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Todos nós já conhecemos bem

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Academic year: 2022

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ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS INTERMUNICIPAL DE PIRACICABA (USE) ANO XXIV | Nº 138 | JULHO | AGOSTO | 2020

O

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ÍNDICE

vendeu tudo que tinha e comprou três joias – uma safira, um rubi e uma pérola – para também presentear o recém-nascido.

A história de Henry, conta que Arta- ban reuniu-se com seus amigos e lhes anunciou que iria, juntamente com os três reis magos, seguir ao encontro do messias, o filho de Deus, que havia nascido para trazer um novo caminho para os homens. Os amigos, porém, não acreditaram, e Artaban partiu en- tão sozinho para juntar-se aos outros três. No caminho, Artaban encontrou um homem caído na beira da estrada, já quase morto. Desceu, então, rapi- damente de seu cavalo e correu para socorrê-lo. Ao examiná-lo, viu que o homem estava ferido, e que precisava de cuidados. Naquele momento, ele pensou: “Se eu ficar aqui, vou me atrasar para o encontro com os meus três companheiros e, então, acabarão partindo sem mim”.

Apesar de seu dilema, reconheceu que a vida daquele homem era mais importante. Assim, resolveu ficar ali, auxiliando-o, até que ficasse bom.

No dia seguinte, quando o homem já estava recuperado, Artaban lhe deu sua safira e foi embora. Quanto aos reis magos, já era tarde. Os três acabaram partindo sem esperá-lo.

Muitos dias de viagem se seguiram, até que Artaban, finalmente, chegou a Belém. Caminhou por algum tempo pelas ruas da cidade. A certa altura, dirigiu-se a uma pequena e humilde casa para pedir informações. Foi, então, recebido por uma mulher, que trazia uma pequena criança no colo, e que lhe disse que, há alguns dias, três magos haviam passado por ali em busca de um menino chamado Jesus, mas que já tinham ido embora, inclusive o tal menino e seus pais.

De repente, no meio da conversa, ouviram gritos desesperados de mu- lheres, que corriam pelas ruas. Eram os soldados de Herodes, que estavam matando todos os recém-nascidos que encontravam pela frente. Igualmente apavorada, a mulher que conversava com Artaban correu e se escondeu com o filho nos fundos do casebre.

Foi quando um capitão aproximou-se, e Artaban, mostrando-lhe seu rubi na palma da mão, disse-lhe calmamente:

Vivenciando a época da aferição dos valores morais da humanidade

Página 2 Momentos de reflexão

Página 3

Os pensamentos negativos levam você para o umbral

ao desencarnar Página 3 Obsessão e perdão

Página 4 O suicídio

Página 4 Sobre casar de novo

Página 5 Sobre o casamento - O Livro dos Espíritos

Página 5

Espíritos trazem doenças?

Página 6 Fé em Deus

Página 6

Recado de André Luiz à mocidade Página 7

Como curar os males do mundo?

Página 7

O Céu e o Inferno - o purgatório Página 7

Existência de Deus Página 8

O cantinho dos pensamentos Página 8

Jesus e as virtudes que conduzem à eterna felicidade

Página 8

“Estou sozinho aqui, esperando para oferecer esta joia ao jovem capitão”.

O capitão, seduzido pelo brilho da preciosa pedra, tomou-a da mão de Artaban e gritou para os soldados:

“Aqui não há nenhuma criança”.

Em seguida foram embora. Depois deste dia, muitos anos se passaram, e Artaban viajou por muitos lugares à procura de Jesus, mas sem conse- guir encontrá-lo. Em cada cidade e lugarejo por onde passava, sempre permanecia por alguns dias, e até meses, ajudando os necessitados.

Trinta e três anos após o início de sua peregrinação, Artaban, já bem velho e cansado, chegou a Jerusalém, onde estava acontecendo a festa da Páscoa.

O movimento pelas ruas era intenso.

No meio da multidão, Artaban ouviu alguém comentar sobre dois ladrões, que seriam crucificados naquele dia, junto com um homem chamado Jesus de Nazaré.

Antes, porém, que pudesse pensar em qualquer coisa, viu uma jovem sendo arrastada por dois soldados, que a estavam levando para ser ven-

T

odos nós já conhecemos bem a história de Gaspar, Baltazar e Belchior, os três reis magos que, seguindo o sinal de uma estrela, e levando presentes, empreenderam uma viagem para saudar o menino Jesus, que havia acabado de nascer.

Entretanto, uma história do escritor Henry Van Dike fala de um quarto mago chamado Artaban, um homem muito rico e também muito sábio, que

N

ão é o pai quem cria o Es- pírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo- -lhe, no entanto, auxiliar o desen- volvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir. Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes, são, as mais das ve- zes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da

dida como escrava, para pagar uma dívida deixada por seu falecido pai.

Artaban ofereceu então sua última joia – a pérola – em troca da liberdade da moça. Dali seguiu rapidamente para o local da crucificação. Ao chegar, deparou-se com Jesus já na cruz. Ajoe- lhando-se então, disse: – Perdoe-me , senhor. Por muitos anos lhe procurei, mas vejo que cheguei tarde demais.

E Jesus lhe respondeu serenamente:

– Quando tive fome, me destes de comer. Quando tive sede, me destes de beber. Quando estava nu, me vestistes.

Quando estava enfermo, cuidastes de mim. Por isso, em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes peque- ninos, meus irmãos, a mim o fizestes!

Por alguns instantes, Artaban olhou em silêncio aquele homem na cruz, enquanto as lágrimas de emoção lhe corriam pela face. Apesar da dor do momento, uma estranha alegria lhe tomava o coração. Afinal, havia en- contrado aquele por quem tanto tinha procurado. Em seguida, sorriu, fechou os olhos e morreu junto com Jesus.

Alexandre Reis

comunhão de ideias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações.

Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar- -se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: – problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências.

O Evangelho segundo o Espiritismo Cap. XIV, 8

(2)

O ARAUTO

PUBLICAÇÃO BIMESTRAL ÓRGÃO OFICIAL DA USE – INTERMUNICIPAL DE PIRACICABA

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Redação – Diretoria Executiva Site: www.usepiracicaba.com.br

Edição: 3.000 exemplares Diagramação: Joyce Ferreira

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cesso vem ocorrendo há quase 200 anos, e culminará com uma humanidade mais fraterna até o final deste século. Entretanto, não é uma transição tranquila, e isso está bem descrito pelo evange- lista João (Apocalipse). A nossa sociedade, mesmo com dois mil anos de cristianismo, utilizando o seu livre-arbítrio, optou pela forma descaridosa de tratar os seus semelhantes; olvidou-se da mensagem e do rumo libertador

da Boa nova de Jesus, resvalando para o egoísmo e a violência, explorando os mais fracos, oca- sionando guerras inconsequentes.

Atualmente, o arsenal bélico com armas de destruição em massa e a corrida armamentista, causam o temor de um novo conflito com largas proporções, particularmen- te pelos objetivos de hegemonia econômico-militar, entre as nações mais desenvolvidas. Nesse cená- rio, surgiu mais uma epidemia, a COVID-19, produzida através da mentalização negativa do próprio homem, dentro da lei de “causa e efeito”; mesmo com a paralisação parcial da atividade econômica do planeta, ocasionando grande sofri- mento, é possível interpretarmos tal mazela como uma “bênção”, pois, provavelmente, evitou um mal maior, que seria um conflito nuclear entre as nações do hemis- fério norte.

O Espiritismo, representando o cristianismo redivivo, é a doutri- na de excelência para o homem intelectualizado do século XXI.

ENFOQUES

A sua divulgação é urgente, de modo a esclarecer a humanidade sobre as responsabilidades que temos, individual e coletiva, nesta reencarnação. Mas para isto de- pende dos espíritas, pois sem uma conduta realmente pautada pelos postulados do Cristo, repetiremos os mesmos equívocos das demais correntes filosófico-religiosas. Se as palavras convencem, os exem- plos arrastam. A doutrina espírita é fruto do trabalho de Jesus com os seus prepostos. Nada acontece por acaso e todos aqueles que já foram

“tocados” em seu coração por essa mensagem renovadora devem assumir as suas responsabilidades empreendendo os esforços neces- sários para a superação de suas limitações morais e tornarem-se um arauto do Espiritismo. Assim, independentemente do açodar das dores, nesta época de aferição dos valores morais da humanidade, devemos fortalecer a nossa fé em Deus e em nós mesmos, cumprindo a nossa tarefa de vivenciarmos os ensinamentos de Jesus.

C

onforme previsto por Jesus, em seu “Sermão profético”

(Mateus, cap. 24), e esclare- cido pelas obras espíritas, estamos atravessando um período de final de ciclo evolutivo de nossa hu- manidade, em que o planeta será promovido de “provas e expiações”

para de “regeneração”. Este pro-

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Sábado, 14h30, Palestra e Passes.

Quinta-feira, 15h, Palestra e Passes.

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Terça-feira, 14h.

VIVENCIANDO A ÉPOCA DA AFERIÇÃO DOS

VALORES MORAIS DA HUMANIDADE

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MOMENTOS DE REFLEXÃO “APELO DOS QUE PARTIRAM”

OS PENSAMENTOS NEGATIVOS LEVAM VOCÊ PARA O UMBRAL AO DESENCARNAR...

em descobri-la. Sabia o filho, e não o médium, que, por diversas vezes, os pais pensavam em desistir da própria vida, ante o desenlace de André. Essa tristeza de morte contagiava o filho, entristecendo-o também. Daí o seu apelo para que os pais extirpassem o desânimo da alma. Precisamos ter cuidado com os pensamentos que ali- mentamos em relação aos entes queri- dos que voltam à vida espiritual, pois eles, além de não estarem “mortos”, porque a vida é eterna, sentem tudo o que sentimos e percebem também os nossos pensamentos. E, se, de fato, os amamos, queremos que estejam bem na nova etapa de vida. Para isso, eles precisam sentir que, apesar da sauda- de, nós também estamos caminhando, levando a vida adiante, derramando uma lágrima aqui e ali, mas sem deixar que a saudade se transforme em deses- pero e nos paralise a existência, que deve seguir para todos, os que ficam e os que partem.

Quem regressou não perdeu seu olhar para quem ficou, da mesma forma que os que ficaram não devem perder o olhar de esperança sobre

Chico Xavier / Espíritos Diversos – Reencontros - José Carlos de Lucca / Na Luz da Vitória

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TERRA ESMORECEM NA LUTA, É PRECISO SER MUITO FORTE AQUI PARA NÃO CAIRMOS EM DEPRESSÃO.

TRISTEZA É CONTAGIOSA, ENTRE OS QUE SE AMAM.

André

O

autor da mensagem acima é o jovem André, estudante de medicina no Rio de Janeiro, falecido aos 19 anos, vítima de um aneurisma cerebral. O médium Chico Xavier foi o intermediário da carta consoladora que André enviou aos desesperados pais, quatro anos após o seu regresso ao mundo espiritual.

(...). Basicamente, o filho suplica aos genitores que não esmoreçam diante do ocorrido, que a vida deveria pros- seguir, tanto para os pais quanto para o filho, até que, um dia, se reunissem novamente na pátria espiritual, de onde todos viemos e para onde to- dos retornaremos.

Na carta, André afirma que, na Terra, devemos ser descobertos pela morte, mas nunca devemos pensar

a nova vida que se abre aos que viajaram antes de nós. (...). Em casos como o de André, geralmente, dize- mos: “Que tragédia, um jovem com futuro tão promissor, estudante de medicina, teve sua vida ceifada tão prematuramente! ” Mas quem disse que a morte acaba com nosso futuro?

Quem disse que a vida se resume aos breves anos que passamos nesta diminuta dimensão terrena, quando comparada à imensidão de um uni- verso em contínua expansão?

Na carta recebida por Chico Xavier

A

ssim, o pensamento negati- vo leva você para o Umbral ao desencarnar...

A atitude MENTAL gera o “peso“

do perispírito. Consequentemente, o seu “HABITAT” é mera questão vibratória. (isto é, onde você vai depois do desencarne depende das vibrações dos seus pensamentos) Quanto mais baixa for a vibração criada pelo PENSAMENTO NE- GATIVO, mais desviado será para regiões...ONDE SE REÚNEM AS VI- DAS INFERIORES QUE LHES SÃO AFINS. (O Umbral por exemplo) (André Luiz - livro Entre a Terra e o Céu).

O PESO DO PERISPÍRITO. Quan- to mais elevados forem pensamen- tos, sentimentos e atos da criatura mais leve será o seu perispírito. O contrário o torna grosseiro, pesado.

Colocando assim cada habitante do mundo espiritual em seu merecido e devido lugar. Nossas vibrações

estão as respostas. André transmite aos pais a notícia de que terminou seus estudos de medicina no mundo es- piritual, onde trabalha como médico, certamente ajudando a humanidade terrestre, ainda tão doente. (...) A morte não é o fim. É apenas o recomeço da vida em outro plano de existência.

A vida não cessa. Tudo sempre está em constante movimento de apren- dizado e progresso. Quem aceita essa realidade vive melhor e deixa viver bem quem foi colher flores em outro jardim.

nos levam para lugares e criatu- ras iguais.

A Física Quântica comprova cientificamente isto. “TUDO NO UNIVERSO É ENERGIA. E tem vi- bração. E cada vibração É ATRAÍDA por vibração igual. Isto é o cumpri- mento da Lei Universal da Sintonia.

Portanto, quando você desencarnar suas vibrações o atrairão para local onde impera vibração igual à sua.

“NÃO DÊS OS TEUS ESPAÇOS MENTAIS PARA OS

PENSAMENTOS VULGARES.

PREENCHA TODAS AS BRECHAS COM IDEIAS DE

EDIFICAÇÃO, DA AÇÃO DO BEM, DA FELICIDADE PRÓPRIA E ALHEIA. É NA MENTE QUE SE INICIAM OS

PLANOS DE AÇÃO.”

Joanna de Ângelis/Divaldo

“ O PENSAMENTO É A NOSSA CAPACIDADE CRIATIVA EM AÇÃO. EM QUALQUER TEMPO, É MUITO IMPORTANTE NÃO NOS ESQUECERMOS

DISSO. A IDEIA FORMA A CONDIÇÃO; A CONDIÇÃO PRODUZ O EFEITO; O EFEITO CRIA O DESTINO. A SUA VIDA SERÁ SEMPRE O QUE

VOCÊ ESTEJA MENTALIZANDO CONSTANTEMENTE.”

Emmanuel/Chico Xavier

(4)

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OBSESSÃO E PERDÃO

O SUICÍDIO

C

erta senhora procurou o Chico com uma criança nos braços e lhe disse:

– Chico, meu filho nasceu surdo, mudo, cego e sem os dois braços.

Agora, está com uma doença nas per- nas e os médicos querem amputar as duas para salvar a vida dele. Há uma resposta para mim no Espiritismo?

Foi com a intervenção de Emma- nuel que a resposta veio:

– Chico, explique à nossa irmã que este nosso irmão em seus braços suicidou-se nas dez últimas encarna-

Piracicaba e eram constantemente perseguidos pela polícia. O fato despertou o interesse de Pedro de Camargo que começou a ler as obras de Kardec tornando-se espírita. “Cheguei ao espiritismo pelo raciocínio, pela razão e pelo sentimento. Li o Evangelho de Jesus Cristo e encontrei, ali, páginas que me extasiavam”. Aderiu ao Grupo Espírita Fora da Caridade não há Salvação, onde fazia palestras e passou a enviar artigos para diversos jornais espíritas, adotando o pseu- dômino de Vinícius. Transferindo-se para São Paulo, prestou relevantes serviços ao Movimento Espírita e à Federação Espírita de São Paulo,

regressando ao plano espiritual em 11 de outubro de 1966, com 88 anos de idade.

Os assuntos muito bem discor- ridos nesse livro são mediunidade, atendimento fraterno e obsessão.

Durante a travessia marítima a caravela que trazia novos senhores para as Terras de Santa Cruz foi palco de trágicos acontecimentos, acontecimentos esses que marca- ram profundamente as existências de cada um dos espíritos que com- punham aquele grupo. O tempo passou, alguns espíritos se arre- penderam, aceitaram ajuda e foram socorridos. Porém, quatro deles, alguns escravos e alguns índios,

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A diferença, aqui, é a maneira de contar e o acréscimo de comentários de Ricardo Orestes Forni, colocando sua vivência e sua própria emoção em relação aos acontecimentos envolvendo a maior antena mediúnica já reencarnada na face da Terra.

Eliane Macarini/ Espírito Vinícius (Pedro de Camargo) Lúmen Editorial

“Os reflexos do bem são para sempre, os do mal permanecem até que

sejam reparados”

Jairo Capasso

ções e pediu, antes de nascer, que lhe fossem retiradas todas as possi- bilidades de se matar novamente.

Mas, agora, que está com cinco anos, procura um rio ou um precipício para se atirar. Avise nossa irmã que os médicos amigos estão com a razão.

As duas pernas dele serão amputa- das, em seu próprio benefício, para que ele fique mais algum tempo na Terra, a fim de que diminua a ideia do suicídio.

Extraído do livro Chico, de Francisco Adelino da Silveira - Editora CEU

A

ntes de comentarmos a trama desse livro, vamos destacar o espírito que nos brindou com uma história onde encon- traremos além do perdão, outros ensinamentos importantes para o nosso conhecimento.

Pedro de Camargo nasceu em Piracicaba, em 7 de maio de 1878.

Quando atingiu a idade escolar foi matriculado no tradicional Colégio Piracicabano tendo aí formado a sua base de uma profunda cultu- ral geral, com ênfase em especial para o estudo dos Evangelhos e se tornaria protestante. Pelos idos de 1904/1905, grupos de pessoas realizavam reuniões espíritas em

continuaram parados no tempo, na mesma fazenda, esperando a volta do maior causador de toda a tragédia, prontos para a vingança.

E assim a história vai seguindo, mostrando o grande amor, dedica- ção e perseverança da equipe socor- rista, da qual Vinícius participa, da família reencarnada que colabora, destacando o papel dos centros espíritas nesses casos e também a importância de um atendimento fraterno bem feito.

Mas como sempre de acordo com as lições de amor e perdão en- sinadas pelo Mestre Jesus, há mais de dois mil anos, a reconciliação chega ao seu final feliz!

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HISTÓRIAS DE

(5)

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nascimento do segundo filho. Tobias chorava sem consolação, enquanto Hilda permanecia agarrada a ele e ao casal de filhinhos, surda à tentativa de esclarecimento por parte dos ami- gos espirituais.

Sozinho e com os filhinhos por criar, vivendo sérios desajustes no lar, Tobias desposou Luciana. Hilda não aceitava a nova situação. Revoltada, lutava com a rival, na tentativa de aniquilá-la. Foi quando recebeu a visita providencial de sua avó. A velhinha, com muito tato e carinho, fê-la com- preender que Luciana servia de mãe aos seus filhinhos, era criada da casa, jardineira de seu jardim e, por vezes, aguentava o mau humor do seu mari- do. Por que a moça não poderia assu- mir um lugar provisório ao lado dele?

Era assim que agradecia os benefícios divinos e remunerava a quem a servia?

Hilda, então, entendeu a necessidade de vencer o monstro do ciúme inferior e abandonou o ambiente doméstico.

SOBRE CASAR DE NOVO

SOBRE O CASAMENTO - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

O CANTINHO DE ANDRÉ LUIZ,

pela escritora isabelscoqui@yahoo.com.br

N

ão estranhe a pergunta:

quem fica viúvo, quem vai ou quem fica?

Em alguns pontos de sua obra, André Luiz registra alguns casos de segundas núpcias; vamos fazer uma reflexão a respeito, enfocando três desses casos.

No livro Entre a Terra e o Céu, encontramos Amaro que, tendo fica- do viúvo com dois filhos pequenos, contraiu casamento com Zulmira.

Sua segunda esposa sentia-se prete- rida, torturava-se pelo ciúme, uma vez que Amaro era um pai exemplar e mimava os filhos, especialmente o menorzinho.

Certa ocasião, na praia, Zulmira olhava o enteado que, inocentemente adentrava o mar. Ciente do perigo, porém ciumenta que era, deixou que o menino alcançasse zona perigosa, ten- do se afogado. Foi um acontecimento infeliz. Desde a morte da criança, Ama- ro afastou-se da esposa, considerando- -a relapsa e cruel. Zulmira, trazendo em si o sentimento de culpa pelo incidente, caiu obsidiada por Odila, a primeira esposa que, mesmo desen- carnada, não aceitava ser substituída e queria eliminar a rival. Grande foi a movimentação da Espiritualidade, a fim de demover a primeira esposa de sua ação funesta, que atrapalhava o futuro daquela família.

Já no livro Nosso Lar, vamos encon- trar os dois casos restantes.

No terceiro dia que André esta- giava nas Câmaras de Retificação, Tobias, um trabalhador do local, convidou-o para conhecer a sua resi- dência. Logo de entrada, apresentou- -lhe duas mulheres, uma já idosa e outra mais nova. À mesa, quando saboreavam leve refeição, o dono da casa começou a contar a sua sur- preendente experiência. Fora casado duas vezes. Luciana e Hilda haviam compartilhado de suas experiências na Terra. O fato aguçou a curiosidade de André, pois há milhões de pessoas, no círculo do planeta, que contraíram segundas núpcias.Como resolver tão alta questão afetiva?

Hilda contou que ela e Tobias casaram-se, na Terra, quando eram muito jovens. Eram felizes, porém ela desencarnou por ocasião do

Passou a considerar Luciana como sua própria filha. Mais tarde, quando Luciana e Tobias retornaram ao plano espiritual, passaram a conviver na base da fraternidade legítima, graças ao espírito de amor e renúncia.

No final do livro Nosso Lar, André finalmente recebeu autorização para visitar a sua família. Ébrio de felicidade adentrou sua antiga residência. Logo foi notando diferenças enormes. Os móveis foram trocados, o grande retra- to, aonde ele posara junto à sua família, já não estava lá. Começou a sentir certa opressão. Ao abraçar a companheira, com o carinho de saudade imensa, Zélia permaneceu insensível ao seu gesto de amor. A mulher chorava a possibilidade de uma segunda viuvez.

Percebeu que Zélia casara-se nova- mente e que outro homem apossara- -se de seu lar. Verificou que no leito, estava um homem de idade madura, apresentando grave estado de saúde.

Ao seu lado, três figuras negras agrava-

vam-lhe os padecimentos. André teve ímpetos de odiar o intruso, mas já não era o homem de outros tempos. Após algumas horas de amargas reflexões, penssou: Se fosse ele o viúvo, na Terra, teria aguentado a prolongada solidão? E o pobre enfermo? Como e por que odiá-lo? Não era também seu irmão na Casa do Pai? Preciso era lutar contra o egoísmo feroz. Decidiu colocar o amor divino acima dos seus interesses pessoais.

Orou e pediu a presença de Narcisa para ajudá-lo. Vindo ao seu encontro, a mensageira deu passes de reconforto ao doente, isolando-o das entidades escuras. Manipulou certas substâncias, aplicando o remédio ao enfermo que experimentou melhoras sensíveis.

Por sete dias, André acompanhou e colaborou com o restabelecimento do dr. Ernesto. Tempo em que se sentiu completamente modificado: aprendera preciosas lições de compreensão e fraternidade legítimas.

695.O casamento, ou seja, a união permanente de dois se- res é contrária à lei da Natureza R: – É um progresso na marcha da Humanidade.

6 9 6 Q u a l s e r i a o e f e i - to da abolição do casamen- to sobre a sociedade humana?

R: – O retorno à vida dos animais.

Comentário de Kardec: A união livre e fortuita dos sexos pertence ao estado de natureza. O casamento é

um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora nas mais diversas condições.

A abolição do casamento seria, por- tanto, o retorno à infância da Huma- nidade e colocaria o homem abaixo mesmo de alguns animais que lhe dão o exemplo das uniões constan- tes. Jesus disse que Moisés somente permitiu carta de divórcio às mu- lheres, não que isto seja natural, e

da vontade de Deus, mas foi pela dureza dos corações envolvidos.

De acordo com o último Censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, um a cada três casamentos termina em divór- cio no Brasil.

CRESCIMENTO – Mas, os nú- meros ainda apontam que nos últimos 10 anos, o divórcio cres- ceu 160%. Os divórcios crescem mais que os casamentos, pois estes diminuíram.

(6)

N

os versículos 5 a 7, do capítulo 8, nos Atos dos Apóstolos, informamo-nos de que Filipe, trans- mitindo a mensagem do Cristo, entre os samaritanos, conseguiu que MUITOS COXOS E PARALÍ- TICOS se curassem, de pronto, COM O SIMPLES AFASTAMENTO DOS ESPÍRITOS INFERIORES que os molestavam. Temos aí a obsessão coletiva, GERANDO DOENÇAS FANTASMAS. (Livro: Seara dos Médiuns. lição nº 66. Emmanuel).

No caso citado vários espíritos obsessores se envolveram com a paciente, pois ela, por seu comporta- mento negativo oferecia sintonia, e provocaram doença no seu órgão mais fragilizado: o coração.

Assim, os espíritos tudo podem quando encontram sintonia.

E podem, sim, gerar doenças e doenças podem gerar a morte do corpo em muitos casos. Sobre a oferta de um coração aos obsessores, eles se interessam pelo FLUIDO VITAL que contém, pois é uma maneira de eles obterem esse fluido vital no mundo material.

Hugo Lapa

ESPÍRITOS TRAZEM DOENÇAS?

FÉ EM DEUS

A RAIVA PODE PROVOCAR DOENÇAS CARDÍACAS

N

uma palestra sobre os en- sinamentos de Jesus, o pa- lestrante resolveu falar um pouco de fé em Deus. Ele perguntou à multidão que o ouvia como cada pessoa expressava sua fé em Deus.

“Eu tenho fé em Deus que meu filho vai vencer na vida”, disse uma mãe.

“Eu tenho fé em Deus que minha esposa vai se curar de uma doença”, disse outro homem.

“Eu tenho fé em Deus que vou passar na faculdade, e Deus vai me ajudar a passar”, disse um jovem.

“Eu tenho fé e Deus vai me trazer um bom marido para que eu possa me casar”, disse uma jovem.

Cada pessoa foi descrevendo sua fé em Deus e como o divino se manifestaria em sua vida na forma de bênçãos.

Um senhor de idade, bem velhi- nho, foi a última pessoa a se pronun- ciar sobre sua fé em Deus. Todos o observaram e ele disse:

“Eu não passei na faculdade, não

consegui uma casa própria, não me curei de uma doença que tenho há anos e perdi duas esposas, ambas faleceram após 10 anos de casamen- to. Deus seja louvado por eu não ter conseguido nenhuma destas coisas, pois tenho fé que os planos de Deus são melhores do que os meus planos e minhas vontades.”

O palestrante, após ouvir estas palavras do senhor, disse:

“Todos precisam entender que Deus não é nosso servo, ou aquele que deve fazer todas as nossas von- tades humanas, como muitos acredi- tam. E digo a vocês que esse homem, ele sim, demonstrou a verdadeira fé em Deus, pois a despeito de todos os dissabores de sua existência, ele agradece e louva a Deus por tudo isso, pois sabe, e isso é verdade, que os planos de Deus são melhores do que os nossos planos humanos.”

Sempre que você não ganhar algo de Deus, diga: “obrigado, meu Deus, pois seus planos são melhores do que os meus”. Essa é a verdadeira fé.

Mesmo a raiva disfarçada pode ser perigosa.

Mau humor, raiva e impaciência podem causar ataque cardíaco prematuro, dizem cientistas americanos.

CIÊNCIA

(7)

+55 19 3412.2555 rezecon.com.br Avenida Itália, nº 400 Bairro Cidade Jardim

Piracicaba-SP | CEP: 13405-180 poderão trazer-te a cura desejada de males maiores ou menores e afastar- -te daqueles outros que te assediam, porque a farmácia para a aquisição de semelhantes medicamentos pertence a Jesus”.

Emmanuel - Chico Xavier - Prefácio do livro Cura - Uberaba, 06 de agosto de 1987.

COMO CURAR OS MALES DO MUNDO?

EVANGELHO NO LAR

“Dedica um dos sete dias da semana ao Culto do Evangelho no lar, a fim de que Jesus possa pernoitar em tua casa.

Prepara o coração, abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a família e ora... Jesus virá em visita.”

Joanna de Ângelis | Divaldo Franco

“São inúmeros os companheiros que nos perguntam de que modo sanar os males do mundo. Enfermi- dades e desequilíbrios encontram-se em toda a parte. É preciso conside- rar que de algum modo, na Terra, todos somos doentes. Se te propões a curar-te, o Evangelho tem uma coleção de receitas que, se usadas,

Prática do bem não estipula idade determinada. É mais valiosa a mocidade quanto menos vivida na indisciplina. Quem se aplica a servir, desde os anos da juven- tude, muito antes da velhice é servido pela vitória na madureza.

Se a juventude é início da ação, a maturidade é reação do tempo, revelando os resultados de nossa escolha. Só aproveita a juventude na Terra quem lhe desfruta as bênçãos procurando sazonar as próprias experiências. As zonas purgatoriais da Espiritualidade, se recebem diariamente inúmeros anciães, acolhem também vastas fileiras de novos habitantes que deixam o corpo humano em plena floração das energ ias corpóreas.

O período da juventude terres- tre é o mais propício às modifica- ções da dívida cármica. Entretan- to, lamentavelmente, há grande número de vidas humanas que se transviam da meta preestabelecida, no alvorecer da mocidade. Jamais desprezes as horas do dia, mes- mo na seara verde dos próprios sonhos. Quem confunde espírito

ANDRÉ LUIZ

RECADO DE

À MOCIDADE

juvenil com irresponsabilidade, cava o abismo da própria falência.

Sem prestigiar a tristeza ou o pessi- mismo, associa alegria e serenidade, entusiasmo e prudência. A base correta é a firmeza da construção.

Jovem amigo, a expressão física da idade não exonera dos com- promissos diante da vida eterna;

começa agora o serviço do Cristo e te sentirás, mais cedo, na posse da Verdadeira Sublimação.

Do livro Sol nas Almas, 19, F.C.X., CEC

KARDEC AFIRMA EM

O CÉU E O INFERNO PRIMEIRA PARTE – DOUTRINA – CAPÍTULO V – O PURGATÓRIO

despoja das suas imperfeições, que se purga, em uma palavra, até que esteja bastante pura para deixar os mundos de expiação pelos mundos felizes, e, mais tarde estes para gozar da suprema felicidade.

O purgatório não é, portanto, uma ideia vaga e incerta; é antes uma rea- lidade material que vemos, tocamos e sentimos. Ele existe nos mundos de expiação como a Terra, onde os ho- mens expiam o passado e o presente, em proveito do futuro. Contrariamen- te, porém, à ideia que dele se faz,

depende de cada um prolongar ou abreviar a sua permanência, segun- do o grau de adiantamento e pureza atingido pelo próprio esforço sobre si mesmo. O livramento se dá, não por conclusão de tempo nem por alheios méritos, mas pelo próprio mérito de cada um, consoante estas palavras do Cristo: “A cada um se- gundo as suas obras”, palavras que resumem integralmente a Justiça de Deus.

5. Aquele, pois, que sofre nesta vida pode dizer- -se que é porque (...) 4. Em cada existência, uma

ocasião se depara à alma para dar um passo avante; de sua von- tade depende a maior ou menor extensão desse passo: franquear muitos degraus ou ficar no mesmo ponto. Neste último caso, e porque cedo ou tarde se impõe sempre o pagamento de suas dívidas, terá de recomeçar nova existência em condições ainda mais penosas, porque a uma nódoa não apagada ajunta outra nódoa. É, pois, nas su- cessivas encarnações que a alma se

não se purificou suficientemente em sua existência anterior, devendo, se o não fizer nesta, sofrer ainda na seguinte. Isto é ao mesmo tempo equitativo e lógico. Sendo o sofri- mento inerente à imperfeição, tanto mais tempo se sofre quanto mais imperfeito se for, da mesma forma por que tanto mais tempo persistirá uma enfermidade quanto maior a demora em tratá-la. Assim é que, enquanto o homem for orgulhoso, sofrerá as consequências do orgulho;

enquanto egoísta, as do egoísmo. (...)

(8)

ENTIDADE DIA DA SEMANA HORÁRIO Centro Espírita João Moreira

Rua Padre Haroldo, 314 – Centro – CAPIVARI Rua Tamoios, 210 – Vila Balan – CAPIVARI

Segunda -feira Quarta -feira Quinta -feira Sábado

20h20h 20h19h Centro Espírita Mensagem de Esperança

Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1080, Vila Fátima – CAPIVARI Segunda -feira 20h União Espírita de Charqueada

Rua 1º de Maio, 134 – CHARQUEADA Segunda -feira 20h

União Espírita de Iracemápolis

Av. Claudia Maria Gandolpho Rodrigues de Souza, 315

Jardim Lázaro Honório de Oliveira – IRACEMÁPOLIS Terça -feira 20h Associação Beneficente Nossa Casa

Rua Benjamim Constant, 1.405 – PIRACICABA Quinta -feira 19h30 Associação Espírita Bento do Amaral França

Praça Guerino OrianI, 1.011 (antiga Praça da Bandeira) – PIRACICABA

Segunda -feira

Quinta -feira 19h 20h Associação Espírita Caminho da Paz

Rua Josaphat Gomes de Oliveira, 714, Mário Dedini – PIRACICABA Segunda -feira 20h Associação Espírita Urubatão

Rua Fernando Febeliano da Costa, 1.828 – PIRACICABA Terça -feira

Domingo 20h

18h Casa Espírita Allan Kardec

Av. Osvaldo Cruz, 288 – Jardim São Luís – PIRACICABA Terça -feira 19h30 Casa Espírita Francisco de Assis

Rua Iracema Pereira n.65 – Vila Prudente – PIRACICABA Terça -feira

Quarta -feira 14h e 19h30 19h Casa Espírita Sementes de Luz

Rua Santos Dumont, 408 – Vila Independência – PIRACICABA Segunda -feira 20h Centro Espírita Caminho de Damasco

Travessa Padre Paiva, 197 – Vila Rezende – PIRACICABA Terça -feira 19h30 Centro Espírita Manoel Augusto Girão

Rua Aquilino Pacheco, 1.108 – PIRACICABA Segunda -feira 20h Centro Espírita O Bom Caminho

Av. Fioravante Cenedese, 1.455 – Ártemis – PIRACICABA Segunda e Quarta

Terça -feira 19h 20h Grupo Espírita Aprendizes do Evangelho

Rua Coronel Barbosa, 36 – PIRACICABA

Segunda -feira Quarta -feira

Domingo

19h30 14h9h Grupo Espírita Fora da Caridade Não Há Salvação

Rua Tiradentes, 840 – PIRACICABA Terça -feira

Sexta -feira 19h20 20h Grupo Espírita Luz e Verdade

Rua Angelo Furlan, 49 – Santa Terezinha – PIRACICABA Segunda -feira 20h Grupo Espírita Manoel Viana de Carvalho

Av. Romeu Ítalo Ripoli, 266

Terça -feira Quinta-feira

Domingo

20h20h 9h Seara Espírita Renascer

Rua Cel. Manoel Inácio da Mota Pacheco, 551 – Vila Rezende – PIRACICABA Quarta -feira 20h Sociedade Espírita Casa do Caminho

Centro Espírita Manoel Ramos

Av. Alexandre Petta, 1.086 – Vila Rezende – PIRACICABA

Quarta -feira

Domingo 20h

19h

União Espírita de Piracicaba

Rua Regente Feijó, 933 – PIRACICABA

Segunda -feira Terça -feira Quarta -feira Quinta -feira Sexta -feira

Sábado Domingo

18:45 e 20h 19h20h 15:00 e 20h

14h3020h 10h Centro Espírita Allan Kardec

Rua Pedro Turatti, 287 – RAFARD

Segunda -feira Terça -feira Quarta -feira

19h3020h 20h Centro Espírita Lázaro José

Rua Conselheiro Gavião Peixoto, 431 – RAFARD Quinta -feira

Sexta -feira 19:30 20h Centro Espírita Dr. Alfredo Cardoso

Rua Mário Tavares, 236 – RIO DAS PEDRAS Quarta -feira 20h

Instituto de Assistência e Orientação Espírita Leonel Giovanini

Rua 9 de Julho, 28 – RIO DAS PEDRAS Terça -feira 20h

Associação Espírita Missionários da Luz (São Pedro)

Rua João Teixeira da Frota, 1050 – SÃO PEDRO Sexta -feira 20h Centro Espírita Bezerra de Menezes

Travessa Bezerra de Menezes, 90 – SÃO PEDRO Segunda -feira

Domingo 20h

20h União Espírita de São Pedro

Rua Maria F. Matarazzo Modesto, 174 – Vila Nova –

SÃO PEDRO Segunda -feira 20h

O servo humilde explicou-se.

– Quando o senhor recebe uma car- ta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?

– Pela letra.

– Quando o senhor recebe uma joia, como é que se informa, quanto ao autor dela?

– Pela marca do ourives.

– Quando o senhor ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?

– Pelos rastros. – respondeu o chefe surpreendido.

Então, o homem convidou-o para fora da barraca e, mostrou-lhe o céu, onde a Lua brilhava cercada por mul- tidões de estrelas, exclamou respeitoso:

– Senhor, aqueles sinais, lá em cima não podem ser dos homens!

Nesse momento, o orgulhoso cara- vaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou- -se na areia e começou a orar também.

Pai Nosso - Chico Xavier/ Meimei

T

oda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna felicidade:

– Bem-aventurados, disse, os hu- mildes, porque deles é o reino dos céus; bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os

JESUS NOS APONTA AS VIRTUDES QUE CONDUZEM

À ETERNA FELICIDADE

que são brandos e pacíficos; bem- -aventurados os que são misericor- diosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros. HUMILDADE E CARIDADE, EIS O QUE NÃO CESSA DE RECO- MENDAR e o de que dá, ele próprio, o exemplo. Orgulho e egoísmo, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a recomendar a carida- de; põe-na claramente e em termos explícitos como condição absoluta da felicidade futura.

O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XV n.3

EXISTÊNCIA DE DEUS

C

onta-se que um velho árabe que não sabia ler, orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:

– Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabe ler?

O homem respondeu:

– Grande senhor, conheço a exis- tência de Nosso Pai Celeste pelos sinais d’Ele.

– Como assim? – indagou o che- fe, admirado.

“A paciência é uma árvore de raiz amarga, mas os frutos são doces.”

Provérbio persa

“Quando não existem inimigos interiores, os inimigos exteriores não

conseguirão ferir você.”

Provérbio africano

“Todo o nosso descontentamento por aquilo que nos falta procede da nossa falta de gratidão por aquilo que temos.”

Daniel Defoe

“Cada um pensa em mudar a humanidade, mas ninguém pensa

em mudar a si mesmo.”

Leon Tolstói

O CANTINHO DOS PENSAMENTOS

Referências

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