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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE CIRCULAR

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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

MINUTA DE CIRCULAR

Dispõe sobre as regras e critérios complementares para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida Universal e dá outras providências.

O SUPERINT ENDENT E DA SUPERINT ENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP , na forma do disposto no art. 3o, § 2o, do Decreto-Lei No 261, de 28 de fevereiro de 1967 e no art. 36, alíneas “b”, “c”, “g”, e “h” do Decreto-Lei No 73, de 21 de novembro de 1966, e considerando o que consta do Processo SUSEP no 15414.603346/2017-26

R E S O L V E :

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º. Estabelecer as regras e critérios complementares para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida Universal.

Art. 2º. Para fins de remissão, considera-se FIE o fundo de investimento especialmente constituído ou o fundo de investimento em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos, cujos únicos quotistas sejam, direta ou indiretamente, sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar.

§ 1º Para acolher recursos dos planos de que trata esta Circular, poderão ser utilizados os

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mesmos FIEs utilizados para acolher recursos de planos de previdência complementar aberta e de seguros de pessoas com cobertura por sobrevivência.

§ 2º Aplicam-se aos FIEs utilizados para acolher recursos de planos de Seguro de Vida Universal as mesmas disposições normativas que regem os FIEs utilizados para acolher recursos de planos de previdência complementar aberta e de seguros de pessoas com cobertura por sobrevivência.

Art. 3º. Os planos de Seguro de Vida Universal serão diferenciados de acordo com a forma de remuneração do saldo da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder - PMBaC,

estabelecida na Nota Técnica Atuarial e nas Condições Gerais do plano, podendo ser dos seguintes tipos:

I - Remuneração por taxa de juros anual, aplicada pro rata die, e atualização mensal, por índice de preços;

II - Remuneração por taxa de juros anual, aplicada pro rata die;

III - Atualização mensal por índice de preços;

IV - Remuneração pela rentabilidade da carteira de investimentos de FIE onde estiver aplicada a totalidade dos recursos da PMBaC;

V - Remuneração pela rentabilidade da carteira de investimentos de FIE onde estiver aplicada a totalidade dos recursos da PMBaC, com garantia mínima de desempenho, segundo critérios definidos no plano.

Art. 4º. Os planos de Seguro de Vida Universal de que tratam os incisos I e III do artigo 3º, quando não prevista a reversão de resultados financeiros, deverão observar a regulamentação vigente quanto à aplicação dos recursos da PMBaC.

Parágrafo único. Quando prevista a reversão de resultados financeiros, a totalidade dos recursos da PMBaC e da respectiva provisão de excedentes financeiros - PEF será aplicada, exclusivamente, em quotas de um único FIE instituído para acolher tais recursos.

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Art. 5º. Os planos de Seguro de Vida Universal de que trata o inciso II do artigo 3º deverão prever reversão de resultados financeiros de, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento).

§1º A totalidade dos recursos da PMBaC e da respectiva PEF dos planos de que trata este artigo será aplicada, exclusivamente, em quotas de um único FIE instituído para acolher tais recursos.

§2º A periodicidade de repasse de resultados financeiros não poderá ser superior a 3 (três) meses.

Art. 6º. Os planos de Seguro de Vida Universal de que tratam os incisos IV e V do artigo 3º deverão aplicar a totalidade dos recursos da PMBaC em quotas de FIEs.

§1º A PMBaC dos planos de que trata este artigo terá seu saldo calculado, diariamente, com base no valor das quotas dos FIEs.

§2º No caso do plano de que trata o inciso V do artigo 3º, as Condições Gerais deverão apresentar cláusula de desempenho atrelado a percentual, limitado a 100%, de um índice de renda fixa de ampla divulgação.

§3º Caso haja extinção do índice citado no §2º deste artigo, o mesmo será substituído

automaticamente pela taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia para títulos federais (taxa Selic).

Art. 7º. Quando for estabelecida taxa de juros no plano, esta deverá respeitar o limite máximo de 6% (seis por cento) ao ano ou seu equivalente efetivo mensal.

Parágrafo Único. O limite de que trata o caput deste artigo não se aplica à remuneração de que tratam os incisos IV e V do art. 3º desta Circular.

Art. 8º. Os planos de Seguro de Vida Universal, quando for o caso, somente poderão aplicar recursos das provisões em FIEs que observem o limite máximo de 49% (quarenta e nove por cento) de exposição sobre o patrimônio líquido a investimentos de renda variável.

Art. 9º. Fica vedado à seguradora aplicar os recursos:

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I - em quotas de FIE cujo regulamento preveja cláusula de remuneração com base em desempenho ou “performance”;

II - em quotas de FIE cujo regulamento preveja taxa de administração superior a 2% (dois por cento) ao ano; e

III – em FIE que aplique os recursos em quotas de FIE cujo regulamento preveja taxa de administração superior a 2% (dois porcento) ao ano.

TÍTULO II DA OPERAÇÃO

CAPÍTULO I DOS PRÊMIOS

Art.10. O pagamento dos prêmios poderá ser efetuado em dinheiro, cheque, ordem de

pagamento, documento de ordem de crédito, débito em conta corrente, desconto em folha de pagamento ou por meio de cartão de crédito, devendo ser facultado ao segurado o pagamento por mais de uma das formas previstas.

§ 1º É vedado deduzir quaisquer valores que venham a ser apropriados como receita da sociedade seguradora, salvo o carregamento convencionado.

§ 2º Nos planos coletivos, o documento de cobrança deverá discriminar os valores a serem pagos pelo estipulante-instituidor e pelos segurados, quando for o caso.

Art.11. Deverão ser discriminados na proposta de contratação, na apólice, no extrato e nos documentos de cobrança e, no caso de contratação coletiva, também na proposta de adesão e no certificado individual, os valores destinados ao custeio de cada uma das coberturas

contratadas.

Parágrafo único. A sociedade seguradora deverá manter, permanentemente, controle analítico, segurado a segurado, dos valores recebidos, discriminados por modalidade de cobertura contratada.

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Art.12. Os recursos vertidos ao plano, que não sejam destinados ao custeio do prêmio de risco, líquidos, se houver, de carregamento e impostos, serão apropriados à PMBaC.

§1º Quando os recursos de que trata o caput forem aplicados em quotas de FIE, a aplicação deverá ser efetuada pela seguradora até o segundo dia útil subsequente ao da efetiva

disponibilidade dos recursos em sua sede ou dependências, tendo como base o valor da quota em vigor no respectivo dia da aplicação.

§2º Caso haja mais de um FIE vinculado ao plano, os recursos vertidos serão aplicados de acordo com os percentuais previamente estabelecidos na proposta pelo:

a) segurado, no que se refere aos recursos por ele pagos; e

b) estipulante-instituidor, no que se refere aos recursos por ele pagos.

§3º Os percentuais de que trata o § 2o deste artigo poderão ser alterados por solicitação expressa do segurado, e no caso de planos coletivos, pelo estipulante-instituidor, no que se refere aos recursos por ele aportados para o plano.

§4º Caso haja mais de um FIE vinculado ao plano e for prevista garantia mínima de desempenho ou remuneração, os recursos vertidos serão aplicados de acordo com os percentuais estabelecidos pela seguradora.

CAPÍTULO II DO CARREGAMENTO

Art.13. Os percentuais de carregamento, o critério e a forma de cobrança deverão constar na proposta de contratação, na apólice, nas Condições Gerais, na Nota Técnica Atuarial e, no caso de planos coletivos, também na proposta de adesão, no certificado individual e no contrato.

§1º No caso de planos coletivos, admite-se que as Condições Gerais e a Nota Técnica Atuarial estabeleçam o valor ou percentual máximo de carregamento a ser utilizado pela sociedade seguradora, devendo o valor ou percentual de carregamento efetivamente cobrado constar das

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propostas e do contrato.

§2º Os percentuais de carregamento incidirão exclusivamente sobre o valor dos prêmios efetivamente pagos à sociedade seguradora, ficando vedada cobrança de quaisquer outros valores.

Art.14. O carregamento poderá ser cobrado:

I - de forma antecipada, no pagamento dos prêmios regulares ou, alternativamente, prêmios de risco, líquidos de impostos, quando houver; e/ou

II - de forma postecipada, no resgate de recursos, calculado proporcionalmente ao saldo do valor nominal dos prêmios pagos, contido no montante resgatado.

§1º No caso do inciso I deste artigo, se adotada a cobrança do carregamento sobre os valores dos prêmios regulares, é permitido que sejam estabelecidos percentuais distintos para a parcela do prêmio destinada a compor o saldo da PMBaC e a parcela correspondente ao prêmio de risco.

§2º Os percentuais a que se refere o parágrafo anterior não poderão superar os limites de 5%

(cinco por cento) para a parcela do prêmio destinada a compor o saldo da PMBaC e 10 % (dez por cento) para a parcela correspondente ao prêmio de risco..

§3º No caso da utilização do saldo da PMBaC para o custeio do prêmio de risco, nos termos do artigo 20 desta Circular, o carregamento antecipado, se houver, deverá ser cobrado no momento do desconto da PMBaC, sobre a parcela correspondente ao valor do prêmio de risco.

§4º No caso do inciso II deste artigo, à época da efetivação do resgate, a seguradora deverá informar ao segurado, por escrito, quanto do valor resgatado refere-se ao valor nominal de prêmios pagos e o respectivo valor do carregamento.

CAPITULO III

DO CANCELAMENTO E DA REABILITAÇÃO

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Art.15. As Condições Gerais dos planos deverão prever as consequências do não pagamento dos prêmios regulares na data convencionada, observado o que dispõem os artigos 35 e 36 da Resolução CNSP nº 344/2016.

§1º Caso o plano estabeleça prazo de tolerância ou de suspensão, estes deverão estar especificados nas Condições Gerais.

§2º Quando adotado prazo de suspensão, as Condições Gerais deverão prever a reabilitação da apólice ou do certificado individual a partir das 24 (vinte e quatro) horas da data em que o segurado ou o estipulante-instituidor retomar o pagamento do prêmio regular, respondendo a sociedade seguradora, nesta hipótese, por todos os sinistros ocorridos a partir de então.

§3º Se adotado prazo de suspensão ou se descontados os prêmios de risco do saldo da PMBaC, havendo a retomada do pagamento do prêmio regular, fica facultado ao segurado ou, quando for o caso, ao estipulante-instituidor recompor o saldo da PMBaC e, consequentemente, o valor do capital segurado, por meio do pagamento de um prêmio adicional a ser calculado pela seguradora.

§4º Não sendo adotada a faculdade de que trata o parágrafo anterior, as Condições Gerais e, quando for o caso, as Condições Especiais, deverão especificar como o desconto ou falta de aportes no saldo da PMBaC, conforme o caso, irá impactar o valor de prêmios regulares e/ou o valor do capital segurado e/ou período de pagamento do prêmio regular e/ou o prazo de

vigência, respeitado o disposto no artigo 30 da Resolução CNSP nº 344/16.

Art.16. O contrato de seguro pode ser rescindido a qualquer tempo mediante acordo entre as partes contratantes.

Art.17. Observados os prazos de carência estabelecidos para o resgate, quando do

cancelamento do plano, a seguradora disponibilizará ao segurado o saldo da PMBaC e, quando for o caso, o da PEF.

§ 1º Do valor a que se refere o caput, poderão ser descontados apenas os tributos

eventualmente devidos, a quantia correspondente ao(s) prêmio(s) de risco que eventualmente deixou(aram) de ser pago(s), se adotado prazo de tolerância, e o carregamento, se adotado de forma postecipada.

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§ 2º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos de cancelamento em decorrência de

declarações inexatas prestadas pelo segurado, seu representante ou seu corretor de seguros e de agravamento de risco, devendo ser observadas as disposições legais e regulamentares em vigor no que se refere à perda de direitos em seguros de pessoas com coberturas de risco.

Art.18. Ocorrendo negativa do pagamento de indenização após aviso de sinistro para o qual não haja cobertura, o saldo da PMBaC e, quando for o caso, da PEF, será posto à disposição do segurado ou de seu beneficiário, não se aplicando qualquer período de carência, conforme disposto no artigo 13 da Resolução CNSP nº 344/16.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos casos em que, não obstante à negativa do pagamento de indenização, a cobertura do seguro ainda possa ser mantida em vigor,

observada a não extinção do risco coberto, hipótese em que os prêmios continuam sendo devidos, sem qualquer disponibilização do saldo da PMBaC ao segurado.

CAPÍTULO IV

DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER

Seção I

Das Disposições Comuns

Art.19. A sociedade seguradora deverá manter controle analítico do saldo da PMBaC, que segregue:

I - o valor nominal dos prêmios pagos pelo segurado; e

II - o montante dos recursos revertidos da PEF, quando for o caso.

§1º. Deverão ser mantidas aberturas do saldo de que trata o caput deste artigo que permitam o perfeito acompanhamento do plano e a prestação imediata de informações de caráter

obrigatório.

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§2º Quando o plano de Seguro de Vida Universal possuir mais de uma cobertura, os saldos da PMBaC e, quando for o caso, da PEF deverão ser discriminados por cobertura.

Art.20. Os recursos da PMBaC poderão ser utilizados para a quitação dos valores relativos ao prêmio de risco, conforme previsto no artigo 41 da Resolução CNSP nº 344/16, quando:

I - da inadimplência do prêmio regular, de acordo com o Inciso III do artigo 35 da Resolução CNSP nº 344/16; e

II - o valor do prêmio regular pago for, em função da estrutura técnica do plano, inferior ao valor necessário para custear o risco na competência.

Art.21. Ao final da vigência da apólice ou do certificado individual, não tendo ocorrido evento coberto pelo seguro, o saldo da PMBaC, e quando for o caso, da PEF, será posto à disposição do segurado, sendo vedada a cobrança de quaisquer despesas, exceto os tributos

eventualmente devidos, a quantia correspondente ao(s) prêmio(s) de risco que eventualmente deixou(aram) de ser pago(s), se adotado prazo de tolerância, e o carregamento, se adotado de forma postecipada, calculado proporcionalmente ao saldo do valor nominal dos prêmios pagos.

§ 1º No caso previsto no caput serão considerados os valores da PMBaC e da PEF, calculados no primeiro dia útil subsequente à data de fim de vigência da apólice ou do certificado individual.

§ 2º O pagamento deve ser efetuado em cheque cruzado, intransferível, crédito em conta corrente, documento de ordem de crédito – DOC ou transferência eletrônica disponível – TED, até o quarto dia útil subsequente à data de fim de vigência da apólice ou do certificado

individual.

Seção II

Dos Planos Coletivos – Período de Vesting

Art.22. Considera-se vesting o conjunto de cláusulas constantes do contrato entre a sociedade seguradora e o estipulante-instituidor, a que o segurado, tendo expresso prévio conhecimento, está obrigado a cumprir para que lhe possam ser oferecidos e postos a sua disposição os recursos das provisões decorrentes dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso.

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Art.23. O saldo da PMBaC constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-

instituidor, líquidos da parcela correspondente ao prêmio de risco e do carregamento, quando for o caso, deverá ser integrado ao saldo da PMBaC a que fazem jus os segurados, com estrita observação e cumprimento das cláusulas do contrato que regem o vesting.

§1º Os contratos devem conter obrigatoriamente cláusulas que disponham sobre o critério e o prazo que serão adotados para distribuição do saldo de provisões originado de prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, inclusive no caso de extinção do plano ou do estipulante-instituidor, devendo ser observado o disposto no caput deste artigo.

§2º O prazo de que trata o §1º está limitado ao máximo de 2 (dois) anos.

§ 3º Independentemente do critério a ser estabelecido no contrato, é vedado ao estipulante- instituidor o recebimento de quaisquer valores das provisões formadas por prêmios por ele pagos.

Art.24. Além do disposto no artigo 19 desta Circular, a sociedade seguradora deverá manter controle analítico do saldo da PMBaC constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo

estipulante-instituidor, segregando os valores referentes a segurados que tenham descumprido as cláusulas de vesting.

§ 1o Nos planos que prevejam cobrança de carregamento na forma postecipada, a sociedade seguradora deverá discriminar o valor nominal dos prêmios vertidos pelo estipulante-instituidor.

§ 2o Os valores relativos aos segurados que tenham descumprido as cláusulas de vesting deverão ser utilizados, conforme dispuser o contrato de seguro:

a) em favor dos segurados remanescentes; e/ou

b) para quitação de prêmios futuros do estipulante-instituidor.

CAPÍTULO V

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DA PROVISÃO DE EXCEDENTES FINANCEIROS

Art.25. O saldo da PEF terá seu valor calculado diariamente, com base no valor diário das quotas do FIE onde estão aplicados os respectivos recursos.

Art.26. O saldo da PEF representado por excedentes originados da PMBaC constituída pelo montante dos prêmios pagos pelo segurado, líquidos de carregamento, quando for o caso, será utilizado para cobertura de déficit ou revertido à PMBaC na época e periodicidade estabelecidas nas Condições Gerais do plano e, obrigatoriamente, ao término do período de vigência.

§1º As Condições Gerais e, quando for o caso, as Condições Especiais deverão especificar como a incorporação do saldo da PEF a que se refere o caput irá impactar o plano, prevendo uma ou mais das seguintes opções:

a) redução do valor do prêmio regular;

b) aumento do valor do capital segurado;

c) redução do período de pagamento do prêmio regular; ou d) aumento do período de cobertura.

§2º Observadas as possibilidades previstas no plano, a opção de que trata o parágrafo anterior será escolhida pelo segurado na proposta e passível de ser alterada a qualquer momento, mediante solicitação expressa à seguradora.

Art.27. O saldo da PEF representado por excedentes originados da PMBaC constituída pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso, será, conforme dispuser o contrato de seguro:

I - utilizado para cobertura do déficit relativo ao saldo da PMBaC constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso; e/ou

II - revertido, na época e periodicidade estabelecidas no contrato, e obrigatoriamente ao final de vigência do seguro, ao saldo da PMBaC constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso.

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Art.28. A periodicidade de incorporação do saldo da PEF ao saldo da PMBaC, quando for o caso, não pode ultrapassar cinco anos civis consecutivos, ressalvado o disposto no § 2º do artigo 5º desta Circular.

Art.29. A sociedade seguradora, além de outras aberturas relacionadas à operação do plano e à necessidade de prestação de informações obrigatórias, manterá controle analítico do saldo da PEF, identificando a parcela relativa ao saldo de:

I - excedentes originados do saldo da PMBaC constituída pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso; e

II - excedentes originados do saldo da PMBaC constituída pelo montante dos prêmios pagos pelo segurado, líquidos de carregamento.

CAPÍTULO VI DO RESGATE

Art.30. O segurado poderá solicitar, independentemente do número de prêmios pagos, resgate, parcial ou total, de recursos do saldo da PMBaC, após o cumprimento de período de carência, que deverá estar compreendido entre 60 (sessenta) dias e 60 (sessenta) meses, a contar da data de aceitação da proposta de contratação, no caso de contratação individual, ou adesão, no caso de contratação coletiva.

§1º Não poderão ser estipulados resgates com intervalo inferior ao estabelecido no plano, que deverá estar compreendido entre 60 (sessenta) dias e 6 (seis) meses.

§2º O montante da PMBaC correspondente aos tributos eventualmente devidos e, quando for o caso, ao carregamento postecipado, não poderá ser resgatado.

§3º Nos planos coletivos, respeitado o disposto no caput deste artigo, deverão ser observados, também, os dispositivos do respectivo contrato.

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Art.31. O pagamento do resgate será efetivado da seguinte forma:

I - o resgate total será efetivado considerando o valor dos saldos da PMBaC e da PEF, quando for o caso, calculados, na forma da regulamentação em vigor, no segundo dia útil subsequente às respectivas datas determinadas pelo segurado; e

II - o resgate parcial será efetivado considerando o valor ou percentual estipulado pelo segurado e com base, exclusivamente, no saldo da PMBaC, calculado na forma da regulamentação em vigor, no segundo dia útil subsequente às respectivas datas por ele determinadas.

Parágrafo único. No caso de pagamento de resgate parcial, o respectivo valor será composto por parcelas calculadas proporcionalmente ao somatório do valor nominal dos prêmios pagos pelo segurado e aos demais recursos, e deverá observar os respectivos valores estabelecidos pelo segurado.

Art.32. É vedado à sociedade seguradora deduzir do valor resgatado o ressarcimento de eventuais déficits por ela cobertos devido à insuficiência de recursos no saldo da PEF.

Art.33. O pagamento deve ser efetuado em cheque cruzado, intransferível, crédito em conta corrente, documento de ordem de crédito – DOC ou transferência eletrônica disponível – TED, até o quinto dia útil subseqüente às respectivas datas determinadas pelo segurado.

Parágrafo único. Caberá ao diretor responsável pelos controles internos ou a outro diretor designado pela sociedade seguradora a responsabilidade pelo cumprimento do prazo estabelecido no caput.

Art.34. Os prazos de que trata este capítulo serão idênticos para todos os segurados do plano ou, no caso dos planos coletivos, aos sujeitos ao mesmo contrato, sendo responsabilidade da sociedade seguradora cumpri-los e fazê-los cumprir, devendo os registros de resgate, segurado a segurado, serem mantidos à disposição da fiscalização da SUSEP, na sede da sociedade seguradora, pelo prazo estabelecido em regulamentação específica.

Art.35. Respeitados os prazos de carência definidos no plano, quando do resgate de recursos da PMBaC ou, se for o caso, da PEF, somente podem ser descontados os tributos

eventualmente devidos, o carregamento postecipado, e, no caso de resgate total, a quantia correspondente aos prêmios de risco que eventualmente deixaram de ser pagos, se adotado prazo de tolerância.

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CAPÍTULO VII

DO CAPITAL SEGURADO

Art.36. Entende-se como capital segurado o valor referente à cobertura contratada a ser pago pela sociedade seguradora aos beneficiários, no caso de ocorrência de sinistro coberto pela apólice, vigente na data do evento.

§1º O capital segurado de cada uma das coberturas do plano será composto pela soma do seu próprio capital segurado de risco com o seu próprio capital segurado de acumulação.

§2º Para os planos estruturados na modalidade de Capital Segurado Constante dos tipos IV e V, conforme definido no art. 3º desta Circular, na eventualidade do valor acumulado na PMBaC superar o valor do capital segurado contratado e atualizado, em caso de sinistro coberto pelo seguro, a indenização deverá ser paga pelo valor do saldo da referida provisão.

§3º Na hipótese prevista no parágrafo anterior, quando do cancelamento do plano ou ao final de sua vigência, não tendo ocorrido evento coberto, deverão ser observadas as disposições dos artigos 17 e 21 desta Circular, respectivamente.

Art.37. As Condições Gerais ou, se houver, as Condições Especiais, deverão definir, para cada cobertura, a data do evento, para efeito de determinação do capital segurado, quando da

liquidação dos sinistros.

§1º Para as coberturas de acidentes pessoais, a data de que trata o caput deverá ser definida como a data do acidente;

§2º Para a cobertura de risco por invalidez não consequente de acidente, a data de que trata o caput deverá ser aquela indicada na declaração médica;

Art.38. É vedado o oferecimento de cobertura que preveja o pagamento de indenização parcial.

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CAPÍTULO VIII

DA ATUALIZAÇÃO E RECALCULO DE VALORES

Art.39. Para o recálculo do prêmio regular de que trata o artigo 17 da Resolução CNSP nº 344/16, as seguradoras deverão inserir nas Condições Gerais cláusula de repactuação do prêmio regular, de modo a oferecer aos segurados a possibilidade de recomposição do saldo da PMBaC caso a remuneração do saldo da referida provisão tenha sido insuficiente para garantir o valor do capital segurado atualizado.

Parágrafo único. A cláusula de repactuação do prêmio regular definida no caput é aplicável apenas aos planos de Seguro de Vida Universal estruturados na modalidade Capital Segurado Constante e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

I - a seguradora cumprirá o disposto no artigo 40 desta Circular;

II - o pagamento do prêmio pelo valor relativo a qualquer das opções a que se refere o artigo 41 desta Circular, implicará, automaticamente, manifestação expressa de concordância com o respectivo critério de recálculo;

III - além da obrigatoriedade de envio do extrato mencionado no artigo 40 desta Circular, a seguradora deverá disponibilizar as informações relativas ao plano à SUSEP e ao segurado, sempre que solicitado, bem como enviar os demais extratos individuais, na forma estabelecida na regulamentação específica.

Art.40. No prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data da atualização anual dos valores, deverá ser remetido ao segurado extrato contendo, no mínimo, as seguintes informações, para análise da repactuação:

I – valor do saldo da PMBaC efetivamente constituído;

II – valor do saldo da PMBaC necessário para honrar o capital segurado contratado atualizado pelo índice de preços convencionado no plano;

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III – valor do prêmio atualizado pela variação anual do índice de preços pactuado;

IV – valor do prêmio necessário à recomposição do saldo da PMBaC de modo a honrar o capital segurado contratado atualizado pelo índice de preços convencionado no plano;

Art.41. No extrato a que se refere o artigo anterior, a seguradora deverá consignar claramente as duas opções a que o segurado tem direito, apresentando:

I - valor do capital segurado de risco e do capital segurado de acumulação atualizados pelo índice pactuado e o prêmio recalculado de modo a honrar tal compromisso; e

II – valor do capital segurado de risco e do capital segurado de acumulação recalculados com base no efetivo saldo da PMBaC e o prêmio atualizado pelo índice pactuado.

CAPÍTULO IX

DA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS

Art.42. Deverão ser informados os procedimentos para liquidação de sinistros, com

especificação dos documentos básicos previstos a serem apresentados para cada tipo de

cobertura, facultando-se às sociedades seguradoras, no caso de dúvida fundada e justificável, a solicitação de outros documentos.

§1º Deverá ser estabelecido prazo para pagamento das indenizações, limitado a 30 (trinta) dias, contados a partir da entrega de todos os documentos básicos previstos no caput, ressalvado o disposto no § 2º deste artigo.

§2º Deverá ser estabelecido que no caso de solicitação de documentação e/ou informação complementar, na forma prevista no caput, o prazo de que trata o parágrafo anterior será suspenso, voltando a correr a partir do dia útil subsequente àquele em que forem

completamente atendidas as exigências.

§3º Respeitado o disposto no §1º deste artigo, o pagamento da indenização, deverá ocorrer no

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prazo máximo de 5 dias úteis após a retirada dos respectivos recursos da PMBaC.

§4º O capital segurado poderá ser concedido sob a forma de pagamento único ou renda, respeitando a estrutura técnica do respectivo plano e os dados atualizados da proposta de contratação ou adesão.

Art.43. Deverá ser estabelecido que o não pagamento da indenização no prazo previsto no artigo anterior, implicará, sem prejuízo da rentabilidade acumulada na PMBaC até a data da retirada dos recursos:

I – a aplicação de juros de mora a partir do fim do prazo citado no caput;

II – a atualização monetária pelo índice estabelecido no plano com base na variação apurada entre o último índice publicado antes da data do sinistro e aquele publicado imediatamente anterior à data de sua efetiva liquidação;

III – cobrança de multa, se prevista no plano.

Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, a liquidação do sinistro deverá ocorrer no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após a retirada dos respectivos recursos da PMBaC.

Art.44. É vedado à sociedade seguradora deduzir do valor do capital segurado o ressarcimento de eventuais déficits por ela cobertos devido à insuficiência de recursos no saldo da PEF.

TÍTULO III

DA INFORMAÇÃO AOS PROPONENTES E SEGURADOS

CAPÍTULO I

DO MATERIAL INFORMATIVO E DA PUBLICIDADE

Art.45. Deverão constar de todos os materiais informativos do plano os seguintes elementos

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mínimos:

I - nome da sociedade seguradora em caractere tipográfico, devendo, no caso de plano coletivo, ser maior ou igual ao utilizado para identificação do estipulante;

II - número do processo administrativo por meio do qual o plano foi aprovado pela SUSEP;

III - percentual ou valor de carregamento e/ou tabela adotada para sua incidência e critério para cobrança;

IV - quando houver a previsão de reversão de resultados financeiros, época, periodicidade e percentual de reversão de resultados financeiros ou tabela a ser adotada;

V - informação de que, em caso de resgate, haverá incidência de impostos, na forma de legislação fiscal vigente;

VI – quando for o caso, denominação, CNPJ e taxa de administração do(s) FIE(s) vinculado(s) ao plano e sigla(s) que o(s) referencia(m) na divulgação diária de informações;

VII - quando for o caso, denominação das instituições financeiras administradoras do(s) FIE(s) e, no caso de delegação, dos gestores das carteiras de ativos dos fundos;

VIII - em linhas gerais, a política adotada para investimento dos recursos por meio do(s) FIE(s), com menção particular à forma de atuação em mercados organizados de liquidação futura (derivativos) e especificação dos percentuais mínimo e máximo de investimentos em renda variável, caso haja previsão para esse tipo de investimento;

IX - informação sobre o sistema e os critérios a serem utilizados para a prestação aos segurados e beneficiários, de informações sobre o plano;

X - quando for o caso, nome do periódico utilizado para divulgação diária de informações relativas ao(s) FIE(s);

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XI - quando for o caso, nome do periódico utilizado para publicação das demonstrações financeiras do(s) FIE(s);

XII - informação de que a aprovação do plano pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação a sua comercialização.

Parágrafo Único. No material publicitário do plano deverão constar, no mínimo, os dados de que tratam os incisos I, II e XII deste artigo.

Art.46. É vedado à sociedade seguradora prometer em sua propaganda ou em qualquer material informativo, rentabilidade e/ou resultados financeiros com base no desempenho do respectivo fundo de investimento, no desempenho alheio ou no de quaisquer ativos financeiros e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro.

Art.47. A propaganda e a promoção do plano, por parte do estipulante, ou corretor, pessoa física ou jurídica, somente poderão ser feitas com autorização expressa e supervisão da sociedade seguradora, respeitadas as Condições Gerais, o contrato e, em especial, as normas em vigor, ficando a sociedade seguradora responsável pela fidedignidade das informações contidas nas divulgações feitas.

CAPÍTULO II

DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PÓS-CONTRATAÇÃO

Seção I

Da Informação aos Segurados

Art.48. A sociedade seguradora deverá colocar à disposição dos segurados, diariamente, no mínimo, as seguintes informações:

I – quando for o caso, denominação e CNPJ do(s) FIE(s) vinculado(s) ao plano;

(20)

II - quando for o caso, percentuais estabelecidos, pelo segurado, para aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

III - valor do capital segurado;

IV - valor da PMBaC a que tem direito o segurado;

V - rentabilidade dos recursos da PMBaC acumulada no mês, no ano civil e nos últimos doze meses;

VI - quando for o caso, informação de que os segurados poderão alterar, a qualquer tempo, os percentuais estabelecidos para aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

VII - informação de que o resgate está sujeito à incidência de tributos, conforme a legislação fiscal vigente;

Parágrafo único. As informações de que trata este artigo deverão permanecer na sede da sociedade seguradora à disposição da fiscalização da SUSEP, pelo prazo estabelecido em regulamentação específica.

Art.49. A sociedade seguradora deverá fornecer a cada um dos segurados, pelo menos anualmente, entre outras, as seguintes informações:

I - número do processo administrativo por meio do qual o plano foi aprovado pela SUSEP;

II - quando for o caso, denominação e CNPJ do(s) FIE(s) vinculado(s) ao plano;

III - quando for o caso, percentuais estabelecidos, pelo segurado, para aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

IV - valor dos prêmios pagos no período de competência referenciado no extrato;

(21)

V - valor pago a título de carregamento no período de competência referenciado no extrato;

VI - valor da PMBaC resgatado no período de competência referenciado no extrato e, quando for o caso, valor da PEF que o acompanhou;

VII - saldo da PMBaC a que faz jus o segurado, consideradas, assinaladas e especificadas as respectivas movimentações ocorridas no período de competência referenciado no extrato (prêmios, remuneração, atualização, reversão de excedentes, quando for o caso, resgates, descontos do valor do prêmio de risco, caso previsto tal procedimento quando da inadimplência, incorporação por vesting, quando for o caso, etc);

VIII - quando for o caso, demonstrativo, mês a mês, do cálculo do resultado financeiro – excedentes ou déficits – no período de competência, contendo, no mínimo o resultado da diferença entre o valor da parcela do patrimônio líquido do FIE, correspondente à PMBaC, e a respectiva provisão, consignado, como “excedente”, se positivo, e como “déficit”, se negativo;

IX - quando for o caso, saldo da PEF, consideradas, assinaladas e especificadas as respectivas movimentações ocorridas no período de competência referenciado no extrato

(provisionamentos, rendimentos, reversões à PMBaC, valores que acompanharam resgate total e valores utilizados para compensação de déficits);

X - valor discriminado dos eventuais tributos cobrados no período de competência referenciado no extrato, observada a legislação fiscal vigente;

XI - valor dos rendimentos auferidos no ano civil;

XII - taxa de rentabilidade anual da PMBaC no ano civil e nos últimos doze meses;

XIII - quando for o caso, taxa(s) de rentabilidade anual do(s) FIE(s) vinculado(s) ao plano, no ano civil e nos últimos doze meses;

XIV - quando for o caso, taxa(s) de rentabilidade anual dos FIE(s) vinculado(s) ao plano nos três últimos anos civis, tomados como base, sempre, exercícios completos;

XV - quando for o caso, informação de que os segurados poderão alterar, a qualquer tempo, os

(22)

percentuais estabelecidos para aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

§1º Nos planos coletivos, o segurado deverá ser informado da parcela do valor da PMBaC constituída com recursos do estipulante-instituidor, cuja reversão em seu benefício está sujeita ao cumprimento das cláusulas de vesting e, quando for o caso, dos percentuais estabelecidos pelo estipulante-instituidor para aplicação dos recursos referentes a esta parcela entre os fundos vinculados ao plano.

§2º No plano em que sejam oferecidas diversas coberturas, deverão ser discriminados os valores destinados a cada cobertura contratada.

§3º As informações de que tratam os incisos VII e VIII deverão permanecer na sede da sociedade seguradora à disposição da fiscalização da SUSEP, pelo prazo estabelecido em regulamentação específica.

§4º Anualmente, com base nos dados do encerramento do mês de dezembro, e relativamente a todo o ano civil, além das informações de que trata este artigo, serão fornecidas aquelas

eventualmente necessárias ao preenchimento da declaração anual de imposto de renda.

Art.50. Com antecedência mínima de 90 (noventa) dias em relação à data prevista para o final de vigência do seguro, a sociedade seguradora comunicará, por escrito, ao segurado, pelo menos as seguintes informações:

I - nome da sociedade seguradora;

II - número do processo administrativo por meio do qual o plano foi aprovado pela SUSEP;

III - o saldo acumulado da PMBaC e, quando for o caso, da PEF, na data do informe;

IV - o valor do capital segurado;

V - a data prevista para o final da vigência do seguro;

(23)

VI – informação de que com o término da vigência do seguro, o saldo acumulado da PMBaC e, quando for o caso, da PEF será posto à disposição do segurado, devendo ser descontado os tributos eventualmente devidos, a quantia correspondente ao(s) prêmio(s) de risco que

eventualmente deixou(aram) de ser pago(s), se adotado prazo de tolerância e o carregamento, se adotado de forma postecipada.

Parágrafo Único. Nos planos coletivos instituídos deverá ser observado que:

a) o saldo acumulado na PMBaC será informado, discriminando o valor a que tem direito o segurado e o saldo constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, líquidos de carregamento, quando for o caso;

b) quando for o caso, o saldo acumulado na PEF será informado, discriminando o valor

originado da parcela da PMBaC constituído pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante- instituidor e o valor originado pelos prêmios pagos pelo segurado, líquidos de carregamento, quando for o caso; e

c) o valor estimado do capital segurado será informado considerando o saldo mencionado na alínea “a” e, quando for o caso, também o saldo mencionado na alínea “b”, ambas deste parágrafo, devendo constar ressalva de que, em caso de resgate antes de cumpridas as cláusulas de vesting, o segurado poderá, em função das referidas cláusulas, não ter direito à parcela do saldo PMBaC e, quando for o caso, da PEF, constituídas pelo montante dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor.

Seção II

Das Disposições Comuns

Art.51. A sociedade seguradora deverá comunicar a cada um dos segurados em até 30 (trinta) dias, a contar do respectivo evento:

I - qualquer mudança no sistema e critérios de prestação e/ou de divulgação de informações; e

II - qualquer ato ou fato relevante relativo ao plano ou), quando for o caso, ao(s) FIE(s), inclusive alteração na taxa de administração, de performance ou de desempenho efetivamente cobrada e quaisquer outras alterações no regulamento do(s) fundo(s).

(24)

Art.52. Sempre que solicitado, a sociedade seguradora fornecerá ou colocará à disposição dos segurados:

I - informações relativas ao plano, inclusive com relação aos respectivos valores envolvidos;

II - quando for o caso, dados institucionais e de desempenho do(s) FIE(s), nos quais estão aplicados os recursos pela sociedade seguradora.

III - exemplar das Condições Gerais e Especiais do plano e do respectivo contrato, no caso de plano coletivo; e

IV - quando for o caso, exemplar do regulamento atualizado do(s) respectivo(s) FIE(s) devidamente registrado em cartório de títulos e documentos.

Art.53. Todos os valores constantes do plano serão expressos em moeda corrente nacional.

Parágrafo único. Quando for o caso, na prestação de informações aos segurados, a sociedade seguradora poderá, adicionalmente ao disposto no caput, referenciar os saldos das provisões em quota(s) do(s) FIE(s).

TÍTULO IV

DA INFORMAÇÃO À SUSEP

Art.54. A SUSEP poderá solicitar à sociedade seguradora o fornecimento de quaisquer dados e informações atinentes às atividades de que trata esta Circular.

Art.55. As sociedades seguradoras remeterão à SUSEP, na forma regulamentada, formulário de informação periódica com os dados dos planos por elas mantidos e, quando for o caso, do(s) respectivo(s) fundo(s) de investimento.

TÍTULO V

DAS PROPOSTAS DE CONTRATAÇÃO E ADESÃO

(25)

Art.56. A proposta de contratação, no caso de contratação individual, ou adesão, no caso de contratação coletiva, é documento próprio, individual e indispensável, devendo conter, além dos elementos previstos nos normativos em vigor, as seguintes informações:

I - denominação e CNPJ da sociedade seguradora;

II - nome e número de registro do corretor, quando for o caso;

III - número do processo SUSEP do plano e, no caso de planos coletivos, identificação do estipulante e sua qualidade de instituidor, se for o caso;

IV – o valor e periodicidade do prêmio regular;

VI – o valor do capital segurado contratado;

V – os juros de mora e/ou outros acréscimos legalmente previstos;

VII - quando for o caso, denominação, CNPJ e taxa de administração do(s) FIE(s) vinculado(s) ao plano;

VIII - quando for o caso, item específico para que o proponente estabeleça os percentuais de aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

IX - quando for o caso, informação de que os segurados poderão alterar, a qualquer tempo, os percentuais estabelecidos para aplicação dos recursos entre os fundos vinculados ao plano;

X - índice e critério a serem utilizados na atualização ou recálculo de valores;

XI - percentual ou valor de carregamento e/ou tabela adotada para sua incidência, forma e critérios para sua cobrança, apresentados sempre em destaque, de forma a constar como de conhecimento expresso do proponente;

(26)

XII - períodos de carência e de intervalo para pedidos de resgate de recursos da PMBaC;

XIII – período de carência para o direito de recebimento da indenização, quando houver;

XIV - identificação do proponente: respectivos dados cadastrais e condição de dependente, se for o caso, com a consignação, em campo próprio, de que menores de 16 (dezesseis) ou de 18 (dezoito) anos serão, respectivamente, representados ou assistidos pelos pais, tutores ou curadores;

XV - identificação de beneficiários, com o respectivo percentual de participação de cada um, quando for o caso, bem como informação de que na ausência de identificação dos beneficiários será observado o que dispuser a legislação em vigor;

XVI - sua opção de receber as informações relativas ao plano por meio impresso ou eletrônico e que tal opção poderá, a qualquer momento, ser alterada, mediante solicitação à seguradora;

XVII - informação de que se o segurado, seu representante, ou seu corretor de seguros fizer declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou no valor do prêmio, ficará prejudicado o direito à indenização, no que se refere à parcela

correspondente ao capital segurado de risco, além de estar o segurado obrigado ao pagamento do prêmio vencido.

Parágrafo único. Na proposta deverá constar que o proponente teve prévio e expresso conhecimento:

a) dos termos e disposições constantes das Condições Gerais e, quando for o caso, Especiais e no caso de plano coletivo, também do respectivo contrato;

b) quando for o caso, da(s) política(s) adotada(s) para investimento dos recursos do(s) FIE(s), particularmente das diretrizes que serão observadas na realização – com atendimento às normas gerais e regulamentares pertinentes – de operações em mercados organizados de liquidação futura (derivativos) e especificação dos percentuais mínimo e máximo de

investimentos em renda variável, caso haja a previsão de investimentos deste tipo; e

(27)

Art.57. A sociedade seguradora somente poderá aceitar o protocolo da proposta de contratação ou adesão, se preenchida, datada e assinada pelo proponente ou seu representante legal, devidamente constituído.

Art.58. Aplica-se ao Seguro de Vida Universal o disposto em regulamentação específica sobre a aceitação da proposta e o início de vigência de cobertura nos contratos de seguros.

Art.59. O seguro de que trata esta Circular não poderá ser comercializado por meio de bilhete.

TÍTULO VI

DA APÓLICE E DO CERTIFICADO INDIVIDUAL

Art.60. No caso da proposta de contratação ou adesão ser aceita, a sociedade seguradora, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data de protocolo da proposta, observada a regulamentação específica, emitirá e enviará, a apólice ou o certificado individual, conforme o caso, contendo, além dos elementos previstos nos normativos vigentes, as seguintes

informações:

I – o valor e periodicidade do prêmio regular;

II – os juros de mora e/ou outros acréscimos legalmente previstos;

III – o valor do capital segurado contratado.

Art.61. A apólice ou certificado individual do seguro de que trata esta Circular não poderão ser renovados.

TÍTULO VII

DAS CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS DO PLANO

(28)

Art.62. As Condições Gerais deverão observar a seguinte estrutura:

Capítulo I - Do Objetivo do Seguro Capítulo II - Das Definições

Capítulo III - Do Âmbito Geográfico Capítulo IV - Das Coberturas

Capítulo V - Da Modalidade do Capital Segurado Capítulo VI - Das Franquias e das Carências Capítulo VII - Dos Riscos Excluídos Capítulo VIII - Da Aceitação

Capítulo IX - Da Vigência Capítulo X - Dos Prêmios

Capítulo XI - Da Atualização e da Alteração de Valores Contratados Capítulo XII - Do Carregamento

Capítulo XIII - Da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Capítulo XIV - Da Aplicação dos Recursos

Capítulo XV - Dos Resultados Financeiros (quando prevista a reversão de resultados financeiros)

Capítulo XVI - Do Resgate Capítulo XVII - Do Cancelamento

Capítulo XVIII - Da Liquidação de Sinistros Capítulo XIX - Da Perda de Direitos Capítulo XX - Do Foro

Capítulo XXI - Da Divulgação de Informações aos Segurados

Art.63. Não poderão constar das Condições Gerais cláusulas coercitivas, desleais, abusivas, impostas, que estabeleçam obrigações iníquas, que coloquem o consumidor em desvantagem, incompatíveis com a boa fé e a eqüidade e que contrariem a legislação e regulamentação em vigor.

(29)

Art.64. As cláusulas que implicarem limitação ou impuserem ônus aos segurados serão redigidas com destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão.

Art.65. Deverá constar das Condições Gerais, em destaque, que:

I - aplicar-se-á, no pagamento de resgate e do capital segurado a legislação fiscal vigente; e

II - o segurado poderá consultar a situação cadastral de seu corretor de seguros, no site www.susep.gov.br, por meio do número de seu registro na SUSEP, nome completo, CNPJ ou CPF.

Art.66. O critério e a forma de cobrança do carregamento, das despesas, e os prazos adotados nas Condições Gerais, bem como o critério de apuração e reversão de resultados financeiros, quando previstos, serão aplicados uniformemente aos segurados de um mesmo plano.

Parágrafo único. No caso de planos coletivos, as disposições deste artigo aplicam-se aos segurados sujeitos ao mesmo contrato.

Art.67. As Condições Gerais e, quando houver, Especiais do plano serão colocadas à

disposição do proponente, previamente à contratação, sendo obrigatoriamente remetidas ao segurado quando da contratação, como parte integrante da proposta.

Parágrafo único. No plano coletivo, a entrega das Condições Gerais e, quando houver, Especiais será efetuada, também, ao estipulante, na data da assinatura do contrato.

Art.68. Deverá constar das Condições Gerais dispositivo mencionando que a aprovação do plano pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação a sua comercialização.

TÍTULO VIII

DA NOTA TÉCNICA ATUARIAL

Art.69. A Nota Técnica Atuarial deverá manter perfeita relação com as Condições Gerais e Especiais e observar a seguinte estrutura:

(30)

Capítulo I – Introdução Capítulo II – Objetivo Capítulo III – Coberturas Capítulo IV – Prêmios Capítulo V – Carregamento Capítulo VI – Capital Segurado

Capítulo VII – Provisão Matemática de Benefícios a Conceder

Capítulo VIII – Apuração e Reversão de Resultados Financeiros (quando prevista a reversão de resultados financeiros)

Capítulo IX – Atualização Monetária Capítulo X – Outras Provisões

§1º Observada a estrutura descrita no caput, a Nota Técnica Atuarial deverá conter os seguintes elementos mínimos:

a) definição de todos os parâmetros e variáveis utilizados;

b) especificação dos períodos de carência e franquias, quando couber;

c) especificação das taxas ou prêmios puros utilizados e/ou tábuas biométricas;

d) estatísticas utilizadas para definição das taxas com a especificação do período e da fonte utilizada, bem como demonstrativo de cálculo, quando couber;

e) especificação do critério técnico adotado, incluindo justificativa para a sua utilização;

f) critérios de reavaliação de taxas, incluindo formulação e períodos;

g) justificativas técnicas para a aplicação de descontos e agravamentos, quando forem previstos, bem como o desconto máximo a ser aplicado.

h) os carregamentos que serão utilizados para as despesas administrativas e de comercialização, nos planos individuais, e os seus limites máximos e mínimos, no caso de planos coletivos;

i) especificação das provisões técnicas a serem constituídas; e

j) assinatura do atuário, com seu número de identificação profissional perante o órgão competente.

§2º A especificação de diversas tábuas biométricas na Nota Técnica Atuarial implica, obrigatoriamente, na definição clara e objetiva dos parâmetros técnicos para a utilização de

(31)

cada uma delas.

§3º Os parâmetros técnicos utilizados para a tarifação do produto devem assumir premissas realistas quanto a evolução de saldo da PMBaC, observado o disposto no artigo 7º desta Circular.

Art.70. Quando adotadas taxas ou tábuas biométricas que não atendam aos limites estabelecidas nos normativos vigentes que regulamentam os seguros de pessoas com cobertura de risco, a Nota Técnica Atuarial deverá conter, adicionalmente, os seguintes elementos, independentemente de outros que possam ser exigidos pela SUSEP:

I – estudo que demonstre a sua adequação e viabilidade técnica, tendo em vista as características do produto e da população a ser segurada;

II – projeção, através da análise de cenários, da sinistralidade esperada; e

III – informação de que o estudo e a projeção, referidos nos incisos I e II deste artigo, respectivamente, serão objeto de reavaliação anual pelo atuário responsável, com o seu consequente envio para análise da SUSEP.

TÍTULO IX DO CONTRATO

Art.71. O contrato será colocado à disposição do proponente, previamente à adesão ao plano coletivo, sendo obrigatoriamente remetido ao segurado no ato da contratação, como parte complementar das Condições Gerais.

Parágrafo único. Na elaboração do contrato, a sociedade seguradora deverá observar a legislação vigente e o disposto nas normas do CNSP e da SUSEP.

Art.72. Não poderão constar do contrato cláusulas coercitivas, desleais, abusivas, impostas, que estabeleçam obrigações iníquas, que coloquem o estipulante ou o segurado do plano em

desvantagem, incompatíveis com a boa fé e a eqüidade e que contrariem a legislação e regulamentação em vigor.

Art.73. O contrato deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos, além de outros previstos pela legislação em vigor:

I - percentual de participação do estipulante-instituidor no custeio do plano;

(32)

II - prazo para o recolhimento e repasse, quando for o caso, dos prêmios pelo estipulante, com as sanções e multas cabíveis para eventuais irregularidades;

III - cláusulas de vesting, nos planos coletivos em que houver participação do estipulante- instituidor no custeio dos prêmios;

IV - regras de tarifação;

V - percentual ou valor de carregamento, critério e forma de cobrança;

VI - remuneração do estipulante;

VII - período de carência para pedidos de resgate e intervalo mínimo entre pedidos de resgate;

IX - regras para propaganda e promoção do plano;

X - critério para integrar o saldo da PMBaC constituída a partir dos prêmios pagos pelo estipulante-instituidor, acrescido do saldo da respectiva PEF, quando couber, à PMBaC individual dos respectivos segurados do grupo, para o caso de rescisão do contrato;

XI - critério de apuração e percentual de reversão de resultados financeiros;

XII - quando for o caso, percentuais estabelecidos pelo estipulante-instituidor para aplicação dos recursos por ele aportados entre os fundos vinculados ao plano; e

XIII - condições para rescisão do contrato.

TÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

(33)

Art.74. A SUSEP somente receberá e examinará pedidos de aprovação de planos se cumprido o disposto nos Títulos VII e VIII desta Circular.

Art.75. Deverá ser estabelecido nas Condições Gerais que as questões judiciais, entre o

segurado ou beneficiário e a sociedade seguradora, serão processadas no foro do domicílio do segurado ou do beneficiário, conforme o caso.

Parágrafo único. Na hipótese de inexistência de relação de hipossuficiência entre as partes, será válida a eleição de foro diverso daquele previsto no caput deste artigo.

Art.76. Nos planos em que a PMBaC for remunerada por carteira de investimentos de FIE, deverá constar, em destaque, em todo material informativo, na proposta e nas Condições Gerais do plano, que, considerando os riscos e a volatilidade inerentes ao mercado financeiro e a possibilidade de realização de aplicações que coloquem em risco a integridade daquela

provisão, poderão ocorrer perdas ou desvios na rentabilidade esperada do fundo, resultando na redução do capital segurado ou no recálculo dos valores do plano.

Parágrafo único. Nos planos estruturados na modalidade Capital Segurado Constante, ocorrendo as perdas no saldo da PMBaC de que trata o inciso I deste artigo, é aplicável o disposto no Capítulo VIII desta Circular.

Art. 77. Inclui-se novo inciso VI no artigo 22 da Circular Susep nº 535/2016, com a consequente renumeração do atual, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 22. ...

(...)

VI - para o Ramo Seguro de Vida Universal, todas as coberturas do plano deverão ser contabilizadas nos respectivos ramos dos Grupos Pessoas Coletivo (0996) ou Pessoas Individual (1396), conforme o caso; e

VII - ...”

Art.78. Inclui-se no Anexo 1 da Circular Susep nº 535/2016, para os grupos 09 (Pessoas

Coletivo) e 13 (Pessoas Individual), o ramo Seguro de Vida Universal, cujo identificador do ramo é 96.

(34)

Art.79. Aos casos não previstos nesta Circular aplicam-se as disposições legais e regulamentares em vigor, em especial aquelas que tratam dos seguros de pessoas.

Art.80. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES Superintendente

Documento assinado eletronicamente por CESAR DA ROCHA NEVES

(MAT RÍCULA 1338145), Coordenador-Geral, em 13/03/2017, às 08:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento nos art. artigos 369, 405 e 425 da lei nº 13.105/2015 c/c Decreto nº 8.539/2015 e Instruções Susep 78 e 79 de 04/04/2016 .

A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://sei.susep.gov.br/sei/controlador_externo.php?

acao=documento_conferir&acao_origem=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador 0081235 e o código CRC BBFF008B.

Ref erência: Processo nº 15414.603346/2017-26 SEI nº 0081235

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