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CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ERGONOMIA ASPECTOS FÍSICOS AMBIENTAIS ERGONÔMICOS

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CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E

SEGURANÇA DO TRABALHO

ERGONOMIA

ASPECTOS FÍSICOS AMBIENTAIS ERGONÔMICOS

Profª. MSc. Marta Cristina Wachowicz

Especialista em Psicologia do Trabalho Mestre em Engenharia de Produção-Ergonomia

(2)

ERGONOMIA 1. Histórico e NR 17

2. Aspectos Físicos Ambientais 3. Organização do Trabalho

4. Ergonomia Cognitiva

5. Layout e Antropometria

6. Análise Ergonômica do Trabalho

(3)

REFERÊNCIAS

IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção.

São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E.

Manual de ergonomia: adaptando o

trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

(4)

SITES de PESQUISA

www.protecao.com.br

www.mtb.gov.br ou www.trabalho.gov.br www.anamt.com.br

www.previdenciasocial.gov.br ou www.mpas.gov.br www.anvisa.gov.br

www.fundacentro.gov.br www.ergonomia.com.br www.amb.gov.br

www.saude.gov.br www.fiocruz.br

www.saudeetrabalho.com.br

(5)

ASPECTOS ERGONÔMICOS

FÍSICOS AMBIENTAIS

(6)

O local de trabalho é a área de ação da higiene do trabalho.

Envolve aspectos ligados à exposição do organismo humano a agentes

externos como o ruído, a temperatura, a umidade, a

luminosidade e os equipamentos de trabalho.

(7)

RUÍDO

(8)

RUÍDO

É caracterizado como sendo um som desagradável.

A unidade de nível sonoro é o decibel (dB).

(9)

RUÍDO

É um item importante da saúde ocupacional porque quando

inadequado pode levar:

- Lesões do aparelho auditivo - Fadiga auditiva

- Estresse psíquico:perturbação da

atenção, sono, taquicardia e aumento da tensão muscular

(10)

Limite de exposição e permanência no posto NR 15 - Anexo 1 MTb

85 dB = nível máximo permitido legalmente

80 dB = dificulta a comunicação

90 dB = 4 h de trabalho ou exposição

(11)

Limite de exposição e permanência no posto NR 15 - Anexo 1 MTb

100 dB = 1 h de trabalho ou exposição 105 dB = 30 minutos

115 dB = 7 minutos

(12)

A ergonomia busca limites inferiores a 80 dB.

Acima deste valor é possível ocorrer

perdas auditivas em algumas pessoas após exposição prolongada sem o uso de protetores auriculares.

(13)

DECIBELIMETRO

Medidor de Nível de Pressão Sonora

MNPS

(14)

Efeitos sobre as pessoas

Efeitos Audiológicos

Perdas auditivas, temporárias ou permanentes, relacionado à

intensidade de ruído que as pessoas podem se submeter em relação ao tempo de exposição.

(15)

Efeitos sobre as pessoas

Efeitos Fisiológicos

Alterações de temperatura, batimentos cardíacos, sudorese, atenção,

concentração. Moléstias e alterações do comportamento, estresse.

(16)

É sempre melhor eliminar o ruído na fonte!!!

Protetores auriculares acabam sendo caixas conservadoras de calor,

tornando-se insuportáveis em climas quentes o que leva os operadores a retirá-los.

(17)

Norma Brasileira (NBR 10.152)

Trata dos níveis de ruído para o conforto acústico.

(18)

VIBRAÇÃO

(19)

VIBRAÇÃO

Pode ser considerada como sendo

ondas que se propagam através de movimentos de compressões e

dilatações sucessivas de propagação.

(20)

Um corpo está em vibração se ele

estiver animado de um movimento oscilatório em volta de uma posição de equilíbrio.

As vibrações podem correr com todo o corpo ou somente uma parte dele.

(21)

Guia para avaliação da exposição

humana à vibrações de corpo inteiro

ISO 2631

(22)

Veículos aéreos, terrestres e aquáticos, bem como maquinarias (da indústria ou agricultura) expõem o homem à vibração mecânica, interferindo no seu conforto, na eficiência do seu

trabalho e, em algumas situações, na saúde e segurança.

(23)

Tipos de exposição humana

1.Vibrações transmitidas

simultaneamente à superfície total do corpo e/ou a partes substanciais dele.

Isto acontece quando o corpo está

imerso em um meio vibratório, como água ou ar.

(24)

Tipos de exposição humana

2. Vibrações transmitidas ao corpo

como um todo através de superfícies de sustentação.

Como uma pessoa em pé, ou quando sentado (nádegas), ou a área de

sustentação de um homem recostado...

(25)

Tipos de exposição humana

Este tipo de vibração é comum em veículos, em construções em

movimento vibratório e nas

proximidades de maquinário de trabalho.

(26)

Tipos de exposição humana

3. Vibrações aplicadas a partes

específicas do corpo, como cabeça e membros.

Ocorrem por meio de cabos, pedais ou suportes de cabeça, ou por grande

variedade de ferramentas e instrumentos manuais.

(27)

Esta Norma Internacional define e dá valores numéricos a limites de

exposição a vibrações transmitidas ao corpo humano, por superfícies

sólidas, na amplitude de frequência de 1 a 80 Hz...

(28)

Pode ser aplicada, dentro da amplitude de frequência especificada para

vibrações periódicas e não periódicas ou esporádicas com um espectro

difuso de frequência...

(29)

Eventualmente, pode também ser aplicada à excitação de impacto, desde que a energia em questão

esteja contida na banda entre 1 e 80 Hz.

(30)

Critérios geralmente reconhecíveis

- Preservação do conforto - Eficiência de trabalho

- Segurança ou saúde

(31)

Os limites estabelecidos segundo tais critérios são denominados,

respectivamente, nesta Norma Internacional como:

- Nível de conforto reduzido

- Nível de eficiência reduzida (fadiga) - Limite de exposição

(32)

De acordo com os critérios

mencionados, estes limites estão especificados em termos de

frequência vibratória, grandeza de aceleração, tempo de exposição e a direção da vibração em relação ao tronco...

(33)

Esta direção é definida de acordo com os conhecidos eixos anatômicos do corpo humano.

(34)
(35)

Esta Norma Internacional é aplicável

apenas a situações onde os indivíduos gozam de condições normais de

saúde, isto é, considerados capazes de executarem os afazeres normais da vida, incluindo viagens, e

suportarem a tensão de um típico dia de trabalho.

(36)

Nenhuma parte dessa Norma

Internacional deverá ser extrapolada para freqüências fora da banda 1 a 80 Hz.

(37)

O equipamento de medida de vibração, geralmente consiste nas seguintes

partes:

- um transdutor ou “pick-up”

- um dispositivo amplificador (elétrico, mecânico ou óptico)

- um indicador de nível ou registrador

(38)

Onde for praticável (como em instrumentação eletrônica) e

apropriado, podem ser incluídas

circuitos para limitar a amplitude de frequência do equipamento e aplicar a avaliação de frequência

recomendada ao sinal de absorção.

(39)

Efeitos da exposição diária das

vibrações sobre o organismo humano

- Interferência na respiração

- Dor no corpo, ranger dos dentes

- Dor de cabeça, oculares, garganta, perturbação da fala, irritação dos intestinos e rins, descolamento de estruturas internas

(40)

Efeitos da exposição diária das

vibrações sobre o organismo humano

- Lesões neurológicas, hemorróidas - Diminuição da audição, da destreza

manual, da força muscular e da sensibilidade térmica

(41)

TEMPERATURA

(42)

TEMPERATURA

O efeito do clima sobre o organismo é muito importante.

As condições climáticas necessárias

estão dispostas na NR 15 - Atividades e Operações Insalubres

(43)

As condições ambientais que afetam o conforto térmico

- Temperatura

- Velocidade do ar - Umidade

Estes fatores devem ser considerados simultaneamente.

(44)

O tipo de vestimenta utilizada pode tornar o trabalho mais agradável ou não. A sensação térmica varia

consideravelmente em função da pessoa e de suas roupas.

Usa-se o valor clo, onde um clo é o isolamento fornecido por uma

vestimenta em condições ambientais interiores de inverno.

(45)

Quanto maior a quantidade de roupas maior o isolamento em torno do

corpo e menores as perdas de calor.

A aclimatação térmica está relacionada à idade, sexo, alimentação,

metabolismo, peso e atividade física.

(46)

A temperatura é uma questão muito pessoal.

O importante é estabelecer o conforto térmico do indivíduo a partir das

seguintes medidas:

- Deixar que as próprias pessoas controlem a ambiência térmica.

(47)

- Ajustar a temperatura do ar de acordo com o esforço físico.

- Evitar umidades do ar extremas.

- Evitar superfícies muito frias ou muito quentes.

(48)

ILUMINAÇÃO

(49)

ILUMINAÇÃO

O correto planejamento da iluminação e da utilização das cores contribui

para aumentar a satisfação no

trabalho, melhorar a produtividade e reduzir a fadiga e os acidentes.

(50)

Nos postos de trabalho é importante considerar:

- Quantidade de luz - Tempo de exposição

- Contraste entre figura e fundo

(51)

A unidade de medida é o lúmen

emitido por um watt de potência radiante (lm/W).

A luminância é a quantidade de fluxo luminoso uniformemente distribuído sobre a superfície, dividido pela área da superfície.

(52)

A unidade de luminância é o lux que

representa a iluminação produzida sobre 1m² de superfície.

A quantidade de luz necessária em um

espaço de trabalho depende do tipo de trabalho que será realizado no local e da precisão do trabalho.

(53)

LUXÍMETRO

(54)

Corredor 100 lux Depósitos, escadas 120 lux Cozinha, lavatório 150 lux Quarto, refeitório, recepção 150 lux Portaria, central telefônica 200 lux Sala de aula 250 lux Arquivo 300 lux Sala de leitura, escritório 500 lux Biblioteca, sala de digitação 500 lux Ferramentaria 1000 lux Trabalhos detalhados 3000 lux

(55)

Leis da Iluminação

I Intensidade luminosa da fonte - candela F Fluxo luminoso – lúmen

E Iluminamento – lux L Luminância – candela R Reflectância - %

S Superfície iluminada – m²

D Distância entre a fonte e a superfície - m

(56)

O ofuscamento é o principal fator para o

condicionamento de iluminação natural ou artificial.

A distribuição da luz no espaço deve ser tal que as diferenças excessivas de luz e

sombras sejam evitadas.

(57)

Porém, o contraste é necessário para a diferenciação dos objetos no espaço.

O ofuscamento é causado pela introdução de uma fonte luminosa intensa dentro do campo visual , produzindo no ocupante do ambiente uma sensação de desconforto e fadiga.

(58)
(59)

Causas da má iluminação - Fadiga à vista

- Prejudica o sistema nervoso

- Concorre para a má qualidade do trabalho

- Responsável por razoável parcela de acidentes.

(60)

Via de regra a iluminação deve ser

constante e uniforme distribuída de forma indireta aos olhos.

Devemos usar cores claras nas grandes superfícies e as brilhantes nas

superfícies menores.

(61)

Peças grandes não devem ser pintadas de cores puras ou em tinta

fluorescente para evitar sobrecarga na retina.

As cores preta e amarela sã muito

usadas, pois são contrastes extremos em cromaticidade e luminância.

O princípio oposto é o da camuflagem.

(62)

A luz natural proporciona

- Ambientes mais agradáveis

- Cria melhores condições de trabalho porque promove a percepção dos

objetos pela cor e contrastes naturais - Oferece descanso para a vista

- Conserva o calor

- Traz saúde ao ambiente

(63)

A luz artificial busca

- Uniformidade do fluxo luminoso sobre o plano horizontal de forma

homogênea

- Garante o trabalho contínuo - Gasta energia elétrica

(64)

Grupos de luz artificial

Incandescente

- Baixo rendimento luminoso - Vida útil menor

- Gerar calor

- Ressaltar as cores quentes como vermelho, amarelo e laranja

(65)

Grupos de luz artificial

Fluorescente

- Maior durabilidade

- Não geram calor (luz fria)

(66)

MÚSICA

&

CORES

AMBIENTES DE TRABALHO

(67)

MÚSICA e CORES

Atuam no campo subjetivo das pessoas no sentido de gerar conforto e bem estar.

Criam uma atmosfera amistosa estimulando as pessoas, pois quebram a monotonia.

(68)

A música aumenta o entusiasmo e o relaxamento, reduzindo a fadiga e o nervosismo.

A música deve ser discreta (pouco perceptível – música ambiente)

criando um clima acústico agradável.

(69)

Função das Cores

- Ordenação - Orientação

- Símbolos de segurança - Facilitar o trabalho

- Efeito psicológico

(70)

Simbologia das cores

Vermelho: perigo, proibido, aviso de incêndio.

Amarelo com preto: perigo de colisão, risco de tropeçar, placas de trânsito.

(71)

Simbologia das cores

Verde: ajuda, fuga.

Azul: serve de cor de ordenação ou organização para orientar avisos e direções.

(72)

Botões importantes, alavancas, comandos, cabos devem ter cores atrativas

visualmente.

Salas de aula, hospedarias, casas residenciais exigem cores discretas.

(73)

Um ambiente de trabalho monótono pode utilizar cores estimulantes (laranja,

vermelho, amarelo) para alguns detalhes do ambiente físico (coluna, porta,

divisória, friso).

Se a atividade exige concentração cores tranquilizantes (tons pastéis do azul, verde, creme).

(74)

De maneira geral

CORES ESCURAS

- Abafantes - Sufocantes

- Pouco estimulantes - Dificultam a limpeza - Absorvem muita luz

(75)

De maneira geral

CORES CLARAS

- Amistosas - Estimular

- Difundir mais a luz - Clarear o ambiente

- Obrigam uma limpeza maior e seguida

(76)

AGENTES QUÍMICOS

&

BIOLÓGICOS

(77)

AGENTES QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

Os agentes químicos, ou genericamente conhecidos como aerodispersóides,

são substâncias que podem penetrar no organismo pelas vias respiratórias na forma de ...

(78)

... poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que pela

natureza da atividade e exposição

possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou

por ingestão.

(79)

Alguns dos principais agentes químicos frequentemente encontrados em

ambientes de trabalho podem causar danos à saúde do trabalhador são:

- Monóxido de carbono: presente em locais com fornos e aquecedores

- Metais pesados: chumbo, mercúrio, cádmio, presentes nos produtos

industriais

- Solventes: benzeno, tolueno

(80)

- Sílica: extremamente prejudicial aos pulmões

- Fumaças, gases e vapores tóxicos:

produzidos por fábricas e automóveis - Agrotóxicos

- Radiações ionizantes: energia nuclear e materiais radioativos

(81)

9.1.2. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos

trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das

características dos riscos e das necessidades de controle.

(109.002-0 / I2)

(82)

9.1.3. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas

da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores, devendo estar

articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

(83)

9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os

trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais,

temperaturas extremas, radiações

ionizantes, radiações ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

(84)

9.1.5.2. Consideram-se agentes

químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de

exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

(85)

9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos,

bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

(86)

NR 9

9.1. Objeto e campo de aplicação 9.2. Estrutura do PPRA

9.3. Desenvolvimento do PPRA 9.4. Responsabilidades

9.4.1. Do empregador

9.4.2. Dos trabalhadores 9.5. Informação

9.6. Disposições finais

(87)

9.2. Estrutura

9.2.1. O Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:

a) planejamento anual com estabelecimento de metas,

prioridades e cronograma; (109.003-8 / I1)

b) estratégia e metodologia de ação;

(109.004-6 / I1)

(88)

9.2.1. O Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:

c) forma do registro, manutenção e

divulgação dos dados; (109.005-4 / I1) d) periodicidade e forma de avaliação

do desenvolvimento do PPRA.

(109.006-2 / I1)

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