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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO

9.2 PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO

TRABALHADOR

9

(2)

SUMÁRIO

ASSUNTO PÁGINA

9.2. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR ... 3

9.2.1. INTRODUÇÃO ... 3

9.2.2. ADESÃO AO PROGRAMA ... 3

9.2.2.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO... 3

9.2.2.1.1. Recadastramento ... 3

9.2.2.2. APROVAÇÃO DO PAT... 3

9.2.2.3. CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS ... 4

9.2.3. PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR... 4

9.2.3.1. EXTENSÃO DO PROGRAMA ... 4

9.2.3.1.1. Empregados Demitidos ou Suspensos... 4

9.2.3.1.2. Empregados Afastados das Atividades... 4

9.2.3.1.3. Empregados Demitidos Após Receber o Benefício do PAT ... 4

9.2.3.2. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO... 4

9.2.3.2.1. Efeitos ... 4

9.2.4. EXECUÇÃO DO PROGRAMA ... 4

9.2.4.1. PREPARAÇÃO E FORNECIMENTO DA REFEIÇÃO PELA PRÓPRIA EMPRESA... 5

9.2.4.2. FORNECIMENTO DE CUPONS, TÍQUETES, CARTÕES ELETRÔNICOS OU MAGNÉTICOS ... 5

9.2.4.2.1. Empresa Prestadora de Serviços de Alimentação Coletiva... 5

9.2.4.2.2. Prova da Entrega dos Documentos... 5

9.2.4.3. ATUALIZAÇÃO DO REGISTRO ... 6

9.2.5. FORNECEDORAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA ... 6

9.2.6. CREDENCIAMENTO DO FORNECEDOR ... 6

9.2.6.1. CANCELAMENTO ... 8

9.2.6.2. RECADASTRAMENTO ... 8

9.2.7. VALOR NUTRITIVO DA ALIMENTAÇÃO... 8

9.2.7.1. CESTAS BÁSICAS... 8

9.2.8. INCENTIVO FISCAL... 8

9.2.9. EXEMPLO PRÁTICO... 8

9.2.10. DESVIRTUAMENTO DO PROGRAMA... 11

9.2.11. FISCALIZAÇÃO... 11

9.2.11.1. NOTIFICAÇÃO POR CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO/REGISTRO ... 11

9.2.11.2. DESCREDENCIAMENTO... 11

9.2.12 . RESPONSÁVEL TÉCNICO ... 11

(3)

9.2. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

9.2.1. INTRODUÇÃO

É facultada à empresa a adesão ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

Entretanto, o referido programa proporciona vários benefícios para as empresas, nas áreas tributária e de pessoal.

O PAT tem como objetivo melhorar o estado nutricional dos trabalhadores, promovendo sua saúde e prevenindo as doenças profissionais.

A concessão de alimentação através do PAT, ainda que gratuita, não integra o salário do empregado, para fins das legislações do trabalho e previdência social.

Neste fascículo, você terá todas as informações necessárias à opção pelo PAT e ao correto desenvolvimento do programa.

9.2.2. ADESÃO AO PROGRAMA

A adesão da empresa ao Programa de Alimentação do Trabalhador consistirá na apresentação de impresso próprio para esse fim adquirido na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou por meio eletrônico utilizando o formulário constante da página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet (www.mte.gov.br).

O formulário, devidamente preenchido, quando encaminhado, deverá ser postado ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST), instruído com os seguintes elementos:

a) identificação da empresa beneficiária;

b) número de trabalhadores beneficiados por Unidade da Federação;

c) número de refeições maiores e menores;

d) tipo de serviço de alimentação e percentuais correspondentes (próprio, fornecedor, convênio e cesta básica);

e) número de trabalhadores beneficiados por faixas salariais;

f) termo de responsabilidade e assinatura do responsável pela empresa.

O comprovante de registro, recibo destacável do próprio formulário, deverá ser conservado na contabilidade da empresa.

Caso a empresa tenha extraviado o comprovante de participação no PAT, pode obter a 2ª via, bastando enviar solicitação via fax: (0**61) 225-0173,e-mail: pat@mte.gov.brou correspondência, para o endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco F – anexo B – sala 107 – CEP: 70059-900 – Brasília-DF, contendo CNPJ e Razão Social da empresa e os anos sobre os quais deseja informação (até 1998 renovação anual a partir de 1999 validade por tempo indeterminado).

A empresa poderá participar do PAT com a quantidade mínima de 1 trabalhador contratado.

9.2.2.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO

A adesão ao PAT pode ser efetuada a qualquer tempo e terá validade por prazo indeterminado a partir da data de registro do formulário na ECT, ou através da página eletrônica no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O PAT pode ser cancelado em qualquer época por iniciativa da empresa beneficiária ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão da execução inadequada do Programa.

9.2.2.1.1. Recadastramento

A regra é não haver a necessidade de as empresas inscritas ou que venham a se inscrever no PAT terem que adotar anualmente qualquer procedimento junto ao Órgão Gestor do Programa de Alimentação, no sentido de apresentar seus formulários de inscrição.

Entretanto, no ano de 2008, as pessoas jurídicas beneficiárias do PAT deverão recadastrar-se, no período de 1-4 a 31-7-2008. As inscrições efetuadas durante esse período terão efeito retroativo a 1-1-2008.

O recadastramento deve ser efetuado por meio eletrônico, utilizando o formulário constante da página do MTE na internet (www.mte.gov.br/pat).

O não-recadastramento no PAT no prazo estipulado implicará o cancelamento automático do registro ou inscrição.

A cópia do comprovante de recadastramento deverá ser mantida nas dependências da empresa, à disposição da Fiscalização Federal.

Cabe ressaltar, ainda, que a empresa deverá informar anualmente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), se participa ou não do PAT.

9.2.2.2. APROVAÇÃO DO PAT

Os Programas de Alimentação do Trabalhador são automaticamente aprovados com a apresentação e registro do formulário oficial na ECT, ou por meio eletrônico.

(4)

9.2.2.3. CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS

A cópia do formulário e o comprovante de postagem ou o comprovante de adesão via Internet devem ser mantidos nas dependências da pessoa jurídica, matriz e/ou filiais, à disposição da fiscalização federal do trabalho.

A documentação relacionada aos gastos realizados com o PAT e aos incentivos dele decorrentes será mantida à disposição da fiscalização federal do trabalho, para fins de exame e confronto com os registros fiscais e contábeis.

9.2.3. PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR

O objetivo do PAT é o de proporcionar ao trabalhador de baixa renda, assim considerado aquele que recebe até 5 salários mínimos mensais, alimentação adequada à preservação de sua saúde.

Os trabalhadores de renda mais elevada também podem ser incluídos no Programa, desde que esteja garantido o atendimento da totalidade dos trabalhadores de baixa renda, independentemente da duração da jornada de trabalho.

O benefício concedido aos trabalhadores que percebam até 5 salários mínimos não poderá, sob qualquer pretexto, ter valor inferior àquele concedido aos de renda mais elevada.

9.2.3.1. EXTENSÃO DO PROGRAMA

A lei dispõe que o PAT abrangerá apenas os trabalhadores contratados pela empresa beneficiária.

No entanto, a empresa poderá estendê-lo a empregados de subempreiteiras que lhe prestem serviços.

Isto porque, perante a legislação do Imposto de Renda, não deixará de fazer jus ao incentivo fiscal a empresa empreiteira que desenvolva Programa de Alimentação abrangendo seus trabalhadores empregados, bem como os que para ela trabalham no mesmo canteiro de obras, embora indiretamente contratados, via subempreiteira, observadas as condições e limites fixados em lei.

9.2.3.1.1. Empregados Demitidos ou Suspensos

As empresas beneficiárias do PAT poderão estender o benefício aos empregados que forem dispensados no período de transição para um novo emprego, limitada a extensão a 6 meses, contados da dispensa.

O benefício também poderá ser estendido, por um período de 5 meses, aos empregados que estejam com contrato suspenso para participação em curso ou programa de qualificação profissional.

9.2.3.1.2. Empregados Afastados das Atividades

Nos casos de afastamento do trabalho, para o gozo de benefícios (acidente do trabalho, auxílio-doença e licença-maternidade), o recebimento da utilidade/alimentação não descaracteriza a inscrição da empresa no Programa.

Isto porque, subentende-se que o benefício, nesta situação em especial, não é obrigatório, porém como o PAT é um programa de saúde, o Ministério do Trabalho e Emprego recomenda a continuidade do benefício sendo que é uma época em que a pessoa está mais necessitada de uma alimentação de qualidade.

9.2.3.1.3. Empregados Demitidos Após Receber o Benefício do PAT

Caso o funcionário seja demitido logo após receber o benefício alimentação, a empresa poderá efetuar descontos dessa antecipação por ocasião de rescisão do contrato de trabalho.

9.2.3.2. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO

A participação do trabalhador no PAT está limitada a 20% do custo direto da refeição, ou seja, o empregador poderá descontar do salário do empregado até 20% do referido custo.

Nada impede que a empresa não proceda ao desconto, assumindo a totalidade do custo.

9.2.3.2.1. Efeitos

A parcela pagain naturapela empresa, em virtude do Programa de Alimentação aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, não tem natureza salarial, não se incorpora à remuneração paga para quaisquer efeitos, não constitui base de incidência da contribuição previdenciária ou do FGTS e nem se configura como rendimento tributável do trabalhador.

9.2.4. EXECUÇÃO DO PROGRAMA

Para a execução do PAT, a pessoa jurídica poderá manter serviço próprio de refeições, distribuir alimentos, inclusive não preparados, bem como firmar convênios com entidades que forneçam ou prestem serviços de alimentação coletiva.

(5)

O benefício concedido ao trabalhador não poderá ser dado em espécie (dinheiro). Independente da modalidade adotada para o provimento da refeição, a pessoa jurídica beneficiária poderá oferecer aos seus trabalhadores uma ou mais refeições diárias.

Dentro do Programa existem várias modalidades:

Serviço Próprio– A empresa prepara a alimentação do seu trabalhador no próprio estabelecimento;

Administração de Cozinha– Uma outra empresa (terceirizada) produz a alimentação dentro do refeitório da empresa;

Alimentação-Convênio – Chamado de tíquete-alimentação. Onde o funcionário o utiliza para comprar os alimentos no supermercado;

Refeição-Convênio– Chamado de tíquete-refeição, o funcionário poderá usar para almoçar/jantar/lanchar em qualquer restaurante credenciado ao PAT;

Refeições Transportadas– Uma outra empresa prepara a alimentação e leva até os funcionários (no caso comum, a marmita);

Cesta de Alimentos– A empresa compra cestas de alimentos de empresas credenciadas ao PAT e fornece aos seus funcionários.

A empresa poderá também fazer um convênio com um restaurante, para que seus funcionários recebam a alimentação, isso poderá ocorrer desde que as duas sejam cadastradas no PAT.

9.2.4.1. PREPARAÇÃO E FORNECIMENTO DA REFEIÇÃO PELA PRÓPRIA EMPRESA

Quando a própria empresa beneficiária preparar e fornecer as refeições, deve manter serviços de alimentação especialmente montados para essa finalidade.

9.2.4.2. FORNECIMENTO DE CUPONS, TÍQUETES, CARTÕES ELETRÔNICOS OU MAGNÉTICOS A empresa participante do PAT poderá fornecer a seus trabalhadores cupons, tíquetes, cartões eletrônicos, magnéticos ou outros oriundos de tecnologia adequada, que permitam a aquisição de refeições ou de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais.

Nesse caso, a empresa participante deve orientar seus empregados sobre a correta utilização dos referidos documentos, além de garantir que o valor destes seja suficiente para atender às exigências nutricionais do Programa.

9.2.4.2.1. Empresa Prestadora de Serviços de Alimentação Coletiva

Os tíquetes, cupons, cartões eletrônicos, magnéticos ou outros oriundos de tecnologia adequada são administrados por empresa prestadora de serviços de alimentação coletiva e garantem a aquisição de refeições em restaurantes ou estabelecimentos similares (refeição-convênio) ou a aquisição de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais (alimentação-convênio).

Cabe à empresa prestadora de serviço de alimentação:

a) garantir que os restaurantes e outros estabelecimentos por ela credenciados se situem nas imediações dos locais de trabalho;

b) garantir que os documentos de legitimação para a aquisição de refeições ou gêneros alimentícios sejam diferenciados e regularmente aceitos pelos estabelecimentos credenciados, de acordo com a finalidade expressa nos mencionados documentos;

c) reembolsar, ao estabelecimento comercial credenciado, os valores dos documentos de legitimação, mediante depósito em conta bancária expressamente indicada para esse fim;

d) cancelar o credenciamento dos estabelecimentos comerciais que não cumprirem as exigências sanitárias e nutricionais e, ainda, que por ação ou omissão concorrerem para o desvirtuamento do PAT, através do uso indevido dos documentos de legitimação ou outras práticas irregulares, especialmente:

– a troca do documento por dinheiro em espécie ou por mercadorias, serviços ou produtos não compreendidos na finalidade do PAT;

– a exigência de qualquer tipo de ágio ou a imposição de descontos sobre o valor do documento de legitimação;

– o uso dos documentos de legitimação que lhes forem apresentados para qualquer outro fim que não o de reembolso direto junto à prestadora do serviço, emissora do documento, vedada a utilização de quaisquer intermediários.

9.2.4.2.2. Prova da Entrega dos Documentos

Deverá ser exigida de cada trabalhador uma declaração acusando o recebimento dos cupons, tíquetes ou cartões, na qual deverão constar a numeração e a identificação da espécie dos documentos entregues.

Essa declaração deverá ser mantida à disposição da fiscalização.

(6)

9.2.4.3. ATUALIZAÇÃO DO REGISTRO

A empresa beneficiária ou prestadora de serviços de alimentação coletiva registrada no PAT deve atualizar os dados constantes de seu registro sempre que houver alteração de informações cadastrais, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar informações anualmente ao Ministério do Trabalho e Emprego por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

9.2.5. FORNECEDORAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA

Outra forma de executar o Programa é através da contratação de empresas fornecedoras de alimentação coletiva, que se encarregam de fornecer a alimentação.

Considera-se empresa fornecedora de alimentação coletiva aquela que:

a) possui cozinha industrial e fornece refeições preparadas transportadas;

b) fornece alimentosin naturaembalados para o transporte individual (cesta de alimentos);

c) administra a cozinha da contratante.

9.2.6. CREDENCIAMENTO DO FORNECEDOR

Quando a empresa participante do Programa optar por convênio com terceiros, deve certificar-se de que estes encontram-se registrados no PAT.

As empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços de alimentação coletiva devem ser registradas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), encaminhando o formulário próprio e documentação específica ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, por intermédio da Delegacia Regional do Trabalho local.

Para esse efeito, deverá ser utilizado o formulário a seguir, preenchido em uma via original:

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO REGISTRO

NO PAT NÚMERO _________

DATA ___ / ____/ ___

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Coordenação-Geral Programa de Alimentação do Trabalhador

I – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA FORNECEDORA E/OU PRESTADORA DE SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA 1.1. Razão Social

1.2. Endereço (Rua, nº, etc.)

1.3. Bairro

1.4. Município 1.5. UF 1.6. Telefone

1.7. CEP 1.8. CNPJ da Matriz

1.9.E-mail

2 – IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO 2.1. COZINHA INDUSTRIAL PARA DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PRONTAS 2.2. ADMINISTRAÇÃO DE COZINHAS E REFEITÓRIOS

2.3. REFEIÇÃO-CONVÊNIO 2.4. ALIMENTAÇÃO-CONVÊNIO 2.5. CESTA DE ALIMENTOS

(ANVERSO)

(7)

(VERSO) INFORMAÇÕES DE ORDEM GENÉRICA

– A empresa poderá buscar orientação diretamente no Ministério do Trabalho e Emprego, Edifício Anexo – Ala “B” – 1º Andar – Sala 103 – Brasília-DF ou nas Delegacias Regionais do Trabalho e Emprego.

– A empresa fornecedora e/ou prestadora de serviços de alimentação coletiva responsabilizar-se-á pelo cumprimento da legislação que rege o Programa de Alimentação do Trabalhador.

– A empresa fornecedora de alimentação coletiva deverá apresentar a ficha em 1 (uma) via original, adquirida e protocolizada na DRT ou no PAT-DF, acompanhada de carta de encaminhamento, elaborada em papel timbrado, de acordo com o modelo abaixo ou poderá cadastrar-se via Internet, conforme modelo constante da página eletrônica do Ministério do Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br/pat).

– A empresa prestadora de serviços de alimentação coletiva deverá apresentar a ficha em 1 (uma) via original, adquirida e protocolizada na DRT ou no PAT-DF, acompanhada de carta de encaminhamento, elaborada em papel timbrado, de acordo com o modelo abaixo.

– A empresa fornecedora e/ou prestadora de serviços de alimentação coletiva deverá registrar o(s) nome(s) do(s) profissional(is) legalmente habilitado(s) em nutrição responsável(is) técnico(s), número e região do respectivo Conselho Profissional, para qualquer modalidade de serviço de alimentação coletiva.

Observações:

A EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA DEVERÁ ANEXAR:

– Modelo de documento de refeição-convênio (frente e verso).

– Modelo de documento da alimentação-convênio (frente e verso).

MODELO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO NO PAT (Use papel timbrado da empresa)

________________, _____ de __________________ de _____

À Secretaria de Inspeção do Trabalho

Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

Coordenação-Geral do Programa de Alimentação do Trabalhador Ministério do Trabalho e Emprego

Brasília-DF

_____________________________________________________________________________________

(nome da empresa)

Solicita o registro para fins de fornecimento e/ou prestação de serviços de alimentação coletiva a pessoas jurídicas, nos termos da legislação que rege a matéria. Declara que o profissional responsável técnico é _____________________________________

______________________________________________________________________________________________, (nome do profissional)

inscrito no Conselho Regional ____________________________________ ___________ sob o nº ______________

(nome do Conselho Regional e Região)

Atenciosamente,

Nome: ________________________________________________________________________________________

(nome do responsável pela informação)

Cargo: ________________________________________________________________________________________

(cargo do responsável pela informação)

(8)

9.2.6.1. CANCELAMENTO

Será cancelado o registro da pessoa jurídica fornecedora ou prestadora de serviços de alimentação coletiva que:

a) deixar de cumprir obrigações legítimas de reembolso à rede de estabelecimentos comerciais junto a ela credenciados; ou

b) deixar de garantir a emissão de documento de legitimação impresso em papel, quando esta modalidade estiver estabelecida em contrato com a empresa beneficiária.

9.2.6.2. RECADASTRAMENTO

Como já foi mencionado, a regra é que não haja a necessidade dessas empresas se recadastrarem anualmente junto ao Órgão Gestor do PAT.

Excepcionalmente, no ano de 2008, as empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do PAT deverão recadastrar-se no período de 2-1 a 31-3-2008. O não recadastramento no Programa implicará o cancelamento automático do registro ou inscrição.

O recadastramento das pessoas jurídicas fornecedoras deverá ser efetuado por meio eletrônico, utilizando o formulário constante da página do MTE na internet .

Já o recadastramento das pessoas jurídicas prestadoras de serviços de alimentação coletiva deverá ser efetuado por meio de formulário próprio constante da página do MTE na internet, impresso e encaminhado, juntamente com a documentação nele especificada, à Coordenação do PAT.

A cópia do comprovante de recadastramento deverá ser mantida nas dependências da empresa, à disposição da Fiscalização Federal.

9.2.7. VALOR NUTRITIVO DA ALIMENTAÇÃO

Os parâmetros nutricionais para alimentação do trabalhador deverão observar os seguintes dados:

I – as refeições principais (almoço, jantar e ceia) deverão conter de 600 a 800 calorias, admitindo-se um acréscimo de 20% (400 calorias) em relação ao Valor Energético Total (VET) de 2.000 calorias por dia e deverão corresponder a faixa de 30-40% do VET diário;

II – as refeições menores (desjejum e lanche) deverão conter de 300 a 400 calorias, admitindo-se um acréscimo de 20%

(400 calorias) em relação ao VET de 2.000 calorias por dia e deverão corresponder a faixa de 15-20% do VET diário;

III – as refeições principais e menores deverão seguir a seguinte distribuição de macronutrientes, fibra e sódio:

Refeições Carboidratos

(%) Proteínas

(%) Gorduras Totais

(%) Gorduras Saturadas

(%) Fibras

(g) Sódio

(mg)

Desjejum/Lanche 60 15 25 <10 4-5 360-480

Almoço/jantar/ceia 60 15 25 <10 7-10 720-960

IV – o percentual protéico-calórico (NdPCal) das refeições deverá ser de no mínimo 6% e no máximo 10%.

As empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do PAT, bem como as pessoas jurídicas beneficiárias na modalidade autogestão deverão possuir responsável técnico pela execução do programa.

As empresas beneficiárias deverão fornecer aos trabalhadores portadores de doenças relacionadas à alimentação e nutrição, devidamente diagnosticadas, refeições adequadas e condições amoldadas ao PAT, para tratamento de suas patologias, devendo ser realizada avaliação nutricional periódica destes trabalhadores.

Os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma porção de frutas e uma porção de legumes ou verduras, nas refeições principais (almoço, jantar e ceia) e pelo menos uma porção de frutas nas refeições menores (desjejum e lanche).

9.2.7.1. CESTAS BÁSICAS

As quotas das cestas básicas de alimentos devem corresponder aos valores diários citados nas letras “a”

e “b” do item 9.2.7.

Entretanto, quando a distribuição de gêneros alimentícios constituir-se em um benefício adicional às refeições mencionadas, os índices de NDp Cal deste complemento poderão ser inferiores a 6%.

9.2.8. INCENTIVO FISCAL

A participação no PAT concede à empresa tributada com base no lucro real dedução do Imposto de Renda devido, a título de incentivo fiscal.

9.2.9. EXEMPLO PRÁTICO

Empresa que se habilitou junto ao Ministério do Trabalho para participar do PAT, postando o formulário oficial assim preenchido:

(9)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO – SIT DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – DSST

COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO

DO TRABALHADOR – CGPAT –

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. CNPJ DA MATRIZ 1.2. RAZÃO SOCIAL

2 0 4 1 0 3 7 2 / 0 0 0 1 - 1 0 F U T U R A F Á B R I C A D E E Q U I -

1.3. CNAE

P A M E N T O S D E I N F O M Á T I C A L T D A 2 6 2 1 3

1.4. ENDEREÇO DA MATRIZ (Rua, Av, Nº, etc.)

R U A A R A Ú J O L E I T Ã O 2 6 5

1.5. BAIRRO 1.6. CIDADE 1.7. UF

G R A J A Ú R I O D E J A N E I R O R J

1.8. CEP 1.9. TELEFONE (DDD e Número) 1.10. FAX (DDD e Número)

2 0 0 0 0 - 0 0 0 2 1 - 3 3 5 8 1 0 0 0 2 1 - 3 3 5 8 2 0 0 0

... 2ª DOBRA ...

2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA

2.1. REFEIÇÕES FORNECIDAS QTDE./DIA 2.5. MODALIDADES DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO

2.2. ALMOÇO/JANTAR 185 SERVIÇO PRÓPRIO % CESTA DE ALIMENTOS %

2.3. DESJEJUM/MERENDA REFEIÇÕES TRANSPORTADAS % X REFEIÇÃO-CONVÊNIO 100%

2.4. REFEIÇÃO NOTURNA ADMINISTRAÇÃO DE COZINHA % ALIMENTAÇÃO-CONVÊNIO %

2.6. Nº DE REGISTRO NO PAT DA(S) EMPRESA(S) FORNECEDORA(S)(SE UTILIZAR SERVIÇOS DE TERCEIROS) þ 236810

2.7. NÚMEROS DE TRABALHADORES BENEFICIADOS POR UF

AC DF MT RJ 185 SE

AL ES PA RN SP

AM GO PB RO TO

AP MA PE RR TOTAL DE

BENEFICIADOS

BA MG PI RS

ò

CE MS PR SC

185

... 1ª DOBRA ...

3. NÚMERO DE TRABALHADORES BENEFICIADOS POR FAIXAS SALARIAIS

DISCRIMINAÇÃO ATÉ 2 SM + 2 a 3 SM + 3 a 5 SM + 5 a 7 SM + 7 SM

Nº DE BENEFICIADOS 40 35 55 30 25

4. TERMO DE RESPONSABILIDADE

Declaro, sob as penas previstas na legislação, que a empresa acima participa do Programa de Alimentação do Trabalhador, nos termos da legislação em vigor, a fim de que possa valer-se dos incentivos fiscais previstos na Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, e que me responsabilizo pelas informações prestadas neste formulário.

Nome: Marcus Pereira Cargo: Gerente Administrativo

RJ , 28/01/2008

Local/Data Assinatura

Preenchido pela Empresa Beneficiária

Nº REGISTRO ECT

CARIMBO ECT

(10)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO – SIT

DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – DSST COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR – CGPAT

Esplanada dos Ministérios – Bloco “F” – Anexo – Ala “B” – 1º andar Sala 152 70059-900 – Brasília – DF

Remetente: FUTURA FÁBRICA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LTDA.

Endereço: Rua Araújo Leitão - 265

Bairro: Grajaú Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ

CEP 2 0 0 0 0 – 0 0 0

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA BENEFICIÁRIA 1.1. Apor o número do CNPJ da Matriz.

1.2. Razão Social: citar o nome da empresa; abreviar, se for o caso.

1.3. Apor o número do código de atividade econômica – 5 dígitos.

1.4. Endereço: preencher conforme indicado, com os dados da Matriz.

1.5. Bairro: citar o nome.

1.6. Cidade: citar o nome.

1.7. UF: citar a sigla do Estado.

1.8. CEP: apor o código de endereçamento postal.

1.9. Telefone: apor o código DDD e o número.

1.10. Fax: apor o código DDD e o número.

2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA 2.1. Refeições servidas por dia.

2.2. Apor o número de almoços e/ou jantares por dia.

2.3. Apor o número de desjejuns e/ou merendas por dia.

2.4. Apor o número de refeições noturnas por dia.

2.5. Assinalar com um ‘X’ na quadrícula correspondente a(s) modalidade(s) do serviço de alimentação usada(s) pela empresa. Na coluna à direita, informar o percentual de cada modalidade, em relação ao número total de beneficiados pela empresa.

2.6. Se a empresa utilizar serviços de terceiros, apor o número de registro no PAT da(s) empresa(s) fornecedora(s) ou prestadora(s) de serviço de alimentação coletiva.

2.7. Número de trabalhadores beneficiados por Estado: apor o total de trabalhadores beneficiados em cada Estado e o total no Brasil.

3. NÚMERO DE TRABALHADORES POR FAIXAS SALARIAIS

– Apor o número total de trabalhadores divididos pelas faixas salariais discriminadas: até 2 salários mínimos; de 2 a 3 salários mínimos; de 3 a 5 salários mínimos; de 5 a 7 salários mínimos; mais de 7 salários mínimos. O total das colunas do item 3 deverá coincidir com o total de beneficiados do item 2.7.

4. TERMO DE RESPONSABILIDADE

– O recibo, com o carimbo e número de registro nos Correios, deverá ser conservado, juntamente com a cópia do Programa, na contabilidade da empresa, à disposição da fiscalização.

– Não dobre o formulário e somente feche-o após o carimbo e o número do registro na agência dos Correios.

...

DESTAQUE E APRESENTE ESTE RECIBO SEPARADAMENTE DO FORMULÁRIO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO – SIT

DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – DSST RECIBO

COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

– CGPAT – Nº REGISTRO ECT

RAZÃO SOCIAL

FUTURA FÁBRICA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LTDA.

CARIMBO ECT CÓDIGO DE ATIVIDADE ECONÔMICA

2621-3 CNPJ DA MATRIZ

20410372/0001-10 ENDEREÇO (rua, av, nº etc)

Rua Araújo Leitão - 265 BAIRRO

Grajaú CIDADE

Rio de Janeiro UF

RJ CEP

20.000-000

(11)

9.2.10. DESVIRTUAMENTO DO PROGRAMA

A empresa não pode suspender, reduzir ou suprimir o benefício do PAT a título de punir o empregado, tampouco utilizar o Programa como forma de premiação, ou para qualquer outro objetivo que desvirtue sua finalidade.

9.2.11. FISCALIZAÇÃO

O Auditor Fiscal do Trabalho ao verificar a situação da empresa quanto à operacionalização do PAT, além das medidas inerentes à ação fiscal, deverá adotar as seguintes providências:

a) quando a empresa não for inscrita no Programa e fornecer alimentação a seus trabalhadores, prevalece o disposto no artigo 458 da CLT, que determina que além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, dentre outras, a alimentação, ou outras prestaçõesin naturaque a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.

Nesta hipótese, a empresa será informada sobre os benefícios, os procedimentos para adesão e a operacionalização adequada do PAT;

b) quando a empresa está inscrita no Programa, como beneficiária ou fornecedora/prestadora de serviço de alimentação coletiva, deve ser verificada sua adequada execução, como disciplinado na legislação.

9.2.11.1. NOTIFICAÇÃO POR CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO/REGISTRO

As Chefias de Inspeção do Trabalho deverão emitir notificação informando a abertura de processo administrativo e concedendo o prazo de 10 (dez) dias para a apresentação de defesa sempre que houver proposta de cancelamento da inscrição no PAT de empresa beneficiária ou do registro de empresa fornecedora/prestadora de serviços de alimentação coletiva.

Decorrido o prazo para a apresentação de defesa pelas empresas, a Chefia de Inspeção do Trabalho encaminhará à Coordenação-Geral do PAT os casos que forem constatados de reiterada prática irregular de execução do Programa, bem como aqueles onde as empresas não tenham demonstrado interesse em exercer defesa.

A Coordenação-Geral do Programa de Alimentação do Trabalhador analisará a documentação constante do processo e proferirá decisão quanto ao cancelamento da inscrição de empresa beneficiária ou registro de empresa fornecedora/prestadora de serviços de alimentação coletiva, publicando a decisão no Diário Oficial da União.

9.2.11.2. DESCREDENCIAMENTO

A empresa descredenciada poderá solicitar nova inscrição no Programa através do órgão regional, mediante a comprovação do saneamento das irregularidades havidas, inclusive a liquidação de possíveis débitos junto à Receita Federal, INSS e MTE (FGTS), devendo o pedido, após instruído, ser encaminhado à Coordenação-Geral do Programa de Alimentação do Trabalhador, para apreciação.

9.2.12 . RESPONSÁVEL TÉCNICO

As empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do PAT, bem como as pessoas jurídicas beneficiárias na modalidade autogestão deverão possuir responsável técnico pela execução do PAT O responsável técnico do PAT é o profissional legalmente habilitado em Nutrição, que tem por compromisso a correta execução das atividades nutricionais do programa, visando à promoção da alimentação saudável ao trabalhador.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Medida Provisória 2.164-41, de 24-8-2001 (Informativo 35/2001); Decreto 5, de 14-1-91 (DO-U de 15-1-91); Decreto 3.048, de 6-5-99 – Regulamento da Previdência Social (RPS) (Portal COAD); Portaria Interministerial 5 MTE-MF-MS, de 30-11-99 (Informativo 48/99); Portaria Interministerial 66 MTE-MF-MS-MPS-MDS, de 25-8-2006 (Informativo 35/2006); Portaria 3 SIT, de 1-3-2002 (Informativo 10/2002); Portaria 8 SIT, de 16-4-2002 (Informativo 16/2002); Portaria 15 SSST, de 24-11-93 (Informativo 49/93); Portaria 34 SIT-DDSST, de 7-12-2007 (Fascículo 50/2007); Portaria 61 SIT, de 28-10-2003 (Informativo 44/2003); Portaria 193 SIT-DSST, 5-12-2006 (Informativo 49/2006); Instrução Normativa 3 SRP, de 14-7-2005 – artigos 752 ao 758 (Portal COAD); Instrução Normativa 30 SIT, de 17-10-2002 (Informativo 43/2002).

Referências

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