado em minha Col.·..
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., está anunciado em ambas as CCol.·..
Ven.·. Mestr.·. - A Pal.·. está concedida aos IIr.·. da Col.·. do N.·. por intermédio do Ir.·. 2º Vig.·..
(Os IIr.·. que desejarem fazer uso da Pal.·., deverão solicitá-la ao respectivo Vig.·. de sua Col.·..)
(Reinando silêncio)
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., reina silêncio em minha Col.·..
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Ven.·. Mestr.·. - A Pal.·. está concedida aos IIr.·. da Col.·. do S.·. por intermédio do Ir.·. 1º Vig.·..
(Reinando silêncio)
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., reina silêncio em ambas as CCol.·..
Ven.·. Mestre.·. - A palavra está no Or.·..
(Os IIr.·. do Or.·. pedirão a Pal.·. diretamente ao Ven.·.
Mestr.·., que concederá na ordem em que for sendo solicitada. Reinado silêncio e não havendo mais nada para ser tratado:)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Orad.·., as vossas conclusões para o encerramento de nossos trabalhos.
(Não havendo, ou depois de dadas as conclusões:)
Orad.·. - (De pé e a ordem) Os trabalhos transcorreram justos e perfeitos, Ven.·. Mestr.·.. (Saúda e senta-se)
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Su S us s pe p en ns s ão ã o d do os s T T ra r a ba b a lh l h o o s s ( (R Re ec cr re ea a ç ç ã ã o) o )
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. 2º Vig.·., qual é o vosso lugar em Loja?
2º Vig.·. - Ao Meio-Dia, Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Para que ocupais esse lugar, Ir.·. 2º Vig.·..
2º Vig.·. - Para melhor observar o Sol em sua passagem pelo meridiano, chamar os OObr.·. para o trabalho e mandá-los à recreação.
Ven.·. Mestr.·. - Que horas são?
2º Vig.·. - O Sol está no meridiano.
Ven.·. Mestr.·. - E os OObr.·. tem trabalhado com afinco e perseverança?
2º Vig.·. - Sim, Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Então tendes minha permissão para mandá- los à recreação, suspendendo os trabalhos temporariamente.
- ( ! ) De pé e a ordem, meus IIr.·.!
- Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., colocai os instrumentos em sua devida posição.
(O Mestr.·. de CCer.·. vai ao Alt.·. dos JJur.·., fecha o L.·. da L.·. e coloca em cima deles os instrumentos, sem tirá-los de
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sua posição. O 2º Vig.·., levanta a Col.·. de seu Alt.·. e o 1º Vig.·., abaixa a do seu.)
2º Vig.·. - ( ! ) Meus IIr.·., de ordem do Ven.·. Mestr.·., os trabalhos estão suspensos temporariamente, para que vos entregueis à recreação. Tendes especial cuidado de ficar nas proximidades a fim de atenderdes ao chamado de volta para o trabalho ( ! ).
(A partir deste momento os IIr.·. estão em recreação)
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Re R ea ab be er rt tu ur ra a d do os s T Tr ra ab b a a lh l ho o s s
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. 2º Vig.·., suspendei a recreação e chamai os OObr.·. de volta ao trabalho.
2º Vig.·. - ( ! ) Meus IIr.·., por este golpe de malhete, declaro suspensa a recreação. Voltai para reencetardes o trabalho.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., que horas são?
2º Vig.·. - O Sol passa do zênite.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) De pé e a Ordem, meus IIr.·..
Reencetemos nossos trabalhos.
- Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., colocai o L.·. da L.·. em sua devida posição.
- ( ! ) Por este golpe de malhete os trabalhos tomam plena força e vigor.
(O Mestr.·. de CCer.·. reabre o L.·. da L.·. e coloca sobre ele os instrumentos, do mesmo modo em que estiveram antes da recreação. O 1º Vig.·. levanta a Col.·. de seu Alt.·. e o 2º Vig abaixa a sua.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Sentemo-nos, meus IIr.·..
(Os trabalhos continuam do ponto em que foram interrompidos.)
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Tr T ra an ns sf fo or rm ma a çã ç ão o d do os s T Tr ra ab ba a lh l ho os s d d e e L Lo oj ja a d de e Ap A p re r en nd di iz z p pa ar ra a C Co om mp pa a nh n he ei ir ro o
(Estando a Loja regularmente aberta no grau de Aprendiz, a transformação dos trabalhos para os de Companheiro obedecerá, sistematicamente, ao seguinte ritual:)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., que os trabalhos de Aprendizes Maçons vão ser suspensos, para passarmos aos de Companheiros Maçons.
1º Vig.·. - IIr.·. que condecorais a Col.·. do Sul, de ordem do Ven.·. Mestr.·. vos anuncio que vão ser suspensos os trabalhos de Aprendizes Maçons, para passarmos ao do 2º grau.
2º Vig.·. - IIr.·. que abrilhantais a Col.·. do Norte, de ordem do Ven.·. Mestr.·. vos anuncio que os trabalhos de Aprendizes Maçons vão ser suspensos, a fim de nos entregarmos aos do 2º grau. IIr.·. Aprendizes, preparai-vos para cobrir o Templo.
- Está anunciado em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·.
1º Vig.·. - Está anunciado em ambas as CCol.·., Ven.·.
Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., convidai os AApr.·. a cobrirem o Templo.
(O Mestr.·. de CCer.·. faz os AApr.·. cobrirem o Templo com as formalidades ritualísticas e volta a ocupar o seu lugar.)
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Mestr.·. de CCer.·. - (De pé e a ordem) Ven.·. Mestr.·., os nossos IIr.·. AApr.·. já cobriram o Templo.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., qual é o vosso dever em Loja de Companheiro Maçom?
1º Vig.·. - Verificar se todos os presentes são Companheiros Maçons.
Ven.·. Mestre.·. - Fazei esta verificação.
- ( ! ) De pé e a ordem como CComp.·. MMaç.·., meus IIr.·..
(Todos ficam de pé e a ordem)
1º Vig.·. - ( ! ) Ir.·. 2 º Vig.·., ajudai-me a fazer a verificação.
(Os IIr.·. 1º e 2º VVig.·., verificando ritualisticamente o T.·. e a P.·. S.·., percorrem suas CCol.·., devendo cruzar o eixo maior do Templo simultaneamente, sendo o 1º Vig.·. à altura da Grade do Or.·. e o 2º Vig.·. ao extremo Oc.·.. Os IIr.·. que estiverem no Or.·., aproximam-se do Trono, um a um, para serem reconhecidos pelo Ven.·. Mestr.·.. Terminada a verificação anunciam:)
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., todos os OObr.·. que abrilhantam minha Col.·., são CComp.·. MMaç.·.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., todos os OObr.·. em ambas as CCol.·. são CComp.·. MMaç.·.
Ven.·. Mestr.·. - Também os do Or.·.
- ( ! ! ! - ! ! )
- 37 - 1º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! )
2º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! ) Ven.·. Mestr.·. - ( ! )
(A P.·. S.·. é transmitida com a da abertura do TTrab.·. no grau de CComp.·. MMaç.·.)
2º Vig.·. - (Depois da transmissão da P.·. S.·.) Tudo está justo e perfeito em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·.
1º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·.
(É realizada, também conforme o grau de CComp.·. a abertura do L.·. da L.·.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A.·. G.·. D.·. G.·. A.·. D.·. U.·., em honra a São João, nosso patrono e em virtude dos poderes de que me acho investido, declaro aberta, no grau de companheiro maçom, esta Loj.·., cujos trabalhos tomam agora plena força e vigor. Que tudo neste Augusto Templo seja tratado aos influxos dos sãos princípios da Moral e da Razão.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A mim, meus IIr.·., pelo Sinal, pela Bateria e pela Aclamação!
TODOS - (Realizam o Sinal e a Bateria e após:) Huzzé! Huzzé!
Huzzé!
Ven.·. Mestr.·. - Sentemo-nos, meus IIr.·..
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(Os que se acham junto ao Alt.·. dos JJur.·. saúdam o Ven.·.
Mestr.·. e retornam aos seus lugares. O 1º Diác.·. fecha o painel de aprendiz e abre o painel da loja de companheiro, quando passa para sentar-se em seu lugar. O Ven.·. Mestr.·.
mandará o Secr.·. proceder a leitura do Balaústre, que será posto à consideração da loja e, depois de aprovado, correrá as formalidades. Após será realizado o Saco de Propostas e, em seguida, entrar-se-á na Ordem do Dia)
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Vo V ol lt ta a d do o s s T Tr ra ab ba al lh ho os s d de e L Lo o ja j a d d e e Co C o mp m p an a nh he ei ir ro o p pa ar ra a A Ap pr re en nd d iz i z
(Findos os motivos que levaram o Ven.·. Mestr.·. a transformar os trabalhos de Aprendiz Maçom para os de Companheiro Maçom)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim como anuncio no Or.·. que os trabalhos da loja de Companheiros Maçons vão ser encerrados, para voltarmos aos de loja de Aprendizes Maçons.
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a minha Col.·., de ordem do Ven.·. Mestr.·. vos anuncio que vão ser encerrados os Trabalhos de Loja de Companheiros Maçons e que vamos reencetar os de loja de Aprendizes Maçons.
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que abrilhantais a Col.·. que represento, de ordem do Ven.·. Mestr.·. vos anuncio que vão ser encerrados os Trabalhos de Loja de Companheiros Maçons e que vamos reencetar os de loja de Aprendizes Maçons.
- Está anunciado em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·.
1º Vig.·. - Está anunciado em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestre - ( ! ! ! - ! ! ) 1º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! ) 2º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! )
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) De pé e a ordem, meus IIr.·.!
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(A P.·. S.·. é transmitida com a da abertura do TTrab.·. no grau de CComp.·. MMaç.·.)
2º Vig.·. - (Depois da transmissão da P.·. S.·.) Tudo está justo e perfeito em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·.
1º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. 1º Vig.·., estando tudo justo e perfeito, tendes a minha permissão para fechar a Loja de Companheiros Maçons.
(É realizado, também conforme o grau de CComp.·. o fechamento do L.·. da L.·.)
1º Vig.·. - ( ! ) Em nome do G.·. A.·. D.·. U.·. e em honra a São João, nosso patrono, está fechada esta Loja de Companheiros Maçons
(O L.·. da L.·. é fechado de acordo com o cerimonial do grau.
O 1º Diác.·., de passagem fecha o painel de Companheiro e abre o de Aprendiz. Todos os demais retornam aos seus lugares.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A mim, meus IIr.·., pelo S.·., pela Bat.·. e pela Aclam.·..
(Todos executam e sentam-se.)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., fazei entrar os IIr.·.
AApr.·.
(Cumprida a ordem, os AApr.·. vão ocupar seus lugares.)
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Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim com faço no Or.·., que os trabalhos de Loja de Aprendizes Maçons vão ser reencetados.
1º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que condecorais a minha Col.·., de ordem do Ven.·. Mestr.·. eu vos anuncio que os trabalhos da Loja de Aprendizes Maçons vão ser reencetados.
2º Vig.·. - ( ! ) IIr.·. que abrilhantais Col.·. que represento, de ordem do Ven.·. Mestr.·. eu vos anuncio que os trabalhos da Loja de Aprendizes Maçons vão ser reencetados.
- Está anunciado em minha Col.·., Ir.·. 1] Vig.·.
1º Vig.·. - Está anunciado em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) De pé e a ordem, meus IIr.·.!
(Executa-se o mesmo ritual de abertura do L.·. da L.·.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A G.·. D.·. G.·. A.·. D.·. U.·. e em honra a São João, nosso patrono, os trabalhos de Loja de Aprendizes Maçons estão reencetados com força e vigor.
- A mim, meus IIr.·., pelo S.·., pela Bat.·. e pela Aclam.·.
(Todos executam e permanecem de pé e a ordem.) - ( ! ) Sentemo-nos, meus IIr.·.
(Os IIr.·. que estão junto ao Altar, retornam e de passagem, o 1º Diác.·. abre o painel de aprendiz. Os trabalhos continuam do ponto em que pararam.)
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En E nc ce er rr ra a me m en nt to o d do o s s T Tr ra ab ba al lh ho os s
Ven.·. Mestr.·. - IIr.·. 1º e 2º VVig.·., anunciai em vossas CCol.·., assim como faço no Or.·., que vamos encerrar os trabalhos desta Loja de Companheiros Maçons.
1º Vig.·. - IIr.·. que abrilhantais a Col.·. que represento, nosso Ven.·. Mestr.·. anuncia que vamos encerrar os trabalhos desta Loja de Companheiros Maçons.
2º Vig.·. - IIr.·. que condecorais minha Col.·. que represento, nosso Ven.·. Mestr.·. anuncia que vamos encerrar os trabalhos desta Loja de Companheiros Maçons.
- Está anunciado em minha Col.·., Ir.·. 1º Vig.·..
1º Vig.·. - Está anunciado em ambas as CCol.·., Ven.·.
Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Diác.·., qual é o vosso lugar em Loja?
2º Diác.·. - (de pé) A direita do Ir.·. 1º Vig.·..
Ven.·. Mestr.·. - Para que meu Ir.·.?
2º Diác.·. - Para transmitir suas ordens ao Ir.·. 2º Vig.·. e ver se os OObr.·. se conservam nas CCol.·. com o devido respeito, disciplina e ordem. (Saúda e senta-se)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Diác.·., qual é o vosso lugar em Loja?
1º Diác.·. - (De pé e a ordem) A vossa direita e abaixo do sólio.
- 43 - Ven.·. Mestr.·. - Para que meu Ir.·.?
1º Diác.·. - Para transmitir vossas ordens aos IIr.·. 1º e 2º VVig.·. e demais OOfic.·., a fim de que os trabalhos sejam executados com regularidade e prontidão.
Ven.·. Mestr.·. - Onde tem assento o Ir.·. 2º Vig.·.?
1º Diác.·. - Ao Meio-Dia, Ven.·. Mestr.·.. (Saúda e senta-se) Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., para que ocupais este lugar?
2º Vig.·. - Para melhor observar o Sol em seu meridiano, chamar os OObr.·. para o trabalho e mandá-los à recreação, a fim de que os labores prossigam com ordem e exatidão.
Ven.·. Mestr.·. - Onde tem assento o Ir.·. 1º Vig.·.?
2º Vig.·. - No Oc.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., para que ocupais este lugar?
1º Vig.·. - assim como o Sol se oculta no Oc.·. para terminar o dia, assim aqui tenho assento, para fechar a Loja, pagar os OObr.·. e despedi-los contentes e satisfeitos.
Ven.·. Mestr.·. - E os OObr.·. estão satisfeitos?
(Todos batem com a palma da mão direita sobre o avental, em sinal de afirmação.)
1º Vig.·. - Eles afirma em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., que idade tendes?
1º Vig.·. - C.·. A.·., Ven.·. Mestr.·..
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Ven.·. Mestr.·. - A que horas é permitido os Aprendizes deixarem o trabalho?
1º Vig.·. - A Meia-Noite, Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., que horas são?
2º Vig.·. - Meia-Noite em ponto, Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestre.·. - ( ! ! ! - ! ! ) 1º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! )
2º Vig.·. - ( ! ! ! - ! ! )
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) De pé e a ordem, meus IIr.·..
(Com o mesmo cerimonial de abertura é realizada a transmissão da Pal.·. S.·.)
2º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito na Col.·. do N.·., Ir.·. 1º Vig.·..
1º Vig.·. - Tudo está justo e perfeito em ambas as CCol.·., Ven.·. Mestr.·..
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., estando tudo justo e perfeito, tendes minha permissão para fechar a Loja.
(O Ir.·. que abriu o L.·. da L.·., com as mesmas formalidades da abertura, vai postar-se em frente ao Alt.·. dos JJur.·., onde ajoelha-se e lê o versículo 7 e 8 do Capítulo 7 de Amós.
Terminada a leitura, diz:)
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1º Vig.·. - ( ! ) A G.·. D.·. G.·. A.·. D.·. U.·., e em honra a São João, nosso patrono, está fechada esta Loja de Companheiros Maçons. ( ! )
(Neste momento o Ir.·. que está fechando o L.·. da L.·., realiza o fechamento dos instrumentos e os posiciona em cima do mesmo. Levanta-se, saúda o Ven.·. Mestr.·. e procede ao apagamento das Luzes do Altar em ordem inversa a abertura e passa o apagador para o Mestr.·. de CCer.·.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) A mim, meus IIr.·., pelo Sinal, pela Bateria e pela Aclamação!
TODOS - (Depois do sinal e da bateria) Huzzé! Huzzé! Huzzé!
(O 1º Vig.·. baixa a Col.·. de seu Alt.·. e o 2º Vig.·. levanta a sua. Os IIr.·. que estão em torno do Alt.·. retornam aos seus lugares, o 1º Diác.·. fecha o painel na passagem e aguarda em pé no lado S.·. do Prim.·. Degr.·. da Esc.·. e o 2º Diác.·. no N.·.. O Mestr.·. de CCer.·. realiza o apagar das luzes na ordem inversa, tendo como primeiro o Altar do 2º Vig.·.)
Ven.·. Mestr.·. - Meus IIr.·., os trabalhos estão encerrados e a nossa Loja fechada. Antes, porém, de nos retirarmos deste recinto, juremos o mais absoluto silêncio sobre tudo quanto aqui se passou.
TODOS - (Estendendo a mão direita para frente) Eu Juro!
Ven.·. Mestr.·. - Também o Juro. Retiremo-nos em Paz!
(Novamente é realizada a abóboda que é desfeita até o Ven.·. Mestr.·. passar entre CCol.·.)
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El E le ev v aç a çã ão o
(Se houverem visitantes, serão estes, introduzidos na Loja com as formalidades devidas e, depois que:)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. Exp.·., ide preparar o candidato e trazei- o à porta do Templo.
(O candidato é despido de todos os metais e do paletó; lado esquerdo do peito e a perna direita, esta até o joelho, nus (se mulher, ao invés do peito nu, terá o colo desafogado), substituindo-se o sapato do pé esquerdo por uma alpargata;
a manga do braço esquerdo enrolada até o ombro;
segurando com a mão esquerda a Régua de 24 polegadas, que descansará no ombro esquerdo e cingindo o avental de Aprendiz Maçom, bate à porta do Templo como no primeiro grau.)
Gda.·. do Temp.·. - Ir.·. 2º Vig.·., como Aprendiz Maçom batem à porta do Templo.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., como Aprendiz Maçom batem à porta do Templo.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., como Aprendiz Maçom batem à porta do Templo.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 1º Vig.·., mandai verificar quem assim bate.
1º Vig.·. - Ir.·. 2º Vig.·., mandai verificar quem assim bate.
2º Vig.·. - Ir.·. Gda.·. do Temp.·., verificai quem assim bate.
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(O Gda.·. do Temp.·., estando de pé e a ordem, de espada em punho, entreabre a porta do Temp.·., faz a verificação e diz:) Gda.·. do Temp.·. - Ir.·. 2º Vig.·., é o Ir.·. Exp.·., conduzindo o Ir.·. Aprendiz Maçom F _________ que deseja passar da Perpendicular ao Nível.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., é o Ir.·. Exp.·., conduzindo o Ir.·.
Aprendiz Maçom F _________ que deseja passar da Perpendicular ao Nível.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., é o Ir.·. Exp.·., conduzindo o Ir.·.
Aprendiz Maçom F _________ que deseja passar da Perpendicular ao Nível.
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., o Ir.·. que deseja passar da Perpendicular ao Nível preencheu seu tempo de serviço?
Estais satisfeito com o seu aproveitamento?
2º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Ir.·. Aprendiz Maçom F ________, trabalhou com entusiasmo no interior do Templo, desbastando a P.·. B.·., tem observado uma conduta maçônica irrepreensível. Estou plenamente satisfeito com o seu trabalho e sua conduta.
Ven.·. Mestr.·. - E os IIr.·. desta Loja estão também satisfeitos e continuam de acordo que o Aprendiz Maçom F ________, passe a Companheiro Maçom?
(Todos os IIr.·. fazem o sinal de aprovação se estiverem de acordo. Se houver alguma objeção, esta, sem ser discutida, será imediatamente submetida à votação da loja, que resolverá por maioria de votos dos presentes. Havendo
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suspensão, comunica-se ao candidato que a sua recepção foi adiada. Mantido o consentimento e reinando o silêncio:) Ven.·. Mestr.·. - Meus IIr.·., em homenagem ao Ir.·. que, solícito em seus trabalhos, aspira progredir nos conhecimentos de nossa Ordem, empunhai vossas espadas e levantai-vos.
(Todos levantam-se, sem estar à ordem, e voltam as espadas em direção à porta do Templo, por onde entrará o Aprendiz Maçom.)
Ven.·. Mestr.·. - Ir.·. 2º Vig.·., mandai franquear a entrada ao Ir.·. Aprendiz Maçom.
2º Vig.·. - Ir.·. Gda.·. do Temp.·., franqueai a entrada ao Aprendiz Maçom.
(O Ir.·. Aprendiz entra em Loja com os passos de Aprendiz, Acompanhado do Ir.·. Exp.·. e, depois de saudar as LLuz.·. da oficina, permanece de pé e à ordem, entre CCol.·..)
(Após o golpe de malhete do Ven.·. Mestr.·., todos abaixam suas espadas e sentam-se.)
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) (Para o Aprendiz Maçom) Meu Ir.·., nos tempos primitivos de nossa Ordem, era preciso que o Aprendiz trabalhasse, ininterruptamente, durante cinco anos para ser elevado a Companheiro. Hoje, não é graça que se vos faz, dando-vos essa distinção em menor decurso de tempo. E que, abertos vossos olhos à verdadeira Luz, terminastes, revestido do avental de Aprendiz Maçom, vosso trabalho material, tornando-vos digno de serdes um
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verdadeiro obreiro da Inteligência. Ao ruído do malho, símbolo da força impulsionante das atividades humanas, percebestes, pouco a pouco, que tudo entre nós representa trabalho moral, cujos utensílios são simbólicos e cuja aplicação se faz em nós mesmos. As instruções que recebestes vos dão direito a que, mais uma vez, outra ponta do vê de nossos mistérios se levante a vossos olhos, ferindo a percepção de vosso espírito. Digno deste aumento de salário, ides conhecer novos e mais elevados símbolos de nossa Instituição.
Quando fostes recebido Maçom, submetemos-vos a provas físicas, que tinham por fim julgar vosso caráter, da firmeza de vossa resolução e, através de perguntas e provas morais, procuramos conhecer vossas qualidades de espírito e de caráter, a elevação de vossos sentimentos e o grau de vossa instrução. Agora, ao passardes a Companheiro Maçom, não sofrereis provas físicas. Tereis de viajar, a fim de compreenderdes o sentido moral e simbólico do grau a que ides ser elevado. As provas a que sereis submetido são apropriadas ao desenvolvimento de vossas idéias e vos levarão ao estudo das coisas e dos seres, para que possais chegar ao conhecimento dos Homens e, o que é mais importante, ao vosso próprio conhecimento.
Para que, das relações de interdependência de tudo o que vos cerca, chegueis ao domínio de vossos defeitos e de vossas paixões. É que tendes de praticar viagens simbólicas, que vos ensinarão a conduzir-vos sabiamente e a instruir vossos IIr.·.. Para poderdes, com segurança, compenetrar- vos do espírito de nossa instituição, ides deixar o estudo dos
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materiais de construção, próprio do Aprendiz Maçom, para procurar na ciência, a instrução oral e, principalmente, a espiritual. Eis porque procuramos dar aos Companheiros Maçons uma idéia das ciências que levam o Homem a dedicar-se à felicidade de seus semelhantes. Vosso espírito está hoje mais esclarecido, mais apto a compreender assuntos mais elevados.
A vida é a faculdade de resistir à morte; a inteligência é a função ativa da alma, tanto quanto o sentimento e a vontade. Desta engrenagem orgânico-espiritual, nascem as faculdades de pensar, de compreender e de agir; brotam as idéias, a memória e o raciocínio, que nos conduzem a perfectibilidade, isto é, ao engrandecimento da alma pelos pensamentos e dedicações úteis ao progresso e ao bem estar da Humanidade. Por essas faculdades, o Homem torna- se superior aos animais, porque, da extensão de suas concepções, ele deduz que maior e mais produtiva será a sua atividade, quando aplicadas ao bem estar em geral.
Ides passar do número três ao número cinco, isto é, progredir no caminho que vindes percorrendo.
Cinco é um número misterioso, porque se compõe do binário, símbolo do que é falso e duplo, e do ternário, cujo segredo conheceis. Cinco dá-nos a idéia da perfeição e da imperfeição, da felicidade e da infelicidade, da vida e da morte. Aos antigos, dava idéia dos maus princípios, lançando a perturbação no mundo, isto é, o binário agindo sobre o ternário. Cinco lembra também os anos de aprendizagem dos iniciados.
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Cinco, portanto, são as viagens exigidas em vossa segunda iniciação, a fim de que possais aurir sólida instrução moral, capaz de vos convencer de que é preciso um trabalho duplo para conseguir-se a instrução e o saber necessários do grau de Companheiro Maçom, grau que vos conduzirá a mais vastos conhecimentos dos Mistérios de nossa Ordem.
(Pausa)
Está ainda em vossas mãos a régua de 24 Polegadas; jamais vos esqueçais sua significação simbólica. A desordem é a lei da insânia. A Régua é o símbolo da Lei, da Ordem e da Inteligência, a determinar a direção e a regular a aplicação de vossos estudos.
As viagens vos recordarão que o movimento é a vida, e que na terra e no espaço tudo se move, tudo trabalha, tudo caminha. Os pratos de uma balança perfeita devem oscilar, porque a imobilidade é a estagnação, é a morte.
(Pausa)
- ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., substitui nas mãos do nosso Ir.·.
Aprendiz, a Régua pelo Maço e pelo Cinzel.
(Depois de feita a substituição.)
- Ir.·. Exp.·., fazei o Ir.·. Aprendiz praticar a primeira viagem.
(O Exp.·., sem estar a ordem, acompanha o candidato e o fará viajar pelo Norte, grade do oriente e Sul, voltando para entre CCol.·.)
Exp.·. - O Aprendiz fez a primeira viagem.
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2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Aprendiz fez a primeira viagem.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Aprendiz fez a primeira viagem.
Ven.·. Mestr.·. - Meu Ir.·., esta primeira viagem simboliza o período de um ano, que o Companheiro deve empregar em aperfeiçoar-se na prática de cortar e lavrar a Pedra Bruta, que aprendeu a desbastar, quando Aprendiz, com o malho e o cinzel.
O maço, emblema do trabalho e da força material, serve para suprimir os obstáculos e as dificuldades; o cinzel, símbolo da escultura e da arquitetura, não poderia ter ação sem o concurso do maço.
Moralmente eles concorrem para o mesmo fim. O maço é o emblema da lógica, sem a qual não pode haver raciocínio e pela qual se pode conhecer qualquer ciência; não pode, porém, dispensar o cinzel que é a imagem frisante dos argumentos da palavra, com as quais se destroem os sofismas do erro.
Assim, meu Ir.·., deveis com o maço da vontade e com o cinzel da moral, cortar e lavrar as asperezas que encontrardes em vosso caráter para, uma vez polidas, apurardes as qualidades de vossa alma na prática das virtudes maçônicas.
(Pausa)
- Daí o S.·. de Aprendiz Maçom ao Ir.·. 1º Vig.·..
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1º Vig.·. - (Depois de recebido o S.·.) Este sinal vos recordará o juramento que prestastes de nunca revelar os segredos que vos forem confiados.
Ven.·. Mestr.·. - Ele vos lembrará também que, como bom e verdadeiro Maçom, deveis correr o risco de serdes degolado, como São João Batista, ao violar vossas promessas, tornando-vos perjuro.
- ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., entregai ao Ir.·. Aprendiz a Régua e o Compasso, em substituição do Maço e do Cinzel.
- (Depois de feita a substituição) Ir.·. Exp.·., fazei o Ir.·.
Aprendiz praticar a segunda viagem.
Exp.·. - (Terminada a viagem pelo mesmo caminho da primeira) O Aprendiz fez a segunda viagem.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Aprendiz fez a segunda viagem.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Aprendiz fez a segunda viagem.
Ven.·. Mestr.·. - Meu Ir.·., esta segunda viagem é o símbolo do segundo ano no qual o iniciado deve adquirir os elementos práticos da Maçonaria, isto é, a arte de traçar linhas sobre os materiais desbastados e aplainados, o que só se consegue com a Régua e o Compasso. Esses instrumentos são o símbolo do aperfeiçoamento adquirido nas ciências, nas artes e nas profissões liberais. Com eles, realmente se suprimem todas as imperfeições nas artes e nas produções literárias. O Compasso vos mostra o paralelismo das linhas traçadas com o auxílio da Régua e vos descreve, com centros determinados e vários raios, círculos sem conta. Sob o ponto
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de vista intelectual, o Compasso simboliza o pensamento nos diversos círculos que percorre. O maior e o menos afastamento de suas pernas mostra-nos as diversas modalidades do raciocínio que, conforme as circunstâncias, podem ser abundantes ou estreitos, porém sempre claras e positivas.
A Régua é, mais precisamente, o símbolo da perfeição. Sem ela, a indústria seria aventureira; as artes seriam defeituosas; as ciências seriam sistemas incoerentes; a lógica e a retórica seriam opressivas; a filosofia, obscura metafísica; e as ciências perderiam a clareza.
Da retidão da Moral e da Sabedoria, de onde emanam o Amor e a Fé, ressaltam a perfeição individual e o conhecimentos dos Homens pelos ensinamentos superiores, como da Justiça e da Sabedoria promovem os bons governos das Nações.
(Pausa)
- Dai o T.·. de Aprendiz ao Ir.·. 2º Vig.·..
2º Vig.·. - (Depois de recebido o T.·.) Este T.·. vos da o direito de ser admitido no Templo do trabalho.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., substitui nas mãos do Ir.·. Aprendiz o Compasso pela Alavanca.
- (Depois de feita a substituição) Ir.·. Ex.·., fazei o Aprendiz praticar a terceira viagem.
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Exp.·. - (Terminada a viagem pelo mesmo caminho da primeira e com a alavanca apoiada no ombro esquerdo e na mão esquerda a régua) O Aprendiz fez a terceira viagem.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Aprendiz fez a terceira viagem.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Aprendiz fez a terceira viagem.
Ven.·. Mestr.·. - Meu Ir.·., esta viagem simboliza o terceiro ano no qual se confia ao Aprendiz a direção, o transporte e a colocação dos materiais trabalhados, o que se alcança com a Régua e a Alavanca.
Como símbolo da força, a Alavanca serve para levantar os mais pesados fardos. Em Moral, ela representa a firmeza da alma, a coragem inquebrantável do Homem independente, bem como o poder invencível que o amor da liberdade desenvolve nos Homens inteligentes. Sob o ponto de vista intelectual, a alavanca exprime a força do raciocínio e a segurança da lógica; é a imagem da filosofia, cujos princípios invariáveis não permitem fantasia nem superstições. E para evitar funestos efeitos da força incalculável, representada pela alavanca, que a régua a acompanha, mostrando-nos que, em todas as circunstâncias, devemos usá-la na aplicação do poder. A firmeza, a coragem, o respeito pessoal e a confiança em si próprio são, pois, os atributos morais que, no terceiro ano de aprendizagem, deve o Maçom incorporar ao seu caráter.
- O que entendeis por Maçonaria?
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Candidato - Maçonaria é o estudo das ciências e a prática das virtudes.
Ven.·. Mestr.·. - ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., dai ao Aprendiz o esquadro em substituição da alavanca.
- (Depois de feita a substituição) Ir.·. Exp.·., fazei o Ir.·.
Aprendiz praticar a quarta viagem.
Exp.·. - (Terminada a viagem pelo mesmo caminho da primeira.) O Aprendiz fez a quarta viagem.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Aprendiz fez a quarta viagem.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Aprendiz fez a quarta viagem.
Ven.·. Mestr.·. - Meu Ir.·., esta viagem simboliza o quarto ano de um aprendiz, no qual ele deve ocupar-se principalmente na elevação do edifício, na direção de seu todo, verificando a colocação dos materiais reunidos, para terminar a obra maçônica.
O esquadro que conduzistes na quarta viagem é, como instrumento de construção, indispensável para dar forma regular a toda espécie de material. Representa, por seu ângulo reto, a conduta irrepreensível que os Homens devem manter na sociedade, a retidão de suas ações e a equidade com que devem tratar seus semelhantes, por isso que o esquadro, representando o cruzamento de duas linhas, que formam quatro ângulos iguais, traduz a igualdade social que o G.·. A.·. D.·. U.·. estabeleceu para os Homens. Tem, como a alavanca, seu sentido simbólico, pois, se, sob o ponto de vista científico, sua igualdade e sua retidão são aplicadas ao
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plano e à execução de todo o trabalho, sob o ponto de vista moral, serve para corrigir as falhas e as desigualdades que se notam, muitas vezes, no caráter humano. A régua acompanha o esquadro para dar a todos os trabalhos a direção necessária, pois todo esforço mal conduzido é esforço perdido.
(Pausa)
- ( ! ) Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., recebei do Ir.·. Aprendiz o esquadro e a régua.
- (Depois de cumprida a ordem) Ir.·. Exp.·., fazei o Ir.·.
Aprendiz praticar a quinta viagem.
Exp.·. - (Terminada a viagem pelo mesmo caminho da primeira, porém com o Candidato com a ponta da espada segura por seus dedos (indicador e polegar direitos), estando a espada segura pelo Experto) O Aprendiz fez a quinta viagem.
2º Vig.·. - Ir.·. 1º Vig.·., o Aprendiz fez a quinta viagem.
1º Vig.·. - Ven.·. Mestr.·., o Aprendiz fez a quinta viagem.
Ven.·. Mestr.·. - Esta viagem significa que, terminada a aprendizagem material, condensada nas quatro viagens anteriores, em que conduzistes instrumentos de trabalho, aspirais a alguma coisa além do que pode ser percebido no plano físico do Aprendiz Maçom, isto é, que aspirais elevar- vos sobre a trivialidade dos fenômenos; que quereis enfim, aprender a verdade.