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Amamentação e Sofrimento não combinam!

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Academic year: 2022

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Amamentação e Sofrimento não combinam!

Se você já esta com seu bebê nos braços e esta passando por dificuldades para amamentar, com lesões e dores frequentes a ponto de desistir da amamentação, o melhor conselho que eu poderia lhe dar é: procure uma profissional de sua confiança, marque um consulta e faça todos os ajustes necessários, para que a amamentação se ajuste e você pare de sofrer. Caso você não conheça ninguem que próximo ou de sua confiança, eu estou aqui pronta para te auxiliar!

Se você ainda é gestante, prepare-se para amamentar, antes do seu bebê nascer e o melhor preparo que você pode fazer não é fisicamente, mas sim buscando mais e mais informações de qualidade e com embasamento, além de se preparar mentalmente para a maternidade e a amamentação.

As informações que você esta prestes a ler contemplam as situações mais amplas e frequentes e irão lhe dar um norte sobre os pontos importantes para uma amamentação sem sofrimento.

Você quer ter uma Amamentação Consciente? Então busque saber detalhamente os 5 pilares que sustentam a amamentação a longo prazo isso fará toda diferença para sua experiência de amamentar!

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O QUE FALAM…

“Se prepara por que amamentar dói muito no começo e você

precisa aguentar que logo passa...”

Quando você está grávida e fala que deseja amamentar, normalmente você escuta dois tipos de “conselhos”: O primeiro é aquele clássico confirmado:

O segundo é baseado em uma corrente de opiniões que acredita na seguinte verdade:

“Você não pode sentir nenhum tipo de dor na amamentação, sendo que qualquer sinal de

desconforto é sinal que a pega do bebê no peito esta errada” (como se amamentação fosse

somente olhar a pega do bebê e ela fosse a única causadora de dor)

Pois bem, vamos entender o que tem de real nesses

discursos...

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A REALIDADE

A verdade é que, no início da amamentação, naquela fase que chamamos de “Fase do estabelecimento do aleitamento materno”, ou seja, aquele período em que você e o seu bebê estão aprendendo a funcionarem de forma conjunta na mamada, grande parte das mulheres referem SIM um desconforto ou uma dor leve na mamada, mesmo que a técnica de amamentação esteja impecável.

Esse período tem durabilidade variável, podendo durar uma semana ou até mais de um mês, e se justifica pelo fato do complexo mamilo-areolar (que é onde o bebê deve abocanhar para mamar de forma eficiente no peito), também estar se acostumando ao estímulo da sucção do bebê, coisa que nunca tinha acontecido em outro momento da vida da mulher (ou melhor, não com tanta frequência e intensidade–risos).

“...grande parte das mulheres referem um desconforto ou

uma dor leve no início da amamentação sim, mesmo

que a técnica de amamentação esteja

impecável. “

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A REALIDADE

Somado à isso, tem o fato de nós, “mães recém-nascidas”, estarmos mergulhadas em um período intenso chamado puerpério.

Para grande parte das mulheres ele é um período intenso de mudanças, vulnerabilidade e instabilidade emocional e por estas razões nos sentimos mais sensíveis, confusas, e inseguras com os processos que temos que dar conta, como a amamentação.

Com isso, é comum observar as recém-mamães amamentando com o corpo todo tensionado, o que pode acabar intensificando as sensações dolorosas comuns nesse início.

Uma possibilidade que pode ser válida nesses momentos de tensão são as técnicas de relaxamento e de respiração da mãe, que atuam como calmantes naturais, proporcionando mais calma e relaxamento antes ou durante a mamada.

“...é comum observar mães recém-nascidas amamentando com o corpo todo tensionado, o

que pode acabar intensificando as sensações dolorosas comuns

desse início. “

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FALANDO DA DOR

Falando da dor propriamente dita, precisamos ter em mente que ela é algo muito individual de cada pessoa e a sua intensidade também.

De uma maneira geral, o que geralmente acontece é você sentir um desconforto ou uma dor leve no início da mamada do bebê, o que é muito diferente da dor quando existe algum desajuste instalado, da qual algumas mães costumam ter vontade de chorar só de imaginar que está chegando a hora de amamentar o filho.

Essa dor comum dos primeiros dias, de intensidade leve e presente no início da mamada, estando o posicionamento e a pega ao seio adequados, vai reduzindo, reduzindo, reduzindo, até que você consegue relaxar e em alguns casos a dor chega até a sumir totalmente, poucos minutos após o início da mamada.

Você pode usar a regra dos 30 segundos, se passou 30 segundos e a dor continua intensa e até aumemtando, é hora de retirar o bebê COM CUIDADO, da mama, e reiniciar a mamada.

O bebê mama e fica saciado e ao final da mamada, o mamilo está “íntegro”, ou seja, minimamente parecido com o seu formato original.

O mamilo não se apresenta amassado, achatado ou com aspecto de ponta de batom, sabe?

Muito menos com lesões aparentes, áreas arroxeadas ou com feridas que sangram.

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ESTA TUDO

BEM

03

Você percebe seu bebê engolindo leite materno durante a maior parte da mamada; (veja aqui, onde demonstro na prática a mamada efetiva)

MAMADA EFETIVA

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Seu bebê fica saciado após as mamadas e tranquilo fora do peito por um período razoável que você consegue se alimentar e descansar um pouco;

ESPAÇAMENTO ENTRE MAMADAS

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Você tem certeza que o posicionamento e a pega do bebê no peito estão corretos! (se tiver dúvidas, sugiro avaliação presencial com uma consultora de amamentação);

PEGA + POSIÇÃO

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Seu bebê não possui alteração no “freio da língua” ou outro diagnóstico de dificuldade na sucção;

LÍNGUA

FALANDO DA DOR

Se a dor for similar a estas características que eu descrevi acima e:

Então, muito provavelmente esta dor esteja relacionada mesmo com esse período inicial de adaptação dos tecidos mamários com o estímulo da sucção do bebê, o tão falado:“Períododa mamacalejar”(é só uma forma de falar, ela não vai criar calo, fica tranquila);

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COMO AMENIZAR A DOR

01

02

03

O fato do estímulo da sucção, mais especificamente do contato dos lábio do bebê com a aréola e da língua em certa região do mamilo, favorece a sensibilização da área.

Mudar as posições, auxilia no revezamento dessas áreas o que dá um tempo de “descanso” hora de um lado, hora de outro.

ALTERNE POSIÇÕES PARA AMAMENTAÇÃO:

Para proteger os mamilos: Essas rosquinhas de tecido, que podem ser compradas ou feitas em casa por você. Elas evitam o atrito constante do tecido do sutiã com a ponta do mamilo, que pode intensificar a sensação de dor. (Aprenda como fazer aqui

USE ROSQUINHAS DE TECIDO

Após todas as mamadas, O leite materno é o mais indicado hidratante e regenerador da pele da aréola e do mamilo, e sem efeitos colaterais

PASSE LEITE MATERNO

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05 Sempre que possível, deixe as mamas expostas e livre para

“respirar”: Mamas que ficam muito abafadas, quentes e úmidas, além do risco de se contaminarem por algum fungos e até bactérias, tendem a ficar mais sensíveis.

Quando possível, dentro de casa ou quando estiver amamentando em um peito, deixe o outro exposto sem a roupa, propiciando esse arejamento tão importante para as mamas;

DEIXE AS MAMAS EXPOSTAS

Verifique as condições da aréola e do mamilo antes da mamada: Uma região que esta muito cheia de leite estocado, fica endurecida, inflexível e pouco elástica.

O bebê vem para o peito e não consegue abocanhar de forma profunda e acaba escorregando pro “bico”. Nem preciso dizer o que isso causa não é mesmo? Dor, é claro!

Realizar massagem e uma ordenha para esvaziar os depósitos de leite que ficam embaixo da aréola previne que isso aconteça e evita muita dor de cabeça futura.

(Clique neste link, onde você aprende como ordenhar a mama, faça isso antes de cada mamada se perceber que seu peito está muito cheio e pouco flexivel)

VERIQUE OS MAMILOS E AREOLAS

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Se a sensibilidade for muito grande e estiver causando dor intensa, procure um profissional para avaliar de pertinho a amamentação e aliado á isso, quem sabe aplicar uma sessão de laser de baixa potência para reduzir a dor e auxiliar a pele a se regenerar de forma mais rápida do aspecto“escoriado”deste início.

LASER

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A seguir vou explicar brevemente 3 condições que

causam dor na amamentação, que não é essa dor

comum dos primeiros dias, e é claro, como evitá-las.

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POSICIONAMENTO E PEGA INADEQUADOS

Erros comuns na forma de posicionar o bebê para mamar ou condições anatômicas ou funcionais da mãe ou do bebê, podem levar a uma pega incorreta ao peito, o que ocasiona dificuldade ou impossibilidade do mesmo realizar a ordenha efetiva de leite materno da mãe, que é o que de fato evita dores e lesões no complexo mamilo areolar.

Neste começo de vida e de aprendizado, o bebê geralmente não possui 100% de habilidade para acertar o alvo sem necessitar de uma ajudinha (as vezes até de uma “ajudona”). Por essa razão é que precisamos saber criar as condições favoráveis para que o bebê acione seus reflexos instintivos e se guie até o peito de maneira adequada.

Para fazer isso, normalmente precisamos dar sustentação para o seu pescocinho que é tão instável e sem auto-controle logo que nascem.

Concomitante a isso, é preciso ajustar nosso mamilo e aréola de forma que fique compatível com o tamanho da sua boquinha, visando abocanhar o máximo de aréola possível, numa pega bem profunda.

Para quem tem a aréola muito grande, considere uma boa pega aquela feita a 2cm da base do mamilo.

“ Posicionamento e pega inadequados são

as principais causas de dor na

amamanetação... “

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Além disso, existem condições da anatomia da mama da mãe ou do próprio bebê que exigirão alguns ajustes específicos para que o encaixe “chave- fechadura” se dê da maneira mais adequada para aquela dupla e aí precisaremos, imprescindivelmente, entender as causas individuais desta mãe e desse bebê que estão levando a dificuldade na pega e no posicionamento, para atuar no ajuste delas de forma assertiva.

Tudo isso exige vai exigir dedicação da sua parte, certo grau de conhecimento ou ajuda profissional neste começo e muita disponibilidade para praticar várias vezes ao dia, toda vez que o bebê quiser mamar.

Alguns sinais que a pega e o posicionamento do bebê provavelmente estejam corretos são:

“...existem condições da anatomia da mama da mãe ou do próprio bebê que exigirão alguns ajustes específicos para que o encaixe chave-fechadura se dê de maneira correta e aí precisaremos entender as causas individuais de cada

dupla...”

1. POSICIONAMENTO E PEGA INADEQUADOS

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Para fazer o “plugue” no peito: Rosto do bebê de frente para a mama, com o mamilo na linha lábio superior do bebê, como se estivesse mirando em seu nariz;

Bebê com cabeça e tronco alinhados (pescoço não esta virado para qualquer um dos lados);

Corpo do bebê bem pertinho do da mãe;

Bebê bem apoiado;

01

03 02

04

COMO POSICIONAR PARA MAMADA

Maior parte possível da aréola da mãe dentro da boca do bebê, ao sobrar aréola visível que seja a parte superior;

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Boca bem aberta e pescoção

estendido, levemente inclinado para trás;

Queixo bem enconstado na mama;

Lábios virados para fora

(boquinha de peixe);

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08 07

09 Nariz um pouco distante da mama ou quase encostando porém livre para respirar;

Minha sugestão é que você procure se informar muito sobre o assunto ainda na gestação, ter um pediatra amigo da amamentação e o contato de uma consultora de amamentação atualizada e com boas referências de sua cidade, em caso de necessidade. Cursos preparatórios para amamentação, também são super indicados.

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2. ALTERAÇÃO DO FREIO LINGUAL DO BEBÊ

Uma pequena membrana presente embaixo da língua do recém-nascido, que deveria ter se auto destruído ainda no período embrionário, não se destruiu e por esta razão pode levar a uma restrição dos movimentos da língua do bebê.

Sendo a língua, uma parte importantíssima da engrenagem da amamentação para o bebê, no sentido de conseguir realizar uma mamada efetiva, engolindo leite materno suficiente para se satisfazer.

Quando temos uma alteração nesta estrutura, podemos ter algum grau de impacto na amamentação, a depender das condições e do funcionamento das outras partes da engrenagem.

Essas alterações chamadas de “anquiloglossias”, podem acontecer em diferentes graus e em diferentes porções da sua inserção no inferior da língua ou no assoalho da boca do bebê.

Algumas limitam a elevação da língua, que precisa encostar a sua ponta no“céuda boca”e outras o seu movimento para frente, da qual precisamos identificar que ele passa da gengiva inferior do bebê durante a mamada.

Esses sinais e o diagnóstico das alterações são identificados através do teste da linguinha, que em nosso país é parte obrigatória por lei federal, dos exames de triagem neonatal do recém-nascido, esse teste avalia o formato da língua e do seu freio e como ele funciona na mamada.

O profissional precisa ser capacitado e ter experiência para identificar alterações e correlacionar com o impacto deles na mamada.

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ALTERAÇÃO DO FREIO LINGUAL

Alguns casos é necessário uma intervenção cirúrgica para correção, que em grande parte das vezes é um procedimento simples, podendo ser realizado no consultório do pediatra ou odontopediatra. Nos casos mais brandos, o procedimento não será indicado em primeiro momento e a amamentação será acompanhada de perto através de reavaliações programadas.

Além da dificuldade no padrão de ordenha eficiente, a mãe da qual o bebê apresenta essas alterações pode ter dor e lesões mamilares extensas e de difícil cicatrização.

Aqui a sugestão é confiar no profissional que irá avaliar a boquinha do seu bebê, que poderá ser o pediatra, um fonoaudiólogo, um consultor de amamentação ou outro profissional da área da saúde com capacitação para aplicação do teste da linguinha e se algo não esta te deixando tranquila ou te faz pensar nessa hipóteses troque uma ideia novamente com o pediatra do seu bebê e a sua consultora.

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3. DISFUNÇÃO ORAL

Disfunções orais são desordens no padrão de sucção do bebê que podem impactar negativamente no estabelecimento da amamentação, na mamada efetiva, no ganho de peso do bebê e até contribuir para o surgimento de dor e lesões mamilares.

É esperado de um bebê sem disfunções orais que realize uma série de movimentos com as mais diversas estruturas da face para que consiga realizar o que chamamos de ordenha de leite materno.

Quando temos algum aspecto anatômico orofacial do bebê desfavorável, ou algum aspecto inadequado relacionado a pega, a ordenha, a mama ou mamilo ou um comportamento do bebê desfavorável, como nos casos dos bebês extremamente sonolentos, podemos ter repercussões nestes padrões de sucções.

Identificar esses desajustes é algo muito importante, sutil e realizada por profissionais especializados em amamentação, especialmente os fonoaudiólogos.

A sugestão é de que se você observar que seu bebê não está conseguindo fazer uma mamada efetiva ou pegar o peito, procure ajuda para avaliar e descartar essa possibilidade também.

“...podem impactar negativamente no estabelecimento da amamentação, na mamada efetiva, no ganho de peso do

bebê e até contribuir para o surgimento de dor e lesões

mamilares...”

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3. DISFUNÇÃO ORAL

Ocorre quando o bebê, mesmo estando faminto, não busca ou não consegue

procurar a mama quando algo toca nas regiões próximas a sua boquinha.

REFLEXO DE PROCURA REDUZIDO OU

AUSENTE

Usando a boca pouco aberta, o bebe consegue

apenas encontrar o mamilo, causando desconforto à mãe e insatisfação ao bebe, que

não recebe quantia suficiente de leite.

ABERTURA DA BOCA REDUZIDA

Acontece quando a língua fica para trás, retraída,

sem conseguir fazer a sucção satisfatória e ainda

causando dor à mãe.

LÍNGUA RETRAÍDA

Causada pela tensão excessiva da musculatura da

língua da criança,a aureola acaba ficando escondida

debaixo da língua, impossibilitando a

amamentação.

LÍNGUA ELEVADA

A seguir, trago uma lista das principais causas da presença de disfunção oral do bebê:

1 2 3 4

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DISFUNÇÃO ORAL

Os movimentos que executam a amamentação perfeita são 4:

abertura, abaixamento, projeção e retração. Esses 4 movimentos fazem a massagem necessária para

a extração e sucção do leite e sem eles, ocorre prejuízo no ato.

MOVIMENTAÇÃO DA MANDÍBULA REDUZIDA

Quando ocorre, há pressão negativa,pois o

bebe suga com estalos,contraindo as bochechas e provocando

dor na mãe.

ATIVIDADE EXAGERADA DOS MÚSCULOS DA

BOCHECHA

Sem força na sucção, o bebe solta a mama com freqüência sem conseguir a extração do leite. Não

há dor, mas não ocorre a alimentação adequada, fazendo o

bebe solicitar mais mamadas e causando choro por fome.

SUCÇÃO COM PRESSÃO REDUZIDA

O bebe já aprendeu a mamar, já esta mais

familiarizado com o aleitamento, mas costuma

fazer um movimento parecido com morder o seio,

gerando dor e desconforto.

PADRÃO MORDEDOR

A seguir, trago uma lista das principais causas da presença de disfunção oral do bebê:

5 6 7 8

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CONCLUINDO

@euqueroamamentar

Camila T. Zibetti

ACESSAR AGORA

Amamentar com dor não é legal e quando ela foge da dor esperada no período incial, precisa SIM ser olhada com muita atenção para que a mãe consiga relaxar na mamada e assim tornar o momento algo prazeroso pra ela e para o bebê.

Ao menor sinal de dúvidas, minha sugestão é que você procure ajuda profissional especializada o mais rápido possível, para realizar uma avaliação completa da amamentação, que inclui a coleta de dados da história de vocês, exame físico das mamas, da boquinha do bebê e de uma mamada completa de vocês.

O diagnóstico precoce de qualquer desajuste na amamentação leva a intervenções e tratamentos muito mais efetivos, sem falar no quanto evita sofrimento e previne um desmame precoce e indesejado. Aliás uma justificativa muito comum e compreensível que faz com que não raramente as mães optem pelo desmame, é a dor na amamentação.

Para concluir, saliento que existem muitas outras causas de dor na amamentação e que cabe ao profissional que estiver avaliando a amamentação buscar entendê-las para lançar mão de estratégias eficientes para sua correção e término ou redução considerável da dor.

Se você ainda é gestante continue a buscar mais informações de qualidade sobre amamentação e se prepare antes do bebê nascer.

No curso preparatório Amamentação Consciente você pode aprender tudo que é preciso, para não sofrer na amamentação e ainda potencializar sua produção de leite.

Enfermeira Obstetra e consultora em, amamentação, com mais de 3.500 horas de prática clínica comprovada, Mãe do Davi!

Meu propósito de vida é ajudar mães e bebês no processo da amamentação e em tudo que esta ligado ao amor e conexão entre pais e filhos!

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