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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com prazer

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Academic year: 2022

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com prazer

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renovado que entramos em sintonia com você para mais uma etapa do nosso estudo da Palavra de Deus. Hoje nos alegramos de modo especial, pois concluímos o nosso estudo no livro do profeta Ezequiel. Como você bem sabe o objetivo desse programa é estudar a Bíblia toda, pois cremos que o seu estudo contínuo e sistemático nos ajuda a adequar a nossa vida à vontade do Senhor. A vontade divina está expressa claramente em todas as páginas da Bíblia Sagrada. Assim ao concluirmos o estudo das profecias de Ezequiel, nos preparamos para voltar ao Novo Testamento e estudarmos a carta que Paulo enviou ao seu ministro auxiliar, companheiro de lutas Tito, e, por isso devemos ficar atentos porque ali encontraremos declarações da vontade de Deus para as nossas vidas. O Novo como o Antigo Testamento é Palavra inspirada por Deus e deve merecer toda a nossa atenção. No próximo programa já estaremos estudando os aspectos introdutórios da carta de Paulo a Tito. Querido amigo, você sabe também que logo no início dos nossos programas dedicamos alguns minutos para 2 atividades. Em 1º lugar quero registrar a correspondência que recebemos do Kelton, de Santiago, em Cabo Verde. Esse irmão nos enviou estas palavras:

“Olá amigos da Radio Transmundial. Mesmo sendo a vossa rádio uma rádio para o território brasileiro, consigo ouvi-la aqui em Cabo Verde pelas ondas curtas. Gostaria de vos dizer que gostei muito da vossa rádio e também dos programas que vocês transmitem. Um abraço e que Deus vos abençoe nesta nobre tarefa que é a divulgação da sua Palavra. Voltarei a entrar em contato convosco brevemente”. Querido irmão Kelton, muito obrigado por sua sintonia aí de tão longe e obrigado por suas palavras amáveis. É bom recebermos uma correspondência como a sua, pois mostra-nos o alcance do rádio. Esse é um instrumento poderoso nas mãos do nosso Deus. E, agora, em 2º lugar convido-o para a outra atividade

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inicial dos nossos programas. Vamos nos colocar diante de Deus, orando e pedindo as

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bênçãos divinas para o nosso projeto e para o estudo de hoje: Senhor Deus obrigado porque nos ouves. Te pedimos Pai, conceda-nos a iluminação do Espírito Santo para compreendermos tua Palavra e aplicá-la em nossas vidas. Obrigado porque hoje concluímos o estudo das profecias que o Senhor deu a Ezequiel. E obrigado pela promessa da tua constante presença conosco. Senhor, necessitamos ouvir a tua voz e termos do senhor capacitação para obedecê-lo. Pai, pedimos também que o Senhor continue nos abençoando na realização desse projeto. Que possamos completá-lo de acordo com o teu querer. Te pedimos ainda que abençoes o teu filho Kelton, lá em Cabo Verde. Oramos em nome de Jesus Amém.

Hoje o nosso alvo, querido amigo, é estudarmos os capítulos finais desse livro profético registrado por Ezequiel. Vamos estudar os capítulos 47 e 48. O texto de hoje é Ez 47.1- 48.35, dando seqüência à visão do novo templo e da nova terra que Deus daria ao seu povo restaurado, ao seu povo já recuperado pela disciplina do exílio, o remanescente que Deus sempre prometeu.

Como temos dito anteriormente, são diversas as possibilidade de interpretação dessa longa profecia que vem desde o capítulo 40 e chega até aqui no capítulo 48.

A grande liberdade que temos de nos envolvermos pessoalmente com a própria Palavra de Deus é uma bênção concedida por Deus, depois dos dias da Reforma Protestante, pois antes, apenas o clero podia interpretar a Palavra de Deus. E, em razão dessa liberdade que temos, temos também essa diversidade de interpretações. Em relação a esses capítulos como dissemos temos pelo menos três posições: 1) Ezequiel estaria registrando, sob as ordens do Senhor, as medidas do templo que deveria ser reconstruído por Zorobabel,

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quando os judeus voltassem para Jerusalém; 2) Mesmo sem saber detalhes, mesmo sem

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compreender sobre o que falava, Ezequiel, simbolicamente, profetizava o relacionamento entre o Messias que viria e o novo povo de Deus que seria constituído, a família de Deus. E, 3) Também sem saber ao que se referia, Ezequiel descrevia um templo literal, que seria construído no futuro, no tempo final. Nesse tempo final, nesse templo construído, com sacrifícios que relembrariam o sacrifício de Cristo pelos pecados, teria o próprio Cristo como seu governador, em Jerusalém.

Querido amigo, esta visão nos mostra que Deus esta preparando algo espetacular para nós, seu povo. Conforme o sentido das palavras de Arnold & Beyer (2001, p.424-425), essa visão deve nos empolgar, pois Deus está e estará restaurando o seu povo para que possamos passar a eternidade com ele. E conforme a própria Palavra afirma ... Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor ...(Ap 21.3-4)

Você tem se empolgado com as considerações que temos feito a partir dessa visão? Você tem conseguido vislumbrar mesmo de modo limitado, o grande privilégio de habitarmos eternamente com o Senhor, num local cujo nome é: O Senhor está aqui!? (Ez 48.35). Espero que sim!

E, espero que no programa de hoje você também receba o encorajamento da parte do Senhor para prosseguir firme em sua vida cristã. Por isso mesmo, o título para esses capítulos finais de Ezequiel é:

A gloriosa presença de Deus em meio ao seu povo Ez 47.1-48.35

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Introdução

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Querido amigo, nessa parte final da visão, onde Ezequiel constata a gloriosa presença de Deus em meio ao seu povo alguns destaques devem ser feitos, pois o texto nos leva quase que diretamente para os dias do Novo Testamento e para os dias finais da nossa história humana. As palavras que descrevem o rio da vida que nascia sob o templo mostram que esse rio é aquele que dá alimento e cura para todos quando o procurarem (cf. Ap 22), e, nesse ambiente abençoado, o povo de Deus seria constituído não apenas dos israelitas e judeus descendentes de Abraão, mas seria constituído por todos que pela fé se alinhassem como novo povo de Deus (cf. Ef 2.11-22). De fato, essas palavras nos fazem enxergar verdades que vivemos nos dias do Novo Testamento e já experimentamos hoje, onde todas as pessoas que crêem, não importando a sua nação de origem, fazem parte desse novo povo, do templo do Espírito, do corpo de Cristo, da família de Deus, como Paulo, séculos mais tarde revelou ser este o mistério que estava oculto das gerações, isto é: ... Cristo em vós (gentios), a esperança da glória ... (Cl 1.27)

Sim! A meditação e a compreensão dessa visão devem proporcionar a cada um de nós a certeza de que Deus tem planos especiais para nós, que somos o seu povo. Mesmo sendo pecadores, mesmo desagradando a ele, mesmo não sendo fiéis à aliança feita com Deus, o povo hebreu experimentou a bondade, o perdão, a graça, a misericórdia e o amor de Yahweh e restaurado, e renovado voltou para a terra prometida, com a promessa de um novo tempo, de um novo coração, de um novo espírito; com a promessa do derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne (Jl 2.28), com a promessa de uma purificação especial, da qual também nós participamos, pois ele mesmo afirmou: Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. Então,

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aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e

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de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.

Porei dentro de vós o meu Espírito e farei com que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis. Habitareis na terra que eu dei a vossos pais;

vós serei o meu povo, e eu serei o vosso Deus (Ez 36.24-28).

Querido amigo, essas palavras devem nos encher de alegria e esperança, pois mesmo que a maioria dos judeus não deu crédito a elas e nem reconheceram na pessoa de Jesus, o Messias prometido (cf. Jo 1.11), nós que cremos e o recebemos fazemos parte desse novo povo, fazemos parte desse único rebanho que está sendo pastoreado pelo supremo pastor, pois ele prometeu: Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus (Ez 34.15).

Assim, ao agradecermos esse privilégio de novamente ter comunhão com Deus, podemos ver nesse texto esse princípio a nos desafiar:

A gloriosa presença de Deus em meio ao seu povo só será experimentada pelos que individualmente crerem nessa maravilhosa promessa.

Neste texto encontramos os cinco últimos elementos que constituem essa maravilhosa promessa da gloriosa presença de Deus entre o seu povo.

O 1º elemento dessa maravilhosa promessa nos mostra o rio de águas vidas que concede vida e cura a todos os que crêem, 47.1-12

Nessa última parte da visão, o ser celestial e Ezequiel voltaram para a entrada do templo, de onde saia água de debaixo do templo, da sua entrada. Façamos também três destaques:

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1) Quando o rio foi medido a sua profundidade não era normal: a água chegava aos

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tornozelos de Ezequiel (47:3), depois chegava aos joelhos, depois, chegava aos lombos (47:4) e, por fim, o rio era tão profundo que não era possível atravessar (47:5). Observa-se aqui que, uma interpretação literal não faz sentido. Na natureza, um rio cresce assim somente quando tiver acréscimo de água de outras fontes (chuva, riachos que deságuam no rio, afluentes); 2) Como veremos nos versículos que seguem, o ponto aqui é de uma só fonte da vida, esta água vem unicamente de Deus e se multiplicaria para sustentar a vida no seu caminho; 3) Na explicação que Ezequiel foi tendo, ele viu muitas árvores às margens do rio (47:6-7); ele entendeu que o rio saía para o oriente até chegar ao Mar Morto, deixando as águas do mar (mas não as dos pântanos próximos) saudáveis (47:8-11). E, aqui mais uma vez a interpretação literal histórica encontra dificuldades, pois o Mar Morto continua salgado até os dias de hoje. Dos lados do rio tinham árvores que constantemente produziriam fruto para se comer, e cujas folhas serviriam de remédio (47:12)

Sem dúvidas, esta descrição do rio que vem da casa do Senhor representa a vida que Deus oferece a todos por meio do evangelho de Jesus Cristo (cf. Jl 3:18, observando o contexto de 2:28-32 citado por Pedro no Pentecostes; Zc 13:1; 14:8-9; Jo 4:10-14; 7:38; Ap 21:6; 22:1-2).

Você já bebeu da água da vida?

O 2º elemento dessa maravilhosa promessa nos mostra as novas dimensões concedidas ao povo de Deus formado por todos os que crêem, 47.13-23

Três destaques devem ser feitos: 1) A divisão da terra deverá ser feita em partes iguais (vs.

14); 2) A posse da terra era o cumprimento da promessa que Deus tinha feito aos patriarcas (vs. 14); 3) A divisão da terra deveria incluir os estrangeiros que habitavam, que já pertenciam ao povo de Deus. Como resultado da habitação de Deus em meio ao seu povo,

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e, como resultado da crença comum a todos, não deveria haver mais diferenças e distinções

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entre o povo de Deus. Você já faz parte desse novo povo de Deus? Você é parte da construção onde habita do Espírito de Deus?

O 3º elemento dessa maravilhosa promessa nos mostra que o local da habitação de Deus é que define o local da habitação de todos os que crêem, 48.1-7 e 23-29

Modificamos a ordem do texto apenas para facilitar a nossa compreensão. E compreenderemos esse texto através de mais três considerações:

1) Deus deu as instruções para a divisão da terra entre as doze tribos de Israel, usando os conceitos conhecidos do Antigo Testamento para representar a bênção da sua presença no meio do seu povo. Lembramos que, mesmo no Novo Testamento, Israel ou as doze tribos representavam a totalidade do povo de Deus (cf. Rm 2:28-29; Gl 3:29; Ap 7:4-8)

Deus especificou os territórios de sete tribos que ficavam ao norte da região sagrada (já descrita em 45:1-8) em faixas que se estendiam dos limites da terra, do leste ao oeste. A divisão começaria no norte: Dã; Aser; Naftali; Manassés; Efraim; Rúben; e, 7) Judá (48:1-7).

Nota-se aqui que, enquanto às outras tribos foram dadas porções mais distantes, dependendo da filiação de cada um dos filhos de Israel, a posição privilegiada foi dada a Judá, que ficou bem no limite do trecho central, o terreno considerado santo, onde estaria o templo de Jerusalém, porque a promessa messiânica fora dada a tribo de Judá (cf. Gn 49.8- 12). E, continuando para o sul da região sagrada, foram definidos os limites das faixas das outras cinco tribos: Benjamim, também junto ao território sagrado, privilégio por ser o último filho de Israel com Raquel; 2) Simeão; 3) Issacar; 4) Zebulom; e, 5) Gade (48:27-29).

Você faz parte do povo que procura estar perto do Senhor ou tem se afastado dele?

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O 4º elemento dessa maravilhosa promessa nos mostra que a porção sagrada inclui

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não apenas o local do templo, mas as porções dos que servem porque crêem, 48.8-22 Ezequiel repetiu de novo a divisão da área para a região santa e a possessão da cidade (cf.

45:1-8). E fez isso, apontando três porções: 1) A parte central, de doze quilômetros e meio por cinco quilômetros de largura incluiria o santuário e a área dos sacerdotes (48:9-12), e, os levitas também teriam uma área de doze quilômetros e meio de comprimento por cinco quilômetros de largura (48:13-14); 2) Uma faixa de dois quilômetros e meio de largura por doze quilômetros de largura ficaria para a área civil, para o uso comum da cidades; para as casas e para os terrenos de pastagem. A cidade, então, ocuparia a parte central desta região (48:15-20); e, 3) As áreas ao oriente e ao ocidente da região sagrada pertenceriam ao príncipe (48:21-22). Nessa divisão Deus definiu os limites gerais da terra que seria dividida entre os judeus e os estrangeiros que moravam no território dos israelitas para servirem e terem comunhão com Deus (47:13-23). Você serve a Deus? Tem comunhão com ele?

O 5º elemento dessa maravilhosa promessa nos mostra que a nova cidade concede livre acesso a todos os que crêem, 48.30-35

Nesses versos finais podemos perceber que Jerusalém seria restaurada à sua condição de cidade principal, cidade do Messias, cidade em que Yahweh habitaria. Façamos treês observações: 1) Nessa descrição, as portas simbolizam a possibilidade de livre acesso para todos que quiserem entrar para a cidade. 2) A descrição dos seus detalhes percebemos o cuidado para com esse local de adoração restaurado. Cada lado da cidade teria três portas, e cada porta receberia o nome de uma das tribos: 1) Portas do norte: Rúben, Judá, Levi; 2) Portas do leste: José, Benjamim, Dã; 3) Portas do sul: Simeão, Issacar, Zebulom; 4) Portas do oeste: Gade, Aser, Naftali (48.31-34). A medida da cidade toda em redor seria de dezoito

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mil côvados, ou seja, nove quilômetros. 3) Mas o detalhe que merece toda nossa atenção é o

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que se refere ao nome da cidade. As últimas palavras de um livro que enfatizou, do começo ao fim, a importância da comunhão com Deus, a cidade é denominada: ... o Senhor está aqui!

Sim! Mesmo em meio as discussões sobre a interpretação dos últimos capítulos, não devemos nos esquecer do significado deste último versículo. No início do livro, as visões de Deus serviam para mostrar que Deus ainda estava com os judeus, mesmo eles estando longe de casa no exílio (capítulos 1-3). Certamente, num dos piores momentos da sua carreira, Ezequiel viu a realidade triste das abominações do povo ser o motivo para Deus abandonar a sua casa (capítulos 8-11). Mas, graças a Deus, na última visão do livro, ele viu Deus entrar no novo templo (43:1-12). E, por fim, ele chegou às últimas palavras do livro: ... e o nome da cidade desde aquele dia será: o Senhor está aqui! Você já tem residência fixa nessa nova cidade?

Conclusão

Querido amigo, o estudo do livro de Ezequiel nos ofereceu uma oportunidade para compreender melhor a perspectiva divina da comunhão entre Deus e o homem. Este profeta abriu a cortina para nos mostrar melhor como o pecado interrompe a relação de homens com Deus. Ezequiel mostrou-nos um Deus que não se agrada de hipócritas e não aceita serviço sem compromisso e dedicação. Deus quer a nossa pureza e quer que nós desprezemos os pecados cometidos contra ele. Ao mesmo tempo, Ezequiel mostrou que Deus não sente prazer na rejeição de pecadores, pois por todo o livro Deus afirmou que o seu objetivo é que todos “soubessem que Deus é o Senhor”!

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Ezequiel nos mostrou também que Deus deseja levar seu povo para o abrigo do seu amor.

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As visões e as profecias de Ezequiel respondem às dúvidas e ao medo que surgiriam naturalmente entre os exilados. Por meio da revelação divina, ele guiou o povo do desespero e desânimo de sentir-se totalmente abandonado, pelo caminho do arrependimento e confissão, à esperança de uma reunião gloriosa com Deus.

As palavras de Ezequiel chamam todos nós a aceitarmos o desafio de Paulo: ...

purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus (2 Co 7:1). Quando consideramos a mensagem de Ezequiel à luz da revelação do Novo Testamento, temos motivo para repetir as palavras de Paulo: ... Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! (Rm 7:25).

Querido amigo, que o Senhor Jesus te abençoe no propósito de viver integralmente uma vida de santidade e de honra ao nome de Deus. Que Deus, Pai te abençoe a viver dignamente do nome de cristão. Que o Espírito Santo te capacite a prestar sempre um culto sincero, honesto e verdadeiro!

Um grande abraço e até o próximo programa.

Até o início da carta de Paulo a Tito!

3000- 350=2650

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