• Nenhum resultado encontrado

PRÁTICA DE ENSINO DE REDES E SISTEMAS INTERNET

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "PRÁTICA DE ENSINO DE REDES E SISTEMAS INTERNET"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

PRÁTICA DE ENSINO

DE REDES E SISTEMAS

INTERNET

Background em roteamento

(2)

Roteiro

• Visão geral de algoritmos de roteamento • Caminho mais curto

• Inundação

• Vetor de distância • Estado de enlace

• Roteamento hierárquico

(3)

Algoritmos de Roteamento

Função básica

Qual a linha de saída a ser

usada na transmissão do pacote de entrada?

Quando esta decisão é tomada?

• Rede de datagramas  decisão por pacote!

• Rede de circuitos virtuais  quando um circuito é criado!

Não confundir roteamento x encaminhamento!

(4)

Algoritmos de Roteamento

(a) Uma sub-rede. (b) Uma arvore de escoamento para o roteador B. Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

(5)

Algoritmos de Roteamento

Representação de rede por meio de um grafo:

• G = <V, A>

onde:

V = conjunto de vértices (um roteador) A = conjunto de arestas (um link - enlace)

• Noção de pesos nas arestas

Algoritmos para caminhar em grafos

Representação em árvore útil em algumas

(6)

Roteamento pelo caminho mais curto

(7)

Inundação

• Inundação (flooding)

• Contador de hops no cabeçalho do pacote • Inundação seletiva

• Aplicações: militares, bancos de dados distribuídos, redes

sem fio

• Questões

(8)

Roteamento com vetor de distância

• Roteamento dinâmico!

• Os roteadores mantém uma tabela (vetor) com:

• A linha de saída preferencial

• A melhor distância conhecida para cada destino

• Outros nomes: Bellman- Ford e Ford-Fulkerson. É o RIP

da Internet

• Métricas usadas: número de hops, retardo (ms), número

(9)

Roteamento com vetor de distância

Roteado r

Novo retardo esperado de J

Vetores recebidos dos 4 vizinhos de J

Nova tabela de

roteamento de J Para Linha

é é é é

(10)

Roteamento com vetor de distância

O problema da contagem ate infinito. Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

Inicialmente Inicialmente

Depois de 1 troca Depois de 2

trocas Depois de 3

trocas Depois de 4

trocas

Depois de 1 troca Depois de 2

trocas Depois de 3

trocas Depois de 4

trocas Depois de 5

trocas Depois de 6

(11)

Roteamento por estado de enlace

• Tentativa de resolver problema do roteamento por vetor

de distância  contagem até o infinito (convergência lenta)

• Muito usado atualmente

(12)

Roteamento por estado de enlace

Cada roteador deve fazer o seguinte:

1. Descobrir seus vizinhos e aprender seus endereços

de rede.

2. Medir o retardo ou o custo até cada um de seus

vizinhos.

3. Criar um pacote que informe tudo o que ele acabou

de aprender.

4. Enviar esse pacote a todos os outros roteadores. 5. Calcular o caminho mais curto até cada um dos

(13)

Conhecendo os vizinhos

Enviar pacote especial de HELLO e esperar

resposta!

(a) Nove roteadores e uma LAN. (b) Um modelo de grafo de (a). Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

(14)

Como medir o custo da linha

Enviar pacote de ECHO e calcular tempo (ida +

volta)/2

Uma sub-rede em que as partes Leste e Oeste estão conectadas por duas linhas. Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

(15)

Como criar pacotes de estado de enlace

Estrutura de um pacote de estado:

• Identidade do transmissor • Número de seqüência

• Idade

(16)

Como criar pacotes de estado de enlace

(a) Uma sub-rede. (b) Os pacotes de estado de enlace correspondentes a essa sub-rede. Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

Pacotes de estado de enlace

(17)

enlace

Quando criar/distribuir?

• A cada x segundos

• Quando um evento importante ocorre

Quando o pacote chega:

• O roteador passa a frente se o seqüencial for novo • Descarta se o seqüencial for antigo

• Campo idade também é usado para descartar pacotes

(18)

Como calcular novas rotas?

• Lembre-se!

• O roteamento por estado de enlace é apenas uma

forma de atualizar o estado da rede!

• É necessário usar um algoritmo para calculo das rotas,

como Dijkstra

• Muito usado em redes reais  exemplos:

(19)

Roteamento hierárquico

• Problemas de roteamento em redes grandes: • Tabelas de roteamento crescem muito

• Maior consumo de memória nos roteadores

• Maior tempo de processamento para percorrer as tabelas

• Mais largura de banda para enviar os relatórios de status

• Solução  roteamento hierárquico! • Dividir os roteadores em regiões

(20)

Roteamento hierárquico

Roteamento hierárquico. Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

Região 1

Região 2

Região

3 Região 4 Região 5

Tabela Completa de 1A

(21)

Roteamento para hosts móveis

Modelo de WAN:

• Contém roteadores e hosts (fixos e móveis)

• A WAN conecta LANs, MANs e células sem fios

Agente extern o Agente local Célula sem fio Host móvel LAN externa LAN local

(22)

Roteamento para hosts móveis

Objetivo de roteamento com hosts móveis:

• Permitir o envio de pacotes de hosts móveis que

estejam usando seus endereços locais

• Fazer os pacotes chegarem de forma eficiente

• Resolver o problema de localizar os hosts móveis

Quando um host móvel entra na área remota

precisa se registrar!

(23)

Roteamento para hosts móveis

Controle dos hosts móveis

tipos de agentes:

• Agente externo  processos que controlam os hosts que visitam sua área

• Agente local  processos que controlam os hosts cuja base se encontram na sua área, mas que no momento estão fora

(24)

Roteamento para hosts móveis

• Passo 1:

• Um agente externo envia um pacote anunciando seu endereço - o host móvel recém-chegado pode aguardar uma dessas

mensagens

• Se nenhuma mensagem chegar rápido, o host móvel poderá enviar

(por difusão) uma mensagem: Há algum agente externo por aí?

(25)

Roteamento para hosts móveis

• Passo 2:

• O host móvel se registra com o agente externo, fornecendo:

• Seu endereço local

• Algumas informações de segurança.

Agente externo Agente local Célula sem fio Host móvel LAN externa LAN local

(26)

Roteamento para hosts móveis

• Passo 3:

• O agente externo entra em contato o agente local do host móvel e

diz: “Um de seus hosts está por aqui”

• A mensagem contém: o endereço de rede do agente externo e as

informações de segurança (para convencer o agente local de que o host móvel está lá)

(27)

Roteamento para hosts móveis

• Passo 4:

• O agente local examina as informações de segurança (que contêm hora), para provar que foi gerado há alguns segundos

• Se tudo estiver ok, o agente local diz ao agente externo para

prosseguir.

Agente externo

Agente local Célula

sem fio

Host móvel

LAN externa

(28)

Roteamento para hosts móveis

• Passo 5:

• Quando o agente externo obtém a confirmação do agente

local, ele cria uma entrada em suas tabelas e informa ao host móvel que agora ele está registrado.

Agente externo

Agente local Célula

sem fio

Host móvel

LAN externa

(29)

Roteamento em redes ad hoc

E se os próprios roteadores são moveis?

• Veículos militares em um campo de batalha sem

qualquer infra-estrutura.

• Uma frota de navios no mar.

• Trabalhos de emergência em calamidades que

destroem a infra-estrutura.

• Um grupo de pessoas com notebooks em uma área

que não tem instalações 802.11.

(30)

Roteamento em redes ad hoc

(a) Alcance da difusão de A. (b) Depois de B e D receberem a difusão de A. (c)Depois

de C, F e G receberem a difusão de A. (d) Depois de E, H e I receberem a difusão de A. Os nos sombreados são novos destinatários. As setas mostram as rotas inversas possíveis. Figura

adaptada de (Tanembaum, 2003).

(31)

PRÁTICA DE ENSINO

DE REDES E SISTEMAS

INTERNET

Background em roteamento

Imagem

Figura adaptada de (Tanembaum, 2003).

Referências

Documentos relacionados

Corrente Convencional de Não Funcionamento – Inf Valor estipulado da corrente para o qual o fusível não deve fundir durante o tempo convencional. Corrente Convencional

Os autores levantaram a hipótese, a partir desses resultados, de que o uso do estilo repressivo adaptativo em cri- anças com câncer é pré-mórbido, ou seja, que essas crianças

Os valores encontrados para os coeficientes foram de 0,71 e 0,68 para número de adultos vivos e de ovos, respectivamente, na face adaxial e de 0,56 e 0,64, para essas mesmas

Eu, como aluna do 6º ano do MIM, tinha objectivos que iam de encontro aos propostos pelos estágios parcelares, já que pretendia adquirir prática e preparação, quer para o Internato

Nesse sentido, as SE possibilitam a contextualização dos conteúdos escolares, tornando-os mais significativos para os estudantes, pois “[...] busca a articulação

Um ambiente de aprendizagem envolve concepções de conhecimento e aprendizagem, este trabalho busca desenvolver atividades que se aproximem do Construcionismo, uma teoria

quebrados em três pés de alto , no qual fe viaá algumas Cochonilhas fêmeas muito groffas : per- guntei-lhe o ufo para que deftir.ava eftes ramos * refpondeo-me índiredaiieiite

Some of these taxa present, possibly, a disjunct distribution in South America: Leioproctus (Nomiocolletes) Brethes, 1909, is found mainly in central Argentina and in