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sempre motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado por que você

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Academic year: 2022

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Carta - Extrato:

Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" e para nós é sempre motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado por que você tem sintonizado esse programa e tem sido fiel em nos acompanhar no estudo sistemático que fazemos da Palavra de Deus. Estamos estudando nesses programas o livro de Atos, e, hoje vamos estudar o capítulo 16 onde veremos as transformações provocadas pelo evangelho nas vidas de um jovem, uma senhora micro-empresária e de um funcionário público. Espero que você esteja atento, pois certamente teremos lições importantes para aprender e aplicar em nossas vidas. Por isso sugiro a você abrir a sua Bíblia e acompanhar atentamente o estudo dessa Palavra transformadora. Depois você pode escrever compartilhando como Deus falou ao seu coração. E é exatamente isso que o nosso irmão da cidade de Goiânia, no estado de Goiás, escreveu com essas palavras: "Ouço o programa Através da Bíblia sempre pela internet, e declaro que tem sido muito importante para mim.Aprendi que a obra de Cristo deve ser feita primeiro em mim para que eu possa ser instrumento D'Ele no que Ele quiser me usar, assim como vem usando as pessoas amorosas da RTM em declarar a Verdade por onde as ondas do rádio alcançar". Querido amigo esse é o nosso objetivo. Desejamos que através desse programa muitos sejam abençoados e desafiados a viverem de modo cada vez mais agradável a Deus, demonstrando ao mundo a realidade do reino de Deus. Muito obrigado por suas palavras de incentivo. Agora, quero convida-lo para aquele momento importantíssimo do nosso programa, quando buscamos a presença do Senhor. Vamos orar pedindo as bênçãos divinas para esse projeto de estudo da Palavra de Deus: "Pai amado, somos gratos por tua companhia conosco e por tua misericórdia . Pai diante disso buscamos a iluminação do teu Espírito. Que o Senhor fale a cada coração. Pedimos Senhor, que tu nos dê forças para desenvolvermos esse projeto na tua dependência. Oramos em nome de Jesus. Amém!" 2945

Querido amigo, como dissemos hoje vamos estudar o capítulo 16 de Atos dos Apóstolos, um

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Carta - Extrato:

capítulo que nos mostra entre tantas verdades as transformações que o evangelho provocam nas vidas daqueles que se submetem à mensagem de Cristo. Vamos destacar em primeiro lugar as transformações ocorridas nas vidas do jovem Timóteo, da microempresária Lídia e do carcereiro de Filipos. Considerando os três textos que relatam a vida desses personagens podemos ter como título a seguinte frase: As transformações provocadas pelo Evangelho. Os textos que vamos considerar estão incluídos em Atos 16.1-40.

Ao introduzirmos essa temática devemos nos recordar que:

1. Embora tenha provocado os judaizantes, a primeira viagem missionária foi um grande sucesso. 2. Embora não tenha agradado os que eram mais tradicionais, o concílio de Jerusalém, posicionou-se com firmeza: A salvação é somente pela graça mediante a fé. 3.

Embora o inimigo tenha sido frustrado em seus planos de impedir o progresso do evangelho, essa sábia decisão resultou em alegria e fortalecimento da Igreja.

No relato de Lucas, após esses fatos, vemos o efeito prático desses acontecimentos:

transformações de vidas, que só o Evangelho pode realizar. E resumindo o que ocorreu nas vidas de Timóteo, Lídia e do carcereiro de Filipos, a frase que nos desafia e nos faz perceber o poder do evangelho pode ser apresentada através da seguinte afirmação: Somente o evangelho tem o poder de transformar a vida de todo o que se submete à sua mensagem. Neste texto encontramos o relato de três transformações provocadas pelo evangelho:

Em 1º lugar vemos a transformação de um jovem: Timóteo, vs. 16.1-5

1. Circunstâncias: a) seu círculo familiar era composto de pai, mãe e avó: At 16.1-2; 2Tm 1.5;

b) seu pai grego, provavelmente não era convertido: At 16.1; c)mãe e avó tementes a Deus:

2Tm 1.5.

2. Características: a) Era jovem, desde que foi chamado até exercer o ministério: At 16.1;

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Carta - Extrato:

1Tm 4.12; 2Tm 2.22; b) Era de personalidade emotiva - 2Tm 1.4 - Paulo o tratava como filho na fé: 1Tm 1.2; c) Era doente e tímido - 1Tm 5.23 e 2Tm 1.6-8.

3. Conversão: a) conhecimento das Escrituras Sagradas desde a infância: 2Tm 3.14-15; b) provavelmente presenciou a manifestação do poder de Deus na cura de um coxo: At 14.8-18 c) submeteu-se a circuncisão, por amor aos gentios: At 16.3.

4. Conseqüências: a) recebeu dons para ministrar: 2Tm 1.6; b) recebeu e deveria desenvolver o seu dom de evangelista: 2Tm 4.5; c) tornou-se missionário pastor: 1Co 4.17; Fl 2.19-23 Em 2º lugar vemos a transformação de uma micro-empresária: Lídia, vs. 16.11-15

1. Circunstâncias: a) Era uma micro-empresária, vendedora de púrpura, tintas ou tecidos cor de vinho, extraídos de alguns moluscos. Eram mercadorias de luxo e muito caras: 14; b) Era temente a Deus, portanto uma convertida ao judaísmo (assim como Cornélio [10.2]): 14; c) Era uma mulher de oração: 13.

2. Características: a) Lídia era uma mulher que negóciava entre Tiatira e Filipos: 14; b) Provavelmente era uma solteira madura ou viúva - encabeçava sua família:15; c) Por conviver com outras mulheres, talvez judias, conheceu o judaísmo e certamente percebeu a grande superioridade do cristianismo: 13.

3. Conversão: a) Deus enviou Paulo em resposta às orações suas e do seu pequeno grupo de mulheres: 13; b) Deus mesmo lhe abriu o coração para atender a mensagem do evangelho: 14; c) Identificou-se com Jesus, obedecendo a ordenança do batismo, levando o evangelho aos seus familiares sendo todos eles batizados: 15.

4. Conseqüências: a) Tornou-se uma mulher fiel ao Senhor Jesus: 15; b) Hospedou a equipe missionária em sua casa: 15; c) Cedeu seu lar para o início da Igreja de Filipos: 40.

Em 3º lugar vemos a transformação de um funcionário público: o carcereiro, v. 16.23-34 1. Circunstâncias: a) Sua função exigia ser violento: 22; b) Era um homem de confiança nas

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Carta - Extrato:

funções que exercia - v. 23b; c) Prendeu os missionários com segurança: 24;

2. Características: a) Era um homem rude, duro (por força da própria profissão): 22 e 23a; b) Era um homem obediente no cumprimento de suas responsabilidades: 24; c) Era um homem destemido - quis pagar com a vida a suposta fuga dos prisioneiros: 27.

3. Conversão: a) Foi “tocado” pela ação de Paulo e Silas e “abalado” por Deus: 25-26; b) Por ser responsável queria dar fim à própria vida por supor que os prisioneiros tivessem fugido:

27; c) Ouviu, dos enviados do Senhor a palavra que lhe trouxe a salvação circunstancial e espiritual: 28-32.

4. Conseqüências: a) Tornou-se amoroso (na prática): 32-34; b) Levou os missionários e a mensagem do evangelho para sua família, identificando-se todos com Jesus Cristo através do batismo: 33; c) Manifestou grande alegria por terem crido e serem salvos: 34.

Depois de vermos essas maravilhosas transformações que só o evangelho pode proporcionar as conclusões a que chegamos é que: 1)A transformação de vidas é uma característica inerente ao cristianismo. 2)A transformação de vidas pode ocorrer de várias maneiras, porque é Deus quem age soberanamente. 3)A transformação de vidas sempre trará como conseqüência o desenvolvimento da mensagem evangélica.

Ao experimentarmos em nossas vidas as transformações proporcionadas pelo evangelho devemos praticar:

1. Os cultos domésticos e a evangelização das crianças - especificamente os nossos filhos.

2. As orações constantes e a abertura de nossos lares como agências evangelizadoras.

3. O louvor a Deus, mesmo em circunstâncias difíceis para nós. 1087

Muito bem, depois de destacarmos esses três personagens que tiveram suas vidas totalmente transformadas pelo evangelho de Cristo podemos estudar agora os demais texto deste capítulo 16 que deixamos de lado os quais tem ainda grandes verdades que podemos

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Carta - Extrato:

aplicar em nossa vida cristã. Vamos estudar 1) Como Deus dirige a vida de seus filhos - 16.6 a 10; 2) Como Deus controla as circunstâncias - 16. 16 a 22 e 3) Como Deus faz sobressair a nossa justiça - 16. 35 a 40. Ao considerarmos estes textosw devemos ter os nossos corações abertos para que o Senhor acrescente a cada um de nós as lições que Ele quer que aprendamos:

Em 1º lugar vamos estudar os versos 6-10 e nestes versos a direção de Deus na vida daqueles que se submetem à sua vontade. Quando buscamos a Deus e desejamos viver no centro de Sua vontade, obedecendo o seu querer a garantia que temos é que o Senhor vem ao nosso encontro dando-nos certeza para onde devemos nos dirigir. Nesse versos, como título podemos ter a seguinte frase: Como Deus dirige a vida de Seus filhos. Devemos notar pelo contexto que 1) O desejo de Paulo e seus companheiros era evangelizar as regiões próximas de onde estavam (Asia [6] e Bitínia [7]) e para isso fizeram algumas tentativas. 2) Porém é possível se perceber que a vontade de Deus era levar o Evangelho mais adiante, alcançando a Macedônia (9). 3) Mas sobretudo o que fica claro nesse relato em terceiro lugar é a soberania de Deus ao dirigir a vida dos Seus filhos realizando a Sua vontade. Essa demonstração do controle divino sobre as nossas vidas ensinando-nos que, ao invés de ficarmos nos opondo à direção divina, devemos ser maleáveis em Suas mãos. Por isso, resumindo esses cinco verso, podermos dizer que: Todo o filho de Deus deve ser discernir à direção divina para a sua vida. E, nestes versos encontramos três discernimentos que o filho de Deus, que é por Ele dirigido, deve ter:

Em 1º lugar é necessário discernir a vontade de Deus, em meio às circunstâncias,v. 6-8 1. Os filhos de Deus têm liberdade para tomar iniciativas - v. 6, 7 e 8

2. O Espírito Santo é usado por Deus para revelar a Sua vontade - v. 6 e 7

3. Deus imprime a Sua vontade no coração de Seus filhos, usando também as circunstâncias

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Carta - Extrato:

- v. 6, 8

Em 2º lugar é necessário discernir as manifestações divinas especiais, v. 9 1. A disposição de ouvir a voz de Deus deve caracterizar o filho de Deus -

2. Os métodos de Deus manifestar-se são diversos e devem ser entendidos - 3. Deus deixa claro a Sua vontade, quando deseja que ela seja obedecida -

Em 3º lugar é necessário discernir o momento de obedecer o chamado divino - v. 10 1. A obediência a Deus deve ser o padrão da vida do filho de Deus -

2. A razão e a comunhão com os irmãos devem ser usados para reconhecermos o chamado divino -

3. O alvo do filho de Deus, sensível à Sua vontade, será sempre proclamar a Palavra de Deus Conclusão

1. Percebemos aqui que, Deus sempre dirige o avanço da Igreja, explícita ou implicitamente, através do Espírito Santo, abrindo ou fechando portas.

2. Percebemos aqui que, quando Deus coloca impedimentos em nossas vidas, temos que orar e ficarmos sensíveis à Sua direção.

3. O filho de Deus maduro saberá sempre perceber a direção de Deus para a sua vida, através de métodos naturais e sobrenaturais!

Quando praticarmos esses principios aqui adquiridos e quando desenvolvermos o discernimento espiritural certamente estaremos caminhando seguros de fazer a vontade de Deus e experimentaremos como recompensa um ministério produtivo, mesmo que tenhamos que enfrentar dificuldades.

E, ao considerarmos em segundo lugar o texto de 16.16-22 constatamos como os soberanos planos de Deus sempre são realizados impondo mais uma vez a derrota ao inimigo. Por isso quando lemos estes versos podemos dar como título a eles a seguinte expressão: Os

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Carta - Extrato:

propósitos divinos não são frustrados pelo inimigo. Ao introduzirmos nossas reflexões sobre estes versos contamos que 1)em relação ao contexto, o Evangelho deveria chegar até a Europa, conforme os propósitos de Deus (10); 2)em relação às circunstâncias, o Evangelho foi proclamado informalmente, resultando em conversões (12 15); 3)em relação à conseqüência da conversão de Lídia foi a permanência dos missionários em Filipos, para o estabelecimento da igreja (veja v.40); 4)em relação à continuidade to trabalho, enquanto ficaram na cidade, mantiveram o “culto de oração”, junto ao rio (16); mas, 5)em relação à

“camuflagem”, o diabo, pai da mentira e do engano, através de um método sagaz, tentou vencer os propósitos divinos. Porém, Deus, usando a Paulo, derrotou o inimigo, cumprindo a Sua vontade, levando a salvação àquela cidade (17). Assim, analisando de modo geral estes versos podemos dizer que em resumo eles atestam que: Todo cristão deve ter certeza que os propósitos divinos serão sempre vitoriosos contra o inimigo. Nestes versículos, encontramos três verdades sobre a vitória divina contra o inimigo:

A 1ª verdade é que os propósitos divinos são vitoriosos porque Deus é soberano, vs.

16-18

1. Em Sua soberania, Deus dirige a vida de Seus filhos, v. 16a

2. Em Sua soberania, Deus permite a ação diabólica, v. 16b (veja também Jó 1.6 a 2.6) 3. Em Sua soberania, Deus permite o diabo dar-Lhe glória, v. 17

4. Em Sua soberania Deus limita a ação diabólica, v. 18

A 2ª verdade é que os propósitos divinos são vitoriosos porque o homem é egoísta, vs.

19-21

1. O egoísmo humano desconsidera outro ser humano: a moça era tida como escrava, vs.19a 2. O egoísmo humano desconsidera a justiça com os outros: agarraram Paulo e Silas, vs.19b 3. O egoísmo humano desconsidera a verdade, baseando-se na mentira, vs. 20

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Carta - Extrato:

4. O egoísmo humano desconsidera a salvação e valoriza o “status” humano, vs. 21

A 3ª verdade é que os propósitos divinos são vitoriosos porque não são os nossos planos, vs. 22-23 (Is 55.8-9)

1. Nos planos divinos o ódio do mundo contra os filhos de Deus têm lugar, v. 22a 2. Nos planos divinos a agressão física contra os filhos de Deus têm lugar, v. 22b

3. Nos planos divinos mesmo com a prisão dos missionários a Palavra nunca é presa, v. 25 4. Nos planos divinos Deus o sobrenatural derrota o inimigo e liberta os cristãos, v.26 Então, diante disso concluímos que:

1. O diabo, pai da mentira, revelando a verdade, quer promover-se a si mesmo.

2. O poder de Deus é fulminante contra o diabo, inimigo derrotado. Não devemos temê-lo.

3. Os propósitos divinos, por mais estranhos que pareçam, resultam na expansão do Evangelho.

Portanto, a pergunta que fará aplicarmos essa reflexão à nossa vida dé: Estou disposto a submeter-me aos propósitos divinos, mesmo que com isso venha a sofrer?

E, finalmente chegamos ao texto final deste capítulo, onde nos é relata da libertação de Paulo e Silas. Para esses versos sugerimos o seguinte título: Como Deus faz sobressair a nossa justiça. O texto é Atos 16.35-40 e, como considerações iniciais devemos constatar que: 1) Quando somos injustiçados, nossa tendência é “pagar o mal com o mal”; 2) Mas, o Sl 37.6 diz que: [Ele fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito como o sol ao meio-dia.]

3. E, além disso a Bíblia nos adverte também, no Novo Testamento a: [não torneis mal por mal (Rm.12.7).] Assim podemos ver na experiência de Paulo e Silas com as autoridades de Filipos um exemplo de como Deus faz com que os nossos direitos sejam restaurados. Por isso, é que podemos afirmar que: Todo cristão quando injustiçados, deve saber que só Deus faz sobressair a nossa justiça.

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Carta - Extrato:

Neste texto, encontramos três maneiras pelas quais Deus faz a nossa justiça sobressair:

Em 1º lugar Deus muda os pensamentos humanos, conforme o Seu querer - v. 35 e 36 1. O pensamento humano - v. 35: “Depois de uma noite na prisão tudo se acalma”

2. A proposta para cobrir o erro - v. 35b e 36ª: “As autoridades ordenaram sua liberdade”

3. A palavra cristã em meio a ordem mundana - v. 36b: “Saí e ide em paz ...”

Em 2º lugar Deus permite que Seus filhos se oponham contra a injustiça - v. 37 e 38 1. A reclamação justa - v. 37ª: “Sem processo formal ... agora querem às ocultas lançar-nos fora?”

2. A reivindicação ousada - v. 37b: “nós somos cidadãos romanos ... venham eles e nos ponham em liberdade”

3. A realidade dos fatos - v.38: “As autoridades temeram pois, os missionários eram cidadãos romanos” - veja também 22.29

Conforme a Bíblia Vida Nova: “A Lex Porcia proibia, sob penalidade de perder o mandato, açoitar um cidadão romano” (1999, p.164)

Em 3º lugar Deus faz com que os ímpios se humilhem diante dos justos - v. 39 e 40 1. A humilhação conduz à retratação - v.39ª: “As autoridades pessoalmente foram ter com eles e lhes pediram desculpas ...”

2. A humilhação propõe uma solução pacífica - v. 39b: “Relaxando-lhes a prisão, rogaram que se retirassem da cidade”

3. A humilhação conquista a boa vontade - v. 40: “...dirigiram-se para a casa de Lídeia e, vendo e confortando os irmãos, os missionários partiram...”

1.Temos exigido os nossos direitos pagando o mal feito com a falta de misericórdia?

2. Temos deixado Deus cuidar das nossas causas?

3. Nossa reação, ao sermos injustiçados, é o revide e a retaliação?

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Carta - Extrato:

Querido amigo, Deus nos desafia através dessa experiência de Paulo e Silas a seguirmos os passos de Jesus: “... pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje, quando maltratado não fazia ameaças, mas entregava-se Àquele que julga retamente” - 1Pe 2.23.

Bom, chegamos ao final de mais um programa. Já ultrapassamos a metade do livro de Atos e espero que você esteja sendo desafiado por Deus, consolado e dirigido pelo Espírito Santo e, espero que você esteja cada vez mais comprometido com o Senhor Jesus Cristo.

Peço a Deus que Ele te capacite para que você possa cumprir a Sua vontade e ser uma bênção no meio onde Ele te colocou.

Obrigado por sua companhia e sintonia. Eu agradeço a Deus pela iluminação do Espírito Santo.

Um abraço.

Deus te abençoe.

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