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M A TE R IA L C A R TO G R Á FIC O ; A LG U N S C O N C E ITO S B Á S IC O S

R ITA D E C A S S IA D O V A LE C A R IB É

Setor de Documentação SEMA

70000 Brasnia, DF

Apresenta alguns conceitos básicos relacionados com o material cartográfico no que concerne aos seus tipos e caracterfsticas, bem como, articulação sistemática das folhas de cartas.

1. IN T R O D U Ç Ã O

A necessidade de utilização de informações contidas em materiais

cartográfi-cosvem aumentando cada vez mais. Essas informações são necessárias para o

de-senvolvimento de várias atividades, tais como: construção de estradas e obras

públi-cas, para exploração de minérios, segurança nacional, agricultura, preservação de

recursos naturais, controle de poluição, etc. Enfim, essas informações são

necessá-rias para o desenvolvimento de atividades nas áreas polltica, econômica, social,

cultu-ral, ambiental emuitas outras.

Com o desenvolvimento cientrfico e tecnol6gico estão surgindo, a cada dia,

no-vas técnicas e equipamentos, cada vez mais sofisticados, para representação dos

aspectos naturais e artificiais da Terra.

Diante deste quadro, muitas vezes o bibliotecário é incumbido de organizar es-ses materiais de forma que possam ser utilizados de forma eficiente, rápida e confiá-velo

Na literatura existente e dísponível são encontradas apenas descrições de

sis-temas e formas de tratamento adotadas por várias instituições, tais como CPRM

(Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais), DNPM (Departamento Nacional de

GFEDCBA

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M aterial cartográfico; alguns conceitos básicos

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Produção Mineral) e EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que

não incluem conceitos básicos necessários ao processamento desses materiais.

Apenas Carvalho (1980) e Boeckel (1979, 1982) incluem explicações sobre a

articu-lação sistemática de folhas de cartas; entretanto, prendem-se

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à sua aplicação ao

sis-tema adotado para processamento, armazenamento e recuperação desses tipos de

materiais em suas instituições.

2. C O N C E IT O S B Á S IC O S

Inicialmente torna-se necessário definir mapa e carta.

Mapa: "representação gráfica, geralmente de uma superffcie plana e em

deter-minada escala, das caracterfsticas naturais e artificiais terrestres ou

subterrâneas, ou ainda, de outro planeta. Os acidentes são

representa-dos dentro da mais rigorosa localização possfvel, relacionados, em

ge-ral, a um sistema de referência de coordenadas" (Oliveira, 1983:387).

Carta: "representação dos aspectos naturais e artificiais da Terra, destinada

a fins práticos da atividade humana, permitindo a avaliação precisa de

distâncias, direções e a localização geográfica de pontos, áreas e

deta-lhes; representação plana, geralmente em média ou grande escala, de

uma superffcie da Terra, subdividida em folhas, de forma sistemática,

obedecido um plano nacional ou internacional. Nome tradicionalmente

empregado na désignação do documento cartográfico de âmbito naval.

É empregado, no Brasil, também como sinônimo de mapa em muitos

casos" (Oliveira, 1983:86).

Com o objetivo de facilitar a compreensão, os conceitos relativos ao material

cartográfico foram agrupados da seguinte forma:

a. Quanto ao tipo:

a.1. "Carta planimétrica (terrestre): Carta elaborada mediante levantamento

to-pográfico ou fotogramétrico, sem as curvas de nfvel" (Oliveira, 1983:95).

a.2. Carta planialtimétrica (terrestre) ou carta topográfica: "Carta elaborada

me-diante um levantamento original, ou compilada de outras topográficas

existentes, e que inclui os acidentes naturais e os acidentes artificiais,

permitindo a determinação de alturas; carta em que os acidentes

planimé-tricos e altiméplanimé-tricos são geometricamente bem representados" (Oliveira,

1983:95).

a.3. Carta náutica: "Carta que representa um quadro hidrográfico mais ou

me-nos detalhado, isto é, os elementos necessários à navegação das naves

de superffcie ou de submarino" (Oliveira, 1983:94).

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GFEDCBA

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...-R IT A D E C . D O V A L E C A ...-R IB É

a A . Carta aeronáutica: "Representação particulada dos aspectos cartográficos

do terreno ou parte dele, destinada a apresentar um terreno escolhido,

as-pectos culturais e hidrográficos, além de informações suplementares

ne-cessárias à nevegação aérea, pilotagem, ou ao planejamento de

opera-ções aéreas" (Oliveira, 1983:86).

b. Quanto ao caráter informativo:

b.1. Mapa geral: "Mapa, geralmente em escala pequena, destinado a um

núme-ro indeterminado e diversificado de usuários" (Oliveira, 1983:400).

b.2. Mapa especial: "O que se destina à representação de fatos, dados ou

fe-nômenos especfficos, tendo, assim, que se cingir, rigidamente, aos

méto-dos e objetivos do assunto ou atividade a que está ligado. Ex.: náutico,

ae-ronáutico, meteorológico, etc. O mesmo que carta especial" (Oliveira,

1983:398).

b.3. Mapa temático: "representação sobre fundo básico (topográfico, geográfico

ou hidrográfico, e de outros temas). Ex: aqrfcolas, arqueológicos,

climáti-cos, de endemia, de entomologia médica, de inventário, de uso da terra, de

vegetação, ecológicos, econômicos, educacionais, estatfsticos,

etnográfi-cos, geobotânietnográfi-cos, geodfsicos, geomorfológicos, lingüfsticos, litológicos,

pedológicos, polfticos, pluviométricos, religiosos, etc. (Oliveira, 1983:404).

c. Outros materiais:

c . 1 . Fotocarta (ou fotomapa): "Documento fotogramétrico substitutivo de um

mapa, que consiste, no todo ou em parte, de uma imagem totoqráüca aérea

do terreno. O conjunto de imagens pode ser ou não retificado, ou resfituído.

Dados relativos ao quadriculado, informações marginais, curvas de nível,

nomes de lugar, divisas e outros elementos podem ser representados.

Detalhes planimétricos podem ser superimpressos em cores, o que,

neste caso, tem a denominação de fotocarta em cores" (Oliveira,

1983:267).

c . 2 . Fotografia aérea (ou fotografia cartográfica): "Fotografia aérea tirada com a

câmara fotográfica rigorosamente calibrada, e de acordo com

especifica-ções cartográficas, diferindo, dessa maneira, da fotografia aérea obtida

pa-ra outros fins. O mesmo que fotogpa-rafia cartográfica aérea; fotografia

topo-gráfica" (Oliveira, 1983:268-9).

c.3.

Mosaico (fotogrametria): "Conjunto de fotografias aéreas com

superposi-ção, cujas margens são, em geral, aparadas, cortadas e unidas entre si,

visando à formação de uma representação fotográfica contfnua de uma

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M aterial cartográfico; algunlS conceitos básicos

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parte da superfície terrestre. O mesmo que mosaico aéreo" (Oliveira,

1983:443).

c.3.1. Mosaico controlado: "Técnica com que se constroem mosaicos mediante

o uso de cartas topográficas como base para fins de controle e

orienta-ção. O método pode ser usado na elaboração tanto de mosaicos

con-trolados como semiconcon-trolados, embora o seu uso dê preferência a este

último tipo" (Oliveira, 1983:443).

c.3.2. Mosaico não-controlado: "Mosaico formado por cópias não corrigidas,

em que detalhes são ajustados cópia a cópia, sem controle terrestre ou

outra orientação" (Oliveira, 1983:443).

c.3.3. Mosaico semicontrolado: "Mosaico composto de cópias, corrigidas ou

não, montadas em uma base comum de orientação, ao invés do controle

terrestre" (Oliveira, 1983:444).

GFEDCBA

c A . Imagem: "O registro permanente da semelhança de qualquer acidente

na-tural ou artificial, objetos e atividades reproduzidas em material fotográfico.

Tal imagem pode ser conseguida mediante o sentimento visual ou outro

segmento do espectro eletromagnético por sensores, como o

infraverme-lho pancromático e o radar de alta resolução" (Oliveira, 1983:322).

c A . 1 . Mapa de radar (ou imagem de radar): "Um mapa que pode ser executado

de acordo com a aplicação de técnicas de radar combinadas com

pro-cesso fotográfico. Impulsos elétricos são emitidos em direções

prede-terminadas, e os raios refletidos, ou desenvolvidos, são utilizados ~ara

fornecer imagens em tubos de raios catódicos. As imagens são depois

obtidas da informação exposta nos tubos" (Oliveira, 1983:322 e 393).

c A . 2 . lrnaqern de satélite (ou imagem multiespectral): "são originadas pelas

técnicas de obtenção simultânea de mais de uma faixa espectral da

fa-chada visível, pelo uso de câmaras e filmes com quatro canais ou pela

montagem de duas ou mais câmeras. Oferecem contrastes de tonalidade

em cada uma delas, de acordo com cada faixa que sensibiliza o filme,

fotografia obtida por satélite artificial" (Cruz, s.d.:4). As imagens variam

de acordo com o sensor, isto é, a Imagem MSS é aquela captada pelo

sensor MSS do Landsat, codificada e transmitida para uma estação

ras-treadora terrestre, e de codificada em um laboratório eletrônico, utilizando um correlator ótico,

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à base de raios f a s e r , para a produção de um

negati-vo que, processado em laboratório fotográfico, oferece a possibilidade de

cópias ou ampliações. Já a Imagem RBV é captada pelo sensor RBV do

Landsat.

320

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R IT A D E C . D O V A L E C A R IB É

c.5. Ortofotocarta (ou ortofotomapa): "Fotocarta executada mediante a

monta-gem de ortofotografias (cópia executada a partir de uma fotografia

pers-pectiva, na qual os deslocamentos de imagem, devidos à inclinação e ao

relevo, foram eliminados). Pode ser completada com um tratamento

carto-gráfico especial, um realce nas margens, separação de cores ou a

combi-nação desses aspectos" (Oliveira, 1983:480).

c.6. Mapa-índice: "Gráfico que representa um mapa simplificado, em plano

se-cundário, e, em primeiro plano, os limites das folhas de uma carta de

es-cala maior ou do conjunto de cartas de um sistema cartográfico" (Oliveira,

1983:480).

3 . A R T IC U L A Ç Ã O S IS T E M Á T IC A D E F O L H A S D E C A R T A S

Em 1909, na Convenção de Londres, foi aprovada a resolução que trata do

pro-blema de articulação de folhas - Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo (CIM).

Este esquema de articulação pode ser aplicado até a escala 1:25.000 (limite de escala

de Cartografia Sistemática nos ternos do Decreto-lei nQ 243/67), permite a interligaçãQ

de todas as folhas e facilita a sua identificação e referência cruzada.

A quadrícula básica corresponde à da Carta Internacional ao Milionésimo, na

escala 1:1.000.000, com 4° de latitude e 6° de longitude. O Br asil está dividido em 46

folhas na escala 1: 1.000.000. As folhas que estão ao norte do Equador iniciam sua

codificação com a letra N e, de 4 em 4 graus, recebem uma letra do alfabeto (NA,

NB). Já as folhas que estão localizadas ao sul do Equador iniciam sua codificação

com a letra S, seguida das letras do alfabeto (SA, SB, SC e assim sucessivamente). (Ver figura 1).

Dando continuidade à formação da nomeclatura cartográfica, as folhas que

es-tão a oeste do Meridiano de Greenwich recebem numeração progressiva. No Brasil

inicia-se com 18, em ordem crescente até 25, no sentido oeste-leste (SA 18, SA 19,

SA20 •..). (Ver figura 1).

O Brasil está dividido em 150 folhas de escala 1:500.000, que resultam da

divi-são da quadrícula básica (em escala 1:1.000.000, de 6 x 4 graus) em quatro

quadrí-culas de 2 x 3 graus, onde cada quadrícula é identificada pelas letras V, X, Y e Z (Ver figuras 1 e 2). As cartas 1:500.000 são pouco utilizadas e editadas.

A folha de escala 1:250.000 equivale à divisão da quadrícula de 2 x 3 graus, de

escala 1:500.000, em 4 quadrículas de 1 x 1° 5 ' (um grau e cinco minutos), que são

identificadas pelas letras A, B, C, e D (Ver figuras 1 e 2). O Brasil está dividido em

550 cartas de 1:250.000.

Por sua vez, as folhas de 1:250.000 são divididas em 6 quadrículas de 30' x 30',

resultando nas folhas de escala 1:100.000, que são identificadas por algarismos

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Material cartográflco; alguns conceitos básicos

manos (I, 11,111,IV, V e VI (Ver figura 2). O Brasil está dividido em

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RITA DE C. DO VALE CARIBÉ

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F I G U R A - 2

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Material cartográfico; alguns conceitos básicos

Da mesma forma, as folhas de escala 1:50.000 resultam da divisão da folha de

1:100.000 em 4 quadrículas de 15' x 15', sendo identificadas pelos algarismos

arábi-cos 1, 2, 3 e 4 (Ver figura 2).

Com relação às folhas 1:25.000, estas são formadas pela divisão das folhas

1:50.000 em 4 quadrículas de 7,5' x 7,5', sendo identificadas por NO, NE, SO e SE

(Ver figura 2).

4. CONCLUSÃO

Observa-se que a área de Biblioteconomia necessita se preparar para atender

à demanda da sociedade no que se refere ao processamento, recuperação e

disse-minação de informações contidas em materiais cartográficos. O desenvolvimento

tec-nol6gico tem produzido diferentes e sofisticados instrumentos e produtos, tais como

mosaicos, imagens de satélite, etc, e a sua utilização em vários setores tem sido

am-pliada de forma bastante significativa. Podemos observar, também, que grande parte

dos profissionais bibliotecários não estão aptos para suprir esta demanda de

merca-do. Torna-se necessária, portanto, a realização de cursos, seminários, etc, bem como

elaboração de artigos, monografias, etc, com o objetivo de fornecer os subsídios

ne-cessários para que os bibiotecários possam atingir um maior grau de satisfação de

seus usuários.

GFEDCBA

C o m u n ic a ç ã o r e c e b id a e m 1 4 . 0 9 . 8 7

Abstract:

Cartographic material; some baslc concepts

Presents basic concepts related to the catographic material. Classifies its types and characteristcs, gi-ves the articu lation of the sheets and maps.

REFERÊNCIAS

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3. BOECKEL, D.O. A orqanização de mapotecas temáticas pela CPRM. In.: CONGRESSO BRASI-LEIRO DE ARQUIVOLOGIA, 4. Rio de Janeiro, 1979. Anais." Rio de Janeiro. 1979. p. 315-22.

4. . O bibliotecário e a cartografia. In.: MACHADO, Ubaldino Dantas. Estudos Avança-dos em Biblioteconomia e Ciência da Informação. BrasOia, ABDF, 1982. p. 171-90. 5. CARVALHO, F.R. Articulação sistemática de folhas de cartas. R. Bibliotecon. Brasnia, 8(2):

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6. CRUZ, O. Foto-interpretação. s.I., associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. s.d. 10p. (a-postila do Curso Geoecologia e Paisagismo).

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3 2 4 R . B ib lio t e c o n . B r e s ê is , 1 5 ( 2 )ju l. / d e z . 1 9 8 7

RITA DE C. DO VALE CARIBÉ

7. GASPAR, C.L.; FARIAS, L.; & GONÇALVES, L. Plano para organização de uma mapoteca. R. Dep. Bibl. Hist., Rio Grande, 3 (2): 9-13, jul.ldez. 1982.

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9. PONTUAL, M.A.C. et alii. Documentação cartográfica; manual de serviço. BrasOia, EMBRAPAlDID, 1976.27 P .

Referências

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