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Sumário. I. Introdução II. Organização comercial III. Índice Geral IV. Índice por substância activa. Símbolos VI. Glossário. b. Siglas das Formulações

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(1)

2015

150 anos

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(3)

Introdução

Organização comercial Índice Geral

Índice por substância activa Símbolos

Glossário a. Geral

b. Siglas das Formulações Indicações técnicas a. Quando intervir?

b. Como preparar uma calda mista - ordem de entrada dos produtos em tanque c. Como calibrar o pulverizador

d. Como calcular a concentração de produto a utilizar Culturas, Finalidades e Produtos

a. Vinha b. Promóideas c. Prunóideas d. Oliveira e. Batata f. Tomate g. Hortícolas h. Cereais i. Milho j. Arroz

Agricultura biológica Usos menores

Quadro de compatibilidades Produtos - Fungicidas

Produtos - Insecticidas/acaricidas Produtos - Herbicidas

Produtos - Diversos Informações Úteis a. Contactos b. Calendário / Notas

c. Centro Informação Anti-Venenos I.

II.

III.

IV.

V.

VI.

VII.

VIII.

IX.

X.

XI.

XII.

XIII.

XIV.

XV.

XVI.

Sumário

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(5)

A BASF é a empresa química líder no Mundo.

Com centros de produção em mais de 39 países e clientes em mais de 170, o grupo BASF fornece os seus cerca de 8000 produtos a um grande número de sectores distintos em todo o planeta. A nossa gama de produtos engloba petróleo, gás, plásticos, produtos químicos e outros de elevado valor acrescentado como, por exemplo os fitofarmacêuticos. Dispomos de 6 centros integrados de produção e de outros 380 em todo o mundo, a partir dos quais ajudamos os nossos clientes e sócios comerciais.

As actividades da BASF em Portugal remontam a 1948, actualmente a BASF Portuguesa S.A. conta com dois centros de negócio – em Lisboa e no Porto - e com uma equipa de 44 colaboradores.

A filosofia BASF está cada vez mais orientada para um crescimento através da inovação e da criação de valor; o que significa alcançar números dos quais beneficiam tanto a BASF e seus accionistas como os colaboradores da empresa, os clientes e as regiões em que a BASF está presente. Na BASF estamos seguros de que isto é possível através do desenvolvimento sustentável e desempenhamos um papel fundamental para encontrar soluções e objectivos globais, tais como a protecção do meio ambiente, a eficiência energética, a alimentação e a mobilidade.

A divisão de Protecção das Culturas da BASF, um dos líderes no seu sector e importante sócio para a indústria agrícola, tem por princípio a inovação, procura constante pela qualidade, e compromisso com a sustentabilidade. Este compromisso é cada vez mais importante num Mundo em que a população está em constante crescimento e a terra arável mantém-se, representando apenas cerca de 4% da área do planeta.

A BASF fala de sustentabilidade, mas mais que isso já esta a tomar medidas nesse sentido. Para nós a Agricultura Sustentável define-se por alcançar mais produção na mesma quantidade de terra disponível, usando menos água e energia, assegurando rentabilidade e cuidando do ambiente, indo ao encontro das necessidades da sociedade e futuras gerações, em resumo, para nós, é o balanço entre a economia, a sociedade e o ambiente.

A BASF já tem em curso muitas actividades, em volta da sustentabilidade, por forma a encontrar soluções de modo a aumentar a qualidade e produção por hectare, optimizando: uso da terra, consumo de combustíveis, conservação do solo, gestão da água e gestão de resíduos.

Por isto a BASF investe cada vez mais na pesquisa de inovação e tecnologia agrícola, para desenvolver inovadores fungicidas, insecticidas, herbicidas, soluções para sementes, controlo de pragas urbanas e serviços e soluções para além da Protecção química das culturas.

Para isso baseamo-nos em 4 pilares:

- Protecção e conservação da água

- Promoção da saúde dos nossos agricultores e consumidores - Garantir a segurança e qualidade dos alimentos, a preços acessíveis - Promoção da Biodiversidade

O objectivo da divisão de Protecção das Culturas da BASF é ser um dos líderes mundiais de inovação, optimizando a produção agrícola, melhorando a nutrição e consequentemente melhorando também a qualidade de vida de uma população em contínuo crescimento.

I. Introdução

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3 2 1

4

6

5

7 3

II. Organização Comercial

Eng.º José Carlos Moura 91 48 15 102

Eng.º Paulo Matos 96 20 20 237

Eng.º José Paulo Sequeira 96 32 81 634

Eng.º António Henriques 96 20 20 248

Eng.º Luís Oliveira 91 66 17 267 Eng.º Sérgio Trindade 96 16 96 002 Eng.º João Ribeiro 96 16 96 037 Engª Inês Lourenço 91 87 50 546 Sales Rep Zona 1

Sales Rep Zona 2 Sales Rep Zona 3 Sales Rep Zona 4 Sales Rep Zona 5 Sales Rep Zona 6 Sales Rep Zona 7 Market Developer Zona 5, 6 e 7

(8)
(9)

III. Índice Geral

Introdução 005

Organização comercial 007

Índice Geral 009

Índice por substância activa 011

Símbolos 013

Glossário 015

a. Geral 015

b. Siglas das Formulações 016

Indicações técnicas 018

a. Quando intervir? 018

b. Como preparar uma calda mista - ordem 018 de entrada dos produtos em tanque

c. Como calibrar o pulverizador 019 d. Como calcular a concentração de produto 019 a utilizar

Culturas, Finalidades e Produtos 021

a. Vinha 021

b. Promóideas 021

c. Prunóideas 022

d. Oliveira 022

e. Batata 022

f. Tomate 023

g. Hortícolas 023

h. Cereais 024

i. Milho 024

j. Arroz 025

Agricultura biológica 027

Usos menores 029

Quadro de compatibilidades 033

Produtos - Fungicidas 034

Acrobat® M DG 036

Bellis® 038

Cabrio® Duo 040

Cabrio® Team 042

Cabrio® Top 044

Cantus® 046

Collis® 048

Comet® 200 050

Delan® 70WG 051

Forum® C 052

Forum® F 054

Forum Top® 056

Kocide® 2000 058

Kumulus® S 061

Orvego® 063

Paraat® 065

Polyram® DF 067

Rovral® Aquaflow 069

Scala® 072

Signum® 074

Stroby® WG 077

Vision® 079

Vivando® 081

Produtos - Insecticidas/acaricidas 084

ExplicitTM WG 086

Fastac® 089

Mageos® 92

Masai® 095

Perfekthion® 096

Plural® 200 SL 98

Produtos - Herbicidas 102

Aura® 104

Basagran® 106

Butisan® S 108

Focus® Ultra 110

Laddok® Plus 112

Pulsar® 40 114

Spectrum® 116

Stomp® Aqua 118

Produtos - Diversos 122

Dash® HC 124

Fendona® 125

Regalis® 126

Sorexa® Pasta 128

Storm® 129

Surround® WP 131

Informações Úteis 133

a. Contactos 133

b. Calendário / Notas 135

c. Centro Informação Anti-Venenos 142 I.

II.

III.

IV.

V.

VI.

VII.

VIII.

IX.

X.

XI.

XII.

XIII.

XIV.

XV.

XVI.

(10)

Insecticida piretroide para o combate das pragas da vinha, hortícolas

e cereais.

A revolução efervescente no combate às pragas

Mageos

®

(11)

IV. Índice por Substância Activa

Substância activa Nome comercial Página Substância activa Nome comercial Página

Alfa-cipermetrina Fastac® / Mageos® / Fendona® 89 / 92 / 125 Flocumafena Storm® 129

Amectotradina + dimetomorfe Orvego® 63 Fluquiconazol + pirimetanil Vision® 79

Bentazona Basagran® 106 Hidroxido de cobre Kocide® 2000 58

Bentazona + dicamba Laddok® Plus 112 Indoxacarbe Explicit® WG 86

Boscalide Cantus® 46 Imazamox Pulsar® 40 114

Boscalide + Cresoxime-metilo Collis® 48 Imidaclopride Plural® 200 SL 98

Boscalide + Piraclostrobina Bellis® / Signum® 38 / 74 Iprodiona Rovral® Aquaflow 69

Caulino Surround® 131 Metazacloro Butisan® S 108

Cicloxidime Focus® Ultra 110 Metirame Polyram® DF 67

Cresoxime-metilo Stroby® WG 77 Metirame + piraclostrobina Cabrio® Top 44

Difenacume Sorexa® Pasta 128 Metrafenona Vivando® 81

Dimetnamida-P Spectrum® 116 Oleato de metilo + palmitato de metilo Dash® HC 124

Dimetoato Perfekthion® 96 Oxicloreto de cobre + dimetomorfe Forum® C 52

Dimetomorfe + folpete Forum® F 54 Pendimetalina Stomp® Aqua 118

Dimetomorfe + mancozebe Acrobat® M DG/ Paraat® 36 / 65 Piraclostrobina Comet® 200 50

Dimetomorfe + metirame Forum® Top 56 Pirimetanil Scala® 72

Dimetomorfe + piraclostrobina Cabrio® Duo / Cabrio® Team 40 / 42 Profoxidime Aura® 104

Ditianão Delan70® WG 51 Prophexadiona - cálcio Regalis® 126

Enxofre Kumulus® S 61 Tebufenepirade Masai® 95

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a. Rótulos

1. Toxicológicos, Ecotoxicológicos e Ambientais

2. Símbolo de Protecção Integrada

b. 10 Gestos Responsáveis

A informação disponibilizada neste catálogo não dispensa a leitura atenta dos rótulos dos produtos.

V. Símbolos

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VI. Glossário

a. Geral

Acção curativa - Pára ou retarda o desenvolvimento do micélio dos fungos nos tecidos vegetais imediatamente após a infecção, antes dos primeiros sintomas. Este tipo de actuação permite que o tratamento seja efectuado imediatamente após a contaminação, regra geral no máximo nos dois dias seguintes.

Acção erradicante - Destrói os esporos dos fungos sobre lesões já formadas e impede a formação de novos esporos.

Acção preventiva - Impede a penetração do patogéneo no vegetal (em geral por actuação sobre a germinação do esporo, na formação do apressório ou inibindo a secreção enzimática). Este tipo de actuação implica que os tratamentos sejam efectuados antes da contaminação.

Acção residual - Período durante o qual um produto fitofarmacêutico permanece eficaz, após aplicação.

APV - Autorização provisória de venda.

AV - Autorização de venda.

Calda - Mistura de um ou mais produtos fitofarmacêuticos (ou fertilizantes) e água para aplicação nas culturas.

Concentração - Quantidade de produto comercial a utilizar por unidade de volume de água. Normalmente exprime-se em gramas ou mililitros por hectolitro (100 litros de água) (g ou ml/hl).

Estrago - Efeito inconveniente provocado, directa ou indirectamente, pelos inimigos das culturas.

Dose - Quantidade de produto comercial a aplicar por unidade de superfície. Habitualmente exprime-se em kg - quilograma ou l - litro por hectare (kg ou l/ha).

Intervalo de Segurança - Tempo que deve decorrer entre a aplicação de um produto fitofarmacêutico e a colheita, por forma a que os resíduos presentes na cultura estejam dentro dos valores estabelecidos (i.e.: dentro do LMR). Exprime-se em dias.

LMR (Limite Máximo de Resíduos) - Valor máximo de resíduos de uma substância activa e seus metabolitos permitido num produto agrícola. Exprime-se em mg/kg.

Prejuízo - Redução, com importância económica, da produção de uma cultura tanto em quantidade como em qualidade, causada por inimigos da cultura.

Produto Comercial - Mistura de uma ou mais substâncias activas, suas impurezas e co-formulantes, pronta a ser utilizada.

Produto de Contacto - Fungicida ou Insecticida que, depois de aplicação não entra na circulação da planta, ficando à sua superfície. Assim, para que a sua eficácia se faça sentir, é necessário que o alvo biológico a combater entre em contacto directo com o resíduo de produto fitofarmacêutico presente na superfície foliar.

Nos herbicidas, produtos de contacto são os produtos que contactando com as plantas, não entrando da circulação destas exercem a sua acção herbicida.

Produto Fitofarmacêutico - Produto destinado à protecção das culturas, com excepção dos adubos e correctivos agrícolas. Os produtos fitofarmacêuticos agrupam-se em fungicidas, acaricidas, insecticidas, herbicidas, moluscicidas, rodenticidas, nematodicidas, algicidas, reguladores de crescimento e molhantes.

Produto Formulado - Produto técnico + co-formulantes.

Produto Penetrante - Produto absorvido pela epiderme das plantas sofrendo apenas uma deslocação translamiar (translocação horizontal).

Produto Sistémico - Produto que, depois de aplicado, é absorvido pela planta sendo translocado no seu sistema vascular.

Produto Técnico - Conjunto da substância activa e das suas impurezas de fabrico.

Substância Activa - Parte biologicamente activa de um produto fitofarmacêutico.

Teor em substância Activa - Quantidade de substância activa presente numa formulação de um produto comercial. É expresso em percentagem ou g/l.

Volume de Calda - Quantidade de água mais produto comercial a aplicar por unidade de área (habitualmente referenciado ao hectare).

(16)

CÓDIGOS INTERNACIONAIS

AB isco em grão de cereal ES emulsão para tratamento de sementes

AE aerosol EW emuslão óleo em água

AL líquido ... FD caixa fumigante

AP pó ... FG grânulos finos

BB isco em bloco FK vela fumigante

BR briquete FP cartucho fumigante

CB isco concnetrado FR bastonete fumigante

CF suspensão de cápsulas para tratamento de sementes FS suspensão concentrada para tratamento de sementes

CG gânulo encapsulado FT pastilha fumigante

CL líquido ou gel de contacto FU fumigante

CP pó de contacto FW granulado fumigante

CS suspensão de cápsulas GA gás comprimido

DC concentrado dispersível GB isco granular

DP pó polvilhável GE produto gerador de gás

DS pó para tratamento de sementes a seco GF gel para tratamento de sementes

DT pastilhas para aplicação directa GG macrogrânulos

EC concentração para emulsão GL gel para emulsão

ED líquido electro-carregável GP pó para pulverizar

EG grânulos para emulsão GR grânulos

EO emulsão água em óleo GS massa oleosa

VI. Glossário

b. Siglas das formulações

(17)

CÓDIGOS INTERNACIONAIS

GW gel solúvel em água SC suspensão concentrada

HN concentrado para nebulização a quente SE suspo-emulsão

KK embalagem combinada sólido/líquido SG grânulos solúveis em água

KL embalagem combinada líquido/líquido SL solução concentrada

KN concentrado para nebulização a frio SO óleo filmogéneo

KP embalagem combinada sólido/sólido SP pó solúvel em água

LA laca SS pó solúvel em água para tratamento de sementes

LS solução para tratamento de sementes ST pastilhas solúveis em água

ME microemulsão SU suspensão para aplicação em ultra-baixo-volume

MG microgrânulos TB pastilhas

OF suspensão miscível com óleo TC produto técnico

OL líquido miscível com óleo TK concentrado técnico

OP pó dispersível em óleo UL líquido para aplicação em ultra-baixo-volume

PA pasta VP produto difusor de vapor

PB isco em plaquetas WG grânulos dispersíveis em água

PC concentrado para gel ou pasta WP pó molhável

PR bastonete WS pó molhável para tratamento húmido de sementes

PS semente revestida com pesticida WT pastilhas dispersíveis em água

RB isco (pronto a usar) XX outros

SB isco em fragmentos

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VII. Indicações Técnicas

a. Quando intervir?

A decisão de intervir está condicionada à análise de quatro outros parâmetros que lhe estão a montante. Para chegarmos à decisão de que há, de facto, necessidade de intervir na cultura, começamos por avaliar a estimativa do risco - feita através da observação directa e períodica da cultura, avaliando os períodos de risco, a intensidade de ataque e os factores de nocividade (observação dos sintomas ou presença dos inimigos, fases de desenvolvimento da cultura, condições meterológicas, presença de auxiliares, sensibilidade varietal, história da parcela, persistência de tratamentos anteriores).

Com as observações referidas anteriormente, conseguimos avaliar se foi ou não atingido o NEA (Nível Económico de Ataque), que não é mais do que a intensidade de ataque de um inimigo da cultura a que se devem aplicar medidas limitativas para evitar que a cultura sofra o risco de prejuízos superiores ao custo destas medidas, acrescido dos efeitos indesejºaveis que estas possam provocar.

Tendo sido atingido o último patamar da Tomada de Decisão, isto é a deceisão de intervir utilizando para o efeito de produtos fitofarmacêuticos, torna-se necessário conhecer bem as características dos produtos a utilizar, como a sua acção sobre o inimigo que pretendemos controlar, as doses de utilização, época de aplicação, técnica de aplicação, selectividade para as culturas e organismos auxiliares, efeitos ecotoxicológicos, bem como os riscos de desenvolvimento de resistências dos inimigos das culturas. Chega-se, assim, à fase de escolha de um produto fitofarmacêutico.

Verifica-se, inúmeras vezes, a necessidade de utilizar mais do que um produto fitofarmacêutico na mesma ocasião. Esta necessidade prende-se não só com a oportunidade de tratamentos, mais igualmente com a necessidade de entabilizar recursos como a água, mão-de-obra e mesmo o tempo. Procedem-se, então, às misturas em tanque.

b. Preparação de uma calda mista

Verifica-se, inúmeras vezes, a necessidade de utilizar mais do que um produto fitofarmacêutico na mesma ocasião, procedendo- se à sua mistura no tanque. A forma como são preparadas estas misturas é de vital importância: a adição incorrecta de produtos pode originar problemas de compatibilidade física (má dispersão, floculação, etc.) que poderão ter uma consequência directa do total desperdício da calda ou entupimento dos bicos do material de aplicação.

b1. Ordem correcta de entrada dos produtos no tanque:

1. Reguladores de pH 2. Saquetas hidrossolúveis 3. Grânulos Solúveis em água (SG) 4. Grânulos dispersíveis em água (WG) 5. Pó molhável (WP)

6. Suspensão concentrada (SC) 7. Concentrados solúveis em água 8. Concentrado para emulsão (EC) 9. Surfactantes, óleos, co-adjuvantes 10. Fertilizantes solúveis

11. Líquidos anti-deriva

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Tipo Preparação Concentrado para Emulsão (EC)

Grânulos Dispersíveis em água (WG) Solução Concentrada (SL)

Suspo-Emulsão (SE)

No recipiente onde se prepara a calda, deitar metade da água necessária. Juntar a quantidade de produto a utilizar e completar o volume de água agitando sempre.

Suspensão Concentrada (SC) Concentradq dispersível (DC)

No recipiente onde se prepara a calda, deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar homogéneo. Numa vasilha, juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma mistura homogénea.

Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.

Suspensão de Cápsulas (CS) No recipiente onde se prepara a calda, deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar homogéneo. Deitar a quantidade de produto a utilizar e completar o volume de água, agitando sempre.

Pó Molhável (WP)

No recipiente onde se prepara a calda, deitar metade da água necessária. Numa vasilha, juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar continuamente até obter uma pasta homogénea e sem grumos. Deitar esta pasta no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.

Evitar deixar a calda em repouso

b2. Modo de preparação da calda

c. Como calibrar o pulverizador

O débito do material de aplicaçãoo depende de factores, tais como o tipo e número de bicos utilizados, da pressão de trabalho do pulverizador e da velocidade deslocação da máquina ou do operador (caso de pulverizadores de dorso).

De forma a assegurar o ideal funcionamento do pulverizador, conduzindo a ganhos de eficiência, deverá fazer um ensaio em branco (utilizando apenas água). Este ensaio visa determinar o débito do pulverizador.

Passos a seguir:

1 - Encher o depósito do pulverizador com água;

2 - Marcar no terreno um área de 100m2;

3 - Pulverizar a área marcada, mantendo a velocidade e a pressão de trabalho constantes;

4 - Reencher o depósito, medindo a quantidade de água necessária para o efeito;

5 - Multiplicar o número de litros de água consumido na aplicação por 1mm.

O valor encontrado é o débito do pulverizador expresso em litros/hectare.

d. Como calcular a concentração de produto a utilizar

Habitualmente, nos rótulos dos herbicidas, a quantidade de produto a utilizar vem expressa em ml ou g/ha, sendo que nos restantes produtos aparecem expressos em l ou kg/ha considerando um volume de calda utilizado de 1000 l/ha.

Muitas vezes ocorre que o volume de calda utilizado é outro e/ou a área a tratar não corresponde a um hectare. Nestas situações, é necessário calcaular a concentração correcta de fitofármaco a utilizar.

(20)

Dose recomendada Volume de calda (l/ha) ou Débito do pulverizador

kg ou l/ha 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200

0,10 0,100 0,050 0,033 0,025 0,020 0,017 0,014 0,013 0,011 0,010 0,009 0,008 0,20 0,200 0,100 0,067 0,050 0,040 0,033 0,029 0,025 0,022 0,020 0,018 0,017 0,30 0,300 0,150 0,100 0,075 0,060 0,050 0,043 0,083 0,033 0,030 0,027 0,025 0,40 0,400 0,200 0,133 0,100 0,080 0,067 0,057 0,050 0,044 0,040 0,036 0,033 0,50 0,500 0,250 0,167 0,125 0,100 0,083 0,071 0,063 0,056 0,050 0,045 0,042 1,00 1,000 0,500 0,333 0,250 0,200 0,167 0,143 0,125 0,111 0,100 0,091 0,083 1,50 1,500 0,750 0,500 0,370 0,300 0,250 0,214 0,188 0,167 0,150 0,136 0,125 2,00 2,000 1,000 0,667 0,500 0,400 0,333 0,286 0,250 0,222 0,200 0,182 0,167 2,50 2,500 1,250 0,833 0,625 0,500 0,417 0,357 0,313 0,278 0,250 0,227 0,208 3,00 3,000 1,500 1,000 0,750 0,600 0,500 0,429 0,375 0,333 0,300 0,273 0,250 3,50 3,500 1,750 1,167 0,875 0,700 0,583 0,500 0,438 0,389 0,350 0,318 0,292 4,00 4,000 2,000 1,333 1,000 0,800 0,667 0,571 0,500 0,444 0,400 0,364 0,333 4,50 4,500 2,250 1’500 1,125 0,900 0,750 0,563 0,563 0,500 0,450 0,409 0,375 5,00 5,000 2,500 1,667 1,250 1,000 0,833 0,714 0,625 0,556 0,500 0,455 0,417 5,50 5,500 2,750 1,833 1,375 1,100 0,917 0,786 0,688 0,611 0,550 0,500 0,458 6,00 6,000 3,000 2,000 1,500 1,200 1,000 0,857 0,750 0,667 0,600 0,545 0,500 6,50 6,500 3,250 2,167 1,625 1,300 1,083 0,929 0,813 0,722 0,650 0,591 0,542 7,00 7,000 3,500 2,333 1,750 1,400 1,167 1,000 0,875 0,778 0,700 0,636 0,583 7,50 7,500 3,750 2,500 1,875 1,500 1,250 1,071 0,938 0,833 0,750 0,682 0,625 8,00 8,000 4,000 2,667 2,000 1,600 1,333 1,143 1,000 0,889 0,800 0,727 0,667 8,50 8,500 4,250 2,833 2,125 1,700 1,417 1,214 1,063 0,944 0,850 0,773 0,708 9,00 9,000 4,500 3,000 2,250 1,800 1,500 1,286 1,125 1,000 0,900 0,818 0,750 9,50 9,500 4,750 3,167 2,375 1,900 1,583 1,357 1,188 1,056 0,950 0,864 0,792 10,00 10,000 5,000 3,333 2,500 2,000 1,667 1,429 1,250 1,111 1,000 0,909 0,833

Quilos ou litros a utilizar por 100 litros de água

VII. Indicações Técnicas

Para facilitar estes cálculos, elaborou-se a seguinte tabela:

Ex.:• Se o pulverizador debita 800 L de água por hectare e a recomendação do rótulo do produto a utilizar é de 2 l/ha, então teremos de utilizar 0,250 ml por cada 1mm litros de água.

• Se o pulverizador debita 400 L de água por hectare e a recomendação do rótulo do produto a utilizar é de 4l/ha, então teremos de utilizar 1 L por cada 100 litros de água.

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a. Vinha

b. Pomóideas (Maçã e Pêra)

VIII. Culturas, Finalidades e Produtos

TRAÇA DOS CACHOS ÁLTICA CICADELAS

(Cigarrinha Dourada (Scaphoideus titanus);

Cigarrinha verde (Empoasca spp, Jacobiasca lybica))

CABRI0® TOP 1,5 kg/ha /ACROBAT® M DG 2,5 kg/ha

PARAAT®2,4 kg/ha /ACROBAT® M DG 2,5 kg/ha

FORUM® TOP 2,5 kg/ha

EXPLICIT®0,125 kg/ha (2ª Geração)

FASTAC®0,15 l/ha / 0,30 l/ha / 0,075 l/ha / 0,10 l/ha / MAGEOS®100 g/ha / 50 g/ha

PLURAL® 200 SL 0,35 l/ha

KOCIDE® 2000 3-3,5 kg/ha (tratamento de Inverno)

MASAI®0,5 kg/ha POLYRAM® 2 kg/ha

BELLIS®0,8 kg/ha

INFESTANTES GRAMÍNEAS ANUAIS OU VIVAZES DOENÇAS DE CONSERVAÇÃO

FOGO BACTERIANO PROTECÇÃO DOS LANÇAMENTOS

PLURAL® 200 SL0,5 l/ha AFÍDEOS E MINEIRAS

pré-colheita

(22)

VIII. Culturas, Finalidades e Produtos

c. Prunóideas (Pessegueiro, cerejeira, damasqueiro, nectarinas, ameixeira e ginjeira)

d. Oliveira

e. Batateira

PLURAL® 200 SL 0,5 l/ha

KOCIDE® 2000 3 - 3,5 kg/ha KOCIDE® 2000 3 - 3,5 kg/ha STROBY®0,2 kg/ha

PERFEKTHION®0,75 - 1,5 l/ha GAFA

OLHO DO PAVÃO

ALGODÃO, GORGULHO, MOSCA DA AZEITONA, TRAÇA, TRIPES

maturação do fruto início da

maturação lenhificação

do caroço frutos formados

plena floração formação da

inflorescência abrolhamento

gomo de inverno

FASTAC®150 - 300 ml/ha / MAGEOS®80 g/ha / ALVERDE*

FORUM® TOP 2,5 kg/ha PLURAL® 200 SL 0,75 l/ha

CABRIO® DUO 2 - 2,5 l/ha / FORUM® F 1,6 kg/ha ou PARAAT®2,4 kg/ha / POLYRAM®2 kg/ha ou / KOCIDE® 2000 2 kg/ha / ACROBAT® M DG 2 kg/ha

* Em fase final de homologação

(23)

f. Tomateiro

g. Hortícolas

ACROBAT® M DG (melão) KUMULUS® S (pepino e melão)

ACROBAT® M DG ORVEGO®

ACROBAT® M DG ACROBAT® M DG POLYRAM®

ORVEGO® (melão; pepino; courgette) POLYRAM® (melão e pepino)

MAGEOS®

MAGEOS®

MAGEOS® MAGEOS®

MAGEOS® LAGARTAS

PIRAL

TRAÇAS, ÁLTICAS TRIPES

MAGEOS®

MAGEOS®

MAGEOS® MAGEOS® (meloeiro)

PLURAL® 200 SL (melão) PLURAL® 200 SL

PLURAL® 200 SL MAGEOS® (meloeiro)

MÍLDIO

CICADELAS (Empoasca fabae) ÁLTICA

NÓCTUAS E RESPECTIVAS LAGARTAS AFÍDIOS / MOSCA BRANCA TUTTA ABSOLUTA

ORVEGO®0,8 l/ha

* Em fase final de homologação AFÍDEOS E

MOSCA BRANCA PLURAL® 200 SL 0,5 l/ha

FORUM® TOP 2,5 kg/ha

EXPLICIT® WG 12,5 g/ha / ALVERDE*

FASTAC®150 ml/ha / MAGEOS®70 g/ha FASTAC®150 - 300 ml/ha ALVERDE*

MAGEOS®70 g/ha MAGEOS®50 g/ha

(24)

VIII. Culturas, Finalidades e Produtos

h. Cereais

i. Milho

FASTAC®/ MAGEOS®80 g/ha

(25)

Sementes resistentes às imidazolidonas

Variedades Ciclo

Sirio - Tipo agulha 140 dias Luna - Tipo carolino 140 dias

j. Arroz

Tecnologia Convencional (controlo de milhãs e folha larga)

Combate ao arroz bravo - Tecnologia CLEARFIELD

FOCUS® ULTRA - Pré-sementeira (Falsa sementeira)

(26)
(27)

Produto S.A. Problema Culturas IS (dias) CT

KOCIDE® 2000 hidróxido de cobre

crivado ameixeira, amendoeira, cerejeira, damasqueiro, ginjeira, pessegueiro

7 Xn; N

lepra ameixeira, amendoeira, cerejeira, pessegueiro moniliose ameixeira, amendoeira,

cerejeira, damasqueiro, ginjeira, pessegueiro míldio batateira, citrinos, ervilheira,

pimento, tomateiro, videira cancro bacteriano cerejeira, ginjeira, pessegueiro

antracnose citrinos, nogueira

pinta negra citrinos

bacteriose

couve-bróculo, couve-flor, couve-bruxelas, couve-frisada,

couve-repolho, feijoeiro, nogueira, tomateiro

cancro macieira, pereira

pedrado macieira, nespreira, pereira

gafa oliveira

olho pavão oliveira

KUMULUS® S enxofre

oídio damasqueiro, meloeiro, pessegueiro, videira

0

Is

oídio ervilheira, macieira, morangueiro, pepino,

tomateiro Xi

pedrado macieira, pereira Xi

escoriose videira Is

X. Agricultura Biológica

(28)
(29)

Culturas Organismo nocivo Substância

activa Marca

comercial Concentração

ou doses I.S. Função APV

AV n.º

Alecrim podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Alho podridão iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 FU 0119

Alho Porro alternariose pirimetanil Scala® 2 l p.c./ha 14 FU 3538

mono e dicotiledóneas metazacloro Butisan® S 1,5 - 2,5 l p.c./

ha - HB 3939

Amendoim infestantes anuais

e dicotiledóneas pendimetalina Stomp® Aqua 2 - 2,5 l p.c./ha - HB 0215

Amora podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 3 FU 0119

podridão cinzenta boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 3 FU 0296

Aneto podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

podridão cinzenta boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Arroz lagartas alfa-cipermetrina Fastac® 150 ml p.c./hl 21 IN 0204

Batata-Doce gramíneas cicloxidime Focus® Ultra 2 - 4 l p.c./ha 84 HB 2978 Coentros podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

infestantes pendimetalina Stomp® Aqua 2 - 2,5 l p.c./ha 42 HB 0215

Colza infestantes metazocloro Butisan® S 1,5 - 2 l p.c./ha - HB 3939

Couve-Bróculo

alternariose boscalide +

piraclostrobina Signum® 100 g p.c./hl 14 FU 0296

esclerotinia iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./ha 21 FU 0119

mono e

dicotiledóneas anuais metazacloro Butisan® S 1,5 - 2 l p.c./ha 70 HB 3939

Couve-Chinesa

podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 FU 0119

infestantes anuais mono e

dicoltiledóneas pendimetalina Stomp® Aqua 2,5 - 3 l p.c./ha 56 HB 0215

Couve-Flor esclerotinia iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 FU 0119

mono e

dicotiledóneas anuais metazacloro Butisan® S 1,5 - 2 l p.v./ha 70 HB 3939

Couve-Nabo áltica alfa-cipermetrina Fastac® 7,5 ml p.c./hl 14 IN 0204

gramíneas cicloxidime Focus® Ultra 2 - 4 l p.c./ha 84 HB 2978

Couves de Repolho esclerotinia iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 FU 0119

XI. Usos Menores

Grupo I - Culturas

(30)

Culturas Organismo nocivo Substância

activa Marca

comercial Concentração

ou doses I.S. Função APV

AV n.º

Couve Frisada mono e

dicotiledóneas anuais metazacloro Butisan® S 1,5 - 2,5 l p.c./

ha 70 HB 3939

Couve Roxa mono e

dicotiledóneas anuais metazacloro Butisan® S 1,5 - 2,5 l p.c./

ha 70 HB 3939

Ervilheira

antracnose pirimetanil Scala® 1,5 l p.c./ha 14 FU 3538

podridão cinzenta esclerotinia

boscalide Cantus® 1 kg p.c./ha - FU 0153

podridão cinzenta

Escarola

podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

esclerotinia

podridão cinzenta boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0296

Espargos gramíneas cicloxidime Focus® Ultra 2 - 4 l p.c./ha - HB 2978

Estragão podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Eucalipto oídio enxofre Kumulus® 200 g p.c./hl - FU 1259

Eucalipto (viveiros) oídio cresoime-metilo Stroby® WG 30 g p.c./hl - FU 0018

podridão iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl - FU 0119

Eucalipto

Ornamental botrytis iprodiona Rovral®

Aquaflow 1,5 l p.c./ha - FU 0119

Feto Ornamental

ascochyta metirame Polyram® DF 2 kg p.c./ha - FU 2151

rhizoctonia iprodiona Rovral®

Aquaflow 1,5 l p.c./ha - FU 0119

botrytis

Framboesa podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 3 FU 0119

boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 3 FU 0296

Funcho de Folhas esclerotinia boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Funcho (ar livre) Esclerotinia boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Groselha podridão cinzenta boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 3 FU 0296

Hortelã infestantes pendimetalina Stomp® Aqua 2 - 2,5 l p.c./ha 42 HB 0215 Macieira fogo bacteriano prohexadiona-

cálcio Regalis® 125 ml p.c./hl - RC 0043

Manjericão podridões (sclerotinia

sp. botrytis sp.) iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Mirtilo podridão cinzenta pirimetanil Scala® 200 ml p.c./hl 14 FU 3538

Nabiça áltica alfa-cipermetrina Fastac® 7,5 ml p.c./hl 7 IN 0204

Nabo mono e

dicotiledóneas anuais metazacloro Butisan® S 1,5 - 2,5 l p.c./

ha 70 HB 3939

XI. Usos Menores

(31)

Culturas Organismo nocivo Substância

activa Marca

comercial Concentração

ou doses I.S. Função APV

AV n.º

Acelga cercosporiose boscalide +

piraclostrobina Signum® 1,5 kg p.c./ha 14 FU 0296

Alface-Cordeiro podridão cinzenta iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Couve-Bróculo estenfiliose

boscalide +

piraclostrobina Signum®

100 g p.c./hl 14 FU 0296

Couve-Flor estenfiliose 100 g p.c./hl 14 FU 0296

Couve-Repolho estenfiliose 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Mirtilos podridão cinzenta 100 g p.c./hl 3 FU 0296

Rúcula áltica alfa-cipermetrina Fastac® 7,5 ml p.c./hl 7 IN 0204

Rúcula Selvagem

áltica alfa-cipermetrina Fastac® 7,5 ml p.c./hl 7 IN 0204

esclerotinia boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

alternariose iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 g p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Grupo II - Culturas colhidas até à fase de 6 - 8 folhas verdadeiras (baby leaf)

Culturas Organismo nocivo Substância

activa Marca

comercial Concentração

ou doses I.S. Função APV

AV n.º

Nabo de Grelo áltica alfa-cipermetrina Fastac® 7,5 ml p.c./hl 7 IN 0204

Oregãos podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Papoila Dormideira míldio dimetomorfe +

mancozebe Paraat® 2 kg p.c./ha - FU 3614

infestantes imazamox Pulsar® 40 0,875 l p.c./ha - HB 0177

Pereira fogo bacteriano prohexadiona

cálcio Regalis® 150 g p.c./hl - RC 0034

Rúcula Selvagem alternariose iprodiona Rovral® Aquaflow

150 ml/hl (ao ar livre) e 120 ml/hl

(em estufa)

21 ar livre;

14 estufa FU 0119

Salsa alternariose iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

infestantes pendimetalina Stomp® Aqua 2 - 2,5 l p.c./ha 28 HB 0215

Salva podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

podridão cinzenta boscalide +

piraclostrobina Signum® 150 g p.c./hl 14 FU 0296

Tomilho podridões iprodiona Rovral®

Aquaflow 150 ml p.c./hl 21 ar livre;

14 estufa FU 0119

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Referências

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