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A prática da atividade física em adolescentes: tempos de pandemia do coronavírus

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Academic year: 2023

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FLUMINENSE

CAMPUSCAMPOS CENTRO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ARTIGO CIENTÍFICO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES: tempos de pandemia do coronavírus

LARA DE OLIVEIRA ALVES

Campos dos Goytacazes, 2022

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A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES: tempos de pandemia do coronavírus

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, como requisito parcial para obtenção do grau de graduado em Licenciatura em Educação Física.

Aprovado em Campos dos Goytacazes / RJ, 18 de fevereiro de 2020.

Banca Examinadora:

____________________________________________________________________________________________

Me. Fillipi Azevedo da Silva Prof. (Orientador) IFFluminense - Reitoria

______________________________________________________________________

Ma. Anete Ribeiro da Gama IFFluminense - Campos Guarus

______________________________________________________________________

Me. Carlos Augusto Sanguedo Boynard IFFluminense - Campos Centro

Campos dos Goytacazes, 20222

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Depois que meu padrasto se curou do câncer, eu tatuei a palavra gratidão do meu braço.

Um símbolo. Um lembrete da maior dádiva do ser humano, a vida. Por isso, gostaria de agradecer primeiramente a Deus pelo dom de estar viva, mesmo nos dias ruins e tristes, eu encontro forças para continuar e lutar. Obrigada Deus por me acompanhar nos melhores e piores momentos.

A minha mãe, Cláudia Lúcia Gomes de Oliveira, que é o meu maior exemplo nessa vida.

Por acreditar na minha capacidade e me encorajar a seguir meus sonhos e a trilhar meus próprios passos sem ter medo de enfrentar o próprio caminho. A minha tia Zilca Gomes de Oliveira, por ser meu exemplo de garra e força, por nunca desistir e por me mostrar que eu sou meu único obstáculo e eu consigo sempre me ultrapassar. Ao meu padrasto, Jairo de Almeida, que me acolheu como se fosse sua própria filha.

Ao meu pai, Douglas Viana Alves.

A minha família por completo, irmã, irmão, tios, tias, primos e primas e juntamente aos meus avôs, que deixaram a Terra. Aos meus amigos, que me incentivaram desde do princípio. E em particular Bruno Piedade de Souza e Lauriana da Silva Teixeira, que trilharam esse caminho comigo, sem vocês eu não teria conseguido. Obrigada por serem minha âncora nessa trajetória.

Ao meu marido, Daniel Thomas Daley e sua família. Vocês seguraram minha mão e me mostraram que eu tenho uma família que me apoia e me enaltece.. Quando tudo eu via escuridão, você me manteve firme, e me mostrou a luz.

A meu orientador, Filipi, que se predispôs a me ajudar e me incentivou sempre dentro e fora das aulas, caminhando comigo, me ajudando e me corrigindo com todas as minhas dúvidas.

Sem você, essa conquista não teria acontecido. Sou eternamente grata por isso. E por fim, ao Instituto Federal Fluminense, por ter dado a chance de realizar meu sonho.

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não se cria, não se inventa, só se repete.”

(Mário Sérgio Cortella)

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RESUMO

O mundo precisou adaptar os comportamentos mais habituais e rotineiros, como trabalhar, estudar e até mesmo, a prática da atividade física devido à presença do novo SARS-CoV-2 (que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves). A prática de atividade física precisou revolucionar-se, que antes da pandemia, já era essencial para manutenção de uma vida mais saudável dos adolescentes, e durante todo o isolamento social abriu novos questionamento, horizontes e novas perspectivas. O presente estudo tem como objetivo identificar o nível da prática de atividade física dos alunos do Ensino Médio do Instituto Federal Fluminense durante a pandemia do covid-19. Foi aplicado um questionário de 7 questões aos alunos do Ensino Médio do Instituto Federal Fluminense- IFF Campus Guarus. Com os resultados, foi utilizado um trabalho com o mesmo teor de pesquisa, a fim de analisar o nível de atividade física dos adolescentes antes da pandemia do coronavírus. Por fim, conclui-se que a pandemia modificou os hábitos dos adolescentes em sua prática de exercícios.

Palavras - chaves: pandemia. Adolescentes. Atividade Física.

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ABSTRACT

The world had to adapt the most usual and routine behaviors, such as working, studying, and even the practice of physical activity due to the presence of the new SARS-CoV-2 (which presents a clinical spectrum ranging from asymptomatic infections to severe cases). The practice of physical activity needed to revolutionize itself, which before the pandemic, was already essential for the maintenance of a healthier life for adolescents, and during the entire social isolation opened new questions, horizons, and new perspectives. The present study aims to identify the level of physical activity practice of high school students at the Instituto Federal Fluminense during the covid-19 pandemic. A 7-question questionnaire was applied to high school students of Instituto Federal Fluminense- IFF Campos Guarus. With the results, a paper with the same research content was used to analyze the level of physical activity of adolescents before the coronavirus pandemic. Finally, it was concluded that the pandemic changed the habits of adolescents in their practice of exercises.

Keywords: Pandemic. Adolescents. Physical Activity.

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 01 - Em quantos dias da última semana você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício?” .………17 Gráfico 02 - Em quantos dias da semana você praticou atividades moderadas? Não inclua caminhada………...18 Gráfico 03 - Nos dias que você pratica essas atividades moderadas, por quanto tempo no total você gasta fazendo essa atividade? .……….19 Gráfico 04 - Em quantos dias da semana você realizou atividades vigorosas por mais de 10 minutos? ………19 Gráfico 05 - Nos dias que você fez essas atividades vigorosas, por quanto tempo no total você gastou fazendo essa atividade?...20 Gráfico 06 - Quanto tempo você permanece sentado, seja na faculdade, escola, trabalho, durante os dias da semana?...20 Grafico 07 - Quanto tempo no total voce gasta sentado durante o seu final de semana?...21 Gráfico 08 - Nível de atividade física em adolescentes pelo estudo de Marcos Bezerra………22

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 9

1.1 ATIVIDADE FÍSICA E A ADOLESCÊNCIA 11

1.2. A atividade Física na pandemia do COVID 19 13

2. METODOLOGIA 15

2.1 Caracterização da Pesquisa 15

2.2 Sujeitos da pesquisa 15

2.3 Procedimento Metodológicos 16

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 16

CONSIDERAÇÕES FINAIS 23

REFERÊNCIAS 25

Apêndice 1 29

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1.INTRODUÇÃO

Em dezembro de 2019, o mundo ouviu pela primeira vez sobre o Covid-19 (coronavírus). Originalmente encontrado na cidade de Wuhan, na Província de Wubei, na China, a doença não demorou muito para alcançar outras fronteiras e chegar a outros países. O surto do novo coronavírus, também denominada de COVID-19, é uma doença causada pelo SARS-CoV-2 (SENHORAS, 2020;

MARANHÃO; SENHORAS, 2020) e apresenta um quadro clínico que varia de sintomas leves até infecções sem sintomas e problemas respiratórios graves, que podem causar a morte.

No início de janeiro de 2020, a OMS reconheceu a epidemia grave causada pela nova doença como uma emergência de saúde pública de importância internacional e em março de 2020, a OMS retratou a COVID-19 como uma pandemia (Castrillón & Montoya, 2020)

No que concerne sobre a transmissão da doença, as evidências científicas abordam que a contaminação ocorre por meio de disseminação respiratória, ou seja, pessoas que estejam em contato próximo, ou através de fluidos de uma pessoa doente, em maior nível, quando ela tosse ou respira, ou em menor nível, quando está presente em superfícies ou objetos (HUANG, et al 2020).

Embora seja um esforço para tentar frear o avanço dos casos, o isolamento social pode gerar consequências, não intencionais, para a população, como por exemplo, o aumento do sedentarismo, da má alimentação, da inatividade física e em problemas ligados ao estilo de vida pessoal (UNESCO 2021) além de problemas sociais e psicológicos.

Naquele momento desesperador, o isolamento Social, providência instalada no Brasil, em ambas instituições de ensino, tanto privado quanto pública, da educação básica ao ensino superior, configurou o processamento e a adequação de um ensino remoto, com a utilização das novas tecnologias para adaptar os estudantes a uma nova realidade de aprendizado, até mesmo nas aulas de Educação Física.

Senhoras (2019) relata que no decorrer da explosão internacional do surto da pandemia de COVID19, os países implementaram em seus sistemas de ensino,

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diferentes ideias e soluções para amenizar o impacto do encerramento das aulas presenciais e o fechamento de unidades escolares (creches, escolas, colégios, faculdades e universidades), encontrando novas alternativas ao prosseguimento das etapas acadêmicas de ensino e aprendizagem, sendo consideradas aulas virtuais e onlines.(SENHORAS; PAZ, 2019).

Com o decreto, inúmeras medidas e precauções começaram a ser implementadas para conter o avanço e propagação do vírus. Uma das soluções mais eficazes encontradas foi o distanciamento social. Segundo um estudo do Imperial College de Londres, o distanciamento é a melhor forma de supressão da doença (ADOLPH et al, 2020). Devido a esses parâmetros, inúmeros estabelecimentos suspenderam suas atividades, até mesmo academias, centros de treinamentos e outros espaços voltados para o lazer, e a prática de exercícios físicos, onde a propagação do vírus é considerada maior, por se tratarem de ambientes fechados.

A Medida Provisória 934, que prevalecem as normas atualizadas para ano letivo da Educação Básica decorrentes das medidas de enfrentamentos da Covid-19. De acordo com o artigo 1º:

O estabelecimento de ensino de educação básica fica dispensado, em caráter excepcional, da obrigatoriedade de observância ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, nos termos do disposto no inciso I do caput e no § 1o do art.

24 e no inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino (BRASIL, 2020).

Para Educação Física Escolar, sendo uma disciplina eminentemente prática, vê-se aqui um momento de grande inquietação para adaptar-se às novas tecnologias e disseminar a importância da atividade física em termos de isolamento social, combater o sedentarismo e aumentar a adesão às atividades mesmo de forma não presencial.

A Educação como forma de interação social e formação da cidadania tem sua função extremamente necessária no processo de novas aprendizagens, uma vez

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que a mesma luta por uma educação de qualidade, com a autonomia tornando-se o objetivo fundamental em tempos de isolamento social.

Assim, alguns questionamentos devem ser feitos como forma a identificar os níveis de atividade física de estudantes do ensino médio integrado em tempos de pandemia do covid 19, a fim de analisar novas possibilidades para os jovens, por meio da Educação Física escolar.

1.1 ATIVIDADE FÍSICA E A ADOLESCÊNCIA

O período denominado adolescência caracteriza-se entre os 10 e 19 anos, apresenta inúmeras modificações na vida do indivíduo. Entre elas, mudanças biológicas, emocionais, sociais, psicológicas, cognitivas, entre outras. Todas essas mudanças possibilitam ao ser humano novas interações e descobertas, além de renovar práticas que estão sempre relacionadas ao bem-estar e a saúde, como por exemplo, exercícios físicos. (Malta e colaboradores, 2014)

Ao decorrer dos anos, a literatura evidenciou o fornecimento de comprovações que analisam os benefícios que a prática da atividade física pode proporcionar para a saúde dos adolescentes. Ao praticar qualquer tipo de exercício físico, a possibilidade de minimização de uma vida sedentária é maior e há uma melhoria da qualidade do sono e da disposição para realizar tarefas do dia a dia, como trabalhar e estudar (TREMBLAY, et al, 2017)

Recentemente, a literatura evidenciou o fornecimento de comprovações que analisam os benefícios que a prática da atividade física pode proporcionar para a saúde. Ao praticar qualquer tipo de exercício físico, a possibilidade existente de minimização de uma vida sedentária, a melhoria da qualidade do sono e da disposição para realizar tarefas do dia a dia, como trabalhar e o próprio lazer, além de outros aspectos humanos, primordiais para um bem-estar do indivíduo, especialmente os adolescentes. (TREMBLAY, et al, 2017).

Lopes (2018) evidenciou em seu estudo sobre a prática regular de atividade física em adolescentes o seguinte parágrafo:

Além dos tipos de AF praticados, a investigação da quantidade de atividades nas quais os jovens se engajam parece assumir papel

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indicam que o aumento dos níveis de AF –reflexo da participação em atividades –é dado primariamente em função da quantidade de atividades praticadas e, então, da frequência e do volume (AARON et al., 2002;

DUMITH et al., 2012a) das mesmas. Portanto, a prática de diferentes tipos de AF deve ser encorajada entre os adolescentes.”.

Ainda que grandes conhecimentos acerca dos benefícios causados pela prática das atividades físicas durante todas as fases da vida, principalmente na adolescência, muitos estudos nacionais e internacionais apresentam pontos negativos sobre o grau de atividades dos adolescentes. Observa-se que o determinado público apresenta dificuldade em estar ativos, muitas vezes porque não são encorajados a buscar a exercitar-se, não só para aspectos visuais, mas consequentemente para uma melhoria da saúde De acordo com a Organização Mundial da Saúde (2017),a saúde mental e a saúde física são dois elementos da vida que estão totalmente entrelaçados e são essenciais, pois muitas conflitos e transtornos mentais, comportamentais e doenças físicas resultam de alguns fatores biológicos, psicológicos e sociais que podem ser freados pela interação ocasionada pela prática de exercícios físicos.

A prática regular de atividade física (AF) deve ser encorajada sempre que necessária e possível, pois estimulada de forma correta, uma vez que os adolescentes encontram-se fisicamente ativos, outros aspectos beneficiam-se dessa mesma ativação caracterizando a prática desses exercícios até a vida adulta.

(CORDER et al., 2013).

Compreendem-se que há diversos fatores que estão interligados para que haja a prática habitual da atividade física, entre ela, o âmbito social. O mesmo encontra-se extremamente presente durante a vida inteira, principalmente no período da adolescência. Uma das fontes que emergem acerca dessa prática, a evidência da socialização dos indivíduos e a inserção do mesmo na sociedade em que vive, as relações sociais e interpessoais a qual é atribuída a prática de atividade

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física, oportuniza relações, a crença de bom convívio e outros aspectos tangíveis que são relevantes ao apoio social.

Já os benefícios psicológicos encontrados pela prática regular de exercícios físicos difundem-se como pilares para a importância de uma vida física, social e a qualidade da mente, um fato crucial é significativo para o bem-estar geral de qualquer indivíduo. A literatura vem estudando e acumulando evidências importantes que encaminham a prática regular de atividade física como fator protetor e benigno aos problemas de saúde mental durante a infância e a adolescência, incluindo implicações e relevâncias em diferentes cenários do cotidiano. (MEARS; JAGO, 2016).

Novas práticas relacionadas a interações sociais, tecnologias e novas aprendizagens durante os tempos vivenciados, nos mostram que, o ser humano consegue refazer e reinventar as novas demandas e as situações.

1.2. A atividade Física na pandemia do COVID 19

A medida encontrada para tentar apaziguar a situação mundial encontrada em relação ao Coronavírus foi o distanciamento social. Porém o mesmo pode apresentar efeitos negativos, em questões sociais, psicológicas e físicas na saúde do ser humano, principalmente os adolescentes, que consequentemente tiveram que parar de frequentar a escola. Como é caracterizado, os adolescentes tendem a passar mais tempo sentados, em atividades que acometem em um estilo de vida mais parado e sedentário, em jogos online, ou assistindo TV, ou passando o tempo em redes sociais. O problema não está relacionado a essas atividades, mas sim, o tempo gasto ao todo. (LOURENÇO, 2019).

Segundo Arruda (2020) a escola é um dos maiores locais para o foco da propagação do vírus, pois é caracterizado com um dos ambientes mais sociais aos indivíduos, com maior troca de contatos de indivíduos, tornando-se um palco de maior probabilidade para a contaminação em massa.

Em seu estudo, Florêncio et al evidenciaram a respeito do engajamento de exercícios físicos na adolescência:

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Em primeiro lugar, os familiares são de vital importância para o maior engajamento na prática de exercício físico de crianças e adolescentes durante o IS. Em segundo lugar, os professores de educação física podem ser acessados de forma remota pelos ambientes viabilizados pelas escolas ON-LINE ou mesmo por meio de redes sociais publicando vídeos e sugerindo atividades. E, por último, governantes devem apoiar projetos que estimulem a prática de atividade física para esta população, baseados na literatura científica e considerando os aspectos culturais, sociais e econômicos, sem deixar de respeitar as estratégias de isolamento social devido à pandemia de COVID-19.

Adriana Frutuoso Barbosa (2020), em seu estudo, relatou:

Na fase da adolescência, que é particular e cheia de desafios, onde o adolescente procura no meio, tanto familiar como escolar, a construção da própria identidade. A importância da escola para os adolescentes vai para além do espaço físico, em si. Existe uma estreita relação entre o adolescente e o espaço escolar. Identificando na escola um local de proteção, um espaço próprio, onde há reencontro entre eles, possuem as suas expressões valorizadas, um lugar de respeito aos seus direitos. Todos esses aspectos, mudanças e privação do acesso a esse espaço, estão diante da nova rotina desses alunos em um contexto de pandemia.

Porém, as críticas sociais que envolvem a saúde devido a frequências que os adolescentes desperdiçam seus tempos em frente às telas de dispositivos digitais, sem um intuito educacional ainda era uma barreira para tentar adequar as novas tecnologias ao ensino atual. (GRANTCHA et al, 2018); No momento atual pode-se encontrar a valorização da tecnologia como ferramenta pedagógica para promoção de saúde e ensino. (CASEY, GOODYEAR & ARMOUR, 2017).

Além disso, um dos principais sistemas que se beneficiam da prática da atividade física é o sistema imunológico, (LIN,2016), inclusive diminuindo a probabilidade de transmissão de doenças classificadas como infecções virais (Campbell & Turner, 2018) tais como o novo coronavírus SARS-CoV-2 (Wu et al., 2020).

Entende-se que todos os benefícios e a importância geral de uma prática regular da atividade física. Através dessa afirmação, o seguinte estudo evidenciou uma busca para que pudesse-se entender se houve uma mudança acerca do grau/nível da prática de qualquer tipo de atividade na vida dos adolescentes.

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2. METODOLOGIA

2.1 Caracterização da Pesquisa

Trata-se de uma pesquisa descritiva, segundo Gil (2008), as pesquisas desse caráter tem como objetivo essencial a descrição das características de determinada população, fenômeno ou estabelecimento de relação entre as variáveis. Sendo assim, o estudo preocupou-se pelo entendimento da percepção do ser humano a sua realidade concreta dentro de um contexto social com uma visão globalizante do mesmo.

Optou-se por um estudo de caso, desta maneira, a pesquisa ocorreu por meio de um questionário adaptado com 7 perguntas, aplicados em um total de 18 alunos do Ensino Médio Integrado do Instituto Federal Fluminense – Campus Guarus.

Para obtenção dos resultados, foram analisados artigos com o mesmo cunho proposto nesse trabalho: o nível de atividade física nos adolescentes, porém antes do surgimento da pandemia do covid-19.

O questionário aplicado foi deliberado online aos alunos. O professor da disciplina de Educação Física disponibilizou aos alunos, através do whatsapp. Os alunos puderam, consequentemente, responder às sete perguntas através de um dispositivo móvel, como telefone celular, tablet ou computador.

As perguntas do questionário direcionada aos alunos foi o IPAC (modo curto).

O mesmo evidencia e tenta reconhecer o nível de sedentarismo e o grau de atividade física que o indivíduo que o responde se encontra.

2.2 Sujeitos da pesquisa

A população do presente estudo foi formada por adolescentes do sexo feminino e masculino, dos cursos de Ensino médio e o caráter de inclusão estabelecido para responder o questionário foi de ser pertencente ao primeiro ano do ensino Médio integrado dos cursos citados acima do Instituto Federal Fluminense.

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Pontua-se portanto que esses sujeitos da pesquisa entraram nos cursos anteriormente citados em meio a pandemia no ano de 2020 não tendo nenhum contato presencial entre os mesmos, nem com o professor da disciplina. Todas as aulas estão acontecendo de forma remota, ou seja, a distância (online), até o presente momento. O devido estudo não buscou observar nenhum caráter específico, como classe social, cor de pele ou classe econômica.

2.3 Procedimento Metodológicos

A coleta de dados ocorreu por meio de questionário que segundo Gil (2008), é uma estratégia de apuração constituída por um número de questões definidas e apresentadas a um grupo focal, objetivando a compreensão de suas opiniões. A ferramenta foi dividida em 5 questões. O questionário IPAQ foi utilizado para buscar respostas para perguntas que foram estabelecidas no momento atual do combate contra a Covid-19. Aulas presenciais foram completamente retiradas de foco, um dos esforços para evitar a disseminação do vírus. As perguntas direcionadas no questionário buscam entender como a prática de atividade física está incorporada no contexto dos adolescentes através da prática da atividade física. O questionário e sua referência encontram-se no apêndice 1.

O mesmo apresentou algumas questões para conhecer melhor o público das pesquisas tais como: idade, quanto tempo pratica atividade física, entre outras. Após a coleta de dados, foi feito um tratamento estatístico. A seguir serão discutidas as questões mais relevantes, ou seja, as mais relacionadas com a temática do trabalho a fim de, analisar as semelhanças e diferenças encontradas nas respostas e comparar o nível das práticas antes e depois do coronavírus.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram avaliados 18 estudantes. A pesquisa nao buscou saber sobre o sexo dos avaliados ou a idade de cada um. A pesquisa foi baseada apenas para avaliar o nível de atividades dos mesmos. A abordagem de critério para a responder as

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perguntas do questionário foi apenas se o aluno em questão estava matriculado no ensino médio e se eram adolescentes.

Nessa seção do trabalho, serão abordados os resultados obtidos na pesquisa dos participantes que responderam o questionário e as devidas discussões, na qual foram explicitadas as perguntas do questionário e serão apresentadas e discutidas a seguir em forma de tópico e gráficos. Os primeiros gráficos apontam os resultados encontrados para essa pesquisa. Os seguintes gráficos mostram os resultados das pesquisas encontradas nos artigos citados.

A Atividade Física não enquadra-se apenas em uma estruturação corporal, mas convém na manutenção de um equilíbrio e condições de saúde mais adequadas. A prática dos exercícios físicos, podem provocar, segundos estudos relacionados da área, a prevenção de inúmeras doenças, sejam elas de caráter físico, metabólico e psicológicos. (Luan, Tian, Zhang, Huang, Li, Chen & Wang, 2019).

Para melhor tratamento dos resultados dos dados da pesquisa, adotou-se um procedimento de análise das perguntas para uma discussão aprofundada das questões propostas no questionário. Para compreender o nível de atividade física durante os tempos de pandemia, foi analisado um artigo com o mesmo nível de pesquisa que questionava e explicitava o nível de atividade física dos adolescentes, antes do surgimento da pandemia, ou seja, antes do covid-19.

GRÁFICO 1:

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No gráfico 1, “Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez.

1. a) Em quantos dias da última semana você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício?”

Observa-se que a maioria dos alunos (44.4%) utiliza a caminhada como uma forma de exercício físico diário de 2 a 3 dias por semana. 27,8% dos entrevistados optaram por dizer que não caminham mais de 10 minutos, em nenhum dia. Apenas 16,7% dos alunos, se beneficiam da caminhada como uma fonte de atividade física diária.

GRÁFICO 2

A pergunta dois, consistia em buscar informações acerca da realização das atividades físicas moderadas entre os entrevistados. Mais da metade dos alunos que responderam ao questionário (55.6%) afirma que praticam algum tipo de atividade física moderada, pelo menos 3 vezes por semana. 22.2% dos entrevistados concluíram que praticam atividades físicas de grau moderado todos os dias.

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GRÁFICO 3

Conforme mostrado no gráfico 3, a maioria dos alunos totalizam pelo menos 30 minutos de atividades moderadas. 27,6% praticam um total de uma hora e meia.

Considerando as recomendações sobre a prática de atividade física, a OMS (Organização Mundial da Saúde) (2010) estabelece que haja no mínimo 60 minutos diários de exercícios físicos para os adolescentes. Esse tempo é o suficiente para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida do adolescente.

GRÁFICO 4 e 5:

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No gráfico 4, observa-se que a maioria dos alunos que responderam o questionário, 44,4% não se dispõem à prática de nenhuma atividade física de caráter rigoroso. Atividades essas que seriam: correr, pedalar, dançar, lutas, entre outros.

Nagorny e Alt (2018) em seu estudo evidenciou que um fator que modifica o cenário da Educação Física Escolar é que a presença de atividades físicas contribuem, mesmo que de forma coadjuvante, para o aumento dos níveis de exercícios físicos fora do ambiente escolar. A educação Física é um componente curricular que almeja e objetifica muitos aspectos, além de promover a atividade física e sua importância, um dos seus principais objetivos é ensinar a proeminência de ser fisicamente ativo e a qualidade de saúde que beira esse fato.

A prefácio da atuação do ensino a distância diminui toda a complexidade da prática social, pedagógica, psicológica e fisiológica que a Educação Física Escolar e a prática de atividade física englobam. No momento de uma pandemia mundial, que está em destaque, o instrumento utilizado para expandir o conhecimento e os ensinamentos propostos em âmbito educacional, foi a tecnologia. Ferramenta poderosa que pode possibilitar um universo de conhecimentos e debates, mas que não supre a necessidade de de um professor presencial, principalmente um professor de educação física. (BOTO, 2020).

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GRÁFICO 6 e 7

As últimas questões explicitaram o tempo que os adolescentes permaneceram sentados durante a semana e durante os finais de semana. No primeiro gráfico, pode-se notar que 38,9% dos alunos ficam de 3 a 5 horas sentados por dia. 27,8% dos alunos optaram por alegar que ficam entre 6 a 7 horas sentados por dia. Durante o final de semana, os números mudaram. O segundo gráfico mostra que a maioria dos alunos permanecem sentados por entre 6 a 7 horas.

Enquanto isso, 22.2% dos entrevistados ficam mais de 7 horas sentados.

Comparando os resultados obtidos com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) (2016), analisa-se que o percentual de adolescentes brasileiros fisicamente ativos é baixo. Considerando a prática de exercícios físicos diários, ou pelo menos por cinco dias, por mais de 60 minutos, totalizando 300

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minutos de atividade física no total, apenas 20,3% dos adolescentes são considerados ativos.

Abaixo, encontram-se os resultados em um gráfico da pesquisa feita por Marcos Antônio Araújo Bezerra et al. (2019). O objetivo da pesquisa dos autores foi identificar os níveis de ansiedade, estresse e atividade física de escolares, porém, para que houvesse a comparação deste trabalho, apenas dos resultados gerados dos níveis de atividade física foram usados.

Em 2019, antes do surgimento da pandemia, a maioria dos adolescentes retratados no artigo eram considerados ativos na pesquisa de Marcos et al (2019), com 51,7%. Em seu trabalho, os autores nomearam outros estudos|pesquisas que possuíam a mesma linha de raciocínio a respeito do nível de atividade física dos adolescentes. A conclusão da maioria dos autores presentes no estudo foi que a maioria dos adolescentes ou eram considerados muito ativos, ou ativos.

Ao observar os gráficos apresentados na pesquisa realizada sobre a atividade física durante a pandemia, consegue observar que os alunos diminuíram suas práticas e que a maioria, ou a grande maioria dos entrevistados gastam as horas dos dias, principalmente aos finais de semana, sentados, caracterizando assim um sedentarismo por parte dos alunos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os benefícios encontrados na prática regular de atividades físicas agem diretamente e está intimamente interligada aos sistemas corporais, como o sistema imunológico e respiratório, a prática regular de exercício físico, contribuindo para o sujeito que a pratique possua um estilo de vida mais saudável, consequentemente gerando uma melhoria na manutenção da imunidade, respiração, sistema cardiovascular, entre outros sistemas, nas quais são grandes aliadas para o combate e luta do novo coronavírus. A conscientização da prática física e a sua relevância devem ser atribuladas em um contexto escolar, onde o indivíduo possa executar a modalidade que mais enquadra-se com sua personalidade, lembrando-se que o importante é exercitar-se, seja qual da sua maneira.

No momento em que vemos nossa realidade, a qual já estávamos acostumados a mudar, começamos a nos questionar o quanto o ser humano é suscetível à mudança, mesmo que essa mudança não seja esperada. Como já citado no começo da introdução desse trabalho, o covid-19 mudou completamente tudo que o sabíamos sobre a vida, sobre o que é importante, sobre valorização do contato físico, do respirar um ar puro, do lazer e de todas as outras coisas que foram e eram normais para nós.

Entender e lidar com as modificações ao nosso redor nunca foi e é algo que não subestimamos mais. A pandemia mudou tudo o que conhecemos em termos de uma vida normal, e nos fez adaptar a uma nova realidade, uma realidade totalmente diferente da qual estamos inseridos. Mudamos nossa maneira de viver, agir, de se comportar e consequentemente o cuidado com a prática de atividade físicas.

O título do trabalho intitulado “A prática da atividade física em adolescentes:

tempos de pandemia do coronavírus". Não é de hoje que se fala dos benefícios da prática de atividade física na vida de qualquer pessoa. Muito além para manter uma boa estética ou uma imagem ou até mesmo para se adequar a um padrão imposto pela sociedade atual. Sabemos a importância de ser uma pessoa saudável e se preocupar com as doenças e problemas causados por uma má alimentação e pelo

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sedentarismo. Males que ainda estão empregados na sociedade moderna. E sabemos que isso reflete imensamente na vida de milhões de pessoas, e nesse caso, por tratar-se de uma pesquisa relacionada a adolescentes, como isso é refletido na vida desses indivíduos que estão começando a entender sobre a vida agora?

Esse trabalho evidenciou como houve uma mudança no estilo de vida desses adolescentes na época do surto do novo coronavírus. Sabemos que as vacinas estão sendo disponibilizadas agora, e que a vida que antes conhecemos está sendo encaminhada para novas direções. Novos descobrimentos e estilos de vida serão introduzidos e iniciados, ou talvez, o estilo de vida da pandemia ainda sera um problema encontrado no cotidiano de muitos adolescentes.

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REFERÊNCIAS

ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de covid-19.Em Rede: Revista de Educação a Distância, Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 258-275, 14 maio 2020.

Adolph C, Amano K, Bang-Jensen B, Fullman N, Wilkerson J. Pandemic Politics: Timing tate-Level Social Distancing Responses to COVID-19. medRxiv.

2020;preprint: 2020.09.17.20046326.

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https://doi.org/10.36384/01232576.268\

(29)

Apêndice 1

QUESTIONÁRIO (Modo curto – adaptado)

Nós estamos interessados em saber que tipos de atividade física as pessoas fazem como parte do seu dia a dia.

Idade:

Sexo:

De forma geral, você qualificaria sua saúde:

( ) Excelente ( ) Muito Boa ( ) Regular ( ) Ruim

1.Em quantos dias de uma semana normal, você realiza atividades (por pelo menos 10 minutos contínuos), como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que faça você suar leve ou aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) _____ por semana

( ) Nenhuma

2. Durante a pandemia do covid- 19 você praticava algum tipo de atividade física?

Considere aulas de Educação Física na sua escola, treinos de algum esporte, danças, atividades aeróbicas.

( ) sim ( ) Não

3. Você gosta da disciplina “Educação Física”?

( ) SIM ( ) NÃO

4. Como você se sente com as aulas de Educação Física Escolar sendo ministradas online? Você acha que a Educação Física é uma disciplina que apenas pode ser executada na prática? Presencialmente?

(30)

( ) SIM, apenas presencialmente

( ) NÃO, ela pode ser trabalhada de outras formas.

5. Você acha que a prática de alguma atividade física pode promover uma qualidade de vida, em caráter físico, social e psicológico?

( ) SIM ( ) NÃO

Referências

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